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DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.

233
DETERMINAÇÃO DO SULFETO DE HIDROGÊNIO
CETESB

DEZ/90
Método de ensaio

SUMÁRIO Pág.
1 Objetivo.......................................................1
2 Sensibilidade do método........................................1
3 Principio do método............................................1
4 Interferentes..................................................1
5 Precisão e qualidade...........................................2
6 Aparelhagem....................................................2
7 Execução do ensaio.............................................4
8 Cálculos.......................................................9
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma prescreve o método de determinação da concentração de
sulfeto de hidrogênio (H2S) contido em efluentes gasosos de refina-
rias de petróleo ou de fontes que emitem esse poluente.

2 SENSIBILIDADE DO MÉTODO
2.1 O limite de detecção é aproximadamente 9 mg/Nm3 (6 ppm) e o máximo
800 mg/Nm3 (520 ppm).

3 PRINCíPIO DO MÉTODO
3.1 O sulfeto de hidrogênio (H2S) é coletado de uma fonte através de
uma série de borbulhadores e absorvido em uma solução de sulfato de
cádmio (CdS04), formando sulfeto de cádmio (CdS), o qual é medido
iodometricamente.

4 INTERFERENTES
4.1 O dióxido de enxofre (S02) é um interferente que deve ser reti-
rado com peróxido de hidrogênio (H202). Alguns compostos que reduzem
o iodo e oxidam os íons iodeto também interferem neste procedimento.
O S02 em concentrações até 2790 mg/Nm3 é eliminado pela solução de
peróxido de hidrogênio. Os tióis precipitam com H2S e,na ausência
deste, somente traços de tióis são coletados. Quando o metano e etano
tióis estiverem presentes numa concentração total de 320 mg/Nm3 na
presença do H2S, o resultado variará de 2% para menos e uma
concentração de 430 mg/Nm3 de H2S e 14% para mais a uma concentração
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de 110 mg/Nm3. O sulfeto óxido de carbono (COS) a uma concentração de 20%
não interfere. Certos compostos carbonílicos reagem com o iodo,
dificultando o ponto de viragem; entretanto,concentrações de 1% de
acetaldeídos e 3% de acetonas não são interferentes. O arraste de
peróxido de hidrogênio produz uma interferência negativa equivalente a
100% de uma quantidade equimolar de sulfeto de hidrogênio.

5 PRECISÃO E QUALIDADE
Quando somente o H2S está presente, o erro do método mostrou ser de -4,8%.
Na presença dos interfetentes citados no item 4 o erro foi'positivo quando
há baixa concentração de H2S e negativo para altas concentrações. Quando o
H2S está num nível de 250 mg/Nm3 o erro foi de 2,7% para mais.

6 APARELHAGEM
6.1 Equipamentos para amostragem (ver Figura 1)
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6.1.1 A linha de amostragem utiliza tubos de "teflon" de diâmetro de 1/4


de polegada para conectar a sonda de amostragem, os borbulhadores,
orifício crítico, gasômetro e bomba. Caso os borbulhadores possuam
conexões de vidro com juntas esmerilhadas, a mangueira de."teflon"
somente será utilizada nas ligações da sonda ao primeiro borbulhador, do
sexto borbulhador ao orifício critico e gasômetro e deste a bomba de
vácuo.
6.1.2 Usar seis borbulhadores (midge-impingers) com capacidade de 30 mL
ligados em série. A ponta da haste dos borbulhadores deverá ter um
diâmetro de 1 mm ± 0,05 mm e estar posicionada, em relação ao fundo do
borbulhador, a uma distância de 4 a 6 mm.
6.1.3 Utilizar como conexões tubos de “teflon" ou de vidro com juntas
esmerilhadas.
6.1.4 Banho de gelo capaz de manter a temperatura dos gases acima de 5ºC
para não condensar os hidrocarbonetos C3 ou C4.
6.1.5 Instalar na linha, após o último borbulhador um tubo transparente
(tubo de secagem) contendo sílica-gel, com indicador de granulometria de
6 a 16 mesh. Este dispositivo é usado na linha para proteger a bomba e o
gasômetro seco.
Nota: Não usar mais que 30 g de sílica-gel, pois esta absorve gases tais
como propano e seu uso em quantidade excessiva poderá acaretar um
erro na determinação do volume da amostra.
6.1.6 Gasômetro seco, que deve ser calibrado na vazão de amostragem
conforme Norma CETESB E16.030 e dever~ possuir um termômetro com menor
divisão de 1ºC.
6.1.7 Como orifício critico pode ser usado um orifício limitante, um
rotâmetro ou uma agulha hipodérmica para monitorar a vazão, que deve estar
num intervalo de 0,5 até 2,0 L/min.
6.1.8 Cilindro graduado de 25 mL.
6.1.9 Barômetro de mercúrio, aneróide ou outro barômetro capaz de medir a
pressão atmosférica com menor divisão de 333Pa (2,5 mmHg).
6.1.10 Bomba de vácuo
6.1.11 Balão volumétrico de 1 000 mL.
6.1.12 Pipeta volumétrica de 15 mL.
6.1.13 Lã de vidro p.a.
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6.2 Aparelhagem para preparação da amostra


6.2.1 Frasco de vidro âmbar com tampa para armazenar a amostra contendo o
iodo.
6.2.2 Pipeta volumétrica de 25, 50 e 100 ml
6.2.3 Cilindros graduados de 10,25,10 e 250 ml
6.2.4 Frasco de Erlenmeyer de 125 mL.
6.2.5 Balões volumétricos de 500 e 1000 mL.
6.2.6 Buretas de 50 mL.
6.2.7 Frasco de iodo de 500 mL com tampa de vidro.
6.2.8 Tubo de vidro ou plástico com carvão ativado.

7 EXECUÇÃO DO ENSAIO
7.1 Preparação dos Reagentes e padronização das soluções
7.1.1 Solução absorvente de sulfato de cádmio
Dissolver 41 g de sulfato de cádmio (3 Cd S04.8H20) e 15 mL de ácido
sulfúrico 0,1 M. em um balão volumétrico de 1000 mL com aproximadamente 750
mL de água destilada e desionizada. Misturar vagarosamente e adicionar 10
gotas de emulsão antiespumante. Completar o volume do balão com água
destilada e desionizada. O pH devera ser de 3,0 ± 0,1.
7.1.2 Solução de peróxido de hidrogênio 3%
A partir de uma solução de H202 a 30% preparar uma solução a 3%, diluindo
uma parte desta em nove de partes de água destilada e desionizada. Esta
solução deverá ser preparada diariamente.
7.1.3 Solução de ácido clorídrico (HCI) 3M
Adicionar 240 mL de HCI concentrado a 500 mL de água destilada e desionizada
em um balão volumétrico de 1000 mL. Completar o com água destilada e
desionizada.
7.1.4 Solução de iodo 0,1N
Dissolver 24 g de iodeto de potássio em 30 mL de água destilada e de
sionizada, adicionar 12,7 g de iodo ressublimado (12), Agitar a mistura até
que o iodo seja totalmente dissolvido. Diluir em um balão volumétrico de
1000 mL com água destilada e desionizada até completar o volume. Recomenda-
se deixar a solução em repouso em um frasco âmbar por 12 horas em local
escuro. Caso a solução esteja turva, filtrá-la.

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7.1.5 Solução padrão de iodo 0,01 N
Pipetar 100 mL da solução de iodo 0,1N em um balão volumétrico de 1000 mL
e completar seu volume com água destilada e desionizada. Armazenar em um
frasco âmbar. Padronizar (ver item 7.1.10) toda vez que for utilizá-la.
7.1.6 Solução de tiossulfato de sódio padrão 0,1 N
Dissolver com água destilada. e desionizada 24,8 g de tiossulfato de sódio
penta-hidratado (Na2S2035H20) ou 15,8 g de tiossulfato de sódio anidro
(Na2S203) em um balão volumétrico de 1 L. Adicionar 0,01 g de carbonato de
sódio anidro (Na2C03) e 0,4 mL de clorofórmio (CHCI3) para estabilizar.
Agitar vigorosamente e completar seu volume. Guardar em um frasco com tampa
e padronizá-la conforme item 7.1.11.
7.1.7 Solução de tiossulfato de sódio padrão 0,01 N
Pipetar 50 mL de tiossulfato de sódio 0,1 N em um balão volumétrico de 500
mL e diluir com água destilada e desionizada. Alternativamente, pode ser
usada uma solução de óxido de fenil arsênico a 0,01 N preparada conforme
item 7.1.8.
7.1.8 Solução de óxido de fenil arsênico padrão 0,01 N
Dissolver 1,8 g de óxido de fenil arsênico (C6H5AsO.) em 150 mL de
hidróxido de sódio 0,3N, após a sedimentação transferir 140 mL desta
solução para um balão volumétrico de 1000 mL com aproximadamente 800 mL de
água destilada e desionizada. Levar a solução para um pH 6-7 com ácido
clorídrico 6 N e diluir para 1 L. Padronizar conforme item 7.1.12.
7.1.9 Solução indicadora de iodo
Adicionar 10 g de amido solúvel em um béquer contendo 100 mL de água
destilada e desionizada e 15 g de pastilhas de hidróxido de potássio
(KOH). Agitar até dissolver e diluir com 900 mL de água destilada e
desionizada. Deixar em repouso por 1 hora, neutralizar a alcalinidade com
ácido clorídrico concentrado, usando papel indicador, e então adicionar 2 mL
de ácido acético glacial como preservativo.
7.1.10 Padronização da solução de iodo 0,01 N
Pipetar 25 mL de uma solução de iodo em um Erlenmeyer de 125 mL, adicionar
2 mL de HCl 3M e titular rapidamente com uma solução padrão de tiossulfato
0,01 N (ver item 7.1.7) ou com solução de óxido de fenil arsênico até que
a solução se torne amarela clara, agitando suavemente. Adicionar 4 gotas
de solução indicadora de amido e continuar titulando vagarosamente até o
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ponto de viragem. Anotar o volume total de tiossulfato de sódio ou óxido


de fenil arsênico (Vr) usado. Repetir a titulação até que as diferenças
entre os valores replicados sejam no máximo 0,05 mL, e calcular a
normalidade exata da soluçao de iodo, usando a seguinte equação:
NT . VT
NI = --------
VI
7.1.11 Padronização da solução de tiossulfato de sódio 0,1N
Secar dicromato de potássio a aproximadamente 1800C, resfriar em dessecador,
pesar 2 g e transferi-lo para um balão volumétrico de 500 mL.Dissolver em
água destilada e desionizada e diluir para 500 mL. Em um frasco de iodo de
500 mL, dissolver 3 g de iodeto de potássio em 45 mL de água destilada e
desionizada, e adicionar 10 mL. de ácido clorídrico 3M. Pipetar 50 mL da
solução de dicromato de potássio e colocá-la no frasco de iodo. Agitar
levemente e deixar em repouso por 5 minutos no escuro. Lavar as paredes do
frasco de iodo com água destilada e desionizada. Titular com a solução de
tiossulfato de sódio 0,1 N até que a solução se torne amarela clara.
Adicionar 4 mL de amido, continuar a titulação vagarosamente até o ponto de
viragem. Anotar o volume de tiossulfato de sódio usado (VT). Repetir a
titulação até que as diferenças entre os valores replicados sejam no máximo
0,05 rnL. Calcular a normalidade, usando a seguinte equação:
2,039 m
NT = --------
VT
Nota: Repetir a padronização semanalmente ou após cada testes, o período que
for menor.
7.1.12 Padronização do óxido fenil arsênico 0,01 N
Secar dicromato de potássio (K2Cr207) a aproximadamente refriá-lo em
dessecador. Pesar 2 g e transferi-lo para um balão volumétrico de 500 mL.
Diluir com água destilada e desionizada até a marca. Em um frasco de iodo de
500 mL, dissolver aproximadamente 0,3 g de iodeto de potássio (KI) em 45 mL
de água destilada e desionizada,adicionar 10 mL de HCl 3M e pipetar 5 mL de
solução de dicromato de potássio no frasco de iodo. Agitar suavemente o
conteúdo do frasco e deixar em repouso por 5 minutos no escuro. Lavar as
paredes do frasco de iodo com água destilada e desionizada. Titular com
óxido fenil arsênico 0,01 N até que a solução se torne amarela clara.
Adicionar 4 mL de amido (como indicador) e continuar. titulando
vagarosamente até o ponto de viragem. Anotar o volume de óxido fenil
arsênico (VT)
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Arsênico (VT) usado. Repetir a titulação até que as diferenças entre os
valores replicados sejam no máximo 0,05 mL. Calcular a normalidade, usando
a seguinte equação:
2,039 m
NT = --------
VT
Nota: Repetir a padronização semanalmente ou após cada série de testes, o
período que for menor.
7.2 Procedimento de amostragem
7.2.1 Montagem do trem
Montar o trem conforme a Figura. Colocar 15 mL de peróxido de hidrogênio a
3% no primeiro e segundo borbulhador, preencher com lã de vidro o terceiro
e colocar 15 mL de solução absorvente de sulfato de cádmio em cada um dos
outros borbulhadores. Conectá-los e colocá-los num banho de gelo. Após o
último borbulhador conectar o tubo de secagem.
7.2.2 Calibração do orifício crítico
Calibrar o orifício critic01usando um bolhômetro como referência padrão.
7.2.3 Teste de vazamento
Após a montagem do trem de amostragem, acoplar um manômetro na entrada do
primeiro borbulhador e provocar uma depressão de 33300 Pa (250 mmHg),
vedar a entrada, fechar a válvula e desligar a bomba. O vácuo existente
deverá permanecer estável por no mínimo 30 segundos. Cuidadosamente
eliminar a depressão do sistema, abrindo vagarosamente a entrada do
manômetro.
7.2.4 Local de amostragem
A abertura da sonda deverá estar posicionada em sentido contrário do fluxo e
o ponto de coleta deve estar a 1/4 ou 3/4 do diâmetro a partir da parede
interna do duto ou chaminé.
7.2.5 Amostragem
Amostrar por um tempo mínimo de. 10 min a uma vazão de 1 ± 0,1 L/min. Ao fim
da amostragem, vedar o primeiro e último borbulhador e levar o conjunto ao
laboratório. Anotar a temperatura do gasômetro e registrar o volume
amostrado. Após a amostragem, realizar teste de vazamento, conforme descrito
no item 7.2.3.
7.3 Preparação preliminar da amostra
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Desconectar os borbulhadores da sonda e ligar ao primeiro borbulhador um
tubo contendo carvão ativado. Ligar a bomba e manter a vazão utilizada na
amostragem, purgar o sistema durante 15 minutos. Não se deve expor os
borbulhadores à luz solar.
7.4 Análise

7.4.1 Separar os borbulhadores que contêm peróxido de hidrogênio.

7.4.2 Descarregar cuidadosamente o conteúdo do quarto ao sexto borbulhador


em um frasco de iodo. Lavar os borbulhadores com água destilada e
desionizada, recolhendo as águas de lavagem ao frasco de iodo. Lavar
também as conexões do tubo de "teflon" (vidro).
7.4.3 Pipetar no frasco de iodo exatamente 50 mL da solução de iodo 0,01 N e
10 mL de HCI 3M. Agitar.
Nota: Se o antiespumante não foi usado na solução absorvente, após a
lavagem normalmente forma-se nos borbulhadores uma fina camada de
sulfeto de cádmio (amarelo). Se a quantidade de sulfeto de cádmio
formada for significativa, remover esse sulfeto lavando os
borbulhadores com uma solução ácida de iodo preparada da seguinte
maneira (Neste caso não adicionar a solução de iodo e de HCI acima
indicadas):
Pipetar exatamente 50 mL de solução de iodo 0,01 N em um frasco
Erlenmeyer de 125 mL. Adicionar 10 mL de HCI 3M e agitar.

Essa lavagem deve ser feita como segue:

a) imediatamente após vasar solução ácida de iodo num borbulhador


tapá-lo e agitá-lo ligeiramente. Transferir o líquido de lavagem
ao frasco de iodo. Repetir a lavagem até que todo o H2S seja
removido. Fazer a lavagem o mais rapidamente possível;
b) efetuar idêntica lavagem nos outros dois borbulhadores. Não
transferir nenhum líquido de lavagem de um borbulhador a outro, e
sim transferi-lo diretamente ao frasco de iodo;
c) lavar com água destilada e destonizada os três borbulhadores e o
Erlenmeyer de 125 mL,recolhendo as águas das lavagens ao frasco
de iodo.
7.4.4 Deixar em repouso o frasco de iodo por 30 min, tapado e ao abrigo da
luz, para total absorção do H2S.

7.4.5 Titular rapidamente usando a solução 0,01 N de tiossulfato de sódio


(ou a 0,01 N de óxido de fenil arsênico); a titulação deve ser feita
agitando suavemente até que a solução se torne levemente amarela. Adicionar
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Adicionar então 4 mL de solução indicadora de amido e continuar a titular


vagarosamente até o ponto de viragem. Anotar o volume do titulante (VT).
Nota: Tomar cuidado com os vapores de iodo da solução ácida de iodo.
7.4.6 Prova em branco
Preparar a prova em branco, colocando 45 mL da solução absorvente de sulfato
de cádmio em um "frasco de iodo". Adicionar exatamente 50 ml da solução de
iodo 0,01 N e 10 mL de HCL 3 M. Utilizando o mesma quantidade de líquido de
lavagem da amostra, completar o frasco com água destilada e desionizada.
Deixar em repouso durante 30 minutos ao abrigo da luz. Titular da mesma
maneira que a amostra.

8 CÁLCULOS
8.1 Correção do volume para a condição normal

Vm . Y . Pbar
VmN =
371,154 TM
8.2 Concentração do H2S

K [(VIT . NI – VTNT)A – (VIT . NI – VTNT) P.B.]


CH2S =
VmN
8.3 Nomenclatura
a = amostra
CH2S = concentração de H2S nas condições normais mg/Nm3, base seca
K = (fator de conversão) = 17,04 103
m = massa do dicromato de potássio (K2Cr207), em g
NI = normalidade da solução padrão de iodo (eq-g/L)
NT = normalidade da solução padrão do tiossulfato de sódio ou óxido de
fenil arsênico em eq-g/L
p.b. = prova em branco
Pbar = pressão barométrica no local de amostragem, em Pa
TM = temperatura média do gasômetro seco, em K
VI = volume da solução padrão de iodo, em mL
VIT = volume da solução padrão de iodo (50 rnL)
VM = volume do gás amostrado, em L
VmN = volume do gás na condição normal, em L
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VT = volume da solução do tiossulfato de sódio ou óxido fenil


arsênico, em mL
Y = fator de calibração do gasômetro seco.

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