Estudo Dirigido Gestao de Operacoes de Seguranca
Estudo Dirigido Gestao de Operacoes de Seguranca
Estudo Dirigido Gestao de Operacoes de Seguranca
Bons estudos!
*este material destina-se exclusivamente para estudo aos alunos do Curso de Tecnologia em Gestão de Segurança
Privada junto ao Grupo Uninter
A tática lida com a forma da batalha individual, enquanto a estratégia lida com o seu uso.
Ambas afetam as condições das marchas, dos acampamentos e das posições apenas
durante a batalha, os itens só se tornam táticos ou estratégicos dependendo de se
relacionarem à forma ou ao significado da batalha. (...) A estratégia é o uso dos combates
para atingir os objetivos da guerra; portanto, deve fornecer metas para toda a ação militar
que corresponda às finalidades da guerra. A estratégia, então, determina os planos para as
batalhas individuais e ordena seus combates” Carl Von Clauzewitz.
Cada planejamento define seus respectivos objetivos e assim temos, além dos objetivos
estratégicos mais amplos, os objetivos táticos restritos a cada departamento e os objetivos
operacionais estritamente focados na execução de cada função operacional. Lembrando
que os objetivos do nível estratégico são: os que define objetivos estratégicos de todo o
negócio, faz a análise dos ambientes externos e interno, formula alternativas, formata o
planejamento estratégico, implementa as ações e monitora os resultados.
Hierarquia dos Objetivos: Assim como o Planejamento Estratégico, também são elaborados
os Planejamentos Táticos dos setores do nível tático da estrutura organizacional e os
Planejamentos Operacionais de todas as operações do nível de execução na base da
Pirâmide Organizacional. Então, cada planejamento define seus respectivos objetivos e
assim temos, além dos objetivos estratégicos mais amplos, os objetivos táticos restritos a
cada departamento e os objetivos operacionais estritamente focados na execução de cada
função operacional.
Objetivo definido pela alta Gestão, de uma forma mais ampla e abstrata e envolvendo a
organização como um todo, para atender aos interesses da estratégia do negócio. Com
esse caráter genérico e amplo do conceito de Objetivo Estratégico, são poucas as opções
de objetivos estratégicos para as organizações, porém, quando as classificamos com os
dois modelos, (shareholders e stakeholders) segundo a sua relação com as partes
interessadas em suas atividades, conseguimos identificar com mais facilidade os seus
objetivos estratégicos.
Assim como evoluiu o nível de qualidade dos processos de segurança, obviamente como
resultado da evolução do nível de qualificação das equipes operacionais, especialmente
dos vigilantes, também deve evoluir o nível de qualificação dos seus gestores. Referente à
tática operacional alinhada com a gestão estratégica do negócio, os Gestores de
Operações de Segurança, precisam buscar com urgência, qualificação técnica de alto
nível, para que a Segurança Privada no Brasil, não corra o risco da bizarra condição, de ter
o nível operacional mais qualificado do que a qualificação daqueles que decidem sobre o
seu emprego tático.
A segurança efetiva estará garantida, se e somente se, o sistema de segurança for capaz
de identificar uma cadeia de eventos, ou uma sequência de indicadores, que estejam no
fluxo de um processo de concretização de um perigo, reduzindo a valores aceitáveis as
probabilidades de concretização das ameaças. E estará reestabelecida, se e somente se, o
sistema de segurança for capaz de agir prontamente diante de uma crise operacional, com
resposta imediata e precisa, reduzindo a valores suportáveis, o impacto sobre os objetivos
estratégicos do negócio.
Todos os Planos Táticos Operacionais dos processos de segurança com seus objetivos
táticos operacionais podem ser elaborados unicamente com o objetivo de manter a
normalidade operacional da organização, se a considerarmos como sendo aquela condição
em que todos os processos de toda a estrutura organizacional, estão operando exatamente
como requisita a atividade fim, sendo essa, a condição necessária e suficiente, para a
conquista dos objetivos estratégicos do negócio. Contudo, como entender a normalidade
operacional? A normalidade operacional é aquela condição em que todos os processos de
Tudo e todos que precisam ter o acesso controlado pelo sistema de segurança de uma
organização, ou está sendo conduzido por uma pessoa, ou está sendo transportado em um
veículo, que por certo estará sendo conduzido por uma pessoa, sendo assim, por exemplo,
os procedimentos de controle de acesso específicos para veículos devem definir como
serão realizadas as vistorias de segurança, vistorias internas quando necessárias, as
condições da identificação do veículo, do material transportado e de todos os seus
ocupantes.
Em última análise, tudo e todos que precisam ter o acesso controlado pelo sistema de
segurança de uma organização, ou está sendo conduzido por uma pessoa, ou está sendo
transportado em um veículo, que por certo estará sendo conduzido por uma pessoa,
portanto, ainda sobre os processos de controle de acesso, é importante recordar que:
O “desvio de função”, prejudica claramente a missão do processo de controle de
acesso e é um fator de risco de alta motricidade, porque potencializa a
concretização de riscos com alto nível de impacto sobre o negócio.
Os pontos de controle de acesso são gargalos do fluxo de tudo o que se movimenta
e circula pelo interior das instalações e acabam assumindo a condição de ponto de
monitoramento, de recebimento, de recepção, de acompanhamento a visitantes, de
telefonia, de entrega, de medição, de pesagem, de conferência de mercadorias, de
avaliação, de fiscalização, de estatística, de pesquisa, de comunicação, de
informação, de guarda temporária de objetos, de caixa de correspondência e até
mesmo de transmissão de recados.
Um Plano Tático deve conter as informações necessárias para a execução das tarefas
individuais de segurança, quando a condição for de normalidade operacional. Sobre a
Estrutura do Plano Tático Operacional é interessante verificar que na Estrutura do Plano
Tático Operacional, para instruir as ações em situações que necessitem de diretrizes diante
de condições adversas, as informações estão contidas nos Procedimentos Estruturados
anexos, elaborados especificamente para essas necessidades de ação tática de pronta
resposta.
A Segurança Privada deve fazer mais em prol da qualidade dos seus serviços, do que
exige a legislação. Sendo assim, referente ao treinamento e desenvolvimento de equipes
operacionais de segurança é importante destacar:
Segundo Michael Porter: O grau de concorrência em uma indústria vai muito além do
comportamento dos atuais concorrentes e depende de cinco forças competitivas básicas,
para o autor, existem cinco forças competitivas básicas:
Infelizmente, quanto se fala em Inteligência e ética, a concepção que se criou foi a que toda
atividade de inteligência só conseguirá obter êxito se praticar espionagem. Contudo, na
coleta de informações, não há necessidade da falta de ética, porque grande parte das
informações que têm potencial para produzir conhecimento estratégico está disponível em
fontes abertas, basta o serviço de Inteligência envolvido, estar capacitado para encontrá-
las, analisá-las e disponibilizá-las ao poder decisório, sem com isso expô-lo a riscos de
ilegalidade.