Ulsd071964 TD Maria Cerol PDF
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Faculdade de Letras
Departamento de Histria
O Espao Pblico
nas Aldeias e nos Centros Histricos
do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio
no Incio do Sculo XXI
Doutoramento em Histria
(Especialidade em Histria Regional e Local)
2015
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Faculdade de Letras
Departamento de Histria
O Espao Pblico
nas Aldeias e nos Centros Histricos
do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio
no Incio do Sculo XXI
2015
Aos meus orientadores, Professor Doutor Pedro Gomes
Barbosa e Professora Doutora Teresa Alves, memria do
Professor Doutor Joo Guterres, a meus Padrinhos e a meus
Pais, agradeo e dedico este trabalho.
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ndice
6 VALORIZAO DO PATRIMNIO
6.1. Recomendaes e legislao 189
6.2. Planos regional e municipais 204
6.3. Planos de pormenor e perspectivas 216
7 CONCLUSO
7.1. A cidade feita por e para as pessoas 223
7.2. Aldeias, centros histricos e espao pblico 227
7.3. Patrimnio e partilha 232
7.4. Centralidade e informao 234
7.5. Um olhar sobre a realidade encontrada 237
7.6. A salvaguarda dos valores 242
7.7. Conhecer para valorizar 247
Bibliografia 251
Anexos 265
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Resumo
Resum
This study deals with the public space of eight historical centres and twenty-
two villages of the western Algarve. It surveys each parcel in the public domain of
these urban centres, with the aim of leaving a record of their configuration,
constitution and content at the beginning of the second decade of the 21st century. It
aims to compare the data collected to relate it to that of other villages or other historic
centres and discover common traits. It observes the different ways in which the public
spaces are enjoyed and appropriated, the geographical position of agglomerations and
town planning. It seeks to assess the heritage as a perspective for the development of
each region.
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Siglas e abreviaturas
A Aldeia
AAVV Autores vrios
ACRRU rea Critica de Recuperao e Reconverso Urbanstica
ADXTUR Agncia para o Desenvolvimento Turstico das Aldeias do Xisto
APMCH Associao Portuguesa dos Municpios com Centro Histrico
art. artigo
ARU rea de Reabilitao Urbana
CA Cdigo Administrativo
CAP Cdigo Administrativo Portugus
CCDR Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional
CEAMA Centro de Estudos de Arquitectura Militar de Almeida
CH Centro Histrico
CIAM Congresso Internacional de Arquitectura Moderna
CIMI Cdigo do Imposto Municipal sobre Imveis
CISCH Carta Internacional de Salvaguarda das Cidades Histricas
cit. citado por
CM Cmara Municipal
coord. coordenao
CPLP Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa
CPMP Constituio Poltica da Monarquia Portuguesa
CPRP Constituio Poltica da Repblica Portuguesa
CRP Constituio da Repblica Portuguesa
Dec. Decreto
DGERU Direco Geral do Equipamento Regional e Urbano
DGOTDU Direco Geral do Ordenamento do Territrio e Desenvolvimento Urbano
DGPC Direco Geral do Patrimnio Cultural
DGSU Direco Geral dos Servios de Urbanizao
DGT Direco Geral do Territrio
DL Decreto-Lei
DLR Decreto Legislativo Regional
DN Despacho Normativo
DR Dirio da Repblica
DReg Decreto Regulamentar
ENMCH Encontro Nacional de Municpios com Centro Histrico
FAUTL Faculdade de Arquitectura da Universidade Tcnica de Lisboa
FEADER Fundo Europeu Agrcola de Desenvolvimento Rural
FLUL Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
GAPA Gabinete do Planeamento da Regio do Algarve
GEPB Grande Enciclopdia Portuguesa e Brasileira
GTAA Gabinete Tcnico de Apoio s Aldeias
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
1 Introduo
Patrimnio tudo aquilo que se recebe das geraes que nos precederam e que
depois transmitiremos s geraes seguintes. Seja do domnio pblico ou esteja na
titularidade de privados, perde-se no tempo a sua gnese, mas dele se espera que
alguma memria venha a perdurar. Por muito que a histria j tenha contado, sempre
se juntam mais dados aos que de momento se conhecem e o dia-a-dia continuar a
fornecer mais informao. Na altura poderemos no valorizar, mas, com o tempo,
tudo se revelar causa e consequncia de outros valores, uns do passado, outros que
ho-de suceder-lhe.
O espao pblico dos mais importantes e significativos patrimnios da
sociedade. Onde a interveno humana porventura ainda no ocorreu ou onde deixou
marcas pouco vincadas, a leitura mostra-se mais fcil, quase imediatamente
perceptvel. Parece que a realidade est ali toda conservada tal como sempre foi.
Diferente onde a ocupao tem sido constante e a transformao ocorre quase ao
ritmo em que os conhecimentos se ampliam e as novas necessidades se manifestam.
Nesse patrimnio, encontramos visveis apenas as mais recentes pginas da sua
histria, e -nos difcil imaginar quando e como ter comeado. Poder, por isso,
despertar maior curiosidade e motivar o interesse de estudiosos e de entidades
responsveis pela sua classificao e salvaguarda. Nenhum de ns dever ficar-lhe
alheio. De certo modo, somos seus fiis depositrios e, nessa medida, todos temos
obrigao nesse sentido.
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associao e estabelecer alguns traos mais visveis nessa zona antiga da cidade. Ao
recair sobre os planos verticais que separam o exterior do interior dos edifcios, esse
estudo debruava-se j sobre essa delimitao as fachadas entre os espaos
pertencentes ao domnio pblico e ao privado.
Uma questo que comeou ento a emergir prendia-se com a noo de que tais
planos verticais, ainda que vistos enquanto conjunto, no existem isoladamente. As
fachadas so o lado de fora do limite de cada interior e, desse modo, confinam com o
espao exterior ao edifcio. Juntamente com as suas complanares e as dos prdios
fronteiros, conformam um espao entre si. As fachadas estabelecem uma relao
directa com esse espao que lhes fica adjacente, e que um dos elementos que as
justificam e as influenciam. Porque s fachadas se associam espaos contguos e h
uma relao entre ambos, importaria prosseguir na observao e iniciar um estudo
mais vasto, agora sobre todo esse conjunto comummente apelidado de rua. Por seu
lado, quando visto como um s, o espao pblico integra as fachadas exteriores dos
edifcios, o pavimento e tudo o que nesses planos se encontra. Toda esta realidade,
bem mais ampla, tornou-se alvo de crescente interesse.
Ao encetarmos um estudo neste caso do espao pblico , movidos mais pela
curiosidade e ainda sem uma dvida maior como ponto de partida, todos os elementos
ou caractersticas que forem encontrados, por no terem desde logo termo de
comparao, iro por certo surpreender. No incio, alguns podero no ser anotados,
quer por parecer constante a sua presena, quer por raridade ou desconhecimento
sobre seu uso e significado. um risco e uma responsabilidade. Se algum dado no for
valorizado e acabar por ser destrudo, poderemos perder a memria do que, talvez,
melhor resposta pudesse dar sobre certas caractersticas ou particularidades do
objecto estudado. Se, pelo contrrio, desde o primeiro momento houver a percepo
de que pertence a um conjunto mais vasto, que tem ali lugar e importncia, a sua
confirmao tornar-se- a razo forte da investigao. Dar resposta para que
continue a existir e a fazer parte da estrutura que lhe d e a que d sentido.
No caso presente, pareceu correcto partir para um universo mais vasto, de base
territorial comum e com delimitao aceitvel. Lagos a cidade mais perifrica da
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Europa e o recanto em que se encontra tem a sua maior fronteira com o mar sem
fim (PESSOA, 1934:54). partida, poderia ser comparada com outras cidades com
origem igualmente remota, onde as primeiras populaes se fixaram tambm junto
costa e at onde os rios eram navegveis (ARRUDA, 1999:23), por exemplo, com
Portimo, Silves, Faro e Tavira. Ento, o estudo seria das cinco cidades que o Algarve
tinha at 1985. Ou poderia abranger apenas a parcela do Algarve com que Lagos tem
mais afinidade: a cidade de Portimo e as vilas de Aljezur, Monchique e Vila do Bispo,
sedes dos concelhos limtrofes. Foi esta a escolha, estendida a Silves, Lagoa e
Albufeira, estas duas tambm j cidades, para corresponder a uma unidade geogrfica
mais consensual.
Foram seleccionados trinta ncleos: os centros histricos das 8 sedes de
concelho das quais 5 so cidades (Albufeira, Lagoa, Lagos, Portimo e Silves) e 3 so
vilas (Aljezur, Monchique e Vila do Bispo) e 22 povoaes consideradas aldeias. Por
ordem alfabtica, Albufeira, Alferce, Aljezur, Almdena, Baro de So Joo, Baro de
So Miguel, Bordeira, Budens, Burgau, Carrapateira, Casais, Espiche, Figueira (dois
ncleos homnimos, em concelhos distintos), Guia, Hortas do Tabual, Lagoa, Lagos,
Marmelete, Monchique, Montes de Alvor, Paderne, Portelas, Portimo, Raposeira, So
Marcos da Serra, Sargaal, Silves, Vale de Boi e Vila do Bispo so as localidades que
constam neste estudo. Para distinguir as duas povoaes de nome Figueira, o povo
designa uma por Figueira de Portimo e a outra porque situada prximo do Cabo de
So Vicente por Figueira do Cabo: a terminologia que tambm usaremos.
Geograficamente, o objecto do estudo abarca a quase metade ocidental do
Algarve, sub-regio designada por Barlavento. Vai debruar-se sobre as sedes de oito
concelhos, no permetro urbano consolidado entre os anos 20/30 e, nalguns pontos,
at quase aos anos 50 do sculo XX. No presente trabalho, ser esse o centro
histrico destas cidades e vilas, mesmo que no corresponda ao que os respectivos
municpios possam designar como tal. Naquelas datas, seria atrevimento demasiado
considerar toda essa zona como centro e como histrica, mesmo antevendo que
bastaria deixar passar o tempo para que acabasse por mostrar-se pelo menos
admissvel. Agora, decorrido mais de meio sculo e com o incremento que entretanto
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1.3. Objectivos
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ainda continuar a ser assim, j que, por haver no seu bairro e volta de sua casa,
tudo de que precisam, no sentem necessidade de ir at mais longe.
Por outro lado, no todo ou em parte, cada territrio urbano composto por
espaos de circulao e de permanncia, casas e quarteires, equipamento vrio e por
zonas verdes ou entendidas como tal luz da Carta de Atenas de 1933. Todos estes
elementos constitutivos de um espao urbano, reunidos em maior ou menor
quantidade e diversidade, so comuns s cidades, s vilas, s aldeias e at a alguns
lugares isolados.
Conhecido em pormenor cada espao, suas dimenses, enquadramento e
contedo e tomados esses valores, no conjunto e comparativamente, tornar-se-ia
possvel encontrar uma melhor identificao do ncleo a que pertence e, bem assim,
do que em comum possui com as demais aldeias ou com os restantes centros
histricos. Por extenso, isso deveria permitir a tentativa de caracterizao do espao
pblico nesta poro de territrio que o Barlavento algarvio.
1.4. Metodologia
A escolha do Barlavento Algarvio como rea do estudo teve tambm por razo
ser esta a nossa terra natal mais nossa, a que melhor conhecemos e de que mais
gostamos (BARBOSA, Pedro, 1998:25) e pretendermos prestar-lhe um contributo, no
sentido da valorizao do seu patrimnio. Quanto ao factor temporal, houve a
inteno de fazer uma leitura de vrios elementos num nico momento, o comeo do
sculo XXI, perodo em que se situou o incio e o termo da investigao. Embora estes
dois factos retirem a necessria distncia para uma anlise mais objectiva de todos os
dados recolhidos, permitiria, no entanto, observar tudo muito em pormenor e voltar a
cada local, para desfazer qualquer dvida, no momento de analisar esses dados.
Contribuiu ainda para as escolhas referidas o facto de a autora da presente
dissertao ter trabalhado sobre o tema aldeia, integrada no Gabinete Tcnico de
Apoio s Aldeias do Barlavento, entre 2005 e 2006 at ao ltimo ano de existncia
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Passar pelas coisas com inteno de melhor conhec-las faz aumentar a nossa
sensibilidade para aspectos que geralmente no so notados. Assim, pela prtica e no
contacto directo, comeariam a emergir diversas questes. Havia, no entanto, que
fazer prvio trabalho de casa, com uma primeira seleco dos aglomerados e a criao
de fichas para recolha de dados. Antes de ir para o campo, foram preparadas essas
fichas individuais uma para cada espao, j com a respectiva planta e depois foram
acrescentadas outras, para travessas, becos e recantos de que s houve percepo no
local. Nem todos os espaos dispem de designao toponmica e, de qualquer forma,
seria necessrio atribuir-lhes um nmero de referncia, capaz de rapidamente
identific-los.
Assim, cada poro global de territrio urbano quer se tratasse de centro
histrico ou de aldeia foi classificada como ncleo e recebeu trs dgitos: o primeiro
correspondente ao municpio; o segundo freguesia desse municpio; o terceiro
localidade dessa freguesia (QUADRO 001). Facilitou o facto de serem oito os
municpios, todos terem menos de dez freguesias e estas menos de dez localidades.
Depois, cada espao de livre circulao e fruio, aberto e acessvel a qualquer hora e,
pelas suas caractersticas especficas, susceptvel de ser individualizado, passou a ser a
unidade mnima a estudar e recebeu mais dois dgitos, ordenados por ncleo. Partira-
se do princpio de que, em cada localidade, o nmero de espaos no atingiria a
centena. Por fim, a cada espao ficaram a corresponder cinco dgitos.
Em Lagos, na altura com duas freguesias urbanas, as artrias que fizessem
estrema ou tivessem incio numa freguesia e termo na outra, o dgito da freguesia seria
0. Em Portimo e em Silves, cujo total de espaos viria a ultrapassar a centena, o
excesso teve tambm 0 como terceiro dgito. Na indicao do incio e fim de cada
espao, sempre que fosse uma estrada ou caminho que se prolongasse para alm do
ncleo, os dois ltimos dgitos seriam 00 e, quando fosse beco, impasse ou recanto,
99. Ao todo, foram individualizados 2149 espaos (QUADRO 016).
No terreno, foram tiradas cerca de 150.000 fotografias: de fachadas, planos de
conjunto e de pormenor, equipamento urbano, pavimentos, elementos decorativos,
placas e informao vria. O total de artrias percorridas nessa tarefa, que demorou
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2 O Barlavento Algarvio
Joo Baptista da Silva Lopes, na explicao que dirigiu Academia Real das
Cincias, para se haver proposto executar tal tarefa e para que esta aceitasse a sua
memria do reino do Algarve, apontou o facto de aqui ter nascido e sido criado, de
cedo ter conhecido os recursos deste bello paiz (LOPES, 1988:1). poca, pas era
sinnimo de terra ou regio, mas tambm de nao ou estado (SILVA, Antonio,
1891:462). A prpria Constituio de 1838 definia o territrio portugus como
compreendendo, na Europa, cinco provncias, o reino do Algarve e as ilhas
adjacentes. Antes, o Cdigo Administrativo de 1836 referia-se aos Reinos de Portugal
e Algarves, mas, nos de 1842 e de 1878, j aparecia a indicao de um s Reino,
abrangendo todo o territrio continental. De qualquer forma, os nossos reis
continuaram sendo de Portugal e dos Algarves, mantidos como realidades distintas,
apesar de o domnio total da coroa portuguesa sobre as terras a sul estar reconhecido
desde 1267, pelo tratado de Badajoz. Uma vez derrubada a monarquia, a Constituio
Poltica de 1911 deixou de identificar cada uma das suas pores do territrio da
Nao Portuguesa, limitando-se a indicar ser o existente data da proclamao da
Repblica.
Administrativamente, desde h muito a diviso do territrio portugus,
abrangendo todo o continente e ilhas, era feita por distritos, estando estes
subdivididos em concelhos. Os ento 15 concelhos do Algarve, pois a criao do de So
Brs de Alportel apenas data de 1914 (QUADRO 002), pertenciam ao distrito de Faro,
mas a 8 diviso militar e a diocese continuaram a ser do Algarve (CAP, 1924). Ainda
hoje, e antes mesmo da recente diviso do pas em regies administrativas, como
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Em 1976, o GAPA que havia sido criado no ano anterior, absorvendo todas as
competncias de planeamento regional at a distribudas por vrios organismos e viria
a ser extinto cinco anos depois publicou O Algarve Oriental, um desenvolvido
estudo de Carminda Cavaco sobre as vilas, o campo e o mar nos concelhos mais perto
de Espanha, mas com dados e anlise sobre toda a regio algarvia. Apresentando-se
como resumo de toda a realidade ento conhecida, este estudo deveria ser tido em
conta nos vrios instrumentos de planeamento que os municpios teriam de encetar e
tornando-se tambm um precioso ponto de partida para os vrios trabalhos
acadmicos produzidos de ento para c.
J antes, no incio do sculo XX, entre 1905 e 1913, Atade de Oliveira havia
publicado um conjunto de obras monogrficas sobre algumas das principais
localidades sede de freguesia, as hoje cidades e ento vilas de Loul, Olho da
Restaurao e Vila Real de Santo Antnio, as actuais vilas e ao tempo aldeias Algoz,
Alvor, S. Bartolomeu de Messines, Estmbar, Porches e Luz de Tavira e as ainda aldeias
Paderne e Estoi; em 1908, coube a Paulo Rocha editar a monografia de Lagos. Vrios
outros trabalhos sobre esta regio, desde o manuscrito da Chorographia do Reyno do
Algarve, de Frei Joo de So Jos, de 1577, Corografia do Reino do Algarve, de Silva
Lopes, de 1841, e s Antiguidades Monumentais do Algarve, de Estcio da Veiga,
publicadas em trs volumes, entre 1886 e 1889. Principalmente os ltimos, pelo seu
pioneirismo (MESQUITA, 2006), vm sendo de consulta obrigatria e citados por quem
se tem dedicado ao estudo de particularidades ou parcelas deste territrio.
Depois de 1974, com o desenvolvimento do poder local, com a criao da
Universidade do Algarve, com a descentralizao de departamentos de planeamento e
de cultura; e, principalmente, com o apoio da CCDR, das autarquias locais, de algum
mecenato e com a oportunidade que adveio pelo facto de Faro ter sido a capital
nacional da cultura, em 2005, muitas outras localidades viram tambm publicadas as
suas monografias. Outros estudos de interesse local e os vrios boletins e revistas
culturais que aquelas entidades vinham editando proporcionaram igualmente a
divulgao dos muitos estudos entretanto produzidos por um nmero cada vez maior
de investigadores.
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Banhado a sul e poente pelo Atlntico, separado de Espanha pelo Rio Guadiana e
do Alentejo pelas ribeiras de Odeceixe e do Vasco e pelas serras de Monchique e do
Caldeiro, o Algarve, no seu todo, assume-se assim como uma regio bem distinta do
restante territrio continental. Retirado do mapa e posto em p, na configurao e
no seu contacto com o mar, o Algarve lembra o territrio de Portugal (GASPAR, 1993
cit. FERNANDES e JANEIRO, 2005:8). Estendendo-se de Este a Oeste numa distncia de
178 Km e constituindo uma estreita faixa de terreno (FEIO, 1983:107) com cerca de
cinco mil quilmetros quadrados, o Algarve pode, apesar de no ser grande a sua rea,
subdividir-se em dois, em longitude, e em trs, em latitude. No entanto, de Sul para
Norte, autores h que optam pela diviso em duas sub-regies naturais, o Litoral e o
Barrocal (FEIO, 1983:111), pois o povo s conhece pelo nome de Algarve a orla do
macio antigo, e d ao resto a designao de Serra, um mar de cerros de xisto que
sobe a mais de 500 metros (RIBEIRO, Orlando, 1945:233-234). Ser tambm essa a
razo por que as populaes de Aljezur, Monchique, So Marcos e restantes
localidades serranas, quando descem at s terras mais junto orla meridional,
costumam dizer que vo ao Algarve.
Ter sido por constatar que a orografia parece montculos de toupeira
(CAVACO, 1976:14), por verificar que o monte, pela sua posio e organizao, se
assume como um centro privilegiado na paisagem (COSTA, Miguel, 2008:323-324), de
ambos os lados das ribeiras de Odeceixe, Odelouca e Vasco, e que as serras se
mantm iguais por larga distncia, dentro e fora do Algarve, que Barros Gomes (1878:
Carta Orographica e Regional e Carta Xylographica, cit. CAVACO, 1976) considerou
dever este territrio prolongar-se at parte dos concelhos de Odemira, Ourique e
Almodvar. Este extremo norte, partindo da Zambujeira e passando por S. Teotnio,
rio Mira e pelo termo de Mrtola at atingir o Guadiana, seria designado por Alto
Algarve (GOUVEIA, 1938:21). Para sul, ficariam o Algarve Calcrio, a englobar o
territrio norte de Loul a Tavira e a confrontar imediatamente com a serra nos
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restantes concelhos; e o Baixo Algarve, a acompanhar toda a costa, com uma distncia
mnima de 5 Km para o interior, que chega todavia a estender-se por mais de 25 Km,
entre Albufeira e Sagres.
Mesmo tomando apenas a poro voltada para sul, a Serra ocupa uma faixa que
representa mais de metade do territrio algarvio, mas, pela dificuldade de acessos e
escassez de solo arvel, a menos povoada. De constituio calcria e xistosa e com
cobertura vegetal espontnea (esteva, medronheiro e tambm sobreiro e
alfarrobeira), esta faixa estende-se a uma altitude que geralmente no vai alm dos
600m, com duas cotas mximas, na Picota (774m) e na Fia (902m), ambas na serra de
Monchique. Aqui aflora um macio de sienito e, por ser uma zona com nascentes de
gua e mais hmida, possui uma arborizao mais densa e mais rica, com destaque
para o castanheiro, com frequncia tambm da oliveira, dos socalcos cultivados e dos
pequenos pomares de citrinos e macieiras.
Segue-se uma faixa intermdia, estreita nos extremos e com uma largura que,
mais ao centro, pode chegar a trs lguas e quase toda de pedra calcria e terra
forte, negra e barrenta (LOPES, 1998:21), vastas extenses de charneca mediterrnica
e possibilidades agrcolas modestas (CAVACO, 1976:18). Tradicionalmente, as parcelas
de terreno encontram-se cercadas pelas pedras delas arrancadas para torn-las
arveis, dando a esta subdiviso territorial, chamada Barrocal, uma fisionomia muito
particular, talvez a mais caracterstica da paisagem rural algarvia. O despontar e o
evoluir da actividade turstica e da construo civil e a consequente necessidade de
nelas ocupar toda a mo-de-obra disponvel, comearam a atrair boa parte da
populao para empregos junto beira-mar, mais bem pagos e menos dependentes
dos caprichos da natureza, embora quase sempre tambm sazonais. O valor dos
produtos agrcolas no acompanhou o constante aumento no custo da sua produo, a
pouco e pouco s o pessoal mais idoso foi ficando agarrado terra e a especulao
imobiliria tambm teve a sua quota-parte no abandono a que, no ltimo meio-sculo,
foi votada a maioria desses terrenos. As culturas tornaram-se cada vez mais escassas e,
por vezes, at as alfarrobeiras, amendoeiras, figueiras e oliveiras deixaram de ser
tratadas e os frutos ficam nas rvores, por falta de quem os apanhe e por sair mais
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caro pagar a quem o faa do que o preo de venda. No entanto, quando aqui se vivia
quase exclusivamente do que o campo produzia e do que o mar nos dava, todos estes
terrenos eram cultivados, assegurando a subsistncia de quem neles trabalhava e a
maior parte do rendimento das mais abastadas famlias locais. Por isso, no Barrocal
que se distribui grande parte das povoaes rurais (Anexos, Mapas: A Serra, o Barrocal
e o Litoral).
Uma ltima faixa, que raramente excede uma lgua para o interior e se estende
ao longo de toda a costa meridional por isso, mais sujeita aos efeitos da maresia,
quer nas condies climatricas, quer nas guas subterrneas salobras de que dispe
sempre foi agricolamente menos aproveitada. Desse modo, quando o mar se mostrava
menos acolhedor e porque ento eram escassos os meios para conservao dos
alimentos que pouco sobravam do dia-a-dia, o campo sua volta tambm pouco servia
de alternativa s populaes locais. Por isso, numa regio que nunca foi rica, era nas
localidades mais dependentes da faina martima que, no inverno, mais gritante se
revelava a pobreza. O desenvolvimento do turismo e a procura de sol e praia vieram
alterar radicalmente a fisionomia dos seus aglomerados piscatrios, que cresceram
rapidamente, tambm em altura, nas ltimas dcadas, para dar resposta a uma nova
realidade, de que o Litoral se tornou maioritariamente dependente, sendo hoje a faixa
mais densamente povoada. O caso mais evidente Quarteira, uma aldeia de
pescadores que, at 1925, estava integrada no territrio de uma das freguesias
urbanas de Loul e que, pelo crescimento registado no ltimo quartel do sculo
passado, em 1984 foi elevada a vila e em 1999 a cidade. Outras situaes dignas de
registo ocorreram em Lagoa e em Portimo, onde, nos ltimos cem anos, as sedes de
concelho foram elevadas a cidade e todas as sedes de freguesia passaram a vila
(QUADRO 002).
Alm desta diviso geolgica e socialmente justificada, referida por diversos
autores (LOPES 1988:21; MAGALHES, 1970:39; CAVACO, 1976:15; MALOBBIA,
2009:41), outra diferenciao apontada, principalmente na faixa litoral: distingue o
Barlavento, que significa de onde sopra o vento (VASCONCELLOS, 1997:634) e fica a
poente, e o Sotavento, para onde sopra o vento, a nascente. Menos perceptvel no
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recanto mais perifrico e mais sudoeste da Europa e, mesmo sendo todo banhado pelo
Oceano Atlntico, tem clima e caractersticas mediterrnicas, que o diferenciam do
restante territrio continental. Dispe agora de ligao com o resto de Portugal por
duas vias terrestres, a N-120 e o IC-1, alm da nova auto-estrada e da via-frrea, a
partir de Tunes, mas, durante muitos sculos, foi difcil e perigosa a travessia da serra,
a ponto de se tornar mais segura a viagem atravs do mar, tambm ele nem sempre
de confiana, principalmente para norte da ponta de Sagres. Pouco se fala do Algarve
Central, que corresponde ao tringulo das cidades Loul-Faro-Olho (COSTA e
BATISTA, 2011:9); e o termo Sotavento, ou Algarve Oriental, volta a ter mais
significado de Tavira at ao Guadiana.
Durante longo perodo fechado sobre si mesmo, confinado a um isolamento
fsico e humano quase insular (FREITAS, 2010:215), a que esteve votado at ao incio
do sculo XX, o Algarve teve contacto com o mundo no tempo dos descobrimentos e
voltou a t-lo nestes dois ltimos sculos: desde o incio do sculo passado, atravs da
exportao das conservas de peixe e dos frutos secos; e, aps os anos 60, tambm
atravs dos emigrantes que em grande nmero partiram principalmente para Frana e
Alemanha. Depois foi a vez de, vindos primeiro de Frana e a seguir do Reino Unido, da
Alemanha, da Holanda e de outras paragens, comearem tambm a chegar turistas a
estas terras do sul (MATTOSO, DAVEAU e BELO, 2011:648,678). Sagres e o Cabo de So
Vicente, pontos extremos do Barlavento e da Europa, onde o pr-do-sol assume uma
mstica muito especial, alm da sua relao com a empresa dos descobrimentos,
tornaram-se, depois de Ftima, os locais mais visitados de Portugal. Pelo caminho, as
pacatas cidades e aldeias algarvias, as praias de guas calmas, os campos onde se
praticava uma agricultura ainda primitiva e, principalmente, o sol a brilhar quase todos
os dias do ano, suscitaram o interesse de visitantes e reformados desses pases, muitos
dos quais optaram por aqui ficar ou adquirir residncia de frias.
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3 As Aldeias
Tudo se move no tempo. Tal como as pessoas nascem, vivem e morrem e cada
uma tem a sua identidade, decerto ligada ao prprio corpo, tambm nos aglomerados
habitacionais cidades, vilas e aldeias a sua histria se liga ao seu corpo, neste caso
geografia e demais aspectos fsicos relacionados. Cada povoao se inscreve num
determinado modo de vida, esfera de valores ou conduta de princpios e h sempre
algo que permanece ao longo da sua existncia e a identifica. Principalmente nas
aldeias, que, pela lei da vida, ao longo dos tempos tambm se vo modificando, o local
e a memria permanecem de forma mais visvel e mais duradoura. Raramente h
absoluto rigor no que os liga, mas o que perdura de um pequeno aglomerado urbano
sempre revelador da sua importncia.
Tal como se perde no tempo o incio de uma povoao, tambm nunca
pensamos quando poder chegar o momento em que findar. Mas, de facto, algumas
deixam de albergar pessoas, ficam reduzidas a um casario que se vai arruinando e,
incapazes de receber novo sopro de vida, acabam por morrer, mesmo depois de
haverem subsistido durante sculos. difcil imaginar tanto tempo, ainda mais quando
se fala de uma pequena aldeia, por vezes pequena em tamanho, grande em
longevidade. No entanto, mais habitual que cresa, receba servios que a tornem
mais autnoma, seja elevada a vila e depois a cidade. Nesse caso, ocorre uma
transformao total, mas, embora desaparea como aldeia e possa mesmo j nada
restar do seu casario inicial, ou do espao pblico de outros tempos, o local continua a
viver.
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procurar porventura a paz e calma que no encontra na cidade, idealiza a vida numa
aldeia, precisamente por nunca a ter experimentado, no se apercebe da sua real
dimenso. No pensa em certas questes, por no as conhecer, mas, uma vez a viver
numa aldeia, at pode mudar de ideia.
No so estes os argumentos habituais de quem prefere a cidade nem esta
ideia de incomodidade que a maioria das pessoas tem do meio rural. Temos as
primeiras referncias a aldeia logo nos livros escolares, quer nos textos que os
programas da antiga escola primria colocavam nos livros nicos, quer em excertos de
obras de alguns dos nossos mais conhecidos autores, nos manuais mais recentes.
Associamos, depois, aldeia a uma srie de acontecimentos que nos chegam, quer pelo
cinema, televiso e actualmente outros meios, quer por conversas. E vamos
actualizando a nossa viso de aldeia, com relatos e fotografias de recantos pitorescos,
com a satisfao de, em datas especiais, voltar terra, isto , regressar casa e ao
convvio dos familiares mais velhos que por l ficaram. Assim, no imaginrio de muitos,
a aldeia, ser aquele local um tanto atrasado, ligado ao campo e associado a gente
idosa, sem saber ler nem escrever. No entanto, j no bem assim, e vrios so os
jovens que procuram criar empresas ou negcios, nomeadamente ligados a um
turismo especfico e a novas indstrias artesanais e criativas, precisamente em aldeias.
Quando notcias destas actividades no tradicionais so divulgadas pelos meios de
comunicao social, isso no deixa de parecer estranho aldeia, mas, tambm pela
novidade e pela audcia do sangue novo de alguns dos seus promotores, muitos
desses projectos conseguem convencer e vingar.
Em qualquer caso, pensar em aldeia pensar muitas vezes em: parado, isolado,
campo, atrasado, velho, pequeno. Estas palavras no se baseiam em nenhum inqurito
agora realizado, temo-las como noo geral, povoando o nosso imaginrio,
principalmente se a nossa vida sempre se processou longe do mundo rural. Mas a
verdade que cada aldeia tem uma histria, indissociavelmente ligada sua geografia,
e, pelo simples facto de hoje ser mais fcil divulgar essa histria, j a aldeia se nos
aparece viva, prxima, urbana, actual, nova e grande. Pela razo do isolamento em
que muitas se mantiveram at h pouco tempo, poder parecer que cada aldeia
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secundrio e ambos para o tercirio, nas aldeias e tambm nas sedes de concelho
que ainda se mantm vilas essa transio continua mais lenta, com a populao a
manter hbitos e actividades tradicionais, que as diferenciam dos meios urbanos de
maior dimenso (QUADROS 008 e 009). Outras questes inerentes s aldeias e que
podero parecer paradoxais so, por exemplo, mais unidade pela diversidade, na
crcea, em avanos e recuos, em pormenores, no pitoresco e tambm na cor, na
escala, na tipologia. Sente-se que numa aldeia h um tempo diferente, advindo de um
menor movimento, por haver uma maior circulao a p, por serem escassos os
servios e os negcios e diminutas as distncias que os separam, e porque grande
parte do dia-a-dia decorre fora do aglomerado.
Os locais de encontro associam-se geralmente aos equipamentos fundamentais e
necessrios vida dos seus habitantes e, como tal, principalmente ligados gua e s
tradies. Nas povoaes mais pequenas, assumem um papel muito importante na
vida dos seus moradores o poo, a fonte, o regato, a taberna. Quando j maior a sua
dimenso, tambm a venda, o mercado onde chega o peixe e a fruta, o lavadouro e as
casas de banho pblicas. Outros equipamentos comunitrios, haver ou no. Como
principais edifcios, geralmente a aldeia tem uma igreja, com o seu adro, e uma escola,
hoje desactivada. Uma ou outra tem o salo da colectividade desportiva, recreativa e
cultural e, quando sede de freguesia, alm das instalaes da junta, tem o cemitrio,
por vezes um centro de dia para idosos e, quase sempre anexo, um local de
atendimento mdico, com funcionamento em datas certas e, muito raramente, um
infantrio.
As transformaes sociais e a consequente diviso da propriedade fundiria,
hoje com menos grandes casas agrcolas e mais pequenos proprietrios, cada um com
os seus equipamentos, os seus objectivos e as suas necessidades, motivaram o
aparecimento de pequenas oficinas e de postos de venda, para apoiar a actividade
agrcola e propiciar o desenvolvimento de uma actividade mecnica especializada,
capaz de servir a populao local e a das povoaes vizinhas. A fixao desses novos
profissionais, as novas construes para o exerccio da sua actividade e para habitao
prpria, os novos hbitos e a oportunidade de mais comrcio e maior consumo foram
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Com o encerramento dessas unidades fabris, esses terrenos e vrios outros deram
lugar a loteamentos habitacionais. Soube ento aproveitar o facto de, imediatamente
do outro lado do Rio Arade, ficar a cidade de Portimo e tornou-se mais um dos seus
subrbios. Em face desse crescimento, em 1997 foi desanexada da freguesia de
Estmbar e passou a sede de freguesia, para logo em 2001, ser elevada categoria de
vila. Mas em 2013, pela agregao imposta pela Lei 11-A/2013, de 28 de Janeiro, as
freguesias de Estmbar e Parchal voltaram a ficar unidas, com sede na primeira.
Mesmo sem pretendermos recuar sua origem, poder ser difcil imaginar o
momento em que certo stio ou lugar, pelo seu crescimento, comeou a ser visto como
aldeia. Mas, se a aceitarmos como um aglomerado com relaes de vizinhana fortes e
antigas que, mesmo com autonomia administrativa, no seja ainda vila, ser a
elevao a essa nova categoria o seu momento final enquanto aldeia. Esta mudana de
estatuto dependia no apenas de si prpria e da vontade dos seus moradores, mas
tambm de reunir certas condies e merecer a aprovao, primeiro do monarca,
depois do governo e agora do parlamento.
A elevao de uma povoao a vila ou a cidade, hoje entendida apenas como
pblico reconhecimento do seu crescimento e da dimenso da sua auto-suficincia,
em mais recuados tempos da monarquia servia tambm para libertar os seus
moradores de certas obrigaes e do pagamento de alguns impostos e para conceder-
lhes vrios privilgios. Por depender tambm do capricho de reorganizaes
administrativas do territrio, nem sempre justificveis e menos bem aceites pela
populao quando retiram direitos adquiridos, a manuteno do estatuto de vila por
vezes efmero. Embora seja mais normal a posterior elevao a cidade, pode uma
povoao perder a categoria de vila e de sede de freguesia, por alterao da sua
importncia relativa a outras povoaes vizinhas. Com o decorrer do tempo, algumas
recuperam o estatuto anterior, como aconteceu com Alvor; em 1495 obteve a simpatia
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de D. Joo II, veio a ser integrada no concelho de Portimo em 1773 (ANICA, 1994:29),
para voltar a ser vila a partir de 1988. Tambm Sagres, a vila mandada construir pelo
Infante D. Henrique em Terras do Cabo de So Vicente, tornada sede de freguesia em
1519 e depois concelho, integrou-se no de Vila do Bispo pela reorganizao
administrativa do territrio de 1834 e foi novamente elevada a vila em 1988.
Se a todas as localidades fosse permitido ostentar elementos herldicos
prprios, bastaria ver o seu braso encimado por uma muralha com trs torres para
sabermos que de uma aldeia se tratava, j que s vilas cabem quatro e s cidades
cinco. Mas como a identificao herldica s permitida s autarquias no caso a
municpios e freguesias , apenas podemos indicar, como aldeias do Barlavento
algarvio, as seguintes sedes de freguesia que no so vila, nem a cidade:
Municpio: Aldeias sedes de freguesia:
Albufeira Ferreiras, Guia, Olhos de gua e Paderne
Aljezur Bordeira e Rogil
Lagos Baro de S. Joo
Monchique Alferce e Marmelete
Silves S. Marcos da Serra e Tunes
Vila do Bispo Baro de S. Miguel, Budens e Raposeira
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NOVA (2) (f. Ferragudo c. Lagoa) e ALDEIA DE TUNES (f. Algs c. Silves). Do Sotavento,
tambm ALDEIA NOVA (3) (f. c. Vila Real de Santo Antnio), ALDEIA DO GOLFE, ALDEIA
DO MAR, ALDEIA DOS NAVEGANTES e ALDEIA DO PINHAL (Vilamoura, f. Quarteira c.
Loul), ALDEIA DE MARIM (f. Quelfes c. Olho), ALDEIA DA TR (f. Querena c. Loul)
e, sem mais, ALDEIA (1) (f. Sta Brbara de Nexe c. Faro), ALDEIA (2) (f. Cachopo c.
Tavira) e ALDEIA (3) (f. Sta Catarina da Fonte do Bispo c. Tavira). No ndice de
localidades da Lista Telefnica (Algarve, 2003/2004), constavam ainda Aldeia das
Aoteias (Albufeira), Aldeia das Sobreiras, Aldeia do Carrasco e Aldeia Nova da
Boavista (Portimo) e Aldeia Ruiva (Silves). Nem todos estes aglomerados apresentam
a fisionomia que imaginamos ser inerente a uma aldeia e alguns deles so de formao
recente, com edificao desde logo aprovada como loteamentos tursticos. Mas
outros, sem terem denominao que o sugira, tanto os moradores como os visitantes
se habituaram a consider-los como tal. Para o INE e no mbito das operaes
censitrias, toda a delimitao territorial que comporte um aglomerado populacional
com dez ou mais alojamentos destinados habitao de pessoas e com uma
designao prpria, definido como lugar (INE, 2011). Podendo embora pertencer a
mais do que uma, estes lugares so recenseados por cada freguesia e referem-se
indistintamente a cidades, vilas, aldeias e aglomerados de menor dimenso.
A designao prpria do lugar quase sempre antecede a primeira edificao e, se
no houver outros stios tambm com nome ali por perto, poder abranger uma maior
rea territorial, sem diferenciar as construes contguas das que lhes ficam prximas.
O nome por que identificado um lugar no interessa tanto aos moradores, entre si,
que sabem para que lado fica a casa de cada um, mas para quem vem de fora e, por
isso, natural que um conjunto de edifcios, ainda que dispersos, seja conhecido por
uma s designao, se ficar afastado de outros aglomerados. Principalmente no Baixo
Algarve, tal como aconteceu na Beira Alta e na Estremadura, o povoamento parece
resultar da combinao de formas de aglomerao e de disperso (RIBEIRO, Orlando,
1991:284), com povoaes compactas e outras em que campos cultivados separavam
grupos de habitaes no contguas. Era numa venda, num armazm que servia
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produtores da regio ou numa pequena oficina, junto estrada, que ficava toda a
correspondncia e se cruzavam os vizinhos.
Falta uma norma que, tal como determinava para uma povoao poder ser
elevada a vila e esta a cidade, aponte o que necessrio para que um aglomerado
deva ser classificado como aldeia e, assim, se distinga dos outros lugares de pequena
dimenso. certo que, de forma resumida, os dicionrios definem aldeia como
pequena povoao que no tem categoria de vila ou cidade (GEPB:826) nem
jurisdio prpria (MACHADO, Jos, 1996:184). Porm, no olhando s funes, mas
apenas sua forma e estrutura, algumas sedes de concelhos rurais, vilas e at cidades,
no seriam mais do que aldeias, e bem modestas (RIBEIRO, Orlando, 1991:357). Por
isso, sem ter tanto em conta o que tem sido comummente aceite como definio, mas
mais o que nos dado observar no Algarve, para efeitos deste estudo, crimos o nosso
prprio critrio, capaz de definir tambm os seus limites territoriais como estrutura
proto-urbana. Assim, foi estabelecido que aldeia uma povoao que, no sendo vila
ou cidade, possui um conjunto de edificaes dispostas em mais do que uma artria, de
modo que possa ser percorrida, no limite e num movimento contnuo, sem necessidade
de retroceder. Pressupe-se que, para ser aldeia, o aglomerado ter um ncleo de
quarteires e arruamentos que o circundem.
Alm destes dois requisitos quanto delimitao territorial e a exigir que a
povoao apresente uma edificao compacta e no dispersa no territrio, espera-se
tambm que, se possvel, as suas ruas tenham denominao toponmica e, bem mais
importante, que entre a sua populao se estabeleam relaes de vizinhana. Das
seleccionadas, Hortas do Tabual no tem toponmia nem muitos dos elementos
necessrios a um agregado populacional mais autnomo, mas possui vida comunitria,
igreja, fonte, pequeno jardim, cinco quarteires, oito ruas, trs travessas, um largo e
quatro becos, e vista como pequena aldeia.
At aprovao do Cdigo Administrativo de 1940, a designao e classificao
das povoaes competia ao governo, ouvidas as corporaes interessadas, o
governador civil e o supremo tribunal administrativo. A partir da, o governo passou a
ouvir o governador civil e a junta de provncia respectivos, tendo a categoria de vilas
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todas as povoaes sede de concelho (CA art. 12 1). Por excluso, as sedes das
freguesias rurais seriam aldeias. Desde 1982 e durante trinta anos, coube Assembleia
da Repblica legislar sobre a designao e determinao da categoria das povoaes
(Lei 11/82). Para uma aldeia ser elevada categoria de vila tornou-se necessrio
contar com um nmero de eleitores, ser aglomerado populacional contnuo, superior a
3000, e possuir, pelo menos, metade dos seguintes equipamentos colectivos: posto de
assistncia mdica, farmcia, Casa do Povo, dos Pescadores, de espectculos, centro
cultural ou outras colectividades, transportes pblicos colectivos, estao dos CTT,
estabelecimentos comerciais e de hotelaria, estabelecimento que ministrasse
escolaridade obrigatria ou agncia bancria. No entanto, importantes razes de
natureza histrica, cultural e arquitectnica poderiam justificar uma ponderao
diferente daqueles requisitos (art. 14).
Na vigncia desta lei, depois de as respectivas propostas terem sido aprovadas
pela Assembleia da Repblica, foram elevadas categoria de vila 25 povoaes
algarvias e 5 de cidade (QUADRO 002). As ltimas, j no presente sculo, foram, em
2001, Cabanas de Tavira, Luz de Tavira e Monte Gordo (no Sotavento) e Algoz, Luz,
Odeceixe, Parchal, Pra, Porches e Praia do Carvoeiro (no Barlavento), em 2003,
Odixere e, em 2009, Bensafrim, ambas do concelho de Lagos.
O municpio de Lagoa cuja sede foi elevada a cidade tambm em 2001, na
mesma data da elevao de Parchal, Porches e Praia do Carvoeiro a vilas a partir de
ento deixou de ter qualquer aldeia como sede de freguesia. Estas e as outras seis
sedes de freguesia do Barlavento, embora algumas mantendo traos de ruralidade,
no foram includas no presente estudo por j no serem aldeias. Das restantes, com a
reestruturao administrativa de 2013, deixaram de ser sede de freguesia Baro de S.
Joo e Raposeira, pela sua unio s freguesias de Bensafrim e Vila do Bispo,
respectivamente.
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3.5. Da estagnao
Com o crescente abandono do cultivo dos campos e a fuga para as cidades das
populaes mais novas, quase todas as povoaes rurais comearam a ficar menos
populosas e a definhar economicamente. A democratizao da tecnologia, resultante
do abaixamento dos preos e das facilidades de aquisio de aparelhagem
electrodomstica, bem como o aumento dos meios de transporte particulares, teve
incio nos maiores centros urbanos. medida que a electrificao foi chegando a toda
a parte, tambm aos habitantes das pequenas localidades se tornou mais autnoma a
vida familiar, pelo que passaram a recorrer cada vez menos s estruturas colectivas
locais para preencher os momentos de lazer. O convvio que a parquia, o rancho
folclrico e o clube desportivo e recreativo dantes asseguravam, deixou de ser
procurado por grande parte da populao. Nuns casos, porque o seu crculo de
relaes se ampliou a outras terras vizinhas e cidade onde essas pessoas passaram a
trabalhar ou a estudar; noutros, por j terem em sua prpria casa, a telefonia, a
televiso, a msica e os filmes que, at a, era no salo comunitrio que encontravam.
A consequente diminuio de vitalidade dos clubes desportivos e das sociedades
recreativos locais, o encerramento das Casas do Povo e de outras estruturas
associativas e, por fim, o fecho das escolas foram, talvez, as principais causas da
estagnao de muitas povoaes rurais, ocorrida desde as ltimas dcadas do sculo
passado.
A mesma estrada nova que aproxima da cidade a pequena aldeia, que fica perto,
e a adopta como seu prolongamento, levando at l novos habitantes, torna mais
distantes ainda as que ficam mais afastadas, pois serve para tirar de l a populao e
pouco lhes levar em troca. Aps a sada dos seus antigos moradores, algumas casas,
agora fechadas, abandonadas e entregues s vicissitudes do tempo, comeam mais
rapidamente a degradar-se e muitas entram em runa. A falta de manuteno e de
reparao destes e de outros edifcios, a utilizao de alguns deles para actividades
para as quais no foram construdos nem adaptados, e a descrena da populao
sobre o futuro que lhes est reservado, contribuem para uma crescente desvalorizao
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Na maioria das aldeias em que foi feito o levantamento para o presente estudo,
eram raras as crianas, estavam presentes poucos adultos e, mesmo os mais idosos,
quase s saam para irem esperar os peixeiros, hora da sua chegada ao mercado ou
ao largo principal, regressando de imediato a casa. E assim as ruas voltavam a ficar
desertas durante o resto do dia. As excepes seriam uns quantos homens, idosos, que
passam o tempo junto paragem dos autocarros, porta da taberna ou do clube, ou
num outro recanto soalheiro, sentados na cadeira que para ali haviam trazido e no
nos bancos que, para seu uso, mas sem os consultar, a autarquia houvesse instalado
no jardim, nas aldeias que o tm. Muitos dos parques infantis, campos de jogos e
centros comunitrios com auditrio e biblioteca, construdos depois de 1976 em
algumas povoaes, esto hoje encerrados. Persiste pouco mais do que os servios de
limpeza, assegurados quase sempre por funcionrios da junta de freguesia.
Nas aldeias, apesar de muitas casas terem quintal e algumas amplos logradouros,
a populao sente o espao pblico tambm como seu e cuida-o devidamente. Por
isso, embora o pessoal da limpeza, por regra, percorra as ruas apenas uma vez por
semana, nestas localidades do Barlavento e, por certo, tambm nas outras, o asseio
mantm-se como caracterstica do meio rural. O sossego e o silncio so quebrados
quase s pelo apito da carrinha do vendedor ambulante, anunciando a sua chegada, o
trabalhar dum tractor, um galo ou um co fazendo-se notar. Ou, ainda, mas apenas em
Marmelete, a msica do relgio da igreja, nas horas e nos quartos.
O resultado dos Censos 2011 d-nos uma ideia mais precisa da evoluo e da
vivncia de cada povoao (QUADROS 004-008). Estes dados referem-se soma dos
valores encontrados nas subseces que abrangem um determinado lugar e podem
incluir tambm algumas habitaes prximas, sem corresponder inteiramente ao
territrio considerado neste trabalho, que se cifra quase sempre apenas at onde a
correnteza de casas era contnua. Estes censos visaram a obteno de informao
sobre a populao, a famlia e a habitao, referem o nmero de residentes, onde e
como habitam, mas no do conta das construes em runa, nem das que existem no
interior das localidades e se destinam a outros fins. Umas e outras so espaos no
habitados, mas no so espao pblico nem zonas verdes, o que de certo modo falseia
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3.6. Da evoluo
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essas paragens. So disso exemplo a Rota das Aldeias do Parque Natural de Sintra-
Cascais, sugerida pelo ICNF; as Aldeias do Nordeste, na regio da chamada terra fria
transmontana; a Rota das Aldeias da Saudade, no Minho, distribudas pelas margens
dos rios Homem, Cvado e Ave; a rede das Aldeias do Norte de Portugal, englobando
todos os concelhos da regio norte e promovida pelo Turismo do Porto e Norte de
Portugal; a Rota das Aldeias Vinhateiras, na regio do Douro; a Rede das Aldeias de
Montanha, na Serra da Estrela e promovidas pela Associao de Turismo de Aldeia; as
Aldeias Histricas de Portugal, na Beira Interior; as Aldeias do Xisto, entre Castelo
Branco e Coimbra; e as aldeias alentejanas integradas na Rede Europeia de Turismo de
Aldeia.
Neste ltimo caso, o projecto, que associa aldeias tursticas de cinco regies da
Europa, foi liderado pela Regio de Turismo de vora e premiado pela Organizao
Mundial do Turismo com o Prmio Ulysses de Inovao (MAISEVORA www). Esta rede
visa a preservao do patrimnio e das tradies, o desenvolvimento sustentvel das
aldeias e a cooperao inter-regional; e pretende tambm, atravs destes projectos,
captar o interesse dos turistas por aquilo que ela considera ter cada regio de mais
puro. Tambm a aco levada a cabo pela Associao de Defesa, Reabilitao e
Salvaguarda do Patrimnio nas Aldeias Histricas de Portugal, a capacidade de
internacionalizao dos seus produtos e servios, entretanto demonstrada, foram
premiadas em 2014 com o financiamento da inscrio no Salon du Patrimoine Culturel
du Louvre (Paris-Frana) do ano seguinte (JORNALAGUARDA www). Por sua vez, a rede
das Aldeias do Xisto, criada no incio deste sculo, no centro do pas, teve por objectivo
unir vinte e sete aldeias com casario de construo em pedra, que, pelo seu
isolamento, nunca tinham sido alteradas e estavam a ficar desabitadas e em runas.
Nesta ltima, geraes mais novas principalmente de filhos dos que haviam
deixado as suas aldeias e s regressavam para curtos perodos de frias sentiram que
o produto turstico de natureza ou de experincia, no massificado, nico, comeava
a ter procura. Com a recuperao de casas dos familiares, foram criadas as primeiras
unidades de turismo rural. De seguida, chamando para o projecto a populao que
ainda restava, criaram a ADXTUR, cujo programa de aco pretende explorar todas as
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habitantes por edifcio no chega a dois e, em Budens, tal como nas vizinhas Figueira,
Vale de Boi e Hortas do Tabual, essa mdia inferior a um, o mesmo acontecendo nas
duas aldeias da Costa Vicentina (QUADRO 006). De acordo com os dados recolhidos
nos Censos 2011, estas aldeias dos concelhos de Vila do Bispo e de Aljezur registaram
as mdias mais baixas de habitantes por moradia. Depois, com valores entre 1,28 e
1,56, temos Baro de S. Joo, Casais, S. Marcos da Serra, Alferce e Paderne duas do
Barrocal e trs serranas. As mdias mais altas, entre 1,82 e 2,21, foram obtidas em
Montes de Alvor, Espiche, Figueira (de Portimo), Guia, Portelas e Sargaal,
precisamente as aldeias que ficam mais prximas das cidades de Lagos, Portimo e
Albufeira.
Na primeira dcada do sculo XXI, Guia foi a localidade deste estudo que mais
cresceu (edifcios: 298%, residentes: 239%) logo seguida da cidade sede de concelho,
Albufeira (edifcios: 247%, residentes: 236%) (QUADRO 005) e tambm a aldeia
com maior nmero de habitantes (1075 residentes distribudos por 433 famlias).
Todas as outras tm muito menos moradores. Mesmo assim, mais cinco aldeias
apresentam mais populao do que as duas menores vilas sedes de concelho: Espiche
(881 moradores) e Figueira, de Portimo (870) superam Vila do Bispo (797); Montes de
Alvor (717), Almdena (573) e S. Marcos da Serra (436) ultrapassam Aljezur (372).
No extremo oposto em nmero de residentes e apesar de ser sede de freguesia e
ter resistido reorganizao administrativa de 2013, Bordeira tem apenas 44
moradores, menos ainda que os 56 registados nos Censos de 2001. Nesta aldeia no
residem crianas nem jovens, 19 moradores tm entre 24 e 64 anos e 23 tm mais de
65 anos. Ningum est empregado no sector primrio, apenas 1 no secundrio e 6 no
tercirio. H 26 reformados e trs moradores tm curso superior (QUADRO 008). A
maioria dos seus 88 edifcios de habitao destina-se a residncia de frias e encontra-
se fechada durante quase todo o ano.
Tambm Carrapateira (com 209 moradores em 2001 e 173 em 2011), Baro de S.
Miguel (363-285), Paderne (484-341) e mais doze aldeias do Barlavento registaram
decrscimo na populao; por outro lado, alm da Guia, apenas Sargaal, Portelas,
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Espiche, Montes de Alvor e Almdena, tiveram aumento, mas com menor crescimento
entre 140% e 107% (QUADROS 004 e 005).
A dimenso das aldeias a soma da rea dos seus quarteires e do espao
pblico envolvente e envolvido est igualmente relacionada com a sua aproximao
aos centros urbanos (QUADRO 013). Espiche (107086m2), Guia (101460m2) e Figueira
(88658m2), aldeias prximas das cidades de Lagos, Albufeira e Portimo, so as mais
extensas. S contraria esta regra S. Marcos da Serra (84289m2), a mais afastada para o
interior mas logo a seguir em dimenso, povoao que, no entanto, beneficia do facto
de por ela passar a linha de caminho-de-ferro que desce at Tunes e, concludo nos
anos setenta, o actual IC1, a estrada nacional que, desvio da ocidental EN125, passou a
unir Grndola ao centro do Algarve. Tambm Paderne (67656m 2) das maiores
aldeias, para o que muito contribuiu todo o equipamento desportivo e escolar de que
foi dotada e que a estendeu para poente. Marmelete (63410m2), hoje ligada a um
novo bairro de construo tradicional, mais a sul, tem tambm uma dimenso mdia
no cmputo das aldeias do Barlavento. J as outras duas localidades serranas do
concelho de Monchique Casais (36509m2) e Alferce (16534m2) pertencem ao grupo
das menores, como acontece tambm com Bordeira (23781m2), Vale de Boi (7921m2)
e Hortas do Tabual (6823m2), dos concelhos de Aljezur e de Vila do Bispo.
Apesar de imaginado como regio rica, para o que contribui o frenesim do
turismo estival junto s praias, o Algarve e o seu Barlavento maioritariamente
constitudo por zonas desfavorecidas, necessitadas por isso de apoio ao
desenvolvimento rural, no mbito do FEADER (Port. 22/2015). So consideradas nessa
situao as zonas de montanha e as que, no o sendo, esto no entanto sujeitas a
condicionantes naturais significativas, prevendo a legislao comunitria a atribuio
de apoios aos agricultores que exeram a sua actividade nessas zonas. Esto
englobados na lista anexa ao diploma os terrenos envolventes s seguintes aldeias a
consideradas de montanha: Bordeira, Carrapateira, Baro de S. Joo, Alferce,
Marmelete, Casais, Figueira (de Portimo), S. Marcos da Serra e Baro de S. Miguel. Em
zonas, no de montanha, mas sujeitas a condicionantes naturais significativos: Budens,
Burgau, Figueira e Vale de Boi, todas do concelho de Vila do Bispo.
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4 Centros Histricos
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histria que foi contada de gerao em gerao, ou que nunca o foi, raramente desce a
esse pormenor.
Nos aglomerados mais antigos, mesmo quando no necessrio reconstruir
depois da conquista e dos estragos que quase sempre provoca, h um antes e um
depois, um adaptar das construes e dos espaos a novas realidades. A
transformao para melhorar e tornar mais adaptados aos objectivos do novo
proprietrio sempre foi considerada legtima e normal e s porque a propriedade se
foi repartindo e cada um apenas podia mexer no que era seu, muitas estruturas iniciais
ou, pelo menos, muito antigas, conseguiram manter-se. O que resta desse passado
quase foi necessrio perd-lo totalmente, para ser dada a importncia que
actualmente se lhe reconhece. Entre ns, s a partir dos anos sessenta do sculo XX
que a questo dos centros histricos entra nas preocupaes urbansticas (LAMAS,
1993:421). Mesmo pela Europa fora, o conceito de centro histrico surgiu depois de
1962, quando a Lei Malraux, em Frana, codificou a preservao de reas urbanas em
termos legais, e generalizou-se quando, em 1964 as resolues tomadas pelo II
Congresso Internacional de Arquitectos e Tcnicos dos Monumentos Histricos,
organizado com o apoio da UNESCO, do Conselho da Europa, do ICCROM e do ICOM
inspiraram a Carta de Veneza sobre a Conservao e o Restauro de Monumentos e
Stios. s concluses do congresso foi anexado um documento intitulado Proteco e
Reabilitao de Centros Histricos, no qual se solicitava s entidades nacionais e
internacionais com competncias na matria o desenvolvimento de esforos no
sentido de enquadrar a salvaguarda do patrimnio urbano em legislao apropriada
(PAIVA, AGUIAR e PINHO, 2006:15)
Antes disso, as reas antigas eram protegidas somente com vista preservao
dos monumentos histricos contidos no seu permetro. Em 1951, o tema do VIII CIAM
(Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) foi o centro urbano, ento definido
como corao da cidade e reconhecido como elemento caracterizador de uma
comunidade, algo voltado aos seus habitantes, que repositrio da memria da
colectividade e local que possibilitava entender o aspecto comunitrio da vida humana
(MENEGUELLO, 2005:2). Na Europa a ideia de que a cidade possua um centro, por
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salubridade, solidez, esttica. Seguiu-se a Lei dos Solos (DL 794/76), que permitia
declarar um determinado sector urbano degradado como rea Crtica de Recuperao
e Reconstruo Urbanstica, o que facilita a resoluo de impasses devidos a questes
ligadas propriedade e, na sequncia da Lei Orgnica da DGERU (DL 189/79), os Planos
Integrados de Reabilitao e Revitalizao de Centros Histricos. Mais tarde, foram
publicadas a Lei do Patrimnio Cultural Portugus (Lei 13/85), o Plano de Salvaguarda
e Valorizao (PSV), o Programa de Reabilitao Urbana (PRU) e criados os Gabinetes
Tcnicos Locais (GTL) (PAIVA, AGUIAR e PINHO, 2006:46).
O programa RECRIA (DL 4/88) contribuiu de forma significativa para a melhoria
no s das condies de habitabilidade das famlias que vivem em edifcios antigos
mas tambm da imagem visual das nossas cidades, designadamente das zonas mais
antigas, como reconheceria o programa REHABITA (DL 105/96), exclusivamente
aplicvel aos ncleos urbanos histricos declarados reas crticas de recuperao e
reconverso urbanstica. J antes, os planos integrados, elaborados pelo Fundo de
Fomento da Habitao embora fora das suas atribuies, por ser competente a
administrao municipal tinham-se ocupado de zonas de interesse vrio, incluindo o
histrico. As referncias a zonas mais antigas, ncleos urbanos histricos ou
simplesmente histrico surgiam quase sempre e s em vista recuperao ou
melhoria de habitaes. No foi o caso do Decreto Regulamentar 37/88, de 26 de
Outubro, publicado dois meses aps o incndio que atingiu parte substancial da zona
do Chiado, em Lisboa, acarretou pesadas perdas numa rea da cidade carregada de
tradies histricas e de uma vivncia prpria invulgar. Este diploma referia que, nos
termos das Leis dos Solos, de 1976 e do Patrimnio Cultural, de 1985, era necessrio
urgentemente desenvolver aces que levassem reconstruo de toda a zona
sinistrada, como rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica, porque o
Estado est obrigado a proteger e a valorizar o patrimnio cultural do povo
portugus.
Outros programas, em vigor desde os ltimos vinte anos do sculo XX, pela
entrada de Portugal na CE, foram o Valis, a Expo 98, o Urban, o Interreg, o Per, o
Proqual, o Luda e, mais recentemente, o POLIS. Por fim, surgiram as Sociedades de
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Reabilitao Urbana (SRU) (DL 104/2004) como forma de abordar e gerir a interveno
sobre a cidade consolidada e, no Barlavento, foi criada a Portimo Renovada, SRU
Sociedade de Reabilitao Urbana, EM. Beneficiaram de Programas de Renovao
Urbana (PRU) e do Polis, as seguintes localidades:
Albufeira: requalificao urbana no centro antigo, toda a frente de mar, trnsito
no interior da cidade, tratamento e iluminao das arribas, melhoraria dos
arruamentos e do espao envolvente de alguns miradouros (Polis);
Lagos: recuperao da cor na arquitectura (PRU), frente ribeirinha e parque da
cidade (Polis);
Monchique: recuperao de fachadas, vos de portas e janelas, de coberturas
em telhados e terraos e de caladas em arruamentos (PRU);
Silves: requalificao urbana do centro histrico, ncleo urbano e zona
ribeirinha, desassoreamento e revitalizao das margens do Rio Arade (Polis).
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modestos. Mesmo assim, nada resta das fbricas e das casas no exterior das muralhas,
na zona da ribeira, em Lagos; nem das casas, fbricas e estaleiros da zona de S. Jos,
em Portimo; ou das instalaes fabris e armazns do extremo poente da zona
ribeirinha de Silves.
No foi somente nas trs ltimas dcadas do sculo XX que se modificou a
sociedade portuguesa e, no Algarve, a grande dependncia da pesca e da indstria
conserveira: crescente nas segunda e terceira dcadas e perdida nos anos sessenta,
ter sido um dos principais factores de transformao das vilas e cidades do Litoral.
Nesta altura, a procura turstica deu os primeiros passos e teve o seu apogeu at aos
anos noventa, o que, a par de um poder local que se fortaleceu at depois do virar do
sculo, possibilitou o grande crescimento dos centros urbanos, em permetro e
volumetria, e o aumento do nmero de cidades, de cinco para onze. Importa ento
entender em que medida as cidades em que vivemos e seus centros histricos so
culturalmente sustentveis ou simblica e funcionalmente congruentes com o seu
passado recente: nas novas imagens, nos fluxos tursticos e dinmicas do mercado
urbano de lazeres e no significado social das intervenes urbansticas (PEIXOTO,
2003:212).
medida que avana a urbanizao de novas zonas e se intervm nas mais
antigas, sentimos estar a perder o espao pblico, a qualidade de vida, as referncias
identitrias e a cidade escala humana em que crescemos ou que nos acolhera. E,
afinal, nem os teria assim tanto como hoje os recordamos. Por isso, o que vemos nos
ncleos urbanos antigos pode ser mais um reflexo do nosso presente e do nosso
futuro e menos do nosso passado (Ashworth e Tunbridge, 2000 cit. PEIXOTO,
2003:213). Temos tambm dificuldade em individualizar na cidade o seu centro
histrico, at porque h cidades policntricas e, nelas, os vrios centros antigos
devem caber na noo jurdico-cultural de centro histrico e serem respectivamente
tutelados (ANTUNES, 1997:76).
De modo algum se pode confundir a situao actual da populao residente nos
centros histricos com a chamada haussmanizao ocorrida no sculo XIX. Todavia,
por razes diversas, a degradao dos imveis cria condies para a expulso das
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mar ou de linhas de gua; ou mostrar ainda se treparam pelas encostas, com igual
liberdade. Ou, pelo contrrio, se foi constante a represso no seu avano, nalguns
casos por imposio administrativa e mais vezes por rigidez topogrfica, adversidades
sempre vencidas com muito esforo e algum engenho dos seus habitantes, de que o
centro histrico de Aljezur se apresenta como exemplo.
Para a definio de um centro histrico importa saber se a sua delimitao est
definida pelos poderes municipais e foi dada a conhecer, e se coincide com as
muralhas ou outros elementos rgidos da localidade. Para uma leitura comparativa,
interessa ainda se o centro histrico convencionado ocupa mais do que o ncleo tido
por inicial e, quando interior a muralhas, se estas se mantm e so visveis. Depois, se
possvel isolar ainda que s para estudar, qual experincia de laboratrio um
centro histrico daquilo que o envolve. Como uma ilha, rodeado por periferias
tambm elas j degradadas e a necessitar de aces de recuperao, questionamos se
far sentido separar uma coisa da outra.
No presente trabalho no se estudam essas reas exteriores ao que
considermos centros histricos. No obstante, tornar-se-ia til abord-las porque, ao
estabelecer separao, conviria referir o que separa. Na verdade, centros e periferias
so tema que estar sempre em discusso, mas a nossa seleco no partiu de uma
separao entre ambos, mas sim das reas que a cartografia disponvel assinala como
correspondentes ao perodo a partir do qual se alterou substancialmente o modo de
crescimento das sedes de concelho.
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mais Santarm (Vale de Lobos) (2010), Almeida (2011), Angra do Herosmo (2012),
pela quarta vez Santarm (2013) e novamente Lagos (2014). A instituio deste Dia
Nacional pretende homenagear o historiador e poltico que jamais deixou de levantar
a voz em prol do nosso legado histrico-cultural, uma das figuras da cultura
portuguesa que mais defenderam o patrimnio nacional e, ao mesmo tempo, criar
uma nova oportunidade para a promoo das aces encetadas pelos municpios no
que toca salvaguarda dos seus centros histricos. Ainda em sua homenagem foi
criado, em 2001, o Prmio Nacional de Arquitectura Alexandre Herculano, que
privilegia a candidatura de intervenes exemplares quanto forma de concretizar a
sua relao espacial e formal com a zona envolvente.
A direco da APMCH foi inicialmente confiada ao municpio de Trancoso. A
partir de 1994, tem alternado entre Santarm (1994/2002, 2006/2010) e Lamego
(2002/2006 e 2010/2014) e passou a ser desempenhada pela autarquia de Ponte de
Lima, desde 2014. Inicialmente foram mais de cem os municpios associados, entre os
quais Vila do Bispo e Vila Real de Santo Antnio (NORAS, 2011:101). No incio de 2015
eram membros efectivos 94 municpios e membro auxiliar a Liga dos Amigos da
Nazar. Do Algarve, so associados os municpios de Lagos, Lagoa e Silves, no
Barlavento, e Loul, Faro, Tavira e Castro Marim, no Sotavento. Com sede nacional em
Lamego, a APMCH tem, desde 2004, uma delegao na cidade de Lagos, e, desde 2011,
outra em Almeida. Conta com a cooperao institucional do Instituto de Estudos
Regionais e do Municipalismo Alexandre Herculano (da FLUL), do CEAMA Centro de
Estudos de Arquitectura Militar de Almeida, da Faculdade de Letras da Universidade de
Coimbra, da Associao de Municpios Portugueses do Vinho, do Centro Lusada de
Estudos Tecnolgicos de Arquitectura e com colaborao da CPLP no mbito da defesa
e da divulgao do patrimnio histrico-cultural dos diferentes pases que a
constituem.
Nos termos do artigo 7 dos seus estatutos, so membros efectivos da
Associao todos os municpios portugueses que possuam zonas histricas a preservar,
independentemente de serem j ou no classificadas como centros histricos, e que,
por deliberao da sua Cmara Municipal, declarem aderir a esta instituio. A
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com ruas mais largas e novos equipamentos, que atraam populao mais nova e
isolavam cada vez mais o ncleo primitivo. At que essa periferia deixou de comportar
todo o crescimento inicial e comeou tambm ela a se ver envolvida por zonas ainda
mais novas. Quando a primeira periferia perdeu mo das novas reas que viu nascer,
comeou ento a olhar de modo diferente o velho casario que a precedeu, passou a
apreci-lo e, porque o envolve e o sente seu, tem hoje orgulho em design-lo centro
histrico.
Paradoxalmente, quando passa a ter esse nome, quando lhe atribuda essa
denominao institucional, que o centro histrico, provavelmente e em rigor, deixa de
o ser. Isto , enquanto apenas parece, j o , mas quando o desenhamos e o
denominamos de centro histrico, porque j ele perdeu ou vai perder algo de muito
seu, de intrnseco e passa a ser outra coisa, porventura mais complexa. Nas sedes dos
oito municpios do Barlavento algarvio, nem mesmo onde subsistem zonas muralhadas
se confina hoje o seu centro histrico a um conjunto mais ou menos harmonioso de
casas mais velhas e ruas mais estreitas. Esse ncleo primitivo foi crescendo aos poucos,
nos primeiros decnios do sculo passado era j bem maior e, no seu todo, diferente
dos bairros que o cercam, quer na configurao e volumetria dos edifcios, quer na
dimenso e tratamento do espao pblico. Foi esse conjunto correspondente ao
compacto construdo existente nos primeiros decnios do sculo XX o limite do
territrio urbano considerado como centro histrico para estudo neste trabalho.
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ainda menor, indicado como centro, geralmente histrico, onde o visitante encontrar
tudo o que lhe possa interessar: monumentos, museus, galerias de arte e comerciais,
restaurantes, alojamento, transportes e espaos de lazer. Nesta perspectiva, essa zona
central aparece como entidade separada, com identidade prpria em relao ao
restante, tido como privado dos tesouros arquitectnicos e sem aquela urea que s
o centro antigo ou o centro histrico possuem (Beatrice Mirri, cit. ANTUNES,
1997:75). Em sentido turstico e at cultural, o centro histrico tomado como
depositrio da identidade de toda a cidade. O restante casario, atravessado at l
chegar, visto apenas como paisagem, como prolongamento da ruralidade.
A relao entre a cidade e o campo e esta identificao da cidade pelo seu centro
histrico durou da Idade Mdia ao advento da sociedade industrial (Ch. Delfante, cit.
ANTUNES, 1997:75). De certo modo, ainda se mantm. Mas a realidade bem
diferente da aparncia e, com o crescimento urbanstico e o desenvolvimento
imobilirio ocorridos depois de 1960, o centro histrico deixou de ter qualquer
semelhana com a cidade que cresceu sua volta. Os novos bairros, os loteamentos
habitacionais e industriais, as grandes superfcies e o parque escolar e desportivo que
tambm foram instalar-se na periferia, seguiram j a legislao urbanstica produzida e
entrada em vigor a partir de 1970; e o seu espao pblico no tem qualquer
semelhana com o que preservava os hbitos sociais do passado. Ainda que acabem
por ser mais extensos os espaos ajardinados e em muitos haja parques infantis e at
geritricos, no tero sido concebidos como locais de sociabilizao, nem atraem at si
os novos vizinhos.
Pelo contrrio, o espao aberto do centro medieval resultava de uma
materialidade diferente, um outro traado e uma experincia que se mantinha h
muito tempo. Era um espao do pblico, no qual se est em pblico e onde se
desenvolvem os principais ritos colectivos, da festa procisso, ao passeio (SECCHI,
2006:157). No era um espao com uma utilizao nica e pr-determinada e, como
tal, prestava-se s mais variadas interpretaes e prticas, era de todos e estava ali
mesmo mo, dentro da cidade, aconchegado entre os edifcios muito prximos. De
repente, como se j no fosse a mesma cidade, o espao tornava-se praa, largo,
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entrava na igreja e ficava silencioso, ou no bulcio do mercado para fazer negcio. Mais
frente, esgueirava-se por uma estreita travessa, parava num saguo, deixava-nos
onde quisssemos voltar intimidade. E havia um segundo espao, menos destinado
s prticas e aos ritos colectivos, grande e aberto, prximo do campo, da laguna, do
exterior que se apresenta mais vista, ao percurso e s actividades produtivas
(SECCHI, 2006:157). Entre eles e nem sempre vista de quem passava, a cidade
medieval guardava numerosas hortas e jardins.
As cidades e as vilas sede de concelho do Barlavento esto distantes desse
tempo, no tanto nas ruelas e nos largos que ainda mantm, nem nas casas trreas e
modestas que conservam, mas porque deixaram ocupar quase todos os espaos que
antes foram hortas e quintais. Mesmo assim, ainda restam alguns terreiros, hoje
transformados em praas, nas cidades mais junto ao mar ou ao rio, em Portimo,
Silves e Albufeira; ruelas estreitas e vrios becos em Aljezur, Monchique e Vila do
Bispo; e um traado mantido desde o tempo das primitivas muralhas, em Lagos,
Portimo, Silves e Albufeira.
Em 1889, Camillo Sitte, preocupado com a destruio da cidade tradicional,
debruou-se sobre os valores urbanos da cidade medieval atravs de uma anlise
minuciosa do espao pblico, no como vazio entre edifcios, mas como espaos
positivos, tarefa estranha para a poca e nas dcadas seguintes. Depois de medir e
relacionar as suas dimenses, concluiu, por exemplo, que uma praa no deve ser
menor que uma vez a altura de seu edifcio principal ou maior que duas vezes esta
mesma altura (LAGO, 2007:58). Chamou a ateno para a necessidade de ser
considerada menos a questo formal e mais a dimenso esttica (SITTE, 1996:179) e,
ao considerar a cidade como uma obra de arte, era contra as grandes vias de
comunicao e lutava por praas e por um espao urbano como representao
espacial de pensamento e poesia (LAGO, 2007:58). A destruio da muralha que
envolvia a cidade antiga, em Viena e que j no desempenhava a sua inicial misso
defensiva , para dar lugar a uma larga avenida, provocou o debate entre Otto
Wagner, que defendia o modernismo e Sitte, tambm interessado em restaurar o
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sentimento de pertencer a uma polis que a febril cultura comercial moderna estava a
matar (SITTE, 1980 cit. LAGO, 2007:59).
Em Portimo, tambm desapareceu a quase totalidade das muralhas e o pouco
que resta encontra-se em quintais de prdios particulares, entre as ruas Professor Jos
Buisel e Dr Estvo Vasconcelos. Algo de semelhante acontece em Albufeira onde, das
muralhas, j pouco resta. J em Lagos, a maior parte das suas muralhas pode ser
percorrida pelo exterior; em Silves continuam tambm libertas em grande parte. No
que respeita a espao pblico, a Praa dArmas e o Largo dos Quartis, em Lagos; o
Largo 1 de Dezembro, em Portimo; a Praa do Municpio e o Largo Jos Correia
Lobo, em Silves; e a Praa da Repblica, em Albufeira, ainda mantm algumas
caractersticas desse passado.
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tambm elas das mais antigas do Barlavento, tornaram-se local de visita dos turistas.
a que, em maior nmero, se encontram os estabelecimentos comerciais e os servios
de restaurao que lhes so dedicados e tambm a que se encontram os
monumentos e os edifcios relevantes que lhes so mostrados. Os turistas podem v-
los como uma parcela urbana devidamente preservada, a mais autntica e
caracterstica, verdadeira essncia da localidade que esto a visitar. Como em
qualquer outro lugar, o que lhes contado a propsito de cada ponto de paragem
talvez no seja totalmente coincidente com o que consta da histria local, mas , pelo
menos, verosmil.
O turismo urbano, cada vez mais redutvel ao turismo histrico e patrimonial,
depende crescentemente da existncia de cenografias que estimulem a actividade
sensorial dos turistas (PEIXOTO, 2003:218). Os museus, os monumentos e novos
elementos existentes nestes centros histricos, embora no sejam muitos em cada
um, podem estabelecer um relacionamento com a localidade capaz de perdurar na
memria de quem os visite: o depsito da gua e os moinhos no topo do morro de Vila
do Bispo; a esttua do Infante D. Henrique e a caravela atracada frente Avenida dos
Descobrimentos, em Lagos; o casario aninhado na encosta do castelo, em Aljezur; a
nora e as esculturas em bronze do Largo dos Chores e o miradouro do Largo de S.
Sebastio, em Monchique; a avenida marginal pejada de trabalhos de escultores
internacionais e o monumento s operrias conserveiras, junto ao Museu, em
Portimo; o conjunto escultrico evocativo do tempo em que foi capital de al-Gharb e
o castelo, em Silves; a torre do Convento de S. Jos, o seu arco sobre a rua e os
prespios trazidos para as montras, pelo Natal, em Lagoa; o telheiro da antiga lota, o
conjunto escultrico do barco e dos meninos, junto praia, a escada rolante e o
elevador para de l regressar, em Albufeira.
Os moradores das cidades, vilas e aldeias do Barlavento no tm por hbito
encontrar-se nas praas e outros espaos destinados a permanncia, dando pouco uso
aos mais de mil bancos de que dispem nos centros histricos e dos quase seiscentos
espalhados pelas aldeias (QUADRO 124). Mas, porque a temperatura a isso convida,
gostam de sentar-se em esplanadas, e tambm a que os turistas preferem tomar as
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Sem ter como objectivo recuar na histria de cada localidade e tentar descobrir
como foi, mas sim encontr-la como agora, o presente estudo considerou como
centro histrico um espao bastante mais vasto do que costuma ser apontado, quer
por tradio, quer pelos rgos municipais. Foi tomada em considerao toda a rea
territorial ocupada h cerca de oitenta anos, quando havia ainda relativa possibilidade
de se construir livremente, de que resultou um crescimento quase natural.
Todas as novas edificaes, quer num conjunto urbano acabado de nascer, quer
em novas reas que lhe do continuidade, esto desde logo destinadas a vir, um dia, a
tornar-se tambm elas antigas. Os novos tipos de material, a nova arquitectura
adoptada e tambm os destinos que foram pela primeira vez dados a algumas dessas
novas construes, com o tempo, haveriam de tornar-se normais, depois tradicionais
e, por fim, ultrapassados, ainda que continuassem a ser-lhes reconhecidas algumas
vantagens e qualidades. Diversas razes, umas econmicas, outras sentimentais, de
possibilidade ou de necessidade, casuais ou planeadas, por iniciativa particular ou no
interesse colectivo, levam modificao ou preservao de cada parcela do
territrio. Aquilo que natural e vlido num momento poder deixar de o ser em
momento seguinte. Por no ser construda toda de uma s vez ou porque ao projecto
inicial se sucedem novos projectos, uma cidade acaba por comportar, em si mesma,
todo o saber de vrias geraes. Por isso, representa o mais valioso compndio de
boas e menos boas prticas, onde os seus actuais moradores podero encontrar
valiosos ensinamentos para projectos futuros.
Sem os designar por centros histricos, o legislador (DL 426/89) realou a
importncia de que hoje se revestem os centros urbanos antigos e definiu-os como
conjuntos urbanos com interesse histrico cuja homogeneidade permite consider-
los como representativos de valores culturais, nomeadamente histricos,
arquitectnicos, urbansticos ou simplesmente afectivos, cuja memria importa
preservar, competindo s cmaras municipais a sua identificao, aps parecer das
entidades com competncias especficas nas reas que concorrem para a sua
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5 O Espao Pblico
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ou mau desenho do espao, do que mais e menos usado, da relao entre as coisas.
Os traos, os riscos, os cortes, os entalhes, tudo aquilo que se nota ter-lhe sido
acrescentado ou retirado, pode transmitir-nos sentimentos de interesse, repulsa ou
contestao, e falam por si, emitem sinais, mesmo depois de j no estarem presentes
os sujeitos que os produziram. Percorrer esses espaos e observar esses detalhes
como folhear e ler a sua biografia, tomar contacto com o relato de momentos que
contriburam para cri-los, mant-los ou alter-los. No entanto, o presente trabalho
no analisa a utilizao do espao e, enquanto observao directa no momento em
que acontece, limita-se a anotar algumas marcas desses usos, visveis na massa
edificada e noutros elementos com permanncia no local.
Como ponto de partida, o espao pblico aqui entendido como um espao
acessvel a qualquer pessoa, a qualquer hora do dia, permitindo a sua livre fruio.
um espao para uso de todos: dos que, paredes-meias, tm o seu prprio espao
privado, e dos que no tm qualquer afinidade directa com esse espao, apenas o
cruzam de passagem. De certo modo o mundo imediatamente exterior ao lugar
privado de habitar, sem que isso signifique ser um mero negativo entre edificaes
(OLIVEIRA, Francisco, 2008:55), mas antes ser ncleo da vida urbana (RAMONEDA,
1999:1). Da, a necessidade de dedicarmos crescente ateno aos aspectos exteriores
do meio urbano, no apenas na sua estrutura e na paisagem resultante, mas ainda nas
suas relaes recprocas (LAMAS, 1993:37), designadamente de vizinhana. Sem que
se tenha formado intencionalmente, mas como resultado de deferentes opes de
muitos agentes e em pocas distintas, o espao comummente partilhado no gera
entre os vizinhos direitos e obrigaes especiais (INNERARITY, 2006:110), mas acaba
por adquirir uma fisionomia prpria, capaz de, em cada poca, identificar os seus
costumes e as suas actividades.
A preocupao de interveno da administrao na normalizao do espao
pblico preocupao crescente a partir do final do sculo XIX , quer atravs de
melhoramentos traduzidos na sua adaptao a novas necessidades de vida urbana e
no aproveitamento de tecnologia que o permita, quer impondo regras aos
particulares, poder, no entanto, conduzir a alguma perda dessa identidade
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trfego, ritmo e pessoas diversas, conforme a hora. Basta passar por uma rua a
diferente hora da habitual, para que nos parea outra. O espao da cidade tem um
ritmo de fundo de certo modo constante, mas muda de figura e de tom, do dia para a
noite, da manh para a tarde (ARGAN, 2005:233). At pelas pessoas com que nos
cruzamos, os objectos trazidos para a rua, o som que ouvimos de fundo, o cheiro que
sai de algumas casas, j sem falar da posio do sol e das sombras nas fachadas,
conseguimos imaginar que horas so.
O tempo importante e tudo muda, mas depende tambm do lugar. No mundo,
o mesmo instante tem horas e comportamentos diferentes. Em longitude, enquanto
uns esto a levantar-se, outros j a deitar-se e outros ainda a voltar para casa depois
de mais um dia de trabalho. Em latitude, num stio inverno e noutro vero. Tambm
na cidade grande, em cada zona ou bairro, o espao pblico poder estar a ser vivido
de forma muito prpria, diferente da dos demais. Bastar observar cada espao no
decorrer de vinte e quatro horas, para encontrar mais semelhanas com igual hora do
dia anterior, do que com as duas ou trs horas antes desse dia. O girar do tempo deixa
marcas e o espao pblico mostra-se diferente, ao longo do dia, hora da entrada e
sada das escolas, dos empregos e na ida s compras, ou no fim-de-semana, sada da
missa, do teatro, nos parques de estacionamento. O espao pblico nunca o mesmo.
Os lugares so tambm marcados, mais ainda, pelas estaes do ano, visveis
principalmente em elementos vegetais: as rvores so mesmo como um relgio das
estaes do ano (LYNCH, 1972:149).
Ainda que todo este movimento se repita, o tempo passa e quando nasce
outro dia, recomea a semana e regressa a estao os espaos so j outros ou so
diferentes os elementos que o compem. Com a utilizao que as pessoas lhes do,
com os ciclos sazonais e diferentes horas do dia, muda a paisagem urbana. No
Barlavento algarvio, durante o Inverno, as ruas esto quase vazias, registam pouco
movimento. No Vero, pelo contrrio, as ruas enchem-se de populao local, de
turistas e demais visitantes, vendedores e outros montam-se esplanadas, os
expositores so colocados no exterior , e a paisagem fica diferente. No seu todo, esta
diferena inclui gente e equipamento, tons e sons, vazio e cheio. No dia-a-dia, a
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populao local necessita menos de sair rua, porque a famlia mais reduzida, vive
em casas maiores, com congelador que evita idas ao mercado, telefone, televiso e
outros equipamentos que lhe proporcionam o que dantes encontrava no caf. Mas,
sobretudo na cidade, o turismo e a restaurao compensam essa retraco dos
moradores; no vero, tambm os festivais e outros eventos voltam a trazer todos para
a rua, recuperando antigos lugares para o lazer (ASCHER, 1998:175).
Muitas destas actividades, destinadas a animar o vero e a atrair muito pblico
populao local, de municpios vizinhos e de outros pontos, principalmente do Algarve
, exigem muito espao e decorrem em recintos perifricos. Nesses dias, adquirem a
visibilidade e a centralidade prpria dos lugares de presena e domnio (INNERARITY,
2006:130), que entretanto perderam, com a retirada da administrao e de servios
para novas zonas urbanas. No sempre assim. Em Albufeira, em Silves e em Lagos a
festa continua a decorrer no centro histrico, tal como em Portimo, embora aqui
muitas vezes extravase para zonas novas. Tambm nas aldeias Paderne, Guia,
Alferce, Casais, Marmelete, Figueira (de Portimo), Baro de S. Joo, Baro de S.
Miguel, Bordeira e Carrapateira a festa, a feira e o mercado decorrem no terreiro
contguo ao edificado, onde o quotidiano tambm se desenrola. As manifestaes
religiosas exteriores, as procisses que ainda se fazem e outros cortejos realizados com
fins diversos, de benemerncia, recreativos, de evocao histrica ou polticos, por
maioria de razo percorrem as ruas mais centrais, que assim manifestam a sua
condio de territrios de partilha colectiva (GONALVES, 2006:40).
Fora dessas datas e desses acontecimentos especiais, a praa, onde a igreja ou os
paos do concelho ocupavam lugar central; a rua principal, com o seu comrcio,
reparties e cafs, que aos poucos deram lugar a dependncias bancrias e
aguardam, entretanto, novas utilizaes , perderam muito do movimento e do
interesse que, at quase final do sculo XX, haviam despertado. De qualquer forma,
porque as zonas novas, apesar dos atractivos espaos comerciais, so depressa
ultrapassadas por outras ainda mais novas, todas se revelam com centralidade
efmera. Por isso, a localizao de um edifcio na praa principal do centro urbano
ainda continua a assegurar o reconhecimento de estatuto social (BARBOSA, Jos,
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1993:299). Outros, porm, acreditam que a praa e a rua direita, que haviam sido
espaos multifuncionais de trabalho, de lazer, de passagem, encontro e
deambulao, de conflito e de festa, de poder e de resistncia, acolhedores ou
inseguros tendem a desaparecer a curto prazo (LOUSADA, 2008:45).
Esta perda de funcionalidade que no atinge s a praa mas se estende a todo
o centro histrico e alastra tambm s periferias torna, at de dia, menos seguro o
espao pblico, boa parte sem trnsito automvel e entregue apenas aos pees,
consequentemente menos circulado. noite, a sensao de segurana ainda menor.
Da mesma forma que a dinmica econmica do espao-tempo noite resulta de
actividades que, no passado, associvamos apenas ao dia (ALVES, 2008:5), tambm a
iluminao do espao pblico est preparada para uma urbe adormecida e no para
essa nova animao que, no vero e nos centros tursticos, tem seu pico de utilizao
noite. Este medo, se bem que no compartilhado pelos mais novos que cresceram j
neste ritmo de vida, sentido todavia por seus pais e avs, e tem levado contradio
de concebermos e construirmos a cidade para que seja completamente aberta e
depois fechamo-la, como so disso exemplo os condomnios (GONALVES, 2006:56).
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Considermos como espao pblico todo o espao vazio entre edifcios e que
tem forma. Poder ento ser visto como um cheio, um positivo, exterior aos edifcios,
mas interior ao ncleo e onde tudo o que pblico ter lugar. , igualmente, um
espao aberto e, por isso, a qualquer altura do dia e do ano, est acessvel sem
restries e permite qualquer uso e apropriao, mas, se abusivos, sujeitos a punio.
Esta noo de espao exterior e permanentemente acessvel inclui tambm os
aglomerados com muralhas e antigas portas, que j no esto fechadas e se mantm
em directa ligao com o tecido exterior.
Finalmente, um espao contnuo, em que, percorrendo-o em qualquer
direco, continuamos sempre dentro dele. No seu todo, o espao pblico tem limites
horizontais constitudo pelos pavimentos, uns para circulao pedonal, outros para
veculos, e por alguns tectos (espaos cobertos) e limites verticais as paredes
exteriores dos edifcios. Essas paredes separam o espao privado do espao pblico,
ou o interior do exterior e, ainda que aparentemente pertena do proprietrio do
edifcio, so na verdade coisa pblica, sujeita a regras, mesmo que isentas de controlo
prvio. Cada espao ainda limite vertical de um outro espao. No caso de passadeira
area ou viaduto, o tabuleiro parte do seu limite horizontal e do da via que passa por
baixo. O limite exterior do espao pblico, correspondente ao da totalidade do
aglomerado urbano ou de uma sua zona determinada, aquele que
administrativamente est definido como tal. Quando objecto de estudo e no caso
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presente, abrange todo o espao envolvido e envolvente do casario que tenha sido
considerado.
O seu elemento constitutivo essencial desde logo o solo, sempre presente,
ainda que areo ou subterrneo, de que so exemplos o piso superior do Bairro do
Progresso, em Silves, a passagem area na Figueira (de Portimo), os arcos, tneis e
viadutos em Albufeira, Portimo e Lagos, e at circulante, como em Albufeira, na
escada rolante e no elevador. Depois, tambm quase sempre presentes, como
elemento mnimo, os edifcios, atravs dos quais se organizam e identificam os
espaos com forma prpria: a rua, a praa, o beco, a avenida (LAMAS, 1993:84). H
como que uma relao de procura recproca e dialctica entre o espao e o edifcio,
que simultaneamente os atrai e condiciona, ao ponto de, quando falamos de um,
estarmos por vezes a pensar no outro. Assim, quando referimos uma praa,
imediatamente visualizamos um ou mais dos seus edifcios principais e, quando
citamos um edifcio ou servio nele instalado, logo pensamos no espao que o envolve
e no percurso para l chegar.
Na cidade tradicional e no pequeno aglomerado, a fachada do edifcio que
comunica com o espao pblico contribui para a formao da sua fisionomia e mostra
o que dele podemos esperar. A fachada o rosto do prdio. A actividade nele
desenvolvida pode dar nome ao espao onde se situa: Rua da Central, em Monchique;
Rua do Cinema Antigo, em Lagoa; Rua do Colgio e Rua da Fbrica, em Portimo; Largo
do Convento da Senhora da Glria, em Lagos; Rua do Correio e Travessa do Hospital,
em Silves; Rua da Escola, em vrias aldeias; Rua da Igreja em grande parte das
localidades; Rua do Mercado, na Guia; Largo da Misericrdia em Monchique e em
Silves; Largo e Praa do Municpio, em Lagoa e em Silves; Rua da Padaria, em Espiche e
em Budens; Travessa e Rua da Praa, em Lagoa e em Baro de S. Joo; Largo e Rua da
Sociedade, em Almdena e em Budens; Rua do Tribunal Velho, em Albufeira.
A relao dos edifcios com o terreno em que se implantam e deste com o
espao pblico est directamente dependente da frente dessa parcela fundiria,
tambm designada por lote. O conjunto de lotes contguos, totalmente delimitado por
ruas e outros espaos livres e circulveis, forma o quarteiro, geralmente entendido
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como cheio da malha urbana. Os vrios quarteires ajudam a definir ruas, travessas,
praas, pracetas e largos; no conjunto, com dimenses e propores prprias,
revelam-se dimenso de uma grande metrpole ou possuidores da intimidade de
um espao de aldeia (KRIER, Lon, 1999:143). Na cidade, assenta bem e espera-se
uma geometria pura, com ruas paralelas, resultado de ordenamento urbanstico,
enquanto nos pequenos aglomerados, uma composio mais livre e mais simples ajuda
a criar o ambiente que os caracteriza. Mesmo que as cidades do Barlavento (e do
Algarve) no sejam grandes, sempre se encontra alguma racionalidade no traado da
parte sul do centro histrico de Lagoa, nos bairros norte de Portimo e nascente de
Silves e tambm numa aldeia: Montes de Alvor. Em todas as demais localidades, o
crescimento das reas estudadas ter sido de certo modo vagaroso, resultado da
utilizao continuada de processos construtivos, comprovados e de regras idnticas
nas relaes dos edifcios entre si e com o territrio (LAMAS, 1993:134), crescimento
esse quase espontneo, ainda que, pelo menos nas sedes de concelho, j com respeito
pelos regulamentos ao tempo em vigor.
A evoluo fsica de um aglomerado muito resultado da morfologia do terreno,
mas o seu incio prende-se mais com o local escolhido para o primeiro assentamento.
Com excepo de Lagoa, Monchique e Vila do Bispo, todas as restantes sedes de
municpio encontram-se em zonas defensivas, junto foz de rios (Portimo) ou de
ribeiras (Albufeira e Lagos) ou at onde eram navegveis (Silves e Aljezur). Estas
ltimas aliam ainda o facto de terem crescido sombra do castelo (BARBOSA, Jos,
1993:228). Todas elas tm hoje praas e o seu centro turstico junto gua; da que
irradiam, com interesse decrescente, os vrios quarteires. Mesmo quando o castelo,
e em Silves tambm a S, exerce natural atraco, no raro a visita fugaz e zona
ribeirinha, onde tambm h o estacionamento, que logo a seguir se regressa. As
aldeias, praticamente despojadas de quaisquer elementos decorativos que despertem
interesse, alm da simplicidade do seu prprio casario e da paisagem que muitas
oferecem, mantm uma vida calma e um crescimento lento ou mesmo nulo. Neste
ltimo aspecto, apenas a Guia e as mais prximas de Lagos e de Portimo so
excepo (QUADRO 004).
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A relao com a topografia do lugar ter marcado, desde logo, o modo como
evoluiu cada aglomerado (OLIVEIRA, Francisco, 2008:207) e como nele se distriburam
os equipamentos essenciais vida dos seus habitantes. O tecido urbano ficara um
tanto dependente das linhas de confluncia a esses locais, que, por sua vez, j haviam
recebido tais equipamentos pela sua posio geogrfica e configurao do terreno.
Isto, quanto aos acessos principais, que geralmente acompanham os traos vincados
pelo escorrer das guas ou pelos acidentes naturais do solo. E sendo tudo tambm
causa da diviso da propriedade, quer nos terrenos envolventes, quer dentro da
prpria localidade, a maior ou menor dimenso de cada prdio rstico e das parcelas
em que se vai subdividindo vai condicionar o afastamento entre si das vias secundrias
e das travessas e contribuir para a formao da malha urbana.
Tero sido factores geogrficos que ditaram a localizao de alguns desses
equipamentos que permanecem do passado, com sua presena forte ou como
memria: um castelo, um cais, um moinho, um lavadouro, at uma igreja. Quase
sempre, foi tambm essa localizao que determinou a distribuio do casario
circundante e que veio a definir os cheios do tecido urbano que hoje encontramos
nestes trinta ncleos estudados. Mesmo quando a instalao de equipamento
comunitrio s mais tarde teve lugar, a topografia do terreno ter tido maior
influncia na localizao das primeiras casas. Com efeito, ser necessariamente
diferente uma localidade que cresce em terreno plano, daquela que fica condicionada
pela inclinao do solo, quase sem espao para os estreitos arruamentos por que
feito o acesso s casas. Distribudas principalmente pelo barrocal, as aldeias do
Barlavento algarvio tero crescido com a preocupao de conciliar a preservao do
solo arvel com o aproveitamento das parcelas mais pedregosas, onde implantaram as
casas e, encosta acima, a utilizao de socalcos com caractersticas idnticas. Daqui
resulta uma diferena de cotas entre a zona mais baixa e a mais alta de cada
localidade, menor em Vale de Boi (12m) e maior na Raposeira (50m) (QUADRO 012).
Os conjuntos correspondentes parte mais antiga dos centros histricos aqui
estudados tero nascido de outras preocupaes, essencialmente defensivas, com a
populao a se fixar em zonas mais elevadas, sobranceiras aos terrenos por onde se
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entrava e saa. Na altura usados no cultivo, esses terrenos foram h muito ocupados
por mais construes, boa parte hoje tambm pertencentes zona histrica.
Constituem, em maior ou menor rea, um cabeo habitado Albufeira, Silves,
Portimo, Lagos e Vila do Bispo e as casas que encontramos no que consideramos
ncleo primitivo distribuem-se por essa cota mais alta. A sua malha difere quer da do
restante centro histrico, quer da malha de cada um dos ncleos primitivos das outras
localidades. Em Albufeira os quarteires so alongados, como gomos; em Lagoa
lembram bagos de rom; em Lagos formam um quadrado que sucessivamente se
subdivide; em Monchique envolvem a igreja como numa flor em boto; em Portimo
so longos, paralelos e subdividem-se medida que se afastam da beira-rio; em Silves
so maiores no centro e mais pequenos de cada lado; em Vila do Bispo parece que a
malha foi esticada para os lados (Anexos, Plantas: Identificao dos Quarteires).
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este outro espao pblico ser o lugar, acessvel a todos os cidados, onde um
pblico se rene para formular uma opinio (GONALVES, 2006:83), reflexo do
pensamento democrtico. Num caso e noutro, no novo o conceito, mas a
expresso.
No a questo filosfica, mas urbanstica, a que aqui interessa. No entanto,
desde logo, coloca-se a questo da liberdade. Se a cidade no um laboratrio, o
seu espao pblico no dever ser constantemente sujeito a experincias pessoais
(KRIER, Lon, 1999:143), quer por particulares, quer pelos detentores do poder
administrativo. Por isso, ainda que visto como vazio, o espao pblico dever
encontrar-se devidamente estruturado e, ao mesmo tempo, ser estruturante da vida
local.
Quando, em 1933, o IV Congresso do CIAM elaborou em Atenas a Carta do
Urbanismo, ainda no se falava em espao pblico. Preocupado acima de tudo com as
comunidades suburbanas, o documento apontava falhas e riscos encontrados em
trinta e trs grandes capitais e indicava caminhos para o bem-estar do lar, a beleza da
cidade. Quanto cidade, reunia j os dois sentidos da expresso espao pblico, ao
concluir que a cidade deve assegurar, nos planos espiritual e material, a liberdade
individual e o benefcio da aco colectiva. E concretizava este segundo aspecto, com
referncias a superfcies verdes, pulmes da cidade, solo urbano, terrenos
destinados ao lazer, vias de percurso lento para o uso de pedestres, reas prprias
cultura fsica e ao desporto quotidiano, superfcies livres, espaos livres,
superfcies verdes, sempre indicados com o papel de prolongamentos teis da
moradia.
Em 1951, o VIII CIAM pretendeu inverter o problema da desintegrao da vida
nas cidades, com uma proposta de retorno ao centro cvico, recuperado escala
humana e como lugar ideal de reunio. Era defendida a personalidade do corao da
cidade, pela presena dos antigos edifcios e, ao olhar as necessidades estticas,
psicolgicas e representativas da comunidade, recomendava que se deveria buscar o
sentido de lugar em vez de, em nome de banais problemas de circulao de
automveis, destruir os antigos centros, to ricos de tenso espiritual (MAYUMI,
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conforto que oferecido aos clientes nos corredores dos grandes espaos comerciais
da periferia. Todavia, no so to frequentes em zonas mais antigas das cidades, onde
prevalece o restauro sobre a reconstruo. No total das aldeias, so menos de dezena
e meia (QUADRO 153). Nos centros histricos, quase chegam centena: 30 em
Portimo, 22 em Lagoa, 17 em Lagos, 14 em Silves e menos de dez em cada um dos
restantes (QUADRO 153).
A paisagem envolvente completa a silhueta do espao. Tem-na mais definida, se
as fachadas dos edifcios que o ladeiam forem totalmente visveis. Fica menos
perceptvel, se houver arvoredo em frente desses prdios, e torna-se cada vez menos
clara, quando se lhe acrescentam mais elementos. Obras de arte, bancos, floreiras,
papeleiras, repuxos, candeeiros, sinaltica, vasos, marcos de correio, cabines
telefnicas e at pilaretes, todos tm o seu papel a cumprir e cada um, a cada instante,
tem oportunidade de demonstrar a sua utilidade. Correspondem, quase sempre, a
anseios da populao e revelam a preocupao da comunidade com a ordem, a
higiene pblica e o bem-estar. No entanto, esses mesmos elementos que valorizam o
espao pblico e o tornam mais perto das pessoas a quem pretendem servir tornam-se
por sua vez obstculo a quem no deseje usufru-los e deles tenha de desviar-se no seu
trajecto. Embelezam e do harmonia paisagem ou tornam-na menos agradvel.
Alguns desses elementos podem contribuir para despertar o interesse em ir mais
alm, tentar descobrir o que est para l. importante que nenhum espao, pela sua
monotonia ou abandono, retire ao visitante a curiosidade em prosseguir: para que no
se criem zonas estanques e para que todos possam beneficiar dessa incurso pelo
aglomerado. Aos moradores, interessa que os vrios percursos lhes sejam agradveis,
para que sintam prazer em diversific-los, fugirem rotina e ao tdio de percorrer
todos os dias as mesmas ruas (CALVINO, 2006:91). O pavimento , em vrios
aspectos, a base do espao pblico. Corresponde-lhe totalmente, em planta, e nele
que assenta a quase totalidade dos vrios outros elementos, fixos ou mveis. Podemos
percorrer o espao pblico com o olhar, mas, para irmos, de facto, de um lado para
outro, temos que nos deslocar sobre o seu pavimento. Como elemento de maior
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Por isso, so tambm includos entre os diversos tipos de espao pblico. excepo
da estao de caminho-de-ferro de Portimo, no se encontram quaisquer outros
espaos de embarque nas aldeias e nos centros histricos do Barlavento. Em todos os
restantes locais de livre acesso templos, mercados municipais e reparties quer
sejam espao pblico, quer possam ser considerados sua extenso, esse acesso est
subordinado a horrios. Embora existam em quase todos os ncleos e sejam
importantes na vida da comunidade e de todo o espao que fica sua volta, no esto
sempre disponveis e, nessa medida, no foram includos neste estudo.
Os ptios, os logradouros e outras formas de estender o espao pblico ao
interior dos edifcios, podem, em pequena escala, facilitar a criao do espao cvico e
a cidadania (OLIVEIRA, Francisco, 2008:223). O contrrio, trazer para o exterior a
manifestao de sentimentos pessoais procisses, cortejos, comcios ou de actos
tambm da intimidade refeies em esplanadas, arraiais, bailes contribui
igualmente para a socializao e at de forma mais abrangente e visvel. No entanto,
todas as relaes espao/sociedade tm a sua poca prpria, com incio, auge e
declnio, e sucedem-se por ciclos sempre dependentes do tempo, do lugar e do que a
tecnologia na altura permite. Espectculos que enchiam coliseus da antiguidade,
praas pblicas da idade moderna e ainda hoje acontecem onde os direitos humanos
no so reconhecidos tal como o so entre ns eram, poca, considerados
importantes na concepo ou adaptao do espao onde iriam decorrer. Nos nossos
dias, relaes sociais bem diferentes no espectculo, no desporto, no lazer exigem
condies e equipamento inimaginveis pelas geraes que nos precederam.
Estas mudanas de comportamento so causa e consequncia da evoluo nas
noes de pblico e de privado, que no espao urbano tem reflexo na distino que
fazemos entre exterior/interior, colectivo/individual, comunitrio/particular; reflexo
tambm na prtica e nos usos que lhes damos e nas normas que procuram reajustar a
realidade ao que os novos conceitos recomendam. Entendido de forma mais
sociolgica, seria pblico o que de acesso livre, facultado e aberto a todos; e seria
privado o que da esfera de cada um, da famlia e que est escondido dos olhares
(ASCHER, 1998:173). Ser excessiva esta distino, pois nem necessrio chegar a
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limites para que praticamente tudo que privado seja posto ao servio de todos e
para que muito do que do domnio pblico seja usado por um s, ou por mais, mas
no seu interesse particular, como o caso das concesses. Privado, comunitrio ou
pblico, todo o espao exterior parte do tecido urbano e contribui positiva ou
negativamente para a construo do ambiente e da paisagem. J est ao dispor do
pblico ou, mais cedo ou mais tarde, ser posto ao servio de muitos mais. Por isso, o
mesmo cuidado que pomos nos interiores e envolvente de nossas casas dever ser
estendido tambm a todo o exterior, tarefa que dever contar com o empenho da
administrao municipal, da comunidade e dos vizinhos de cada espao.
A elaborao de um regulamento municipal de ocupao do espao pblico
(OEP) ou de qualquer outro, da competncia da cmara municipal que, sobre o
respectivo projecto deve ouvir as entidades representativas dos interesses afectados
juntas de freguesia, entidades policial e do sector, associaes patronais e, de
modo a harmoniz-lo com outros de objecto comum, tambm a Associao Nacional
de Municpios Portugueses. Deve ainda submet-lo a apreciao pblica, para recolha
de sugestes (CPA, arts. 117 e 118), que no a vinculam, mas podem ser ainda
consideradas, j que o projecto tem nova etapa a cumprir a aprovao pela
assembleia municipal. Estes regulamentos, antes designados de ocupao da via
pblica (OVP), so concebidos para a rea de todo o municpio e, por muito
completos que estejam, no deixam de ser gerais e abstractos. Nos pedidos dirigidos
administrao, com vista obteno de licena para ocupar qualquer espao ou na
comunicao prvia com prazo, a efectuar pelo interessado no Balco do
empreendedor , mesmo que se junte documentao vria e autorizao do
condomnio ou do dono do prdio em que o estabelecimento requerente est
instalado, j ningum mais chamado a pronunciar-se. Resulta da que, quando surge
um caso concreto e o regulamento vai ser aplicado, no j dada oportunidade para
funcionarem as relaes de vizinhana e de cidadania defendidas para a melhor
utilizao do espao pblico.
Os regulamentos de OEP costumavam definir um conjunto de critrios a que
deve estar sujeita a ocupao do espao pblico para a salvaguarda da segurana, do
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estar ocupado. Por tudo isto, o prprio espao fica diferente do que era e do que
futuramente ser e essa mudana faz parte da essncia de um lugar. Outra coisa
reconhecer que muitas dessas esplanadas chegam a ocupar quase toda a praa ou,
quando autorizadas aos estabelecimentos de ambos os lados duma rua, s deixam
uma estreita faixa para os pees, como acontece em Albufeira e Lagos. Nestes casos,
grande parte do espao pblico transforma-se num espao de acesso quase
condicionado, semi-pblico, acessvel apenas a alguns (GONALVES, 2006:53), ao
longo do dia e parte da noite. Durante alguns meses do ano, fica de facto quase
privatizado.
A proporo ideal entre o espao pblico e o privado tem merecido reflexo e
depender sempre do que seja includo num e noutro grupo. Na recolha efectuada nos
trinta ncleos seleccionados, foi tomado como pblico todo o espao livre e sem
aparncia de pertencer a um particular e como privado todos os quarteires e terrenos
confinantes com os arruamentos e os largos, mesmo que no estivessem vedados. Nos
centros histricos evidente a diferenciao, por estar quase toda a propriedade
privada construda e ocupada. Nas aldeias, onde a circulao diminuta e a utilizao
do espao exterior ocorre com naturalidade, h outros indicadores, como os
pavimentos e a comparao com situaes vizinhas, que permitem considerar, com
relativa segurana, onde comea e acaba o espao pblico. So diferentes as
capacidades e as carncias dos habitantes das aldeias e das cidades e, de certo modo,
tambm entre os que vivem no centro ou na periferia. Num bairro, tomado como
unidade intermdia, o conjunto de espaos pblicos no deveria ocupar mais de 35%
nem menos de 25% da superfcie total: menos redunda numa falsa economia e mais,
num falso luxo (KRIER, Lon, 1999:143).
Iniciada uma povoao, segue ela o seu curso, no espao e no tempo. Face ao
que j existia e ao seu prprio ritmo, o que de novo construdo fica presente e
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marcado; e, por cada operao, passamos a ter um novo global. Como numa dana,
em que a distncia e os movimentos seguem o compasso musical, tambm na
construo da cidade h uma cadncia em que as formas e os momentos se sucedem
com ritmos prprios (SOL-MORALES, 1997:19). Ao longo do tempo, os ncleos
modificam-se. Podem crescer situao mais comum ou definhar. Alm do stio, que
desde logo factor condicionante, tambm as primeiras edificaes daro, por certo,
o mote para as construes seguintes. O assentamento primitivo dirige quase sempre
a expanso do ncleo, que pode estar impedido de crescer numa direco ou mais e
ter possibilidade de o fazer noutras (ZRATE MARTIN, 1991:76). O territrio, que num
primeiro momento foi j parte integrante na edificao, continuar a marcar o
desenvolvimento do aglomerado, sujeito a fenmenos de extenso e de densificao
(PANERAI, 2006:51).
Na vida de um aglomerado podemos evidenciar trs momentos: o primeiro
corresponde ao perodo de edificao; o segundo a uma ou mais expanses; o terceiro
ao presente, no seu todo. Em cada instante, o aglomerado j constitudo pelo que
resta dos vrios momentos vividos at ento. Pode ter ou no zonas reconhecveis
como partes, como perodos, mais ou menos independentes, mas o conjunto que
forma o novo todo. No primeiro momento, distinguimos as situaes em que quase
sempre no h um projecto prvio e a povoao construda por acumulao, pea a
pea. Nesta situao, cresce ao longo do tempo, geralmente extenso. No caso, mais
raro, de haver um projecto, a pea a conceber j o todo, no a soma de vrias
unidades; representa logo uma poro maior. A execuo ou edificao desse conjunto
feita num perodo de tempo mais curto do que a construo de igual superfcie de
territrio sem plano inicial.
Na construo do aglomerado, todas as combinaes so passveis de
acontecer. As trs operaes parcelamento, urbanizao e edificao podem no
ser coincidentes nem encadeadas, dificilmente ocorrem de igual modo e
precisamente das mltiplas combinaes possveis, no tempo e no espao, que resulta
a riqueza morfolgica das cidades (SOL-MORALES, 1997:19). Alm do factor tempo,
as distines entre povoaes com ou sem projecto materializam-se no tipo de
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arruamento, quer para escoar a gua das chuvas, desviando-a das moradias, como
acontece em Aljezur, com um total de 68 becos (QUADRO 110).
A procura de lugares dominantes Albufeira, Aljezur, Monchique e Silves
condicionou o traado de seus ncleos primitivos, enquanto localizaes mais junto ao
mar ou linhas de gua Lagos, Portimo e parte baixa de Silves permitem traados
mais amplos. O longo troo de estrada, hoje Rua Infante D. Henrique, em Portimo,
que fora rasgado no seguimento da ponte sobre o Arade, esteve na origem do traado
ortogonal dos novos bairros que, no incio do sculo XX, se desenvolveram de ambos
os lados dessa via. O mesmo se passou a sul da estrada que atravessava Silves e com a
estrada nacional 125, ao tempo em que passava pelo interior de Lagoa.
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Seja qual for a poro de territrio que se pretenda analisar, uma questo que se
coloca ser saber se se trata de espao pblico ou espao privado ou se o pblico e o
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Sou algarvio / e a minha rua tem o mar ao fundo (PEREIRA, Antnio, 1987:24).
Nestes dois versos, o poeta de Armao de Pra ao tempo aldeia e hoje vila do
Barlavento d expresso ao sentimento comum maioria dos algarvios: a
tranquilidade que lhes transmite a viso do mar. Na Rua da Bateria, em Albufeira, o
muro que a acompanha sobre a arriba entrecortado por painis de vidro no
enfiamento das ruas que a ela convergem, para que uma rstia de mar esteja sempre
presente. Em Lagos, a Rua Miguel Bombarda, a mais meridional do centro histrico,
tambm desce com o azul ao fundo, propiciando a imagem que residentes e visitantes
idealizam do Algarve. Mesmo em localidades mais no interior, algumas ruas em cotas
altas conseguem divisar, no horizonte ao longe, o trao azul do mar. Com panormica
ou voltada apenas para si mesma, a rua o exterior de nossas casas, o espao pblico
imediatamente perceptvel, quando olhamos para fora e quando samos. A rua o
espao de ningum e de todos, que conduz de um ponto a outro (PANERAI,
2006:86), constitui uma vertente fundamental do cenrio urbano (SIEBER, 2008:53)
e torna-se lugar de referncia (VIDAL, 2008:65).
A rua constitui o elemento central e primeiro na organizao dos espaos
urbanos. Do seu relacionamento com outros espaos e com os quarteires que separa
e por que limitada, resulta o traado que vai definir a malha urbana. A rua
inicialmente estrada ou caminho com casas de ambos os lados, mesmo enquanto
nica, deixa de ser apenas stio, comea j a impor-se como aglomerado habitacional,
mas no tem ainda caractersticas de aldeia. O binmio pblico/privado ocorre
somente ao longo dessa rua e tudo da para dentro privado. O espao pblico
enquanto unitrio permite uma ou mais relaes de vizinhana, demasiado lineares e
vista de todos, quase sem cumplicidades. espao de deslocao e de permanncia
todos o so, alis , mas no consegue desenvolver-se plenamente em ambos os
objectivos: medida que evolui num, perde qualidade no outro.
A abertura de uma segunda rua, que permita aceder s traseiras com a
tranquilidade que comea a faltar na frente do prdio, e de travessas, que entre
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parcelas reduzam a distncia para l chegar, inicia uma nova realidade local. A rua
central fica mais de todos e quase de ningum, torna-se impessoal. Quem tem prdios
com acesso pela travessa ou pela rua traseira, por a que passa a ter mais intimidade
com o espao pblico. As relaes de vizinhana perdem amplitude e ganham
proximidade. So aproveitados espaos intermdios para estacionamento e para
convvio de moradores mais de perto. Por certo, o mesmo ir acontecer nas traseiras
das casas do lado oposto da rua inicial. As veredas que partiam de algumas casas pelo
campo fora so reforadas e tornam-se ruas tambm. Guarda-se um terreno plano e
acessvel para ajuntamentos: jogos, arraial, mercado, festa. Se h capela, convm que
lhe fique perto. E assim se vai tecendo a povoao, com uma malha mais larga ou mais
apertada, conforme a diviso fundiria e a topografia permitem. Inicialmente, todos os
gestos so individuais, levados por diante no interesse da cada um ou de um grupo
restrito de moradores, sem relao directa com os demais. S mais tarde, quando
preciso harmonizar o que j est feito, a administrao local intervm no interesse
colectivo.
Numa cidade planeada entre ns, os aldeamentos tursticos e as urbanizaes,
algumas como extenso das povoaes existentes , tudo comea na planta e cada
espao ir ocupar a posio relativa que lhe foi destinada. Mesmo assim, com o
tempo, h reajustamentos e alteraes ao projecto aprovado, por vezes com mais
lotes para construo em substituio do espao para equipamento colectivo. Nas
aldeias aqui estudadas, em So Marcos da Serra, Alferce, Casais, Montes de Alvor, nas
duas Figueiras, Sargaal, Portelas, Baro de So Joo, Espiche, Almdena, Burgau,
Budens e Carrapateira, foram includos arruamentos no interior de zonas mais novas,
criadas j como bairros ou como loteamentos privados.
Na malha urbana, a rua sempre referncia (PANERAI, 2006:86). Se
considerarmos o espao pblico, os largos so alargamento ou espaos contguos
rua; as praas so convergncia de ruas; as travessas so ligaes entre ruas; os becos
so ruas interrompidas; as avenidas so ruas largas; as caladas so ruas inclinadas. Se
analisarmos o espao privado, os prdios tm o seu limite exterior na rua; as parcelas
so perpendiculares rua; os lotes confinam com a rua; os quarteires moldam a rua.
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reduzida largura, pelas ruas dos centros histricos que a medida comea , a
quantidade e dimenso das esplanadas e expositores que depois as ocupam torna
difcil e lento passar por l. Algumas dessas artrias quase deixaram de ser espaos de
circulao e passaram a ser mais de estar. Todavia, isso no lhes muda o tipo, nem a
vocao. H situaes em que o acesso normal praa exclusivamente pedonal,
quase sempre por ficar a diferente nvel ou por no haver contacto directo com
qualquer espao de circulao. O nosso exemplo a Praa Comendador Antnio de
Libnio Correia, em Paderne.
s restantes, em mdia convergem cinco artrias, valor normal dentro dos
padres portugueses: mais de 50% do total com 5 ou 6 acessos distintos. Em princpio,
quanto mais numerosos so os acessos, mais a praa se abre envolvncia
(BARBOSA, Jos, 1993:328). A Praa da Repblica, em Portimo, de onde irradia
maior nmero de ruas (10). Quase todas tm largura reduzida e, como tal, no
provocam a fragmentao do espao na mesma proporo; apenas as ruas do
Comrcio e Vasco da Gama, que com ela convergem, frente a frente, obrigam ao
atravessamento desta praa. uma das mais amplas (8106m2), mas, em Lagos, a Praa
Lus de Cames, bem mais pequena (840m2), tem sada para sete arruamentos
(Anexos, Plantas: Praas). Nas vrias praas, a maioria dos acessos localiza-se nos
cantos e no h qualquer situao de entrada central, por via ampla, dando expresso
a todo o espao.
As praas maiores e mais centrais dos Pescadores, em Albufeira; Infante D.
Henrique, em Lagos; da Repblica, em Portimo; e Al Muthamid, em Silves
resultaram do aproveitamento de terrenos junto a praias ou de rossios, foram depois
ampliadas e tiveram nova interveno j no sculo XXI. A prpria planta da localidade
d-nos, por vezes, pistas nesse sentido. Em Albufeira e Lagos, aquelas praas ocupam
boa parte do que antes fora praia. Em Portimo (Praas Manuel Teixeira Gomes e 1
de Maio) e em Silves, foram reas de influncia das mars, no rio Arade. Da que no
tenham casario a delimit-las nalguns dos lados e que a sua forma seja regular e
quadrangular.
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uma alameda, um largo e dois becos. Seguem-se 1 de Maio (15), da Igreja (14), das
Escadinhas (10), Flores, Forno e Liberdade (9 cada). A figura mais homenageada Joo
de Deus (em 7 localidades), seguida de Cndido dos Reis (5) e Miguel Bombarda (4)
(QUADRO 054). Se esta contagem real nas aldeias, nas cidades e vilas ela
corresponde apenas ao seu centro histrico. So mais de noventa os topnimos
usados em pelo menos duas localidades (QUADROS 055 e 056). O Poo (7), a Fonte (7),
o Moinho, as Parreiras, os Quintais, o Rossio (6 cada), o Alecrim, a Praa, as Bicas (5
cada) so topnimos mais frequentes nas aldeias e indicam que nessa rua ou depois
de passar por ela que se encontra cada um desses elementos de grande importncia
na vida comunitria.
A quase totalidade das artrias, nos centros histricos e em grande parte nas
aldeias, tem denominao toponmica e corresponde-lhe um cdigo postal. So 576 os
espaos com topnimo nas aldeias dos quais 295 ruas e 101 travessas e 595 nos
centros histricos: 373 ruas e 84 travessas (QUADROS 046-047 e 050-053).
Correspondem a vinte e dois dos 29 tipos diferentes, segundo os vrios regulamentos
de toponmia em vigor nos municpios estudados (QUADRO 185). Principalmente entre
os espaos sem topnimo, foram individualizados e classificados na pesquisa
efectuada mais quinze tipos de espaos: adros (37), cais (3), campos de jogos (2),
elevadores (2), esplanadas (1), lavadouros (8), parques de estacionamento (17),
parques infantis (3), passagem area (1), ptios (69), recantos (123), terreiros (17),
tneis (12) e veredas (6). Num total de 44 tipos diferentes, esta diferenciao entre os
vrios espaos fica muito aqum dos 145 tipos de via existentes na toponmia
portuguesa, registados pelos CTT (FAVA, 2009:14).
Dos 1171 espaos com topnimo, 1052 esto devidamente identificados no
prprio local (QUADROS 128 e 129). A maioria das placas est colocada na parede
(1634), mas h algumas em suportes implantados no cho (64). Estes so mais usuais
nas aldeias (57) e encontram-se em estradas, jardins, largos e tambm em vrias ruas.
So da competncia das cmaras municipais estabelecer a denominao das ruas e
praas das localidades e das povoaes, aps parecer da correspondente junta de
freguesia e as regras de numerao dos edifcios (RJALEIAA, 33:1ss;tt). Os oito
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sido adoptado o critrio de iniciar a numerao a partir dos Paos do Concelho, tal
como, nas vias nacionais, os marcos quilomtricos so colocados a partir de Lisboa.
Assim, os arruamentos a sul da Praa Gil Eanes, onde se situa aquele edifcio, esto
numerados no sentido norte-sul; como no h ruas para nascente daquela praa, tudo
o resto segue a norma habitual.
Idnticas s linhas da palma da mo, as ruas permitem uma leitura, que ser
diferente de aglomerado para aglomerado. O seu traado funciona como impresso
digital e, quando visto em planta, quase sempre permite identificar a cidade a que
respeita. Embora de menor dimenso e com menos traos que as caracterizem, por
vezes at vilas e aldeias se deixam adivinhar pelo seu traado. Se, vistas em conjunto,
as ruas formam um todo reconhecvel, quando muito prximas, connosco dentro
delas, ainda h muitas que no deixam dvidas sobre a sua identidade. Comprimento,
largura, disposio no terreno, edifcios, piso, elementos decorativos, movimento e
outros dados prprios de cada uma, basta juntar alguns para podermos reconhec-las.
As dimenses de uma rua, a sua forma, ser ou no plana e a posio relativa que
ocupa no tecido urbano so factores determinantes da influncia que receber e que
depois ter no evoluir da vida local. Mesmo a chamada rua direita s adquire a
importncia que tinha e normalmente conserva por vir do incio do povoado e se
dirigir a um certo stio ou edifcio marcante. Do movimento que o interesse em ir at l
representava, resultou a necessidade de deixar mais espao para circulao e o
consequente afastamento dos edifcios que foram construdos de cada lado. O desejo
de estar perto levou construo de melhores casas nas parcelas contguas rua.
Depois, deu-se a instalao de alguns negcios que interessassem a mais gente e que,
por essa razo, prosperaram mais rapidamente. Da, a necessidade de calcetar a faixa
de rodagem e de dotar a rua de bons passeios, para facilitar o trnsito de veculos e
dar segurana aos pees. Os estabelecimentos colocam toldos e reclamos luminosos. A
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rua passa a ter sentido nico, a faixa de estacionamento substituda por bolsas,
intercaladas por rvores, bancos, papeleiras, marco de correio, cabine telefnica e
painis informativos. As lojas trazem expositores para o exterior e quase entopem os
passeios. Ento o municpio decide retirar o trnsito automvel e estender a calada
mida, com desenhos decorativos, de lado a lado, para devolver a rua aos pees.
Alastram as esplanadas, instalado mais mobilirio urbano e, a partir da, a rua fica
com outra utilidade, de permanncia e, para muitos, j no vai direita a nada.
Nos centros histricos do Barlavento, no foi s a antiga rua direita que teve de
se adaptar a nova funcionalidade e alterou a fisionomia. Quase toda a actividade
instalada nos centros histricos e at em aldeias voltou-se para o turismo e sol e
cu limpo que os visitantes procuram. Durante o vero, ruas e largos parecem um
imenso mercado ao ar livre. a partir do espao pblico que os agentes pblicos e
privados se preocupam em transmitir aos destinatrios a sua mensagem (BRANDO,
2002:62). Sinais de trnsito (regulao), sinaltica (direco), incluindo a comercial
(informao), plantas da localidade no verso dos painis publicitrios e os marcos
indicativos de percursos (orientao), placas com descrio de edifcios e monumentos
(identificao) e tambm elementos efmeros sobre eventos em curso ou cujas datas
se aproximam (decorao) so exemplos de seis tipos de comunicao urbana mais
frequentes (Mitzi Sims, cit. BRANDO, 2002:62). Os sinais de trnsito tero de
respeitar o Regulamento de Sinalizao do Trnsito (DReg 22-A/98) e so
genericamente comuns aos que esto em uso noutros pases, o que no permite
qualquer alterao. Em tudo o resto, importa cada vez mais o design, cuja qualidade
essencial na cidade que se pretende comunicante: escala dos objectos e contextos,
conceito e forma, imagem e esttica, e assim explorar todas as possibilidades de
dilogo e de legitimao da sua presena (PAIVA, 2012:57).
A sinaltica e a ateno que, sem coarctar a criatividade individual, algumas
autarquias lhe dedicam, podem contribuir para a valorizao da imagem da cidade e
ocupam j captulo prprio em regulamentos e planos municipais de ordenamento do
territrio. Quanto mais harmoniosa, completa e apelativa for a informao disponvel
no espao pblico, mais agradvel se torna ir de um lugar para outro, partir
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descoberta daquilo que nos sugerido e chegar, por ns prprios, a tudo o que nos
propusemos encontrar. Ao mesmo tempo, a publicidade e a sinaltica oferecem a sua
companhia durante o percurso e do a conhecer mais sobre o lugar. Tambm as
fachadas dos edifcios por que passamos, com todos os elementos nelas contidos,
exprimem a linguagem arquitectnica que molda a imagem da cidade (LAMAS,
1993:96), e revelam as suas caractersticas e o que, ao longo do trajecto, possvel
encontrar.
Ao que nos ladeia, se mantm por mais tempo os edifcios e se altera para
acompanhar o ritmo da cidade decorao, informao e publicidade , junta-se um
outro elemento, a que tem sido dedicada crescente ateno: o pavimento. Ao tomar
conscincia de que a amenidade do trajecto pedonal um importante ingrediente da
resposta que o desenho urbano pode dar (VARANDA, 1999:74), os municpios tm-se
preocupado no apenas com a regularizao dos pavimentos, mas tambm com a sua
decorao. A melhoria da segurana e salubridade tem sido motivo para interveno
nos pavimentos; e tambm o seu embelezamento, com desenhos alusivos ou
composies mais arrojadas, tem acompanhado os ltimos trabalhos realizados nos
centros histricos e tambm nalgumas aldeias do Barlavento. A calada que vai desde
a Rua da Porta da Portugal at Praa Lus de Cames, em Lagos, constitui, por certo,
o conjunto mais bem conseguido. Tm igualmente interesse o pavimento da Praa de
Al Muthamid, em Silves; a calada da Avenida Capito Fernandes Leo Pacheco, em
Portimo; o empedrado da esplanada entre o tnel e a praia, em Albufeira. Tambm
nesta cidade e no seguimento da interveno ocorrida com o programa Polis, o
pavimento de vrias ruas do seu ncleo primitivo foi concebido com uma curiosa
conjugao de cinzento e de vermelho, a marcar as entradas de cada casa e os
intervalos entre elas, como num jogo de que o visitante s aos poucos se apercebe.
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Um outro valor -nos dado, tambm em termos ideais, pela prpria lei (RGEU,
arts. 59 e 60), que no entanto reconhece a existncia de arruamentos j ladeados por
edificaes, cujas condies de salubridade, muitas vezes reduzidas e insusceptveis de
serem melhoradas, obrigam a aceitar essas excepes. Ao pretender que a distncia
mnima entre fachadas de edificaes nas quais existam vos de compartimentos de
habitao no poder ser inferior a 10 metros, teramos aqui uma primeira medida
mnima para a largura do arruamento. Quanto crcea dos prdios, ao fixar que
nenhum dos seus elementos, com excepo de chamins e acessrios decorativos,
ultrapasse o limite definido pela linha recta a 45, traada em cada um desses planos a
partir do alinhamento da edificao fronteira, d-nos um segundo valor. Os centros
histricos e as aldeias do Barlavento so anteriores a 1951, data em que o diploma foi
aprovado e, como tal, o seu traado no obedece ao que o legislador achou dever
consagrar.
Sem contar com avenidas, alamedas e estradas, em nove aldeias no h
qualquer rua com largura mdia igual ou superior a dez metros (QUADRO 074).
Mesmo em Aljezur, Paderne e Alferce, a rua com essa largura no mais do que o
troo da estrada nacional que as atravessa. Ao todo, so 91 ruas com mais de dez
metros de largura 36 em aldeias e 55 em centros histricos , todas fora do ncleo
mais antigo. Habitualmente, as ruas tm largura superior a 6m (54,28% nas aldeias e
59,39% nos centros histricos), mas em quase todas as localidades h algumas ruas
com menos de 3m de largura. Destas, so 26 nas aldeias e 28 em vilas e cidades: 14 em
Aljezur e nenhuma em Lagoa, numa percentagem total de 7,37%. No entanto, ao
somarmos todos os outros espaos de ligao, incluindo travessas, estradas e
avenidas, j a mdia dos que tm largura superior a 6m desce para 25,66% e dos que
tm menos de 3m sobe para 40,40% (QUADRO 088). Mais esclarecedor ser o
comprimento de todos os espaos de circulao, cuja soma de 82,190km (62,41%)
com mais de 6m de largura, e 11,399km (8,66%) com menos de 3m (QUADRO 093).
Se olharmos para os espaos de permanncia concretamente praas, pracetas
e largos a sua largura mdia varia entre 11m e 19m, nas aldeias e, nos centros
histricos, quase sempre excede os 20 metros (QUADRO 097). Os de maior largura so
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os Largos Gil Eanes (81m) e do Dique (66m), e a Praa 1 de Maio (62m), em Portimo;
a Praa dos Pescadores (57m), em Albufeira; e a Praa do Infante D. Henrique (59m),
em Lagos. Em rea, o maior continua a ser o Largo Gil Eanes (19.139m2), seguido do
Largo da Repblica, em Silves (10.238m2), Largo do Dique, em Portimo (8.777) e Praa
Al Muthamid (8.642m2), em Silves (QUADROS 100 e 101).
Seja de ligao ou de permanncia, um espao s adquire um sentido colectivo
e pblico depois de percorrido repetidas vezes e, com esta atitude, ser apropriado
pela comunidade (MACHADO, Antnio, 1993:188). Sem outra intencionalidade que
no seja atravess-lo para encurtar a distncia na ida de um lado para outro, a
populao confere assim ao espao um estatuto pblico de servio utilizao
privada. Na deslocao, nada impede que se faa uma paragem, para olhar uma
montra, falar com outra pessoa ou descansar; tambm nada obriga que uma praa no
seja atravessada apressadamente, sem qualquer paragem. A distino que aqui
fazemos entre espaos de ligao e de permanncia mais por conveno e por certo
ser diversa de outras adoptadas. Neste trabalho, foram includos, como espaos
lineares de ligao, todos aqueles que, na sua maior dimenso, ligam dois outros
espaos e permitem a continuidade do trajecto. Como espaos de permanncia, todos
os outros: alm de praas, pracetas e largos, tambm adros, becos, cais, campos de
jogos, esplanadas, impasses, lavadouros, mirantes, parques, incluindo os de
estacionamento e os infantis, ptios, recantos e terreiros.
O termo ligao, dado a um espao, pressupe a existncia de pelo menos dois
outros, um antes e um depois, porventura com maior relevncia no tecido urbano.
Esto nessa situao as travessas, veredas, escadinhas, mas outras h alamedas,
avenidas, estradas que, no raro, so dos principais espaos da localidade. Quanto s
ruas, algumas renem em si funes de vrios outros espaos e nelas se localizam os
melhores estabelecimentos comerciais, reparties, bancos, profissionais liberais,
restaurao, bibliotecas, museus e templos. Algumas so suficientemente largas para
terem faixas de trnsito, passeios e estacionamento, ou acesso a parques
subterrneos, rvores, bancos e muito mais do que fora exclusivo de praas e parques.
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aglomerado urbano nasce com um objectivo, uma razo e, durante algum tempo,
pouco se desvia. Se cresce em torno de um elemento que exerce atraco em certas
pocas do ano, precisa de deixar espaos livres entre o edificado, de modo a
desenvolver a toda a actividade que a chegada dos visitantes propicia. Se mais um
ponto estratgico para abrigo de pessoas e bens e os trabalhos a que os seus
moradores se dedicam executado nos arredores, bastam as ruas de acesso s casas e
o tecido urbano fica mais apertado. O processo habitual de crescimento atravs de
malhas sucessivas que se vo adicionando (TEIXEIRA, 2001:11), o que potencia a
continuao do modelo inicial, repetido em maior ou menor escala. O preenchimento
de alguns terrenos residuais entre as novas zonas construdas pode gerar tambm o
seu aproveitamento como espaos de sociabilizao, jardins e parques de
estacionamento. Os largos e praas surgem por vezes no entroncamento ou
confluncia de caminhos Raposeira, Espiche e podem adquirir composio
morfolgica singular, em resultado da topografia em que se inserem.
Mesmo quando as praas tm origem em aces de planeamento mais recentes,
a sua integrao no tecido urbano e o respeito por alguns valores prprios e visveis
noutros pontos do aglomerado ajudam a manter uma ligao ao passado, ainda que
meramente evocativa. Esses pormenores fortalecem as caractersticas do lugar e da
populao, e as autarquias procuram real-los no planeamento urbanstico,
principalmente nos centros histricos e nas aldeias. Apesar da crescente globalizao e
da generalizao de processos construtivos, acabamentos e decorao, tornados
comuns nas cidades e nas aldeias, ainda possvel encontrar sensaes prprias em
cada uma (MACHADO, Antnio, 1993:8), diversas at das que lhe ficam
geograficamente mais prximas.
A rua , mais ainda, factor de hierarquizao de espaos e funes. A praa, que
durante muito tempo foi centro administrativo, viu os vrios servios debandarem
para as zonas novas, com melhores condies de acesso e mais espao para
estacionamento e, ao longo da semana, perdeu essa vertente atractiva. Resta-lhe o
passeio de domingo, tambm cada vez menos radicado nos hbitos locais. Apesar do
que de especfico tem para oferecer bancos, sombras, algum equipamento e
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Por ser aberto, inesperado, o espao pblico palco das mais diversas situaes,
expresso de diferentes sentimentos: nele tem lugar o encontro com um amigo, a
transaco de um produto, a situao desagradvel que no foi possvel evitar. No
limite, tudo pode acontecer, independentemente dos usos que lhe so habituais
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(LYNCH, 1999; GEHL, 2006). Por isso, deve ser imaginado e realizado com toda a
qualidade urbana, ser concebido para todos os sentidos e todos os instantes
(ASCHER, 1998:178). No entanto, h no espao pblico uma componente sempre
imprevisvel, que aparece no seu limite superior, o cu. Pode apresentar-se azul,
branco, cinzento. Sobre os aglomerados do Barlavento est predominantemente azul.
As condies climatricas so tambm factor determinante de diferenas na
paisagem urbana. A humidade do ar muda nas pessoas o humor e nos edifcios acelera
processos de degradao. A chuva sugere que andemos com chapu, quase s
olhamos para o cho e para o que est muito prximo, e temos uma viso diferente do
espao; ou, sem chapu, andamos chuva e por vezes corremos para dela fugir. Em
ambos os casos, a relao com o que nos rodeia diferente. Tal como com o vento, o
sol intenso, o nevoeiro e outras alteraes atmosfricas. A questo climtica as
relaes entre a edificao e o clima dever ser tida em conta ao desenhar o espao
pblico (BUSTOS ROMERO, 2001). Os antigos procuravam que, ao longo do dia, ruas e
casas recebessem mais tempo de exposio solar e ficassem protegidas dos ventos
dominantes, propsito que a topografia do terreno nem sempre permitia que fosse
concretizado. Outras vezes, havia que optar entre sol e vento, como aconteceu em Vila
do Bispo e Lagos, particularmente ventosas.
Mesmo que s mude o tom, a cor do cu pode alterar todo o conjunto. No s
marca, como enfatiza, ou no, certas cores. A luz, independentemente das oscilaes,
pode dar determinadas caractersticas a um lugar, identific-lo. A luz comanda a
deciso de dotar um edifcio ou um conjunto de certa cor. Falar de Algarve pensar
em sol todo o ano. A quantidade de cu visvel, maior ou menor consoante a largura
das ruas ou praas e sua disposio no terreno, tem a maior importncia. Alm da
quantidade de branco, cinzento ou azul, que possamos ver ao olhar para cima, a
largura de uma rua faz com que seja diferente a claridade, e isso interfere nas
condies de habitabilidade no interior das casas. Numa rua estreita, depressa os
prdios projectam sombras nas fachadas fronteiras. Numa rua larga e no sentido Este-
Oeste, h fachadas que no chegam a receber sombras sobre elas, tendo, por isso,
uma exposio privilegiada, mas as casas fronteiras, no Inverno, no apanham sol.
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dos candeeiros assenta no solo (2021) e apenas 479 esto colocados na parede de
prdios; nos centros histricos, a preferncia vai para a colocao na parede (2295),
mais do que no cho (1399) (QUADRO 130). No entanto, em Aljezur (117-104) e Vila do
Bispo (105-27) so mais os candeeiros no solo, caracterstica dos meios rurais, onde o
transporte de electricidade feito por via area e os prprios postes so aproveitados
para colocao dos candeeiros. Alm dos que tm candeeiros, h mais 174 postes em
centros histricos a maioria em Monchique, Aljezur e Vila do Bispo (QUADRO 131)
e 708 nas aldeias (QUADRO 131). Contrariamente, h mais caixas tcnicas espalhadas
pelo espao pblico das vilas e cidades (1400) e somente 383 nas aldeias.
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Alm dos seus limites horizontais e verticais uns e outros muitas vezes oblquos
, diversos elementos soltos fazem igualmente parte do espao pblico: o chamado
mobilirio urbano e outros, que nele encontramos quase por toda a parte. No so j
contnuos, como os pavimentos e as paredes, embora possam com eles formar uma
sequncia ou neles estar embutidos. Deste conjunto fazem parte elementos no plano
da base (horizontal), no plano lateral (adossados ou perpendiculares) e soltos (objectos
vrios), sem primazia de nenhum deles em relao aos outros.
No podemos considerar que s as fachadas definem o espao, j que o
pavimento igualmente importante, bem como muitos desses objectos. Todos se
modificam, pelo tempo e pelo uso, embora uns estejam mais frequentemente sujeitos
a mudanas do que outros. paradigmtico o caso das fachadas, cuja alterao
depende da iniciativa dos proprietrios dos edifcios e de autorizao das entidades
administrativas. J os pavimentos vulgarmente identificados como o espao
pblico , por dependerem do poder poltico, permanecem mais tempo inalterados.
Quando mudam, sucede numa extenso geralmente superior e como primeiro passo
de uma interveno que abrange outros elementos, os tais objectos (equipamento e
mobilirio urbano).
O equipamento, muito sujeito a inovaes tecnolgicas, e o mobilirio, cujo
design procura acompanhar os ditames da moda, so, no espao pblico, os que mais
frequentemente tm mudanas. Os objectos de privados, a maioria pertencente a
estabelecimentos comerciais e restaurao, tambm so autorizados a ocupar o
espao pblico, com respeito pelos respectivos regulamentos municipais e aps
pagamento das taxas fixadas para o efeito. Maioritariamente amovveis e colocados
consoante as necessidades do momento, so os mais susceptveis de alterar a
fisionomia do espao, geralmente ao longo do dia e parte da noite. Muitos
permanecem no espao pblico durante longo tempo e, por vezes, difcil distinguir o
que foi colocado pela administrao local e o que, mesmo sem ser retirado noite,
pertence a particulares. Pblico ou privado, este equipamento pretende dotar o
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aos cidados (GEHL e GEMZOE, 2002:257). Uma vez retirados, a sua ausncia pode
contribuir para tornar o espao quase inspito, sem vida.
H um conjunto de elementos que, habitualmente considerados soltos, se
encontram colocados no espao pblico ou dele visveis e integrados em construes,
destinados a servir quem passa ou quem permanece e que, em qualquer dos casos,
contribuem para a composio da envolvente imediata e da paisagem: abrigos de
paragens (de autocarros ou de txis), antenas (de televiso e parablicas), aparelhos
de ar condicionado, armrios para instalaes, arte urbana, arbustos, rvores, bancas,
bancos (fixos ou mveis), bebedouros, bocas-de-incndio, bonecos, cabines
telefnicas, cadeiras, caixas com produtos para venda, caixas tcnicas, caldeiras (de
rvores), candeeiros, canteiros, cartazes, cinzeiros, contentores do lixo, corrimos,
dispensadores de sacos (ces), ecopontos, ecrs de televiso, esculturas, espelhos
(trnsito), esplanadas, estrados, expositores, ferros, guardas (para proteco de
pees), instalaes sanitrias pblicas, jogos de gua, marcos de correio,
monumentos, mupis, nmeros de polcia, papeleiras, parqumetros, paus de bandeira,
pilaretes, pilhes, placas toponmicas, postes, publicidade, quiosques, relgios,
separadores, semforos, sinais de trnsito, sinaltica, sinalizadores de paragens,
suportes de estacionamento de bicicletas, tapetes, telheiros, toldos, torneiras, vasos,
vdeo-vigilncia, vidres e vitrines.
Uma questo que se coloca com respostas distintas por parte de diversos
autores ser como agrup-los. Poder ser, por hiptese, com espao interno (cabine
telefnica, o abrigo de uma paragem de autocarros, uma instalao sanitria); ou sem
esse espao mas com maior ou menor grau de contacto das pessoas com as suas
superfcies (nos bancos as pessoas tocam, sentindo mesmo se esto quentes ou frios,
se so agradveis ou desagradveis); estticos/mais fixos ou mveis/mais flexveis
(caso de mobilirio solto, amovvel, de candeeiros que, tendo um ponto fixo podem
rodar ou adoptar diferentes posies). Alm de pontos de luz, h ainda o som que
emana de colunas discretamente colocadas, o diferente cheiro de cada rua. Nada disto
resulta da topografia ou do traado do espao, mas do que nele se insere e de quem o
usufrui. A urbe um universo sensorial diversificado, paisagem sonora e olfactiva,
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cujo mobilirio urbano requer um contacto agradvel (ASCHER, 1998:178), para que
possamos sentir o espao pblico como extenso de nossas casas.
Seja qual for a afectao de um edifcio, dependem dos seus utentes tanto o
uso dele e a sua decorao como os seus mveis. No exterior, ainda que haja
uniformizao de comportamentos, os vrios objectos de mobilirio so igualmente
passveis de utilizaes diversas: uma papeleira com publicidade torna-se recipiente e
suporte, e certos elementos fsicos podem servir tambm funes afectas ao
mobilirio urbano. Ser o caso de um muro ou um degrau onde as pessoas se sentam.
No limite, toda a cidade um assento (GEHL, 2006:176). No obstante poder haver
normas que regulem a utilizao e apropriao do espao pblico, este no deixa de
ser um suporte simultaneamente usado por muitos, palco do imprevisvel, de tudo o
que o homem possa imaginar e fazer.
Para efeito de fixao de taxas, a administrao local agrupa por rubricas as
vrias formas de ocupao do espao pblico. De igual modo, para efeitos de estudo,
pode o seu equipamento ser subdividido e os elementos reunidos em grandes grupos,
conforme as funes e utilizao que deles se pretende e espera.
Assim como o espao urbano pode ser pblico, semipblico ou privado,
conforme est titulada a sua apropriao, tambm aquilo que se encontra no espao
pblico pode ser de entidade pblica ou privadas e ter uma utilizao pblica, mista ou
particular. A titularidade, a utilizao e os objectivos de cada elemento podem ter
provenincia e destino diversos e assumir estatutos muito diferentes, ainda que se
trate do mesmo equipamento. Tal como as vrias pessoas que se encontram no
mesmo local diferem umas das outras e, por certo, foram razes e objectivos
diferentes que as levaram at l, tambm dos objectos que esto no espao pblico
cada um se serve de modo diverso. Tanto poder haver uso privado de bens do
domnio pblico, como utilizao pblica de equipamentos privados. Um automvel
pertencente a uma entidade pblica no est ao servio de qualquer cidado,
enquanto um txi, que propriedade de um particular, est obrigado a servir todos.
Uma esplanada ocupa espao pblico, com cadeiras e mesas dum particular e delas se
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serve quem desejar, desde que cada um cumpra o que determinam os regulamentos e
os hbitos sociais.
A ocupao do solo, do subsolo e do espao pblico areo com equipamentos
considerados infra-estruturas urbanas decidida pelas entidades competentes e os
particulares raramente se apercebem de que, directa ou indirectamente, esto a
suportar os custos da sua instalao e manuteno. As facturas de consumos de gua,
electricidade, telefone e gs incluem taxas vrias relacionadas com o atravessamento e
ocupao do espao pblico pelo equipamento que proporciona os respectivos
servios. A possibilidade de circulao e estacionamento na via pblica tambm sujeita
os proprietrios de veculos ao pagamento de imposto. Assim, no apenas a
ocupao do espao pblico com esplanadas, expositores, toldos, publicidade e outras
formas de divulgar e ampliar o negcio que est sujeita ao pagamento de uma
compensao pela obteno dessa facilidade. No entanto, h outras ocupaes da via
pblica que, embora se destinem igualmente a ampliar o espao de fruio particular,
-lhes dado pouco significado e escapam a estas regras.
As caixas tcnicas e as bocas-de-incndio so equipamentos que encontramos
com frequncia, quer nos centros histricos, quer nas aldeias (QUADRO 131). As caixas
tcnicas protegem principalmente equipamento de redes de telefones e de
electricidade, so em maior nmero (1783) e encontram-se no solo, junto parede.
Esto quase todas pintadas de cinzento e tm formato idntico, de modo a passarem
relativamente despercebidas; quando em grupo (fotografia 81) a sua presena
menos discreta. Encontram-se em maior nmero nas ruas 5 de Outubro, em Albufeira
(30), Infante D. Henrique, em Portimo (20) e D. Vasco da Gama, em Lagos (19)
(QUADRO 133). As bocas-de-incndio (fotografias 76-80), algumas mais completas,
outras apenas com torneira de maior seco, esto maioritariamente incrustadas em
paredes e resguardadas por uma tampa metlica de cor vermelha, embora as que
foram instaladas mais recentemente, principalmente em praas e jardins, estejam
salientes do solo. No total, so 1102 e as localidades com maior nmero de bocas-de-
incndio por hectare de espao pblico (14) so Portimo, Monchique e Casais
(QUADRO 138).
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paredes, bem como a sinaltica (431), embora esta, por vezes, esteja em candeeiros e
em outras posies mais isoladas. Quando sinais e sinaltica esto em destaque no
passeio, perto da faixa de rodagem, constituem obstculo circulao de pees e
podem prejudicar a visibilidade dos automobilistas. o caso de vrios MUPI com
publicidade na frente e, no verso, a planta da localidade, para justificar o espao
privilegiado que ocupam , perto de cruzamentos, em praas, largos, avenidas e ruas
principais. Nos centros histricos esto instalados 36: 13 em Portimo, 9 em Lagos, 5
em Silves e menos noutros (QUADRO 129).
Os municpios e os particulares colocam no espao pblico diversa outra
informao, seja em grandes cartazes isolados 97 em centros histricos e 55 em
aldeias , seja em placas vrias, afixadas na parede junto entrada dos edifcios, com
identificao de reparties, associaes, profissionais liberais e servios. Em maior
nmero nas cidades e vilas (538) e em menor nas aldeias (200), Lagos (190) e Baro de
So Joo (54) so o centro histrico e a aldeia com mais placas (QUADRO 129). Com
informao turstica, especialmente destinada aos visitantes, h 31 placards nos
centros histricos e 10 em aldeias. Outro tipo de informao, destinada aos residentes,
a que est colocada junto a ilhas ecolgicas e noutros locais de recolha selectiva de
lixo (fotografia 75). Encontra-se em trs centros histricos Albufeira (3), Lagoa (4) e
Monchique (1) e em cinco aldeias (7 na Guia, 6 em Paderne, 1 em Almdena, 2 em
Espiche e 2 em Portelas.
O estacionamento automvel limitado em grande parte dos aglomerados,
principalmente no interior dos centros histricos. No entanto, so 17 os parques, dos
quais 7 em aldeias. Devidamente assinaladas, registam-se 228 bolsas com 1470
lugares, nas aldeias, e 365 com 2742 lugares, nos centros histricos (QUADROS 132 e
134). H 61 lugares para veculos de deficientes e apenas 9 de estacionamento
expressamente para bicicletas (fotografia 02). Parqumetros so 25: 12 em Lagos, 11
em Portimo e 2 em Monchique. Os lugares de paragem de txis so 23 no total e os
de autocarros 77. Bombas de gasolina, nos espaos estudados, h uma em Lagos e
outra em Marmelete (QUADRO 143).
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Fora dos lugares indicados para o efeito, possvel e outras vezes necessrio
estacionar, por perodos curtos, para cargas e descargas. Muitas vias so de pequena
largura e torna-se difcil a passagem de um segundo veculo. Outras so largas, mas,
principalmente no vero, quando a ocupao no Algarve cresce, todos os espaos se
tornam insuficientes e at os passeios tendem a ser ocupados. Para evitar as duas
situaes, principalmente em ruas, largos, algumas travessas e praas em 228
espaos dos ncleos estudados em 2011 estavam colocados 4630 pilaretes: 480 em
aldeias e 4150 em centros histricos (QUADRO 144). Representam uma mdia por
quilmetro de via: 94 em Lagos, 88 em Albufeira e 72 em Portimo (QUADRO 146). Os
espaos com maior nmero de pilaretes (QUADRO 145) so um troo da Avenida dos
Descobrimentos (247) e a Praa do Infante (168), em Lagos; a Praa da Repblica (171)
e a Rua Infante D. Henrique (163), em Portimo (fotografias 84-86). No centro histrico
de Lagos, alm dos 1355 pilaretes existentes, h ainda 566 arcos distribudos por 58
artrias. Ao todo, so 771 arcos em centros histricos e 147 em aldeias (fotografia 82).
Para impedir ou proteger do trnsito, h ainda nos vrios ncleos 453 guardas, 205
inibidores e, em esquinas, 143 pedras (fotografia 83).
Todos estes elementos acabam por dificultar tambm o percurso dos pees.
Mais ainda, as 375 esplanadas dos restaurantes e cafs, os 492 expositores e os 93
separadores ocupam boa parte do espao pblico, tal como grades com garrafas de
gs (126), quiosques (36) e bancas (55) (QUADRO 164). Apenas os quiosques, que so
fixos, e as grades com garrafas de gs se mantm durante todo o ano; as esplanadas,
expositores, bancas e outras formas de trazer a actividade para o exterior do
estabelecimento variam conforme os meses do ano e o fluxo de turistas. Da que os
nmeros que damos correspondam apenas aos dias em que foi efectuado o trabalho
de campo. No momento dos levantamentos, Albufeira tinha o maior nmero de
esplanadas (107) e nela se situavam seis das sete ruas com mais quantidade delas
(QUADRO 165). Do respectivo regulamento municipal (ROEPM Albufeira, art. 9),
consta que, em zonas de trnsito proibido ou no caso de existirem estabelecimentos
frontais com esplanada, a ocupao dever salvaguardar: em ruas, praas ou largos at
5m de largura, um corredor para pees com 1,5m situado ao eixo da via; com largura
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compreendida entre 5m e 10m, um corredor para pees com 2,5m situado ao eixo da
via e, se superior a 10m, a ocupao transversal no poder exceder os 3,5m. Deste
modo, mesmo que recuassem algumas ocupaes j autorizadas anteriormente, ainda
assim a faixa deixada para os transeuntes poderia ser apenas de 25% da largura da rua.
Outros elementos, mais habituais em jardins e praas, passaram a ocupar
tambm outros espaos, muitas vezes na sequncia de arranjos urbansticos. Bancos,
mesas, cadeiras, floreiras e esculturas surgem agora a embelezar ruas e recantos, e so
convite paragem e ao descanso. Nalguns casos, principalmente nas aldeias, bancos,
cadeiras e outros objectos so trazidos pelos prprios utilizadores. Fogem ao que est
determinado na regulamentao municipal, mas permanecem, e quase sempre com
mais uso que o mobilirio urbano colocado pela autarquia. A maioria dos bancos est
fixada ao solo, mas h outros feitos em alvenaria, junto s paredes ou embutidos em
muros. Mobilirio mais prprio de espaos de estar, existem bancos em maior nmero
nos centros histricos (1010) (fotografias 56-67) do que nas aldeias, apenas 583
(QUADRO 124). Esto principalmente em largos e praas, mas encontram-se tambm
em ruas exclusivamente pedonais (QUADRO 127 e 135).
No que respeita aos vasos, uns fazem parte do arranjo urbanstico que o espao
recebeu, outros so dos estabelecimentos, outros ainda pertencem s habitaes. Os
vasos grandes costumam ser propriedade da autarquia, a quem compete a sua
manuteno. A Avenida 25 de Abril em Albufeira (36), a Rua Direita em Portimo (20) e
o Largo dos Chores em Monchique (18) so trs dos espaos com mais vasos. Nas
aldeias, um conjunto de 22 manilhas com plantas na Rua da Caldeiroa no Sargaal, e os
17 vasos da Rua Capito da Silva Rijo em Baro de S. Joo, merecem tambm
referncia (QUADRO 156). Os vasos pequenos, normalmente esto agrupados junto s
portas ou a acompanhar a fachada das casas. As ruas da Igreja Velha (12), Afonso III
(11) e Nova (10), todas na zona antiga de Albufeira, e em continuao do programa
POLIS, so as que tm mais casas com vasos porta (QUADRO 154). No entanto, a
Travessa das Guerreiras e um beco da Rua do Corro, ambos em Monchique, so os
espaos mais profusamente floridos, no cho e nas paredes. Com vasos nos solo,
foram registados 342 espaos e 620 prdios, em aldeias, e 270 espaos e 559 prdios,
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nos centros histricos (QUADROS 125 e 155). Nas paredes e em janelas, esto num
total de 762 casas, em 452 espaos. Canteiros e alegretes, em jardins e noutros
espaos pblicos, contam-se 683 e 762, respectivamente em 326 espaos das aldeias e
em 220 dos centros histricos.
As rvores so, porm, o elemento que maior mancha verde confere ao espao
pblico. O Largo da Repblica, em Silves (117), o local com mais rvores (QUADRO
126). Feita a mdia de rvores por hectare de espao pblico, so mais nos centros
histricos (24) do que nas aldeias (18), se bem que as mdias mais altas sejam em
Paderne (43) e Guia (36), e s depois apaream Silves (35) e Portimo (28) (QUADRO
135). No total, h 1804 rvores nos centros histricos e 1076 nas aldeias. A
proximidade do campo e maior profuso de quintais, talvez justifique o facto de haver
menos rvores no espao pblico das aldeias.
At aos anos 70/80 do sculo XX, a rua e alguns terreiros que ento havia eram
o local de convvio e de brincadeira das crianas. A corriam, jogavam bola,
brincavam s escondidas e, pelos santos populares, os mais velhos armavam mastros e
faziam arraiais. Os vizinhos conviviam no exterior de suas casas e, mesmo sem estarem
divididos por bairros, a igreja, a escola, a fonte, a praa, o nome de uma rua preferida
para brincar identificavam as zonas em que viviam e chegava a haver competio entre
elas. A imaginao superava os bens materiais e era com o que cada um disponibilizava
que, quando necessrio, o espao pblico se equipava. Depois, medida que foi
concludo o saneamento bsico, reposto o piso das ruas e das praas com novas
tcnicas e outros materiais, certos espaos receberam tambm equipamento de lazer,
algum dele destinado particularmente aos mais novos: parques infantis (9), jogos no
pavimento (4), jogos de gua (5) (fotografia 04), espelhos de gua (14), pequenos lagos
(10) e varandins com vista panormica (60) (QUADROS 143 e 147).
Os monumentos (25) e as peas de arte (48) tm pouco significado nos centros
histricos (66) e quase nulo nas aldeias (7) (QUADRO 148). Todavia, merecem
referncia as 17 esculturas colocadas no troo da Avenida Capito Fernandes Pacheco,
em Portimo, todas provenientes dos Simpsios Internacionais de Escultura que tm
decorrido nesta cidade e os 8 conjuntos escultricos existentes nalguns espaos
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clientes do sol intenso no Vero e de, de certo modo, demarcar tambm o espao
pblico concessionado para ocupao de mesas e expositores (fotografias 19-20).
Lagos (387), Portimo (311) e Albufeira (309) so as cidades com mais toldos no centro
histrico. Nas aldeias h 145, dos quais 48 na Guia (QUADROS 142 e 164).
Outro elemento decorativo, mas com intuito meramente particular, so os
azulejos. Colocados nas fachadas, face ou em parede recuada visvel da rua, os
painis de azulejos so uma forma de exteriorizar um sentimento e uma homenagem
que o dono do prdio presta ao motivo escolhido: uma paisagem, um quadro histrico,
religioso ou de trabalho, flores, animais, uma referncia herldica, o nome do prdio
ou do seu proprietrio (fotografias 33-34). Ao todo, foram encontrados 333 painis de
azulejos com motivos vrios, 514 painis ou azulejos com nomes e 354 evocativos de
santos (QUADRO 173). Nas aldeias, onde muitas moradias ficam sem ningum ao
longo do dia, onde a reconstruo da casa velha representou muito para o seu
proprietrio e onde uma toponmia menos rigorosa aconselha que novos moradores
assinalem a sua casa, a maioria dos azulejos tem nomes. Nos centros histricos,
principalmente em Lagoa (59) e Portimo (49) so mais os de santos. Os mais evocados
so Nossa Senhora de Ftima (88), Santo Antnio (45), Nossa Senhora da Conceio
(32), Sagrada Famlia (28) e S. Jos (28) (fotografias 28-32). Os dois referidos santos
tm mais devotos nos centros histricos do que nas aldeias: Santo Antnio em Lagos
(7) e S. Jos em Portimo (6) (QUADROS 175 e 176).
Os nomes dos edifcios e de seus proprietrios aparecem escritos, no s em
azulejos (514), mas tambm noutros materiais (132): ferro, madeira, pedra. Outras
vezes ainda, a identificao do imvel ou da actividade (administrativa ou comercial)
nele instalada feita com letras soltas, afixadas na parede ou no muro exterior. mais
frequente nos centros histricos (151) e menos nas aldeias (33) (fotografias 36-38).
Outra forma de identificar a presena de servios pblicos, colectividades e tambm
hotelaria e outras actividades com representatividade, pela existncia de paus de
bandeira (383) e de brases (54) destacados nas fachadas. Nas paredes, nas varandas,
ou mesmo no solo, existem outros elementos decorativos, umas vezes a revelar a
actividade desenvolvida pelos moradores, outras apenas com o intuito de dotar a
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fachada de um pormenor que a diferencie das demais. Nuns mais do que noutros, em
todos os ncleos estudados os encontramos 285 ao todo.
O espao pblico, no solo e areo, diariamente apropriado como extenso
das casas de vrios moradores, para seu uso prprio, mas sem fins lucrativos e, talvez
por isso, sem qualquer limitao. Em becos, ptios e outros espaos secundrios, por
falta de condies de algumas casas, torna-se compreensvel essa ocupao, mais
frequente nas aldeias. Outras vezes principalmente em ruas traseiras o objectivo
no ocupar o espao interior com equipamento mais inesttico, tambm relegado
para as varandas em edifcios de propriedade horizontal. Armrios (140 nas aldeias e
98 nos centros histricos), estendais (384 e 1063), fogareiros (64 e 43), gaiolas (12 e
13), garrafes (49 e 30), mveis (119 e 115), tanques de lavar roupa (90 e 88) e
torneiras (59 e 38) (QUADROS 178 e 179) possibilitam que parte das tarefas
domsticas seja executada em espao pblico, embora quase s em zonas menos
centrais das localidades (fotografias 24-27). Os garrafes (fotografias 22-23), colocados
com gua, destinam-se a afastar os ces e so usados principalmente no meio rural.
Um outro elemento muito vulgar no espao pblico, por asseio ou cortesia, so os
tapetes em frente das portas de entrada: 462 nas aldeias e 456 nos centros histricos
(QUADRO 177).
Quando falamos em ocupao do espao areo, referimo-nos principalmente a
objectos afixados nas paredes dos edifcios e salientes, uns a uma altura acessvel aos
transeuntes, outros muito mais alto, cumprindo o que a regulamentao municipal
determina: no menos de 2,20m acima do solo (ROVPMPortimo,2013:451e)).
Reminiscncia do tempo em que se chegava do campo, de burro ou a cavalo, algumas
das antigas casas de produtores agrcolas ainda exibem as argolas onde ficava presa a
arreata. Restam casas com argolas na parede em 42 espaos (QUADROS 168 e 169). As
lanternas, principalmente decorativas, mas teis nalguns locais menos iluminados, so
1969 nos centros histricos e 758 em aldeias. Normalmente esto sobre a porta de
entrada, mas tambm ornamentam janelas e terraos. Representam, nas aldeias, uma
mdia de 10 lanternas por 1000m de via, e de 25 nos centros histricos (QUADROS 171
e 174); Albufeira (72), Lagos (36) e Burgau (33) tm as mdias mais elevadas. As caixas
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uma ocupao mais discreta. No incio da segunda dcada do sculo XXI o que ainda
sobressai, nalguns casos por certo j sem utilidade, so as antenas de televiso (3727)
e parablicas (1033) (fotografia 16). Em mdia, por cada 1000m de via, vemos 24
antenas e 7 parablicas (QUADROS 177 e 181).
Vrios outros elementos, uns pertencentes morfologia do espao em que se
encontram anfiteatros (3) e rocha sobressaindo do solo (18) , outros colocados por
instituies e por particulares, por terem sido registados em poucos ncleos, podem
revelar alguma especificidade (QUADROS 183 e 184). Assim, nas aldeias ainda
persistem alguns bebedouros para animais (8), casotas para ces (18), cepos 10) e
lenha (6), raros nos centros histricos. Nestes e em cidades, encontramos contadores
de gs (14), cofres nocturnos (5) e caixas de venda de preservativos (7). Nos trinta
ncleos estudados h ainda 72 cabines telefnicas, 55 marcos de correio, 36 caixas
multibanco e 58 sanitrios e casas de banho pblicas (QUADRO 149). Principalmente
em jardins, praas e largos, em vrias aldeias e em todos os centros histricos, esto
disponveis 38 repuxos (bebedouros) e, com excepo de Albufeira e Portimo, h
ainda muitas fontes activas (58). Nalgumas aldeias (9) e tambm em Aljezur (14), junto
s casas e em espao pblico, encontram-se fornos que continuam a ser utilizados
(QUADRO 150).
Ainda em resultado da morfologia do solo, muitas casas tm um ou mais
degraus exteriores, o que representa mais uma forma de apropriao do espao
pblico. Por vezes, com a pavimentao da rua, que at meados do sculo XX poderia
no ter qualquer cobertura e acompanhava as irregularidades do terreno, passou a
haver um desnvel acentuado entre o pavimento da rua e o da casa, e so colocados
um ou mais degraus (fotografia 95). A criao de degraus exteriores torna-se tambm
necessria quando se regulariza o piso de uma rua inclinada, como aconteceu no
ncleo antigo de Albufeira (QUADRO 157) e a houve um projecto conjunto, que
proporcionou quela zona da cidade uma imagem prpria. O arranjo da rua um
benefcio para todos, mas passar a subir e descer degraus para entrar ou sair de casa
prejuzo para o prprio. Do mal, o menos, e os degraus ficam no exterior. Razo
diferente ocorre em casas construdas de novo: as diferenas de cota entre a rua e
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terreno privado devero ser compensadas dentro da prpria construo. Menos ainda
se justifica ocupar ruas, por vezes j estreitas, com escadas para aceder a um novo piso
criado, sem beliscar a rea do piso trreo. S. Marcos da Serra, Budens, Vila do Bispo,
Burgau e Hortas do Tabual so os ncleos com maior proporo de casas com degraus
(QUADRO 152).
Escadas, degraus e rampas (QUADRO 151) so obstculos no espao pblico e
casos h em que ocupam quase todo o passeio. As rampas de acesso s garagens,
quase todas posteriores pavimentao das ruas e dos passeios, do-lhes uma
inclinao demasiada e perigosa. Das 212 rampas para acesso s casas e garagens
existentes nas aldeias e as 214 nos centros histricos, algumas excedem limites
tolerveis. Portas com degraus so 825 nas aldeias e 869 nos centros histricos e os
conjuntos de trs ou mais degraus, aqui considerados escadas so, ao todo, 296. Sobre
algumas portas h telheiros (198) e prgulas (17), tambm salientes sobre o espao
pblico. Alguns edifcios possuem varandas balanadas (151), o que torna a via mais
estreita. Contrariamente, os pisos trreos recuados (55), as arcadas (111) e as esquinas
s com pilar (13), para permitir a passagem pelo seu interior, procuram dar mais
amplitude e facilitar o percurso pedonal (QUADRO 153).
, no entanto, a forma como o espao pblico se molda ao terreno, no
acompanhar dos desnveis e das curvas naturais, ao longo das quais as guas corriam e
as casas se adaptaram, que mais se assemelha ou diferencia o modo de percorrer as
vrias localidades. Os espaos de circulao e tambm os de estar, conforme o terreno
mais plano ou mais acidentado, assim recebem diferente interveno. Com excepo
de Vale de Boi, pequena e quase plana (diferena mxima de cotas: 12m), todos os
restantes ncleos necessitam de escadas e rampas para vencer alguns desnveis e
possuem corrimos e guardas para apoio e proteco. Umas vezes, a prpria via total
ou parcialmente constituda por escadas (364); outras, em menor nmero S. Marcos
da Serra e cinco aldeias do concelho de Vila do Bispo os degraus so apenas no
passeio (28). No total, o desnvel existente entre os vrios espaos vencido por 2396
degraus nas aldeias e 4873 nos centros histricos (QUADRO 121). Menos frequentes,
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O espao pblico, como matria de estudo e como objecto de regras sobre a sua
concepo, utilizao e apropriao, visto sob perspectivas diversas; por outro lado,
os elementos que o constituem surgem classificados e agrupados diferentemente,
quer pelos vrios autores, quer na regulamentao. Na medida em que pode ser palco
de quase tudo, extensa a lista de normas que incidem sobre o espao pblico, seus
elementos, objectos nele instalados ou em circulao, comportamentos, direitos e
deveres de quem o usa. Conforme o interesse que o prprio espao suscita ou o que
ele permite, assim o observam as entidades competentes. partida, o ordenamento
do territrio e o urbanismo, bem como o equipamento rural e urbano, so
atribuies do municpio (RJALEIAA,23.2.a,n) em toda a sua rea geogrfica.
Nesta matria, compete assembleia municipal, sob proposta da cmara
municipal: aprovar as normas, delimitaes, medidas e outros atos previstos nos
regimes do ordenamento do territrio e do urbanismo; e deliberar sobre a afetao
ou desafetao de bens do domnio pblico municipal (25.1.q,r). cmara municipal
compete ainda: administrar o domnio pblico municipal; estabelecer a
denominao das ruas e praas das localidades e das povoaes, aps parecer da
correspondente junta de freguesia e as regras de numerao dos edifcios
(33.1.ss,tt). Por sua vez, as freguesias dispem de atribuies no domnio do
ordenamento e do equipamento rural e urbano (7.2.a,j). Compete junta de freguesia:
pronunciar-se sobre projetos de construo e de ocupao da via pblica, sempre que
tal lhe for requerido pela cmara municipal; proceder manuteno e conservao
de caminhos, arruamentos e pavimentos pedonais e o licenciamento de atividades
ruidosas de carter temporrio que respeitem a festas populares, romarias, feiras,
arraiais e bailes (16.1.p,ff, 3.c).
O ordenamento jurdico dedica natural ateno ao espao pblico e ao que nele
ocorre. As autarquias locais pessoas colectivas territoriais, que visam a prossecuo
de interesses prprios das populaes respectivas (CRP.235,2) e particularmente os
municpios, aprovam e mantm em vigor diversos instrumentos destinados a
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rondam estes seis largos, so 3 ruas e 25 travessas. Com largura superior, entre 6 e 8
metros, so 277 ruas e 27 travessas e, com 9 ou mais metros, so 128 ruas e 8
travessas. Quanto a extenso, comparadas com os comprimentos do primeiro e do
terceiro maiores largos, com 236m ou mais, so 81 as ruas; com menos de 207m, so
596. Desta feita, h muitas ruas e at travessas com mais largura que alguns largos e
praas; destes, alguns tm mais comprimento do que a maioria das ruas. As maiores
reas de espao pblico correspondem a largos o Gil Eanes, em Portimo, tem
19139m2 , mas os troos considerados da Avenida dos Descobrimentos, em Lagos
(13952m2) e da EN267, em Marmelete (11803m2) e a Rua Cndido dos Reis, com os
seus 730m, em Silves (10965m2) tm mais rea que o Largo da Repblica, em Silves
(10238m2) e o do Dique, em Portimo (8777m2). As praas tm menor dimenso: a
mais ampla a de Al Muthamid, em Silves (8642m2) e as mais pequenas so a Marqus
de Pombal, em Lagos (214m2) e a Alexandre Herculano, em Monchique (233m2)
(QUADROS 100 e 103).
Feita a proporo entre a rea de todo o espao pblico de cada ncleo
estudado e a soma dos comprimentos de todos os espaos que o constituem, temos
uma largura mdia de 6,95m, pouco menos nas aldeias (6,65m) e pouco mais nos
centros histricos (7,31m) (QUADRO 120). Devido aos muitos e grandes largos que
possui, Portimo apresenta a largura mdia mais elevada (11,80m); segue-se a Guia
(11,08m), tambm devido amplitude dos novos arruamentos, aos largos e parques
de estacionamento. A largura mdia menor em Aljezur (2,90m), onde a maioria das
vias resultou de estreitas veredas torneando o monte. Por idntica razo mas em
encostas menos ngremes, tambm as Hortas do Tabual (4,83m) e a Bordeira (4,94m)
apresentam a largura mdia do espao pblico bastante baixa. nas travessas
(QUADROS 080 e 081), nos becos e nos impasses (QUADROS 110 e 111) que
encontramos os espaos com menores dimenses, alguns com caractersticas muito
prprias, capazes de constituir grande variedade de subtipos. So espaos sem
topnimo e, porque no estaro devidamente cadastrados como parte do domnio
pblico municipal, so aos poucos integrados no prdio que habitualmente servem. Ou
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ncleos no pretende ser rigorosa, destina-se apenas a dar uma ideia. J quanto aos
nmeros totais, embora respeitem a localidades de dimenso e caractersticas
diversas, pela sua quantidade, no conjunto sero uma amostra representativa.
Um quarteiro, tal como visto principalmente nas cidades, tem um formato
quase rectangular e fechado, por vezes penetrado por becos. Na periferia, ao incluir
parcelas expectantes e tambm logradouros mais amplos, principalmente em aldeias
, muitas vezes apresenta-se menos regular. Todavia, sempre ocupa um espao
singular entre os elementos da morfologia urbana, com a particularidade de ter um
lugar na concepo da cidade e de ser, ao mesmo tempo, escala de intermediao
(COSTA, Joo, 2013:123).
Os quarteires referidos neste estudo incluram no apenas parcelas com casas
construdas face da rua, mas tambm frentes apenas muradas e outras sem qualquer
vedao (QUADROS 028 e 029). Esta ltima situao prpria de localidades
implantadas em terrenos mais inclinados e onde, como acontece em Aljezur, o
desnvel suficiente para impedir o acesso ao prdio. Mesmo nessas, na rea
considerada mais antiga, todas as frentes de quarteiro esto totalmente preenchidas
com fachadas, ou alguns muros e, apenas na Bordeira, h uma situao no murada.
Foi, alis, a prevalncia de casas com fachada a ocupar o exterior da parcela que
permitiu definir uma zona mais antiga em cada ncleo, quer os prdios se encontrem
habitados ou em runa. Mesmo que vista apenas do lado de fora e sem conhecer at
onde penetra no quarteiro, a parcela surge como uma ferramenta importante na
compreenso dos processos de formao, visto que permite a explicao do resultado
morfolgico actual, no caso reflectida na dimenso da frente do lote e
acumulando, na sua forma, informaes que reflectem os interesses individuais,
prprios da poca da sua formao (LEITE, 2013:145-161).
Em cada rua, uma fachada corresponder a uma parcela. O objecto deste estudo
o espao pblico, mas com especial interesse pelo seu limite lateral, as fachadas.
partida, pouco importa se so alados principais, laterais ou de traseiras; se o muro
que surge entre fachadas de jardim ou quintal; que outras mais frentes o lote possa
ter para o espao pblico. Sabe-se, desde logo, que um prdio de esquina tem alados
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para duas ruas e, se uma fachada preencher toda a frente de quarteiro, ento ter,
pelo menos, trs alados exteriores. Por outro lado, um muro sem qualquer abertura
corresponder a uma parcela com entrada por outro lado. Assim, num quarteiro, o
total de fachadas existentes ou em falta ser sempre superior ao nmero de
parcelas que o formam. Conhecidos a rea e o permetro exterior de um quarteiro,
que so o que vai interferir na relao com o espao pblico e afectar a circulao
principalmente de pees, a quantidade de parcelas e a dimenso de cada uma acaba
por reflectir-se na composio de cada frente de rua.
Nos quarteires, da sua configurao exterior e do nmero de becos e recantos
que incorporem, resulta maior ou menor nmero de frentes (QUADRO 036). O termo
quarteiro uma diviso de rua por uma, ou mais travessas; ou a massa de casas,
que formam quatro faces cada uma para sua rua, fazendo um quadrado, ou um
quadrilongo (SILVA, Antonio, 1891:633) induz a ideia de uma realidade
quadrangular que nem sempre se verifica, umas vezes por irregularidade do terreno,
outras porque o formato da parcela ou das parcelas associadas no o permitiram.
Podemos encontrar alguns quarteires com apenas trs frentes, com quatro ou com
mais. Entre as 943 frentes individualizadas nas zonas antigas, com apenas trs frentes
temos 26 quarteires 16 em aldeias e 10 em centros histricos mas a maioria (93)
tem quatro frentes; tm cinco ou mais, 58 quarteires. Com excepo da Guia (mdia
de 3,57 frentes por quarteiro) e de Almdena (3,83), em todas as restantes zonas
antigas essa mdia superior a quatro e, nas aldeias do concelho de Vila do Bispo, a
cinco. A maioria (532) pertence a quarteires com quatro lados (QUADRO 031), mas de
formato, dimenso e distribuio quase sempre irregular. Apenas em Lagos e, de certo
modo, em Portimo e Montes de Alvor, os quarteires apresentam uma disposio
prxima do ortogonal.
As frentes de quarteiro tm comprimentos diversos, oscilando principalmente
entre os 20m e os 40m. Com menos de 10m (84) ou mais de 75m (69) so em menor
nmero. As frentes menos extensas so prprias de terrenos mais acidentados
Monchique, Bordeira, Burgau, Hortas do Tabual , onde algumas travessas, para
melhor vencerem os desnveis das duas ruas que ligam, ziguezagueiam entre as casas
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(QUADRO 033). Nas aldeias, so mais as frentes com apenas duas fachadas (90); nos
centros histricos, predominam as que apresentam seis ou sete (63) (QUADRO 032).
As relaes de vizinhana e o sentimento de segurana para quem passa dependem
muito do nmero de vos ao nvel do solo existentes em cada frente de rua. Nas zonas
antigas das aldeias a mdia de vos por frente de quarteiro de 7,2, muito abaixo da
mdia nos centros histricos, que de 10,5. Em Montes de Alvor (14) e Baro de So
Joo (10,6) a mdia superior das cidades, enquanto Aljezur (4,4), com muitos
muros meramente de suporte, devido s diferenas de cotas entre a frente e as
traseiras dos prdios, tem mdia inferior das aldeias (QUADRO 034).
Nos quarteires que considermos formarem a zona antiga de cada ncleo
estudado, foram registadas 4576 frentes de parcela. Correspondem 2249 a casas
trreas, 1386 a casas de dois pisos, 207 de trs, 30 de quatro ou mais as ltimas
apenas em centros histricos e a 704 muros, runas ou espaos livres (QUADRO 045).
Nas aldeias, os edifcios trreos so a maioria (1415), enquanto, nos centros histricos,
predominam os de primeiro andar (834) ou de segundo (830). Em Albufeira, Portimo
e Guia, a maioria dos prdios tem dois pisos. A altura das fachadas define a silhueta do
espao pblico e, pela exposio solar recebida, tambm condiciona a luminosidade
ou a dimenso da sombra projectada sobre o pavimento e nos prdios fronteiros. No
entanto, a largura das vrias parcelas (QUADRO 037) ou seja, das fachadas que
formam as frentes de quarteiro que cria a diversidade de desenhos que tornam os
espaos semelhantes ou os distingue.
Sem contar com a minoria de parcelas sem fachada (52), os vrios prdios
apresentam larguras diversas e no se encontra uma bitola para os edifcios construdos
na zona mais antiga, quer dos centros histricos, quer das aldeias. sabido que a largura
dos edifcios era frequentemente ditada pela racionalidade do vencimento do vo
pelas vigas de madeira, uma vez que a partir de cerca de seis metros no era nem fcil
(menos ainda em conta) encontrar peas e, por isso, era usado um dimensionamento
padro, entre os 15 palmos e os 30 (TRINDADE, 2013:78). Isso no impedia que a casa
tivesse duas ou mais vezes a largura padro e ter sido isso o habitual no Barlavento,
pois mnima a diferena entre o nmero de edifcios at 6 metros de largura e os que
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armazm ou a uma garagem, apenas com porta; ao mesmo tempo, vrias so as casas
com mais de uma janela no rs-do-cho.
Nas aldeias, onde elevado o nmero de muros, so muitas as parcelas sem
qualquer vo para a via pblica (532 = 21,42%) e mais ainda as que tm um s vo (846
= 34,03%). Nos centros histricos esses valores so mais baixos (265 = 12,99% e 502 =
24,60%). As fachadas com 2 e com 3 vos so pouco menos nas aldeias (524 e 408) do
que nos centros histricos 578 e 388 (QUADRO 040). A maioria das frentes de
parcela tem uma s entrada, seja porta (2195 = 66,71%) ou porto (468 = 14,22%).
Com duas portas so 382 frentes (11,61%) e, com mais de dois acessos, so muito
menos (QUADRO 041). Prdios em que o acesso recuado em relao rua so
poucos (101 = 3,06%). Frentes sem qualquer acesso so 1366 e a maioria corresponde
a muros (795). Paredes e muros s com janela e sem qualquer vo de acesso ao prdio
contam-se em 297 com uma janela, 158 com duas e 93 com trs ou mais (QUADRO
042).
So, no entanto, as fachadas com vos que mais interessam, por permitirem a
passagem entre o espao pblico e o privado, se bem que todas as outras contribuam
tambm para a composio dos espaos. Com porta ou com portas e janelas temos um
total de 2510 alados Vale de Boi contm o mnimo deles (14) e Portimo apresenta
o mximo (220) que se agrupam em mais de dezena e meia de composies diversas.
Pela frequncia com que se repetem, podem ajudar a encontrar os seis tipos principais
de fachadas dos edifcios do Barlavento (QUADROS 043 e 044). O que regista maior
nmero corresponde a casas com uma nica porta ou porto (666 = 30,97%). Incluem-
se neste grupo os armazns, alguns transformados em garagem, mas tambm muitas
habitaes. Estas tm quase sempre uma porta com postigo, para dar luz e arejamento
casa de fora. Quando tm outros compartimentos, o dos fundos, geralmente a
cozinha, d para um quintal ou um saguo.
Logo a seguir, em quantidade, aparecem as casas com dois vos, uma porta e
uma janela: as que tm a porta direita (412 = 16,41%) superam um pouco as que
mostram porta esquerda (360 = 14,34%). Surgem em seguida as casas com uma
porta e duas janelas, em maior nmero as que tm porta ao meio (364 = 14,50%) e em
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muito menor com a porta esquerda (62 = 2,47%) ou direita (56 = 2,23%). Por fim,
temos as fachadas com duas portas e uma janela: com janela ao meio 78 (= 3,10%),
esquerda 34 (= 1,35%) ou direita 32 (= 1,27%). Em Baro de So Joo (26), Montes de
Alvor (25), Figueira de Portimo (16), Baro de S. Miguel (14), Burgau (18) e na Figueira
do Cabo (15), o conjunto janela-porta-janela o que aparece em maior nmero. As
composies janela-porta prevalecem na Guia (17), em Casais (15), Budens (15),
Albufeira (29), Lagoa (21), Monchique (14), Portimo (25), Silves (51) e Vila do Bispo
(33); e a sequncia porta-janela predomina em Paderne (18), Raposeira (17), Aljezur
(12) e Lagos (42). A posio da porta ter sido pouco influenciada pelo gosto do
proprietrio da casa ou pela posio relativa com outras vizinhas, mas mais com o
declive da rua. Geralmente, para evitar escavar o solo ou meter degraus no interior da
moradia, escolhida para a soleira da porta a cota mais alta da parcela em que a casa
vai ser construda. Outras vezes, como aconteceu em Lagos, na Rua da Porta da Vila,
num extremo da cidade, as portas esto na cota mais baixa, por ser do lado de onde se
vem para chegar a casa.
Fazemos agora breve referncia aos materiais e cores usados no revestimento das
fachadas. O azulejo no tem sido habitual (23): quase s foi encontrado em Portimo
(14). A pedra (30) e o reboco (41) tambm revestem poucos edifcios. J no so muitos
os edifcios caiados, mas continua a ser o branco a cor predominante nas fachadas: 2122
(85,53%) nas aldeias e 1598 (78,25%) nos centros histricos. O amarelo tem alguma
preferncia em Silves (60 = 17,80%), Portimo (49 = 16,22%) e Monchique (39 =
15,11%), embora, no total, no v alm dos 7,88%. O verde (74) e o rosa (42) tambm
so usados, mais nos centros histricos mas com pouca expresso (QUADRO 038).
Pela reunio dos dados recolhidos nos quarteires correspondentes s zonas
antigas estudadas, sem querer concluir sobre as caractersticas da casa tpica do
Barlavento, mas apenas resumir os tipos de fachadas encontrados em maior nmero,
teremos:
As aldeias, em parcelas de 4 a 7 metros de frente, preferem edifcios de um piso,
pintados de branco e com uma porta ao meio e duas janelas, uma de cada lado.
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6 Valorizao do patrimnio
Todos os anos, cerca de um milho de visitantes (metade dos quais com visitas
pagas Fortaleza) desloca-se a Sagres, por acreditar que aquele foi o local eleito
pelo Infante para levar a cabo a epopeia dos Descobrimentos, lanando assim o
caminho para a mundializao da economia (SIMES, 2011:126). Para chegar a esse
ponto mais sudoeste do Algarve e da Europa, o turista que tenha entrado pelo
aeroporto de Faro atravessa seis municpios do Barlavento. Ainda que o principal
motivo de escolha do Algarve como destino de frias tenha sido o sol e as praias,
quase irresistvel a sensao de ir presenciar aquele abrao umas vezes quase dcil,
outras mais enrgico entre o Atlntico e as guas mais quentes que se escaparam do
Mediterrneo e, pela costa fora, vieram ao seu encontro.
No ano 2000, foi criada a Terras do Infante, associao dos municpios de
Lagos, Aljezur e Vila do Bispo, tendo em vista a promoo e defesa da sub-regio, a
sua afirmao no contexto regional, nacional e internacional, valorizando as suas
caractersticas prprias e nicas, conferindo maior escala aos direitos, projectos e
iniciativas locais de interesse comum, ou complementar, para melhoria permanente
do bem-estar e qualidade de vida dos seus habitantes e visitantes, constituindo factor
de desenvolvimento econmico, cultural e social para as famlias e empresas dos trs
municpios. Entre outros fins especficos sade, educao, ambiente, conservao
da natureza, segurana e acessibilidades a associao props-se criar e defender a
marca do Algarve Sudoeste (TIAM, Estatutos,5.1,6.1.f). A competio com outros
municpios, todos mais centrais, joga com o crescente interesse pelo turismo cultural.
Tem, como trunfo, o facto histrico de ter o Infante vivido e falecido em Lagos, cidade
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uma fonte de exemplos das suas utilizaes. Ora, a imagem e o contacto directo
adquirem de novo uma importncia decisiva na formao dos homens. Importa por
isso conservar vivos os testemunhos de todas as pocas e de todas as experincias
(Carta,1975:1-5). Ao declarar, como primeiro princpio, que o patrimnio
arquitectnico europeu formado no apenas pelos nossos monumentos mais
importantes mas tambm pelos conjuntos que constituem as nossas cidades antigas e
as nossas aldeias com tradies no seu ambiente natural ou construdo, a Carta de
Amesterdo deu o mote para irmos mais alm no respeito por todo o legado das
geraes que nos precederam. Para ter tradies (do Lat.traditio, onis) Notcia que
passa sucessivamente de uns a outros, conservada em memria, ou por escripto
(SILVA, Antonio, 1891:918) , tem de vir de geraes atrs e chegar at ns. Tudo
patrimnio e, para ser arquitectnico, nem precisa de ser construdo pelo homem,
basta ser natural.
O seu valor sempre relativo, muda em cada poca, depende do interesse que
cada um tenha em conservar esse bem. Entre ns, a salvaguarda e preservao dos
valores histricos uma preocupao que data do sculo XIII, ou seja, da 1 Dinastia,
mas a proteco de edifcios, sobretudo militares, provinha da necessidade de defesa
territorial (Soromenho e Silva, cit. VIEIRA, Alexandra, 2007:463) e mantinha-se
enquanto se justificasse. Fora isso, era e continuou a ser frequente a reciclagem das
edificaes, com os materiais das que iam ficando em runa aproveitados na
construo de outras. Deste modo, os paos, os castellos, as pontes, os cruzeiros, as
galils das praas, as portas, as torres, os pelourinhos das cidades e villas, construidos
desde o XI at o XV seculo quasi que desappareceram. Conservaram-se alguns
mosteiros e sanctuarios, algumas cathedraes e parochias, no por serem obras da arte,
mas por serem logares consagrados a instituies religiosas, e talvez por terem faltado
os recursos para os substituir por novas edificaes (HERCULANO, 1873:13). certo
que, com o Renascimento, se passou a valorizar os aspectos arqueolgicos e
arquitectnicos da cultura clssica e a proceder preservao de tais elementos,
designados ento por antiqualhas; e, logo no incio do sculo XVIII a ideia de
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preservao dos bens culturais foi enfatizada, sobretudo pelo Iluminismo (VIEIRA,
Alexandra, 2007:464).
Assim, em 1721, quatro anos aps a fundao da Academia de Histria
Portuguesa, a que D. Joo V entretanto havia concedido alvar rgio, D. Rodrigo de
Meneses, marqus de Abrantes, empreendeu umas jornadas pelo Alentejo que so,
sem dvida um dos episdios mais curiosos da pr-histria do nosso patrimnio
(RAMOS, 2005:91). Nelas, constatou a barbara voracidade dos circunvisinhos, que
mais activa, que a do tempo, desfez aquillo mesmo, a que elle em tantos seculos havia
perdoado, conforme relatou em conferncia na Academia. Logo a seguir, foi
publicado o Alvar de 20 de Agosto de 1721, que impunha o inventrio e a
conservao dos monumentos antigos, tais como Edificios, Estatuas, Marmores,
Cippos, Laminas, Chapas, Medalhas, Moedas, e outros artefactos e determinava que
as Camaras das Cidades, e Villas deste Reyno, tenha muito particular cuidado em
conservar, e guardar todas as antiguidades sobreditas, e de semelhante qualidade, que
houver ao presente, ou ao diante se descobrirem nos limites do seu destricto, com a
obrigao de comprallas e pagallas promptamente pelo seu justo valor. Apresentava
j uma noo alargada de patrimnio e, de certo modo, criava uma rede de
salvaguarda patrimonial como s surgiria muito mais tarde, entre ns e l fora
tambm (RAMOS, 2005:93).
A Academia entrou em decadncia em 1736, o monarca faleceu em 1750 e, com
o terramoto de 1755, todas estas preocupaes com o patrimnio se apagaram de
novo. Passado um sculo sobre aquele alvar joanino, de todos os angulos do reino se
alevantam brados de homens generosos, que lamentam a ruina dos velhos edificios, a
profanao das sepulturas, a destruio de todas as memorias da arte e da historia,
muitas das quais voltaram a servir de fundamentos de algum edificio, cujo
rendimento, abatidos decima e concertos, o vandalismo e o dono acharo de certo
prefervel (HERCULANO, 1873:22-23). Nessa altura, vrias associaes tiveram papel
interventivo na inventariao, recolha e estudo das antiguidades nacionais, levando,
por vezes, os rgos do poder a intervir; entre elas, a Associao dos Architectos Civis
Portugueses, criada em 1863, muito contribuiu para o estudo e salvaguarda dos
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como a definio de novos permetros urbanos nos ncleos rurais, montes e aldeias
do interior, como forma de facilitar a concentrao populacional nestas reas. Este
segundo objectivo prev a dinamizao da rede de Aldeias do Algarve, programa
que, na primeira dcada do sculo XXI, havia promovido o intercmbio de iniciativas
vrias. Outro objectivo prev a criao de condies de vida atractivas, com adequadas
condies de habitao, usos e funes que permitam a fixao da populao activa
nas reas desfavorecidas (1.2).
Sem referir particularmente os centros histricos, este PROT define uma poltica
estratgica prpria para o patrimnio cultural histrico-arqueolgico da Regio do
Algarve importante recurso para a competitividade e a diversificao do turismo
que, no entanto, se reveste de um carcter finito, frgil, facilmente destrutvel e no
renovvel. Aponta a reabilitao urbana, a valorizao e qualificao das condies
de conhecimento do patrimnio e ainda a promoo do respeito pelas tradies,
especificidades locais, como caminho para no descaracterizar o destino turstico.
Considera essencial a animao dos elementos e espaos patrimoniais. Todavia,
importa inverter a actual tendncia de sustentar o patrimnio exclusivamente pelo
turismo e abrir uma perspectiva de futuro, em que o patrimnio possa contribuir para
a diversificao da base econmica, para a coeso social e para a promoo do
conhecimento (1.3 e 1.5).
Reconhece a norma que o sucesso da requalificao urbana exige harmonia
entre os vrios espaos, especialmente nas reas de renovao, mas tambm nas de
expanso urbana, onde deve ser promovida a criao de novo patrimnio, nas
intervenes no espao e nos projectos marcantes em termos de peas edificadas.
Isto aplica-se tambm s aldeias, onde no tanto o turismo que preocupa, mas
quanto podem contribuir para a conteno do despovoamento e para a valorizao
dos espaos rurais, atravs do estabelecimento da disciplina de edificao, em cada
ncleo e seus permetros urbanos (1.5). Como objectivos operativos, recomenda o
inventrio municipal do patrimnio existente (classificado e no classificado) desde
os elementos notveis s tcnicas construtivas tradicionais que deve depois ser
transposto para os respectivos planos municipais de ordenamento do territrio;
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piso deve ser recuado em relao ao plano marginal, no mnimo, 2,50 metros
(59.1,60.1,96.2b).
O PGU (PGUL) tem por objectivo fornecer indicadores para a elaborao de
outros Planos Municipais de Ordenamento do Territrio. Apresenta definies,
relao de instrumentos a respeitar e lista de condicionamentos e servides. Indica
que, em estudos de classificao, esto o Armazm Regimental, o Convento de N. Sra
do Loreto, o edifcio dos Paos do Concelho, a Igreja de Santa Maria e o Trem de
Artilharia, incluindo a Capela de Santa Brbara. Caracteriza a rea Urbana Central/
Centro Histrico que subdivide em rea intramuros e rea extramuros como
malha edificada com estrutura urbana e arquitetnica homognea, onde se encontra
o conjunto de edifcios com caractersticas arquitectnicas mais nobres e mais cultas
da cidade e que conferem a todo o conjunto uma uniformidade que deve ser
preservada. Indica que os diferentes usos dos edifcios existentes nesta rea devem
distribuir-se de forma equilibrada e de modo a assegurar o predomnio da componente
habitacional. Assim, a implantao de novas funes e usos em edifcios localizados
nesta rea s autorizada se contribuir para a revitalizao e animao do conjunto
urbano e se no acarretarem efeitos prejudiciais circulao de viaturas e pees. No
entanto, as funes no habitacionais j instaladas podem manter-se desde que a
sua permanncia seja compatvel com a habitao. No prev qualquer UOPG para
esta rea (42,44,80).
O PDM de Monchique (PDMM) inclui, nas definies, as de espao cultural
(sujeito a medidas de salvaguarda pelas caractersticas histricas e ou arquitectnicas
existentes ou de acordo com o que para o efeito venha a ser classificado pelo
municpio) e de reabilitao urbana que descreve o processo de interveno de
extenso varivel visando um conjunto de trabalhos de modo a dotar um local, um
imvel, um bairro, de caractersticas que o tornem adequado vida quotidiana, sendo
essencialmente associado ao melhoramento da habitao e assentando no
pressuposto da manuteno das caractersticas arquitectnicas do edifcio (4d,g).
Apresenta, como patrimnio classificado de interesse pblico, algumas rvores
centenrias e a Alameda de 17 Pltanos hybrida Brot, situada na E.N. 266, no lugar do
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O prembulo desse diploma explica que essa zona antiga que se estende at ao
limite da cintura quatrocentista construda no reinado de D. Afonso V a estrutura
habitacional que actualmente a caracteriza apresenta-se bastante deficiente no que
diz respeito, em particular, s condies de solidez, segurana e salubridade das
edificaes, as quais se encontram ocupadas, em grande parte, por populao
envelhecida e sem condies econmicas para inverter a situao pelos seus prprios
meios. Por isso, h um elevado nmero de edifcios devolutos, situao por si s
potenciadora do desaparecimento progressivo da identidade arquitectnica
caracterizadora da urbis de Portimo. Quanto ao espao pblico, sobressai a
inexistncia de uma relao volumtrica entre espao construdo e espao livre, com
total ausncia de espaos verdes, a que acresce ainda um estacionamento
desorganizado e desajustado do perfil dos arruamentos.
Consta da memria descritiva que a ARU pretende devolver a identidade do
lugar, assim como alguma interveno no espao pblico que d resposta s
necessidades dos seus habitantes e que de uma forma articulada sirva de impulso
reabilitao. Assim, prope a melhoria da mobilidade, nomeadamente no que diz
respeito acessibilidade ao centro; disciplina de estacionamento e de ocupao de
espao pblico, iluminao pblica e sinaltica de informao adequada e reforo da
segurana. O documento considera que o actual motor da economia da cidade o
Turismo e refere que importa saber onde estamos e para onde queremos ir. Sugere
uma Operao de reabilitao Simples, que consiste numa interveno integrada de
reabilitao urbana de uma rea, dirigindo-se primacialmente reabilitao do
edificado, num quadro articulado de coordenao e apoio da respetiva execuo.
O PDM de Silves (PDMS), alterado por adaptao ao PROT Algarve, em 2008,
identifica os seguintes monumentos nacionais: o Castelo de Silves e a S Catedral. No
seu centro histrico, tem, como imveis de interesse pblico: a Ermida de Nossa
Senhora dos Mrtires, a Igreja da Misericrdia de Silves, o Palacete do Visconde de
Lagoa, o Pelourinho, a Almedina e respectivas muralhas e, em vias de classificao, o
edifcio das Casas Grandes. De valor concelhio, o Teatro Mascarenhas Gregrio, a Casa
Visconde de Silves e conjunto envolvente; e a Fbrica de Cortia - J. Alexandre Nunes.
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7 Concluso
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mais com o sentido de aglomerado urbano, ou parte dele, e raramente como unidade
territorial com essa categoria administrativa. Tanto pode significar um centro urbano
sede de municpio de maior dimenso com cinco torres a encimar o seu braso, para
atestar a classificao de cidade , como se referir apenas ao que considermos ser
seu centro histrico, ou a um aglomerado menor, at uma aldeia. Surge quase s em
transcries ou no seguimento do mesmo pensamento e, na maioria dos estudos,
reporta-se a cidades bem mais extensas e populosas do que as que temos no Algarve.
Ressalvadas as propores, sentimos haver paralelismo entre tais conceitos e o que
tambm verificmos em vrios ncleos do Barlavento, ou pareceram-nos ser alguns
deles aplicveis, razo pela qual no hesitmos em recordar tais ensinamentos.
Neste recanto sudoeste da Europa que fica longe de todas as grandes capitais
e faz extensa fronteira com o mar , os aglomerados urbanos tm uma dimenso
incomparvel com a de outras cidades estudadas. Os nossos centros histricos no
tero o peso e a monumentalidade dos que a so citados e a nossas aldeias no iro
muito alm da noo de lugar. No entanto, em altura dos edifcios e em rea, tm
uma dimenso mais prxima do homem, o que possibilita um contacto mais directo,
um dilogo continuado. O prprio clima facilita a permanncia no espao pblico: a
precipitao reduzida e a amplitude trmica baixa 11C (Dezembro) e 25C
(Julho/Agosto) , com entre cerca de 6 a 12 horas dirias de sol efectivo, num total
de 3339 horas ao longo do ano (OLIVEIRA, Paulo, 2011:3). Por isso, a cumplicidade
entre o homem e o lugar onde vive poderia e deveria ser maior.
Todos estes ncleos urbanos renem condies para se assumirem como locais
atractivos para residentes e visitantes. Tudo est prximo, chega-se a todo o lado,
pelos prprios meios, em pouco tempo e com tranquilidade. Nos centros histricos,
apenas Aljezur e Monchique so necessariamente atravessadas por estradas nacionais.
Nas aldeias: Paderne, Carrapateira, Portelas e Raposeira esto na mesma situao; por
Guia, Baro de S. Joo, Figueira de Portimo, Baro de S. Miguel e Burgau passam
igualmente estradas municipais de ligao a outras localidades. S nas duas vilas,
principalmente em Aljezur, e nas trs aldeias atravessadas pelas EN 120 ou EN 125, o
trnsito mais intenso. Nos restantes casos e em todos os outros espaos, a circulao
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Com o passar dos anos, as ruas no chegam para os carros, os carros prejudicam os
pees, o estacionamento nunca chega. Ora, quando fica mais difcil a circulao de
veculos e se retira o acesso prximo e fcil de carros, as oficinas e as lojas ressentem-
se e mudam-se. Como consequncia, as reas centrais esvaziam-se, arrastando a
decadncia do ambiente (PORTAS, 2005:159). Gera-se um conflito entre a
acessibilidade das pessoas e a dos veculos, no s nos centros histricos, mas tambm
nas aldeias, para onde algumas oficinas se mudaram.
As ruas comeam a ficar desertas, sobra a o espao para o estacionamento que
falta em zonas que ainda mantm alguma actividade e todo o centro histrico tende a
encher-se, ao longo do dia, de automveis de quem vem trabalhar ou visitar a cidade.
As autoridades locais, na tentativa de reter os residentes, optam por reservar-lhes a
totalidade dos espaos de estacionamento e, assim, evitam que andem s voltas, a
gastar tempo e a poluir o ambiente, at encontr-los. Todavia, o facto de os carros
estacionados serem apenas de residentes no aumenta o espao disponvel, nem a
afluncia de pessoas, nem torna mais convidativo o lugar. Pelo contrrio, deixa-o mais
escuso, igualmente apertado mesmo para os pees e retira beleza cnica ao
espao. Se tivermos em conta que grande parte dos residentes populao idosa, de
poucas posses e sem carro, estar uma minoria beneficiada com prejuzo dos demais.
No entanto, tambm esse privilgio, de ter espao garantido para o carro, que atrai
alguns novos moradores.
Torna-se necessrio que, em prximas aces de reabilitao, os planos de
salvaguarda que venham a ser elaborados pelas entidades administrativas criem um
ou mais locais de estacionamento subterrneo ou integrado, com dimenso bastante
para albergar preferencialmente os carros dos residentes e dos utentes dessas zonas.
Ao prevalecer o esprito comunitrio e com os planos de actividades das autarquias a
dar ateno satisfao das necessidades dos muncipes tambm neste aspecto, o
transporte colectivo ou em txi poder voltar a ser preferido. Nessa altura, haver por
certo outra utilidade, mais actual, a dar ao espao que vier a sobrar nessas grandes
garagens.
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Uma grande diferena entre uma aldeia e um centro histrico poder no existir
propriamente entre si, mas no que os envolve. Ambos tendem a crescer e, enquanto
nada alterar o sistema evolutivo em que vivemos, esse crescimento ser um facto.
Uma aldeia crescer com a ocupao de novos terrenos at agora votados
agricultura ou j expectantes e poder instalar a todo o equipamento que lhe falta.
Ao centro histrico no ser possvel conquistar mais terreno e a complementar as
suas valncias, por estar j tudo construdo sua volta. Crescer, porm, porque esse
tecido urbano que o envolve mais aquilo que incorporou, que foi considerado
avanado no tempo e com o tempo perder funcionalidades envelhecer tambm, e
tornar-se- igualmente testemunho de uma poca cada vez mais passada. Nas aldeias,
mesmo nas que j tm planos de urbanizao e de pormenor elaborados e em vigor,
ainda possvel repensar e dar primazia a novas formas de conciliar comodidades e
respeito pelo ambiente. Nos centros histricos, os quarteires esto densamente
ocupados, restam poucos logradouros, de dimenso talvez insuficiente para uma
interveno eficaz, e os espaos industriais desactivados quase todos deram lugar a
condomnios vrios. Qualquer nova opo devidamente integrada parecer difcil, por
falta de espao onde concretiz-la. Por isso, representar um desafio que entidades
administrativas e comunidade residente em devido tempo sabero abraar.
Embora unidades hoteleiras preencham em parte alguns quarteires, o seu
contacto com o espao pblico quase sempre aberto e ocorre de modo idntico ao
dos restantes estabelecimentos com vocao turstica. Nos ncleos estudados no
foram encontradas situaes semelhantes a enclaves fortificados: espaos
privatizados, fechados e vigiados, destinados a residncia, lazer, trabalho e consumo,
que, noutras paragens, atraem aqueles que temem a heterogeneidade social dos
bairros urbanos mais antigos (MENDONA, Eneida, 2007:303). No h condomnios
residenciais de grande dimenso, muito diferentes dos demais edifcios habitacionais,
nem grandes superfcies e centros comerciais dentro ou paredes-meias com centros
histricos ou aldeias. Apenas em Monchique e em Budens, h supermercados, com
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A meio da segunda dcada do sculo XXI e j com algum tempo para repensar
muitas das reformas preconizadas na reflexo dos anos 2008-2011, parece estar muito
presente o pensamento de que a necessidade de poupana de recursos impe-se
nossa sociedade, mas sem ter em conta que, longe de ser um luxo para a
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transformao apenas do solo agrcola para as construes que lhe tomam o espao.
Essas construes tambm do lugar a outras, a fim de se adaptarem a novas
necessidades e maneira de supri-las, pensada pelos seus novos proprietrios; mesmo
as que permanecem, aos poucos so alteradas. At o espao pblico ou privado
muda de aspecto e de funo, umas vezes associa-se a outro, outras subdivide-se e,
em cada momento, a sua histria o somatrio das histrias de cada fase por que
passou, umas conhecidas, outras nunca registadas. Amanh, ter muito mais histrias
para contar.
Mesmo no caso da estrutura rural que, com o tempo, veio a ficar urbanizada, a
localizao da primeira construo ter sido pensada, resultado de uma escolha. Se
outras se lhe juntaram e o aglomerado cresceu, ter sido porque, na altura e para o
fim em vista, nenhum outro local por perto reunia melhores razes para prevalecer.
Assim, a conceptualizao inicial do assentamento urbano determinada pela eleio
de um stio onde se desenha uma primeira noo de centralidade e fortalece-se com
a implantao de uma funo excepcional (FERNANDES, Srgio, 2014:73), a que se
juntam outras, e todas contribuem para o aumento da autonomia local. Em princpio,
cada aglomerado ocupa uma posio estratgica: quase sempre, pela proximidade de
vias de comunicao; outras vezes, precisamente por ficarem longe delas. No caso dos
aglomerados do Barlavento, no s as vias terrestres, mas tambm a ligao ao mar
Albufeira, Silves, Portimo e Lagos ajudaram esses aglomerados a crescer e a adquirir
a centralidade que os tornou sedes de municpio.
Esta posio excepcional, que atraiu para si a ateno que poderia ter sido
repartida entre os vrios aglomerados mas no o foi, pela recproca vantagem de a
maioria dos moradores ter o mximo de servios ao-p-da-porta , beneficia tambm
a praa central em relao aos restantes espaos urbanos. Essa praa assumiu, e pode
continuar a desempenhar, "papel de articulao entre diversos tecidos, embora, cada
vez menos, se verifique a a concentrao das principais funes urbanas (DIAS
COELHO e LAMAS, 2007:32). A manuteno ou recuperao dessa centralidade dever
ser acompanhada da maior ateno para com os espaos convergentes, a fim de evitar
impactos avassaladores sobre as reas a que est mais directamente ligada.
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actuais aglomerados irradiaram. Ficaram cada vez mais afastados dos terrenos
agrcolas, hoje abandonados, e poucos foram os traos de ruralidade que preservaram.
As aldeias, que deixaram tambm de ser ponto de convergncia de interesses rurais,
pouca actividade diferente receberam e perderam vitalidade. Mesmo as que
cresceram, foi mais para servirem de dormitrio a quem trabalha na cidade, pouco
movimento registam durante o dia e, noite, as suas ruas ficam desertas. Devido a
esta quase constante tranquilidade, nas artrias e recantos mais isolados das aldeias e
dos centros histricos, onde as casas so de menor dimenso, alguns moradores
deixam na rua equipamento seu e vasos com plantas, que lhes do o aspecto de
espao comum de convvio e lhes imprimem algum pitoresco.
A imensa pacatez nocturna, comum nos aglomerados do Barlavento, s
quebrada nos meses de vero e em zonas de bares, quase todas coincidentes com os
centros histricos e com a rea mais central de algumas aldeias. Com a desactivao
de pequenas unidades fabris, em que se ocupava parte da populao, a no
continuao de armazns de redes e de produtos agrcolas, devido ao declnio das
pescas e da actividade rural, e o encerramento de alguns estabelecimentos comerciais,
logo que seus proprietrios os deixaram, os centros histricos ficaram durante algum
tempo abandonados. Sem nova utilizao, os edifcios comearam a degradar-se e isso
veio possibilitar a ocupao desses espaos devolutos por estabelecimentos de
restaurao e bebidas, cuja clientela, na altura, procurava alguma discrio e sossego.
O sucesso das primeiras iniciativas, que ainda conseguiram conciliar a procura
turstica com a ltima actividade tradicional local caso da sardinha assada, junto
lota, em Albufeira e em Portimo , atraiu a abertura de mais restaurantes e de bares,
que transformaram quase totalmente esses locais. A pacatez que passara a ter deu
lugar ao frenesim constante, o aumento do nmero de bares deixou essas zonas dos
centros histricos menos apetecveis para fins residenciais. No entanto, a par da
facilidade que o licenciamento zero veio trazer ao exerccio da actividade de
restaurao (DL 48/2011), a posterior fixao de requisitos para instalao de unidades
de alojamento local, com destaque para as modalidades de apartamento e de
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Cada cidade, cada aldeia, cada lugar tem uma idade de interveno humana e
isso reflecte-se na sua fisionomia. Vale pelo todo, ainda que tenha traos mais
vincados e mais agradveis aqui e ali, ou carea de reabilitao noutros espaos. No
de esperar que um aglomerado antigo mantenha inalterado cada pormenor do seu
passado. Seria de todo impossvel. Ainda que cada construo se mantivesse tal qual
fora acabada, todas alteraram o cenrio existente antes de ter comeado a sua
construo. E mesmo que todas tivessem sido concludas ao mesmo tempo, a
populao j no a mesma, a actividade econmica mudou, os hbitos sociais
tambm. Certamente, j durante a construo do ncleo inicial, aos poucos foram
introduzidos alguns melhoramentos que, desde logo, o modificaram. Depois, com toda
a naturalidade, cada um ajudou a transformar o local e a criar a amlgama que chegou
at ns. Assim, a cidade s pode ser verdadeiramente compreendida como um
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igualmente para as aldeias de que se conhea pouco do seu passado. No lhe atribuir a
ateno que como estrutura viva merece, pode acelerar o seu envelhecimento, levar
perda de habitabilidade e do seu carcter (Princpios de La Valletta, 2011:2c). Vale para
as aldeias a mesma certeza e aqui o recuo vai at 1964, Carta de Veneza de que
reabilitar o urbano restituir a cidade estima pblica (Declarao do Porto, 2013).
Esta estima tem de ser autntica. No se pode olhar o patrimnio apenas como
meio de manuteno de postos de trabalho e de obteno de receitas atravs dos
visitantes. H que senti-lo como um valor que nosso e a que pertencemos tambm.
H que ter conscincia de que s se protege aquilo de que se gosta, e s se gosta
daquilo que se conhece. Por isso, o primeiro passo conhecer (BARBOSA, Pedro,
1998:24). Da, a afirmao de que importa conservar vivos os testemunhos de todas
as pocas e de todas as experincias e de que a sua sobrevivncia no estar
assegurada, se a necessidade da sua proteco no for compreendida pela grande
maioria das pessoas e especialmente pelas geraes mais jovens que tero amanh
responsabilidade sobre eles (Carta Amesterdo, 1975:5). No entanto, porque no
podemos conservar tudo, h que, pelo menos, registar aquilo que existe para que, um
dia desaparecido, se possa contar com uma informao que ter ainda outra
utilidade: s se consegue planear uma interveno se conhecermos aquilo que temos,
e como o temos (BARBOSA, Pedro, 1998:25). Os municpios, no mbito das suas
atribuies na promoo e salvaguarda dos interesses prprios das respetivas
populaes, em articulao com as freguesias, nos domnios da educao, do
patrimnio e da cultura (RJALEIAA: 23.1,2d,e), no s devero promover esse registo,
como divulg-lo junto das escolas, com linguagem prpria para os diferentes graus de
ensino, em complemento de outros manuais para o estudo da histria e do meio.
Como cidados do mundo, importante termos uma noo global da Terra e do
universo, acompanharmos o avano da tecnologia, mas disso tiraremos pouco proveito
se no soubermos o que existe imediatamente nossa volta. Quanto mais vastos
forem os nossos interesses, maior ter de ser o nosso conhecimento sobre reas
intermdias, para que os suportem solidamente. De igual forma, ser to mais
consistente a nossa opinio sobre a realidade local, quanto mais conhecermos de
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
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wikienergia http://wikienergia.com/~edp/index.php?title=Categoria:Distrito_de_Faro
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ANEXOS
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ndice
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Unidades Territoriais
(fonte PROTAlgarve)
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
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Municpio Municpio
Freguesia Localidade Freguesia Localidade
1 Albufeira 5 Monchique
11 Albufeira 111 Albufeira 51 Alferce 511 Alferce
12 Ferreiras 121 Ferreiras 52 Marmelete 521 Marmelete
13 Guia 131 Guia 53 Monchique 530-533 Monchique
14 Olhos de gua 141 Olhos de gua 531 Caldas de Monchique
15 Paderne 151 Paderne 532 Casais
2 Aljezur 6 Portimo
21 Aljezur 210-211 Aljezur 61 Alvor 611 Alvor
22 Bordeira 221 Bordeira 612 Montes de Alvor
222 Carrapateira 62 Mex. Grande 621 Figueira
223 Vilarinha 622 Mexilhoeira Grande
23 Odeceixe 231 Odeceixe 63 Portimo 630-633 Portimo
24 Rogil 241 Maria Vinagre 631 Aldeia do Carrasco
242 Rogil 632 Malheiro
634 Porto de Lagos
635 Praia da Rocha
3 Lagoa
31 Carvoeiro 311 Benagil
312 Carvoeiro 7 Silves
32 Estmbar 321 Calvrio 71 Alcantarilha 711 Alcantarilha
322 Estmbar 72 Algoz 721 Algoz
323 Mex. da Carregao 73 Arma. de Pra 731 Armao de Pra
324 Quinta de S. Pedro 74 Pra 741 Pra
33 Ferragudo 331 Ferragudo 75 S Bart.Messines 751 S. Bart. de Messines
34 Lagoa 341 Lagoa 76 S. Marcos Serra 761 S. Marcos da Serra
35 Parchal 351 Parchal 77 Silves 770-771 Silves
352 Pateiro 78 Tunes 781 Tunes
36 Porches 361 Porches
8 Vila do Bispo
4 Lagos 401-451-460 Lagos * 81 Baro S. Miguel 811 Baro S. Miguel
41 Baro S. Joo 411 Baro S. Joo 82 Budens 821 Budens
42 Bensafrim 421 Bensafrim 822 Burgau
43 Luz 431 Almdena 823 Figueira
432 Espiche 824 Salema
433 Vila da Luz 825 Vale de Boi
44 Odixere 441 Odixere 83 Raposeira 831 Raposeira
45 Santa Maria 832 Hortas do Tabual
46 So Sebastio 461 Chinicato 84 Sagres 841 Sagres
462 Meia Praia 85 Vila do Bispo 851 Pedralva
463 Portelas 852 Vila do Bispo
464 Sargaal
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SOTAVENTO
BARLAVENTO
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 4605 5593 5263 6511 3079 3473 2381 2510 7718 8207
CENTROS HISTRICOS*:
111 Albufeira 2522 6241 7215 20702 3149 8179 2416 5886 8459 19975
210-11 Aljezur 423 473 461 530 215 196 118 105 427 372
341 Lagoa 1270 1356 2475 3101 1772 2341 1437 1790 4839 5943
401-51-60 Lagos 3589 6273 10540 17932 5634 8816 4394 6637 14697 21894
530-33 Monchique 923 1031 1265 1358 955 653 764 713 2593 2342
630-33 Portimo 3225 3373 11781 16682 7145 9067 5239 6231 17710 20730
770-71 Silves 1768 1905 2748 3656 2198 2505 1703 1926 5869 6307
852 Vila do Bispo 410 465 503 558 335 341 226 240 788 797
TOTAL 14130 21117 36988 64519 21403 32098 16297 23528 55382 78360
TOTAL A + CH 18735 26710 42251 71030 24482 35571 18678 26038 63100 86567
Fonte: INE; *os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio e no apenas ao centro histrico.
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CENTROS HISTRICOS*:
111 Albufeira 2,4746 2,8693 8,5973 2,3614
210-11 Aljezur 1,1182 1,1497 0,9116 0,8712
341 Lagoa 1,0677 1,2529 1,3211 1,2281
401-51-60 Lagos 1,7478 1,7013 1,5648 1,4897
530-33 Monchique 1,1170 1,0735 0,6838 09,032
630-33 Portimo 1,0459 1,4160 1,2690 1,1705
770-71 Silves 1,0775 1,3304 1,1397 1,0746
852 Vila do Bispo 1,1341 1,1093 1,0179 1,0114
Fonte: INE; *os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio e no apenas ao centro histrico.
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS**:
111 Albufeira 3,35 3,20 2,68 2,44
210-11 Aljezur 1,00 0,78 1,98 1,89
341 Lagoa 3,81 4,38 2,73 2,53
401-51-60 Lagos 4,09 3,49 2,60 2,48
530-33 Monchique 2,80 2,27 2,71 3,58
630-33 Portimo 5,49 6,14 2,47 2,28
770-71 Silves 3,31 3,31 2,67 2,51
852 Vila do Bispo 1,92 1,71 2,35 2,33
Fonte: INE (censos 2001 e 2011) *inclui apenas aos edifcios destinados a habitao;
**os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio e no apenas ao centro histrico.
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 8207 299 399 335 491 373 4215 2095 948 1147 2271
CENTROS HISTRICOS*:
111 Albufeira 19975 1077 1069 909 1478 1205 12123 2114 910 1204 2304
210-11 Aljezur 372 16 12 10 22 13 183 116 51 65 126
341 Lagoa 5943 333 366 312 389 316 3304 923 369 554 1009
401-51-60 Lagos 21894 1126 1189 997 1409 1170 12175 3828 1659 2169 4315
530-33 Monchique 2342 73 83 85 118 130 1214 639 282 357 673
630-33 Portimo 20730 996 966 778 1242 1061 11355 4332 1767 2565 4662
770-71 Silves 6307 338 289 219 382 339 3477 1263 531 732 1400
852 Vila do Bispo 797 21 34 24 50 31 455 182 74 108 198
TOTAL 78360 3980 4008 3334 5090 4265 44286 13397 5643 7754 14687
TOTAL A + CH 86567 4279 4407 3669 5581 4638 48501 15492 6591 8901 16958
Fonte: INE; +65 idosos; R.P reformados e pensionistas; *os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio.
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CENTROS HISTRICOS*:
111 Albufeira 3494 2741 4131 3876 278 1963 69 1238 7978
210-11 Aljezur 104 36 53 51 8 33 4 37 88
341 Lagoa 1301 803 1188 942 61 510 21 412 2147
401-51-60 Lagos 4460 1727 4152 3781 242 2462 140 1492 7638
530-33 Monchique 723 312 359 316 14 154 37 174 736
630-33 Portimo 4485 2358 4090 3526 230 2572 65 1428 6799
770-71 Silves 1361 863 1293 895 55 598 83 374 2212
852 Vila do Bispo 214 129 167 92 5 42 18 19 324
TOTAL 16142 8969 15433 13479 893 8334 437 5174 27922
TOTAL A + CH 18402 10034 16821 14529 946 8782 545 5676 30409
Fonte: INE; B: Ensino Bsico; Ocupao: empregados nos sectores primrio, secundrio e tercirio;
*os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio e no apenas ao centro histrico.
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CENTROS HISTRICOS*:
111 Albufeira 15,29 13,43 60,69 10,58 9,83 0,35 6,20 39,94
210-11 Aljezur 10,22 9,41 49,19 31,18 8,87 1,08 9,95 23,66
341 Lagoa 17,01 11,86 55,59 15,53 8,58 0,35 6,93 36,13
401-51-60 Lagos 15,13 11,78 55,61 17,48 11,25 0,64 6,81 34,89
530-33 Monchique 10,29 10,59 51,84 27,28 6,58 1,58 7,43 31,43
630-33 Portimo 13,22 11,11 54,78 20,90 12,41 0,31 6,89 32,80
770-71 Silves 13,41 11,43 55,13 20,03 9,48 1,32 5,93 35,07
852 Vila do Bispo 9,91 10,16 57,09 22,84 5,27 2,26 2,38 40,65
Fonte: INE; Ocupao: empregados nos sectores primrio, secundrio e tercirio; * todo o lugar sede do municpio.
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O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL A + CH 1225 2216 2669 2808 3877 4939 1890 2313 3033 1740 26710
Fonte: INE; *os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio e no apenas ao centro histrico.
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O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS**:
111 Albufeira 15,86 12,95 20,86 24,36 25,97
210-11 Aljezur 83,72 5,71 5,50 3,17 1,90
341 Lagoa 31,12 12,91 23,38 15,78 16,81
401-51-60 Lagos 28,39 12,78 189,32 19,96 20,55
530-33 Monchique 46,94 17,46 18,91 7,86 8,83
630-33 Portimo 55,80 16,13 10,82 6,58 10,67
770-71 Silves 41,78 16,38 24,09 5,88 11,86
852 Vila do Bispo 18,71 22,80 26,02 22,15 10,32
Fonte: INE; * existentes em 2011; ** os dados referem-se a todo o lugar sede do municpio.
377
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS m m m ALDEIAS m
131 Guia 35 65 30 831 Raposeira 50
151 Paderne 60 90 30 521 Marmelete 45
221 Bordeira 26 57 31 221 Bordeira 31
222 Carrapateira 15 28 13 432 Espiche 39
411 Baro de S. Joo 59 82 23 822 Burgau 39
431 Almdena 9 33 24 761 S. Marcos da Serra 35
432 Espiche 47 86 39 821 Budens 35
463 Portelas 9 26 17 823 Figueira VB 34
464 Sargaal 6 31 25 621 Figueira P 33
511 Alferce 321 340 29 131 Guia 30
521 Marmelete 356 401 45 151 Paderne 30
532 Casais 314 329 15 511 Alferce 29
612 Montes de Alvor 2 22 20 811 Baro de S. Miguel 29
621 Figueira P 2 35 33 464 Sargaal 25
761 S. Marcos da Serra 100 135 35 412 Almdena 24
811 Baro de S. Miguel 19 48 29 411 Baro de S. Joo 23
821 Budens 25 60 35 832 Hortas do Tabual 21
822 Burgau 1 40 39 612 Montes de Alvor 20
823 Figueira VB 24 58 34 463 Portelas 17
825 Vale de Boi 11 23 12 532 Casais 15
831 Raposeira 53 83 50 222 Carrapateira 13
832 Hortas do Tabual 38 59 21 825 Vale de Boi 12
378
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 178533 171584 140376 0,79 5210 3407 3115
210-11 Aljezur 92250 80911 69370 0,75 6165 2435 2389
341 Lagoa 194594 186283 158298 0,81 3859 2207 2185
401-51-60 Lagos 353328 336551 280516 0,79 5426 3911 3531
530-33 Monchique 176000 163990 129665 0,74 6413 3252 3288
630-33 Portimo 470005 465422 348921 0,74 4296 4113 3896
770-71 Silves 354911 353589 278121 0,78 4097 3986 3726
852 Vila do Bispo 83171 81715 65543 0,79 1741 1466 1375
Ni/Nt proporo entre a rea do ncleo interior (pelo exterior do conjunto de quarteires) e de todo o ncleo.
379
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 79829 71450 40242 39587 31208 98704 98704 98704
210-11 Aljezur 38100 26560 15019 23081 11541 54150 53996 53996
341 Lagoa 75993 68005 40020 35973 27985 118601 118601 118601
401-51-60 Lagos 134192 117735 61700 72492 56035 219136 219136 219136
530-33 Monchique 70400 58497 24172 46228 34325 105600 105519 105519
630-33 Portimo 190233 189212 74002 117522 116501 279772 279772 278481
770-71 Silves 129964 129748 54280 75684 75468 224947 224947 224947
852 Vila do Bispo 36008 34572 18400 17608 16172 47163 46913 46913
Espao envolvente circundante conjunto de artrias que permitem circundar o ncleo sem ter de voltar atrs.
380
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo Espao pblico / ncleo --------- Espao pblico / quarteiro -----
total exterior interior total exterior interior
ALDEIAS:
131 Guia 0,44 0,39 0,25 0,78 0,64 0,34
151 Paderne 0,50 0,32 0,20 1,00 0,48 0,24
221 Bordeira 0,50 0,47 0,28 1,01 0,88 0,39
222 Carrapateira 0,55 0,52 0,39 1,22 1,08 0,65
411 Baro de S. Joo 0,46 0,29 0,14 0,86 0,40 0,16
431 Almdena 0,38 0,31 0,17 0,62 0,46 0,21
432 Espiche 0,45 0,38 0,25 0,81 0,60 0,33
463 Portelas 0,72 0,30 0,22 2,53 0,43 0,29
464 Sargaal 0,36 0,35 0,20 0,56 0,54 0,25
511 Alferce 0,68 0,38 0,20 2,10 0,62 0,26
521 Marmelete 0,47 0,40 0,13 0,89 0,66 0,15
532 Casais 0,42 0,40 0,22 0,74 0,69 0,28
612 Montes de Alvor 0,45 0,25 0,08 0,82 0,34 0,09
621 Figueira 0,47 0,37 0,26 0,90 0,58 0,35
761 S. Marcos da Serra 0,39 0,30 0,16 0,64 0,43 0,19
811 Baro de S. Miguel 0,44 0,18 0,04 0,79 0,22 0,05
821 Budens 0,41 0,34 0,21 0,69 0,52 0,26
822 Burgau 0,47 0,43 0,25 0,90 0,74 0,33
823 Figueira 0,44 0,36 0,16 0,78 0,56 0,19
825 Vale de Boi 0,55 0,24 0,02 1,20 0,32 0,02
831 Raposeira 0,44 0,40 0,17 0,78 0,66 0,21
832 Hortas do Tabual 0,54 0,38 0,12 1,19 0,62 0,14
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 0,45 0,42 0,29 0,81 0,72 0,41
210-11 Aljezur 0,41 0,33 0,22 0,71 0,49 0,28
341 Lagoa 0,39 0,36 0,25 0,64 0,57 0,34
401-51-60 Lagos 0,38 0,35 0,22 0,61 0,54 0,28
530-33 Monchique 0,40 0,36 0,19 0,67 0,55 0,23
630-33 Portimo 0,40 0,40 0,21 0,68 0,68 0,27
770-71 Silves 0,36 0,37 0,19 0,58 0,58 0,24
852 Vila do Bispo 0,43 0,42 0,28 0,77 0,74 0,39
381
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 98 56 154 7 0,64 0,36 1,75 0,13
210-11 Aljezur 186 59 245 11 0,76 0,24 3,15 0,19
341 Lagoa 98 64 162 14 0,60 0,40 1,53 0,22
401-51-60 Lagos 157 100 257 11 0,61 0,39 1,57 0,11
530-33 Monchique 117 42 159 12 0,74 0,26 2,79 0,29
630-33 Portimo 114 100 214 15 0,53 0,47 1,14 0,15
770-71 Silves 130 77 207 14 0,63 0,37 1,69 0,18
852 Vila do Bispo 68 41 109 12 0,62 0,38 1,66 0,29
382
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 179963 171584 140376 98704 17491 14633 1,05 0,12 0,15
210-11 Aljezur 92451 80911 69370 54150 6114 4224 1,14 0,09 0,09
341 Lagoa 194271 186283 158298 118601 28116 21687 1,04 0,18 0,18
401-51-60 Lagos 353008 336551 280516 219136 30800 27231 1,05 0,11 0,12
530-33 Monchique 175893 163990 129665 105600 23382 18338 1,07 0,18 0,17
630-33 Portimo 466443 465422 348921 279772 32713 26044 1,00 0,09 0,09
770-71 Silves 353805 353589 278121 224947 36600 30221 1,00 0,13 0,13
852 Vila Bispo 83151 81715 65543 47163 12046 9472 1,02 0,18 0,20
TOTAL 1898985 1840045 1470810 1148073 187262 152250 1,03 0,13 0,13
TOTAL A + CH 3269313 3001330 2402822 1903448 318345 258667 1,09 0,13 0,14
383
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: m2 m2 m2 % %
131 Guia 48403 62049 110452 43,82 56,18
151 Paderne 43530 46501 90031 48,35 51,65
221 Bordeira 12722 12599 25321 50,24 49,76
222 Carrapateira 25651 20962 46613 55,03 44,97
411 Baro de S. Joo 26061 32675 58736 44,37 55,63
431 Almdena 35265 57220 92485 38,13 61,87
432 Espiche 52220 67893 120113 43,48 56,52
463 Portelas 21043 11901 32944 63,88 36,12
464 Sargaal 17427 31202 48629 35,84 64,16
511 Alferce 16338 10775 27113 60,26 39,74
521 Marmelete 33688 38367 72055 46,75 53,25
532 Casais 15858 21553 37411 42,39 57,61
612 Montes de Alvor 34966 48407 83373 41,94 58,06
621 Figueira 50246 55557 105803 47,49 52,51
761 S. Marcos da Serra 36230 59686 95916 37,77 62,23
811 Baro de S. Miguel 25533 35616 61149 41,76 58,24
821 Budens 29536 43333 72869 40,53 59,47
822 Burgau 34497 38222 72719 47,44 52,56
823 Figueira 17829 22776 40605 43,91 56,09
825 Vale de Boi 7086 6025 13111 54,05 45,95
831 Raposeira 21840 27890 49730 43,92 56,08
832 Hortas do Tabual 4948 4166 9114 54,29 45,71
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 79829 98704 178533 44,71 55,29
210-11 Aljezur 38100 54150 92250 41,30 58,70
341 Lagoa 75993 118601 194594 39,05 60,95
401-51-60 Lagos 134192 219136 353328 37,98 62,02
530-33 Monchique 70400 105600 176000 40,00 60,00
630-33 Portimo 190233 279772 470005 40,48 59,53
770-71 Silves 129964 224947 354911 36,62 63,38
852 Vila do Bispo 36008 47163 83171 43,29 56,71
384
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 5210 3407 3115 608 628
210-11 Aljezur 6165 2435 2389 633 588
341 Lagoa 3859 2207 2185 946 834
401-51-60 Lagos 5426 3911 3531 902 713
530-33 Monchique 6413 3252 3288 813 796
630-33 Portimo 4296 4113 3896 997 950
770-71 Silves 4097 3986 3726 1078 1010
852 Vila do Bispo 1741 1466 1375 829 591
385
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 21162 17491 608 628 14633 14633
210-11 Aljezur 9281 6114 633 588 4624 4624
341 Lagoa 38381 28116 946 834 21687 21687
401-51-60 Lagos 35729 30800 902 713 27231 27231
530-33 Monchique 26877 23382 813 796 18338 18338
630-33 Portimo 38520 32713 997 950 26044 26044
770-71 Silves 49540 36600 1078 1010 30221 30221
852 Vila do Bispo 18957 12046 829 591 9722 9472
Zona antiga corresponde zona amarela das plantas relativas aos quarteires.
386
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3671 2858 6529 0,16 0,20 0,31 0,45
210-11 Aljezur 3167 1490 4657 0,24 0,32 0,50 1,01
341 Lagoa 10265 6429 16694 0,23 0,30 0,44 0,77
401-51-60 Lagos 4929 3569 8498 0,12 0,13 0,24 0,31
530-33 Monchique 3495 5044 8539 0,22 0,28 0,32 0,47
630-33 Portimo 5807 6669 12476 0,20 0,26 0,32 0,48
770-71 Silves 12940 6379 19319 0,17 0,21 0,39 0,64
852 Vila do Bispo 6911 2574 9485 0,21 0,27 0,50 0,98
387
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo <100m2 >100 >250 >500 >1000 >2000 >5000 TOTAL
rea mdia <250 <500 <1000 <2000 <5000<10000 >10000m2
ALDEIAS: m2
131 Guia 3650 1 3 5 4 1 1 2 17
151 Paderne 3100 1 1 3 4 5 1 15
221 Bordeira 741 1 2 5 6 1 2 17
222 Carrapateira 699 8 12 5 3 2 30
411 Baro de S. Joo 961 4 12 9 5 3 1 34
431 Almdena 1973 4 3 8 5 6 3 29
432 Espiche 1331 1 3 10 12 15 8 2 51
463 Portelas 1487 1 1 1 2 3 8
464 Sargaal 4457 3 2 1 1 7
511 Alferce 718 1 2 3 5 3 1 15
521 Marmelete 2951 1 1 5 2 2 1 1 13
532 Casais 1268 3 4 6 2 1 1 17
612 Montes de Alvor 2542 2 7 8 2 19
621 Figueira 2924 1 1 6 4 4 2 1 19
761 S. Marcos da Serra 2132 3 6 10 6 3 28
811 Baro de S. Miguel 2095 2 3 6 5 1 17
821 Budens 1444 3 7 4 10 5 1 30
822 Burgau 1006 4 9 7 11 3 2 2 38
823 Figueira 1139 2 4 7 3 4 20
825 Vale de Boi 2008 1 1 1 3
831 Raposeira 1162 1 3 6 11 3 24
832 Hortas do Tabual 833 2 1 2 5
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 1763 5 4 17 14 12 4 56
210-11 Aljezur 918 6 11 13 15 6 5 1 59
341 Lagoa 1857 4 14 27 16 3 64
401-51-60 Lagos 2191 2 8 24 28 26 11 1 100
530-33 Monchique 2513 2 3 2 8 14 7 4 2 42
630-33 Portimo 2798 3 11 38 42 3 3 100
770-71 Silves 2921 1 4 5 19 14 25 5 4 77
852 Vila do Bispo 1150 2 8 9 17 5 41
388
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 755375 106417 648978 456 121 335 1657 879 1937 2,2
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 98704 14633 84071 56 7 49 1763 2090 1716 0,8
210-11 Aljezur 54150 4624 49526 59 11 48 918 420 1032 2,5
341 Lagoa 118601 21687 96914 64 14 50 1857 1549 1938 1,3
401-51-60 Lagos 219136 27231 191905 100 11 89 2191 2476 2156 0,9
530-33 Monchique 105600 18338 87262 42 12 30 2513 1528 2909 1,9
630-33 Portimo 279772 26044 253728 100 15 85 2798 1736 2985 1,7
770-71 Silves 224947 30221 194726 77 14 63 2921 2159 3091 1,4
852 Vila Bispo 47163 9472 37691 41 12 29 1150 789 1300 1,6
TOTAL 1148073 152250 995823 539 96 443 2119 1586 2248 1,4
TOTAL A + CH 1903448 258667 1644781 995 217 778 1913 1192 2114 1,8
Z zona antiga; F fora da zona antiga; F/Z proporo entre as reas mdias fora e dentro da zona antiga.
389
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
390
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo .<50m >50 >100 >150 >200 >250 >300 TOTAL
Permetro mdio <100 <150 <200 <250 <300 <500 >500m
ALDEIAS: m
131 Guia 217 3 6 3 1 1 1 2 17
151 Paderne 220 3 3 2 2 3 1 1 15
221 Bordeira 129 1 5 8 1 2 17
222 Carrapateira 119 1 15 8 2 2 2 30
411 Baro de S. Joo 123 2 15 9 4 1 2 1 34
431 Almdena 172 1 8 8 3 2 4 3 29
432 Espiche 152 1 12 17 11 6 1 3 51
463 Portelas 161 1 1 2 1 2 1 8
464 Sargaal 198 5 1 1 7
511 Alferce 131 6 4 2 3 15
521 Marmelete 214 1 4 2 1 1 3 1 13
532 Casais 136 1 7 4 3 1 1 17
612 Montes de Alvor 218 4 5 4 3 3 19
621 Figueira 237 3 3 5 3 1 3 1 19
761 S. Marcos da Serra 204 3 4 8 7 2 4 28
811 Baro de S. Miguel 212 1 3 6 4 3 17
821 Budens 147 1 9 10 2 6 1 1 30
822 Burgau 135 1 15 11 7 2 2 38
823 Figueira 156 8 4 2 3 1 2 20
825 Vale de Boi 146 1 1 1 3
831 Raposeira 152 2 1 9 6 6 24
832 Hortas do Tabual 120 2 1 2 5
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 195 12 10 12 9 5 7 1 56
210-11 Aljezur 154 8 14 14 13 1 3 5 1 59
341 Lagoa 184 6 15 28 9 3 5 64
401-51-60 Lagos 201 10 29 22 17 8 12 2 100
530-33 Monchique 233 3 2 8 6 10 2 9 2 42
630-33 Portimo 221 3 14 30 29 12 9 3 100
770-71 Silves 205 1 10 17 16 15 8 7 3 77
852 Vila do Bispo 155 10 11 11 6 3 41
391
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: m2 m2 m2 m m
131 Guia 82596 62049 61889 0,75 3690 4138 17
151 Paderne 57102 46501 43748 0,77 3301 3460 15
221 Bordeira 17585 12599 12599 0,72 2208 2403 17
222 Carrapateira 34564 20962 20962 0,61 3584 3961 30
411 Baro de S. Joo 37639 32675 30331 0,81 4176 4388 34
431 Almdena 69097 57220 57220 0,83 4992 5483 29
432 Espiche 89588 67893 64745 0,72 7781 8088 51
463 Portelas 10702 11901 8325 0,78 1286 1630 8
464 Sargaal 38985 31202 31202 0,80 1390 2387 7
511 Alferce 9799 10775 7794 0,80 1967 1990 15
521 Marmelete 43975 38367 38059 0,87 2787 3109 13
532 Casais 27532 21553 21553 0,78 2324 2533 17
612 Montes de Alvor 52185 48407 42610 0,82 4141 4621 19
621 Figueira 75715 55557 55557 0,73 4503 5177 19
761 S. Marcos da Serra 69260 59686 55552 0,80 5716 6396 28
811 Baro de S. Miguel 38131 35616 32232 0,85 3600 4113 17
821 Budens 54546 43333 43025 0,79 4406 5154 30
822 Burgau 51131 38222 37858 0,74 5142 5162 38
823 Figueira 27045 22776 22776 0,84 3113 3310 20
825 Vale de Boi 6162 6025 5917 0,78 438 599 3
831 Raposeira 33845 27890 27890 0,82 3648 3823 24
832 Hortas do Tabual 4828 4166 4166 0,86 602 653 5
TOTAL 932012 755375 726010 0,78 74795 82578 456
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 140376 98704 98704 0,70 10903 10961 56
210-11 Aljezur 69370 54150 53996 0,78 9083 10421 59
341 Lagoa 158298 118601 118601 0,75 11769 12211 64
401-51-60 Lagos 280516 219136 219136 0,78 20132 21111 100
530-33 Monchique 129665 105600 105519 0,81 9777 10043 42
630-33 Portimo 348921 279772 278481 0,80 22112 22570 100
770-71 Silves 278121 224947 224947 0,81 15755 16018 77
852 Vila do Bispo 65543 47163 46913 0,72 6369 6547 41
TOTAL 1470810 1148073 1146279 0,78 105900 109882 539
Permetros: Q pelo exterior dos quarteires; Fachadas pelo contorno de todas as fachadas do quarteiro;
Ni interior do ncleo; Q todos os quarteires; Qi quarteires no interior do ncleo; TOTAL de quarteires.
392
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
027 Zona antiga quarteires > 083 Zona antiga quarteires <
Frente Ncleo Comp (m) Frente Ncleo Comp (m)
61210.2 Montes de Alvor 174,01 22111.2 Bordeira 4,00
11101.5 Albufeira 145,75 82104.3 Budens 4,09
63306.4 Portimo 130,75 11104.4 Albufeira 4,35
11107.2 Albufeira 127,64 21135.3 Aljezur 4,40
53304.1 Monchique 123,84 52102.3 Marmelete 4,40
11106.2 Albufeira 121,85 22108.2 Bordeira 4,50
77112.3 Silves 118,57 22212.1 Carrapateira 4,59
11107.5 Albufeira 116,99 52102.1 Marmelete 4,67
77110.5 Silves 116,77 22109.2 Bordeira 4,69
11103.2 Albufeira 114,17 82501.4 Vale de Boi 4,76
77112.1 Silves 114,03 81111.1 Baro de So Miguel 4,90
11104.8 Albufeira 110,06 22106.4 Bordeira 5,00
11106.3 Albufeira 109,69 53323.5 Monchique 5,15
63306.2 Portimo 107,51 53326.4 Monchique 5,21
53323.4 Monchique 105,64 82208.4 Burgau 5,26
45114.1 Lagos 103,59 53327.2 Monchique 5,28
43123.1 Almdena 102,65 53206.4 Casais 5,32
77109.3 Silves 102,59 82119.2 Budens 5,41
63307.4 Portimo 101,42 22214.4 Carrapateira 5,44
63305.4 Portimo 100,96 82210.1 Burgau 5,55
45115.1 Lagos 97,94 52105.3 Marmelete 5,57
53310.3 Monchique 97,84 82209.3 Burgau 5,61
34111.1 Lagoa 97,65 76119.1 So Marcos da Serra 5,63
81111.4 Baro de So Miguel 97,09 52101.1 Marmelete 5,69
76118.1 So Marcos da Serra 95,17 82119.7 Budens 5,80
61210.5 Montes de Alvor 93,57 82208.7 Burgau 5,84
22209.3 Carrapateira 93,55 82309.3 Figueira 5,98
11104.5 Albufeira 92,56 22115.3 Bordeira 6,00
45115.2 Lagos 91,71 22212.5 Carrapateira 6,00
77109.2 Silves 91,25 83201.5 Hortas do Tabual 6,23
34111.5 Lagoa 91,15 22209.5 Carrapateira 6,34
62105.1 Figueira 90,82 82305.3 Figueira 6,36
11101.3 Albufeira 90,76 83204.1 Hortas do Tabual 6,40
62106.1 Figueira 89,93 34114.4 Lagoa 6,50
62106.2 Figueira 89,90 52105.1 Marmelete 6,63
53311.3 Monchique 88,67 62103.4 Figueira 6,65
61210.3 Montes de Alvor 88,51 82212.2 Burgau 6,88
63307.2 Portimo 88,26 52101.3 Marmelete 6,90
13106.1 Guia 88,09 81112.4 Baro de So Miguel 6,90
11101.1 Albufeira 87,34 22110.2 Bordeira 7,00
81111.2 Baro de So Miguel 87,24 22115.1 Bordeira 7,00
41108.4 Baro de So Joo 86,93 41107.3 Baro de So Joo 7,00
63305.2 Portimo 86,76 82213.1 Burgau 7,05
45114.2 Lagos 86,08 21136.1 Aljezur 7,21
15107.1 Paderne 86,04 85209.2 Vila do Bispo 7,51
63308.4 Portimo 84,34 43204.2 Espiche 7,69
77109.4 Silves 84,34 53206.2 Casais 7,69
85217.1 Vila do Bispo 83,64 43208.2 Espiche 7,75
45114.3 Lagos 83,15 53326.2 Monchique 7,76
77111.3 Silves 83,07 82305.2 Figueira 7,78
393
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 7 47 2 54 2 56 0,96 0,04
210-11 Aljezur 11 13 20 15 24 20 15 59 0,41 0,34 0,25
341 Lagoa 14 46 4 60 4 64 0,94 0,06
401-51-60 Lagos 9 2 87 2 96 4 100 0,96 0,04
530-33 Monchique 10 2 15 13 2 25 15 2 42 0,59 0,36 0,05
630-33 Portimo 14 1 82 3 96 4 100 0,96 0,04
770-71 Silves 9 5 54 9 63 14 77 0,82 0,18
852 Vila Bispo 9 3 18 10 1 27 13 1 41 0,66 0,32 0,02
TOTAL 83 13 362 63 18 445 76 18 539 0,83 0,14 0,03
TOTAL A + CH 168 48 1 525 211 42 693 259 43 995 0,70 0,26 0,04
394
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo Zona antiga (*) ----------------- Fora da zona antiga --------------------------
F M T F/T M/T F M C T F/T M/T C/T
ALDEIAS:
131 Guia 7 7 1,00 7 2 1 10 0,70 0,20 0,10
151 Paderne 3 2 5 0,60 0,40 3 6 1 10 0,30 0,60 0,10
221 Bordeira (*) 11 12 0,97 3 2 4 0,60 0,40
222 Carrapateira 6 6 1,00 19 3 2 24 0,79 0,13 0,08
411 Baro de S. Joo 8 8 1,00 18 8 26 0,69 0,31
412 Almdena 3 3 6 0,50 0,50 8 12 3 23 0,35 0,52 0,13
432 Espiche 4 4 8 0,50 0,50 17 25 1 43 0,40 0,58 0,02
463 Portelas 6 2 8 0,75 0,25
464 Sargaal 4 2 1 7 0,57 0,29 0,14
511 Alferce 3 3 1,00 7 5 12 0,58 0,42
521 Marmelete 6 6 1,00 2 3 2 7 0,29 0,42 0,29
532 Casais 6 6 1,00 6 3 2 11 0,55 0,27 0,18
612 Montes de Alvor 3 1 4 0,75 0,25 5 9 1 15 0,33 0,60 0,07
621 Figueira 5 1 6 0,83 0,17 9 3 1 13 0,69 0,23 0,08
761 S. Marcos da Serra 1 4 5 0,20 0,80 3 17 3 23 0,13 0,74 0,13
811 Baro S. de Miguel 2 4 6 0,33 0,67 3 8 11 0,27 0,73
821 Budens 2 6 8 0,25 0,75 6 15 1 20 0,27 0,59 0,04
822 Burgau 6 3 9 0,67 0,33 27 1 1 29 0,94 0,03 0,03
823 Figueira 6 1 7 0,86 0,14 4 8 1 13 0,31 0,61 0,08
825 Vale de Boi 1 1 1,00 1 1 2 0,50 0,50
831 Raposeira 4 4 1,00 5 14 1 20 0,25 0,70 0,05
832 Hortas do Tabual 2 2 4 0,50 1 1 1,00
TOTAL (*) 85 35 121 0,70 0,30 163 148 24 335 0,49 0,44 0,07
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 7 7 1,00 47 2 49 0,96 0,04
210-11 Aljezur 11 11 1,00 13 20 15 48 0,27 0,42 0,31
341 Lagoa 14 14 1,00 46 4 50 0,92 0,08
401-51-60 Lagos 9 2 11 0,82 0,18 87 2 89 0,98 0,02
530-33 Monchique 10 2 12 0,83 0,17 15 13 2 30 0,50 0,43 0,07
630-33 Portimo 14 1 15 0,93 0,07 82 3 85 0,96 0,04
770-71 Silves 9 5 14 0,64 0,36 54 9 63 0,86 0,14
852 Vila do Bispo 9 3 12 0,75 0,25 18 10 1 29 0,62 0,34 0,04
TOTAL 83 13 96 0,86 0,14 362 63 18 443 0,82 0,14 0,04
TOTAL A + CH 168 48 217 0,77 0,23 525 211 42 778 0,68 0,27 0,05
395
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 90886 7818 98704 92,08 7,92
210-11 Aljezur 8080 15136 30934 54150 14,92 27,95 57,13
341 Lagoa 108215 10386 118601 91,24 8,76
401-51-60 Lagos 208214 10922 219136 95,02 4,98
530-33 Monchique 29467 68790 7343 105600 27,90 65,14 6,95
630-33 Portimo 212610 67162 279772 75,99 24,01
770-71 Silves 136910 88037 224947 60,86 39,14
852 Vila Bispo 25293 19952 1918 47163 53,63 42,30 4,07
396
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 2 1 3 1 7 6 4 15 8 33
210-11 Aljezur 3 5 2 1 11 9 20 10 6 45
341 Lagoa 1 11 2 14 3 44 10 57
401-51-60 Lagos 10 1 11 40 5 45
530-33 Monchique 2 4 3 3 12 6 16 15 18 55
630-33 Portimo 1 13 1 15 3 52 5 60
770-71 Silves 10 2 2 14 40 10 12 62
852 Vila do Bispo 1 8 2 1 12 3 32 12 7 54
397
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 80 90 72 78 42 73 59 34 3 1 2513
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 5 6 2 2 2 4 5 3 2 2 223
210-11 Aljezur 7 10 12 8 3 2 2 1 151
341 Lagoa 13 5 5 7 8 8 9 2 262
401-51-60 Lagos 1 5 8 2 5 12 7 5 281
530-33 Monchique 10 6 7 5 5 11 9 2 262
630-33 Portimo 8 9 9 8 6 5 9 4 2 306
770-71 Silves 6 7 8 11 6 12 5 6 1 340
852 Vila do Bispo 8 10 6 10 4 9 4 3 238
TOTAL 58 58 57 53 39 63 50 26 5 2 2063
398
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: m m
131 Guia 38,67 2 3 1 2 2 8 4 2 966
151 Paderne 38,29 1 3 5 4 2 5 1 804
221 Bordeira 25,13 8 11 6 6 8 4 6 1231
222 Carrapateira 30,90 6 3 4 3 3 2 5 1 834
411 Baro de S. Joo 33,56 2 6 6 7 2 2 8 2 1174
431 Almdena 42,69 3 1 4 5 3 5 1 1 981
432 Espiche 29,98 5 3 7 6 4 1 4 2 959
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 30,22 1 4 2 1 4 363
521 Marmelete 23,14 7 2 3 3 5 1 2 532
532 Casais 27,75 2 2 4 8 4 3 1 666
612 Montes de Alvor 55,96 1 2 4 2 5 2 1 951
621 Figueira 37,11 2 2 2 6 5 1 2 4 891
761 S. Marcos da Serra 45,33 2 1 1 2 4 2 4 3 861
811 Baro de S. Miguel 37,04 2 3 1 9 5 5 5 2 1185
821 Budens 25,28 5 5 10 8 7 4 2 1037
822 Burgau 19,49 8 11 10 10 6 1 1 916
823 Figueira 25,52 5 6 3 6 8 3 2 842
825 Vale de Boi 19,88 1 1 1 2 1 119
831 Raposeira 31,24 3 4 3 7 1 3 625
832 Hortas do Tabual 21,55 7 3 2 3 5 2 474
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 55,31 3 3 2 5 3 1 5 4 7 1825
210-11 Aljezur 25,03 3 9 12 8 7 1 5 1127
341 Lagoa 39,46 1 8 3 10 7 11 14 3 2249
401-51-60 Lagos 49,17 1 8 13 6 10 6 1 2213
530-33 Monchique 41,64 7 3 5 8 5 10 10 5 2 2290
630-33 Portimo 45,92 4 7 10 9 8 15 3 4 2755
770-71 Silves 42,13 1 2 7 13 14 10 8 3 4 2612
852 Vila do Bispo 27,60 3 13 7 14 9 3 1 4 1490
399
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS:
131 Guia 10,3 1 1 1 5 1 5 8 3 258
151 Paderne 9,8 1 1 3 1 6 7 2 205
221 Bordeira 4,3 11 8 6 6 1 2 8 7 213
222 Carrapateira 7,4 4 5 3 5 9 1 199
411 Baro de S. Joo 10,6 1 1 2 3 3 4 8 8 5 372
431 Almdena 7,7 2 1 1 3 3 1 6 5 1 176
432 Espiche 6,3 4 5 2 2 4 5 4 3 3 202
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 8,0 1 3 2 2 3 1 97
521 Marmelete 4,5 6 4 4 2 5 1 1 103
532 Casais 5,5 3 3 4 4 2 5 2 1 131
612 Montes de Alvor 14,0 1 1 1 5 6 3 238
621 Figueira 10,1 2 1 1 4 2 6 5 3 242
761 S. Marcos da Serra 8,4 2 1 1 2 2 4 5 2 159
811 Baro de S. Miguel 7,8 1 4 1 1 1 5 12 6 1 250
821 Budens 5,5 4 3 5 5 3 4 11 6 225
822 Burgau 4,9 1 11 4 4 5 7 10 5 229
823 Figueira 6,5 5 3 3 3 2 10 7 213
825 Vale de Boi 5,5 1 1 1 3 33
831 Raposeira 7,9 1 1 3 1 8 6 157
832 Hortas do Tabual 5,2 1 1 5 3 3 7 2 115
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 15,9 1 3 1 1 5 5 7 10 525
210-11 Aljezur 4,4 7 3 6 6 6 2 12 3 198
341 Lagoa 10,4 3 1 3 2 4 2 15 20 7 596
401-51-60 Lagos 14,1 1 2 1 1 13 17 10 638
530-33 Monchique 10,7 3 1 5 4 1 3 11 21 6 591
630-33 Portimo 13,6 2 1 1 4 7 11 21 13 815
770-71 Silves 8,9 2 2 5 4 5 4 19 18 3 552
852 Vila do Bispo 7,6 3 5 12 6 17 7 4 409
400
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS:
131 Guia 4,5 5 4 1 1 2 3 8 1 113
151 Paderne 4,6 3 2 3 5 1 5 2 96
221 Bordeira 1,8 13 16 8 6 1 1 4 88
222 Carrapateira 3,4 7 4 3 1 5 5 1 93
411 Baro de S. Joo 4,6 4 7 6 3 1 11 3 162
431 Almdena 4,3 3 2 4 3 2 4 2 3 98
432 Espiche 3,0 7 6 5 4 4 4 2 97
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 3,8 5 2 2 2 45
521 Marmelete 2,4 8 6 1 2 1 1 3 1 55
532 Casais 2,8 3 6 5 4 2 1 2 1 67
612 Montes de Alvor 6,9 2 1 2 3 6 3 117
621 Figueira 5,0 2 4 4 1 2 4 3 4 120
761 S. Marcos da Serra 4,5 3 3 1 4 1 5 2 85
811 Baro de S. Miguel 4,0 2 5 3 6 4 2 9 1 129
821 Budens 2,7 5 8 10 6 5 3 4 110
822 Burgau 2,2 9 13 8 6 4 3 4 103
823 Figueira 3,1 4 9 5 1 4 5 5 101
825 Vale de Boi 2,8 1 2 1 1 1 17
831 Raposeira 4,2 1 5 5 3 6 83
832 Hortas do Tabual 2,6 3 5 4 4 2 1 3 57
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 6,4 4 4 4 2 4 1 8 4 2 211
210-11 Aljezur 2,0 9 10 11 6 5 4 90
341 Lagoa 5,4 6 4 6 4 6 5 19 7 310
401-51-60 Lagos 6,7 2 6 2 3 2 6 14 9 1 301
530-33 Monchique 6,2 7 2 5 1 8 10 10 12 342
630-33 Portimo 7,4 6 6 3 7 5 3 14 15 1 442
770-71 Silves 4,4 2 10 11 7 6 6 18 2 275
852 Vila do Bispo 3,5 7 12 7 8 3 5 9 3 187
Nmero de frentes de quarteiro sem acessos e com portas e portes ao nvel do r/c.aa
401
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 7 33 223 4,71 31,86 6,76
210-11 Aljezur 11 45 151 4,09 13,72 3,36
341 Lagoa 14 57 262 4,07 18,71 4,60
401-51-60 Lagos 11 45 281 4,09 25,55 6,24
530-33 Monchique 12 55 262 4,58 21,83 4,76
630-33 Portimo 15 60 306 4,00 20,40 5,10
770-71 Silves 14 62 340 4,42 24,29 5,48
852 Vila do Bispo 12 54 238 4,50 19,83 4,41
402
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo fachadas c/ 3m 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 +9 +10 +12 +15 Total
Mdia. s/ 10 -12 -15 -20 +20m
ALDEIAS: m
131 Guia 7,73 2 3 14 14 16 16 13 6 6 17 12 5 1 125
151 Paderne 2,31 3 3 9 12 16 13 24 14 9 19 8 7 2 139
221 Bordeira 6,76 3 22 26 21 20 22 20 13 5 10 13 4 3 182
222 Carrapateira 6,18 9 14 9 22 18 17 11 12 9 12 2 135
411 Baro S. Joo 5,88 13 25 37 35 33 25 8 9 9 5 199
431 Almdena 7,38 13 10 19 16 24 11 7 9 11 5 4 4 133
432 Espiche 6,44 24 16 19 18 15 13 6 12 19 3 3 1 149
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 6,84 3 3 5 8 8 9 6 2 3 3 1 2 53
521 Marmelete 7,09 6 7 11 10 9 4 8 9 2 6 3 75
532 Casais 7,40 7 11 12 8 10 11 5 3 14 4 3 2 90
612 Montes de Alvor 7,04 3 10 9 21 17 12 16 11 14 14 5 1 2 135
621 Figueira 6,74 11 9 14 18 20 26 9 9 11 3 2 132
761 S. Marcos Serra 8,87 6 4 7 5 15 7 10 11 17 8 3 4 97
811 Baro S. Miguel 6,40 4 25 20 25 23 24 18 10 10 14 5 6 1 185
821 Budens 6,72 26 19 21 14 16 13 15 15 9 6 3 2 159
822 Burgau 5,69 29 20 21 18 28 13 14 4 6 6 2 161
823 Figueira 5,76 2 22 17 20 21 17 18 10 9 9 1 146
825 Vale de Boi 4,97 7 2 3 6 2 2 2 24
831 Raposeira 6,06 8 7 16 19 17 16 10 6 3 1 103
832 Hortas Tabual 5,21 22 12 9 10 15 9 5 7 1 1 91
TOTAL 6,67 29 274 251 332 316 334 276 175 159 202 95 48 22 2513
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8,18 12 23 33 33 27 17 11 7 26 15 9 10 223
210-11 Aljezur 7,46 5 19 6 14 20 22 15 6 7 17 10 9 1 151
341 Lagoa 8,58 3 17 19 31 24 33 17 21 16 27 28 8 18 262
401-51-60 Lagos 7,87 2 9 25 62 47 26 15 15 15 22 13 19 11 281
530-33 Monchique 8,74 4 17 9 23 30 37 20 18 23 34 24 14 9 262
630-33 Portimo 9,00 4 29 25 28 23 26 25 16 14 38 30 33 15 306
770-71 Silves 7,68 5 37 36 49 56 31 27 14 18 18 17 14 18 340
852 Vila Bispo 6,26 30 29 32 45 27 22 8 14 18 9 2 2 238
TOTAL 8,02 23 170 172 272 278 229 158 109 114 200 146 108 84 2063
TOTAL A + CH 7,28 52 444 423 604 594 563 434 284 273 402 241 156 106 4576
403
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 4 1 3 211 1 2 1 223
210-11 Aljezur 1 1 3 1 133 3 4 146
341 Lagoa 1 21 1 208 4 12 3 5 4 259
401-51-60 Lagos 2 9 5 242 4 3 2 7 5 279
530-33 Monchique 1 1 1 39 5 164 1 5 2 11 8 14 6 258
630-33 Portimo 14 1 49 7 176 11 6 4 5 22 3 4 302
770-71 Silves 1 6 60 1 256 1 1 1 6 4 337
852 Vila do Bispo 2 14 1 208 3 2 8 238
TOTAL 23 4 13 156 20 1598 17 15 11 34 51 24 35 2042
* nmero de fachadas e muros revestidos com materiais (azulejo, pedra, reboco vista) e pintura (cores).hh11
404
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo quantidade de --------------------------------- permetro ---- mdias por fachada ---
Quarteires frentes fachd vos. portas total. mdio largura vos. portas
ALDEIAS: m m m
131 Guia 7 25 125 258 113 966 138 8,44 2,1 0,6
151 Paderne 5 21 139 205 96 804 161 9,38 2,0 0,9
221 Bordeira 12 49 182 213 88 1231 103 7,16 1,1 0,3
222 Carrapateira 6 27 135 199 93 834 139 6,77 1,4 0,6
411 Baro de S. Joo 8 35 199 372 162 1174 147 6,37 1,9 0,7
431 Almdena 6 23 133 176 98 981 164 8,52 1,1 0,7
432 Espiche 8 32 149 202 97 959 120 7,15 1,3 0,6
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 3 12 53 97 45 363 121 7,33 1,8 0,8
521 Marmelete 6 23 75 103 55 532 89 7,35 1,1 0,6
532 Casais 6 24 90 131 67 666 111 8,46 1,3 0,6
612 Montes de Alvor 4 17 135 238 117 951 238 7,41 1,8 0,9
621 Figueira 6 24 132 242 120 891 148 7,17 1,8 0,8
761 S. Marcos da Serra 5 19 97 159 85 861 172 9,26 1,6 0,8
811 Baro de S. Miguel 6 32 185 250 129 1185 198 6,84 1,4 0,8
821 Budens 8 41 159 225 110 1037 130 7,10 1,3 0,7
822 Burgau 9 47 161 229 103 916 102 6,51 1,5 0,6
823 Figueira 7 33 146 213 101 842 120 6,21 1,5 0,6
825 Vale de Boi 1 6 24 33 17 119 119 5,33 1,5 0,8
831 Raposeira 4 20 103 157 83 625 156 6,25 1,6 0,9
832 Hortas do Tabual 4 22 91 115 57 474 118 5,86 1,4 0,7
TOTAL 121 532 2513 3817 1836 16411 136 7,20 1,5 0,7
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 7 33 223 525 211 1825 261 9,48 2,4 0,8
210-11 Aljezur 11 45 151 198 90 1127 102 8,11 1,4 0,6
341 Lagoa 14 57 262 596 310 2249 161 10,58 2,6 1,2
401-51-60 Lagos 11 45 281 638 301 2213 201 9,28 2,4 1,0
530-33 Monchique 12 55 262 591 342 2290 191 9,12 2,2 1,3
630-33 Portimo 15 60 306 815 442 2755 184 10,87 2,9 1,3
770-71 Silves 14 62 340 552 275 2612 187 9,71 2,0 0,9
852 Vila do Bispo 12 54 238 409 187 1490 124 7,26 1,9 0,6
TOTAL 96 411 2063 4324 2158 15561 162 9,36 2,2 1,0
TOTAL A + CH 217 943 4576 8141 3994 32972 147 8,14 1,8 0,8
Frentes de quarteiro; Fachd fachadas e parcelas; vos no r/c; portas e outros acessos.
405
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
* c/ total
Ref Ncleo s/vos c/ 1 2 3 4 5 6-9 +10 total acessos vos
ALDEIAS:
131 Guia 17 31 34 28 6 4 5 123 96 258
151 Paderne 16 36 39 32 8 5 3 136 110 205
221 Bordeira 39 49 23 21 6 2 3 178 81 213
222 Carrapateira 35 50 25 23 8 1 126 82 199
411 Baro de S. Joo 18 64 64 39 11 2 1 199 152 372
431 Almdena 31 53 27 17 3 1 133 90 176
432 Espiche 45 51 27 14 7 3 2 149 90 202
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 4 21 15 10 1 2 50 39 97
521 Marmelete 23 22 12 9 5 2 75 47 103
532 Casais 24 26 23 12 3 1 1 90 59 131
612 Montes de Alvor 22 40 32 31 9 1 132 101 238
621 Figueira 17 47 28 28 10 2 132 97 242
761 S. Marcos da Serra 22 30 18 16 8 1 1 97 72 159
811 Baro de S. Miguel 41 76 25 21 7 4 2 181 116 250
821 Budens 43 53 33 18 9 2 1 159 100 225
822 Burgau 41 54 22 35 5 1 161 91 229
823 Figueira 23 64 26 25 4 1 144 93 213
825 Vale de Boi 4 12 6 1 1 24 15 33
831 Raposeira 21 33 28 16 5 103 80 157
832 Hortas do Tabual 23 34 17 13 2 91 56 115
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 21 44 67 50 27 5 6 2 223 175 525
210-11 Aljezur 51 41 29 22 3 3 1 146 79 198
341 Lagoa 23 66 68 50 35 4 13 259 225 596
401-51-60 Lagos 20 50 104 64 22 15 4 279 240 638
530-33 Monchique 25 73 57 54 23 13 13 258 223 591
630-33 Portimo 29 45 71 77 36 25 16 2 302 264 815
770-71 Silves 83 109 104 36 11 7 4 2 337 243 552
852 Vila do Bispo 35 74 78 35 8 5 1 1 238 172 409
TOTAL A + CH 797 1348 1102 796 283 106 84 7 4525 3290 8141
Fachadas e muros sem e com vos e, nestas, com acessos (portas e portes); *no inclui terrenos no murados. k
406
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 138 26 2 1 167 1 6 1 7 175
210-11 Aljezur 59 9 68 1 10 10 79
341 Lagoa 121 50 9 2 1 183 10 32 2 34 225
401-51-60 Lagos 158 37 6 2 1 204 16 20 20 240
530-33 Monchique 105 53 17 5 3 183 6 31 3 34 223
630-33 Portimo 126 63 25 11 4 229 13 21 1 22 264
770-71 Silves 186 22 5 1 214 2 27 27 243
852 Vila do Bispo 138 8 2 1 149 23 23 172
* Quantidade de fachadas e muros sem e com vos e, nestas, com acessos (portas e portes).
407
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 10 10 4 5 30 1 21 52
210-11 Aljezur 13 5 1 20 1 51 72
341 Lagoa 12 8 2 4 26 23 49
401-51-60 Lagos 13 7 4 6 30 20 50
530-33 Monchique 12 10 2 1 25 25 50
630-33 Portimo 9 7 5 6 1 29 1 29 59
770-71 Silves 20 10 2 3 14 14 83 111
852 Vila do Bispo 16 15 3 1 1 37 1 35 73
Fachadas ao nvel do r/c; muros e outros sem vos; *no inclui terrenos no murados. h
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo P PJ JP PJJ JPJ JJP JJPJJ PPJ PJP JPP soma
ALDEIAS:
131 Guia 22 6 17 1 11 4 2 1 4 3 71
151 Paderne 24 18 10 2 11 3 3 4 2 77
221 Bordeira 27 6 10 1 12 1 57
222 Carrapateira 17 6 11 3 15 1 1 1 55
411 Baro de S. Joo 40 20 17 26 4 1 1 3 112
431 Almdena 14 9 9 8 1 41
432 Espiche 16 9 9 1 5 1 1 2 1 45
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 10 6 6 1 5 2 1 31
521 Marmelete 11 3 6 5 1 26
532 Casais 15 5 15 8 1 1 1 46
612 Montes de Alvor 26 16 11 2 25 2 82
621 Figueira 18 5 10 1 16 1 2 3 1 57
761 S. Marcos da Serra 10 8 7 2 7 1 2 1 38
811 Baro de S. Miguel 41 13 11 4 14 2 85
821 Budens 15 6 15 2 12 1 2 2 2 57
822 Burgau 17 2 8 5 18 4 2 56
823 Figueira 30 5 12 2 15 2 1 67
825 Vale de Boi 8 4 12
831 Raposeira 11 17 6 1 12 47
832 Hortas do Tabual 14 7 7 2 9 1 40
TOTAL 386 171 197 30 234 24 8 10 26 16 1102
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 30 26 29 5 13 7 4 1 4 1 120
210-11 Aljezur 26 12 6 1 9 1 1 4 60
341 Lagoa 48 20 21 6 19 1 8 4 127
401-51-60 Lagos 21 42 36 9 19 11 4 2 9 3 156
530-33 Monchique 37 13 14 2 8 6 8 11 5 104
630-33 Portimo 35 21 25 4 24 4 5 6 13 3 140
770-71 Silves 54 32 51 2 21 2 3 2 167
852 Vila do Bispo 29 23 33 3 17 1 3 1 2 112
Nmero de fachadas com estas composies de P (portas e portes) e J (janelas) ao nvel do rs-do-cho. kd
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Ref Ncleo PPJP PJPP PJPJ PJJP JPPJ JPJP JPJJ JJPJ outros soma total*
ALDEIAS:
131 Guia 1 2 8 11 82
151 Paderne 2 2 1 9 14 81
221 Bordeira 3 1 3 7 64
222 Carrapateira 2 1 1 1 2 2 9 64
411 Baro de S. Joo 1 1 5 3 10 112
431 Almdena 2 2 4 45
432 Espiche 2 4 6 51
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 1 2 3 34
521 Marmelete 1 1 1 4 7 33
532 Casais 1 1 1 1 3 7 53
612 Montes de Alvor 2 2 1 2 3 10 92
621 Figueira 1 2 1 1 1 2 10 18 75
761 S. Marcos da Serra 2 1 2 4 9 47
811 Baro de S. Miguel 3 4 6 13 98
821 Budens 1 2 2 2 2 2 11 68
822 Burgau 1 1 1 2 5 61
823 Figueira 2 1 3 6 73
825 Vale de Boi 1 1 2 14
831 Raposeira 2 2 1 5 52
832 Hortas do Tabual 1 1 1 3 43
TOTAL 1 2 14 4 3 17 19 41 59 160 1262
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 2 1 5 3 1 13 28 148
210-11 Aljezur 4 4 64
341 Lagoa 1 8 1 4 3 3 4 25 49 176
401-51-60 Lagos 2 5 2 16 25 181
530-33 Monchique 1 1 1 3 4 3 3 32 48 152
630-33 Portimo 3 5 1 5 3 3 1 3 56 80 220
770-71 Silves 1 1 1 1 1 15 20 187
852 Vila do Bispo 2 1 1 4 8 120
*
Composies com P (portas e portes) e J (janelas) ao nvel do rs-do-cho. kk
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ALDEIAS:
131 Guia 4 36 67 18 125
151 Paderne 4 55 79 1 139
221 Bordeira 47 112 23 182
222 Carrapateira 32 74 29 135
411 Baro de S. Joo 9 155 35 199
431 Almdena 44 72 17 133
432 Espiche 44 79 25 1 149
463 Portelas
464 Sargaal
511 Alferce 4 34 13 2 53
521 Marmelete 12 35 25 3 75
532 Casais 8 69 13 90
612 Montes de Alvor 23 94 18 135
621 Figueira 26 74 29 3 132
761 S. Marcos da Serra 32 41 19 5 97
811 Baro de S. Miguel 45 115 25 185
821 Budens 46 79 34 159
822 Burgau 43 54 47 17 161
823 Figueira 27 89 30 146
825 Vale de Boi 1 21 2 24
831 Raposeira 24 66 12 1 103
832 Hortas do Tabual 16 61 14 91
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 57 132 31 223
210-11 Aljezur 15 98 36 2 151
341 Lagoa 10 108 118 21 5 262
401-51-60 Lagos 24 125 108 21 3 281
530-33 Monchique 36 55 127 43 1 262
630-33 Portimo 15 72 170 28 11 7 3 306
770-71 Silves 70 177 84 9 340
852 Vila do Bispo 40 142 55 1 238
* Nmero de parcelas sem fachada e com fachadas de 1 a 8 pisos; total de fachadas e parcelas. 1
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O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Adros 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 22
Alamedas 1 1 2
Azinhagas 1 1 2
Becos 1 5 8 8 13 10 9 9 9 3 8 1 9 5 13 11 17 6 3 5 5 4 162
Cais 2 2
Caminhos 3 2 2 2 6 2 1 1 1 5 2 1 2 3 4 1 2 40
Campos jogos 1 1 2
Carreirinhas 2 3 1 1 1 1 1 2 1 13
Escadas 1 1 4 1 1 3 11
Escadinhas 4 1 1 1 1 4 2 1 5 1 21
Estradas 4 3 3 5 6 2 2 1 1 1 3 3 2 3 3 1 1 2 6 1 53
Impasses 2 2 1 1 5 1 1 2 1 1 1 1 2 21
Jardins 1 2 3 2 3 2 2 3 2 7 3 1 2 2 1 36
Ladeiras 2 2
Largos 4 2 4 2 2 4 6 2 1 3 3 1 5 2 6 6 4 2 3 1 63
Lavadouros 1 1 1 1 1 1 6
Miradouros 1 2 3
Parques 2 1 3
Passagem area 1 1
P.estacionamento 3 1 1 1 2 2 10
P.infantis 1 1 2
Ptios 2 3 1 3 2 5 1 6 1 2 2 2 2 1 5 3 4 2 1 48
Praas 1 1 1 1 1 1 1 7
Pracetas 1 4 1 2 2 2 2 14
Recantos 2 6 7 4 3 3 2 2 3 4 2 4 3 10 3 6 7 3 7 3 84
Ruas 12 12 11 18 17 24 33 7 6 10 12 8 15 16 28 9 26 23 19 8 17 8 339
Terreiros 1 1 1 2 3 4 1 1 14
Travessas 7 4 14 13 19 10 19 2 4 6 6 4 6 9 8 8 12 18 6 1 12 3 191
Tneis 1 1 2
Veredas 1 1
Vielas 4 4
TOTAL 49 42 57 73 80 63 87 35 28 31 52 32 46 58 81 47 76 97 42 22 59 24 1181
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O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Adros 2 1 1 3 2 2 3 1 15
Avenidas 1 2 2 5
Becos 9 68 4 6 16 3 11 2 119
Cais 1 1
Caladas 1 3 4
Caminhos 2 11 8 1 22
Elevadores 2 2
Escadas 3 2 3 3 11
Escadinhas 5 4 1 3 7 2 3 25
Esplanadas 1 1
Estradas 1 2 2 1 2 8
Impasses 2 2
Jardins 1 6 3 2 1 4 5 22
Ladeiras 3 3
Largos 6 4 8 6 8 12 9 1 54
Lavadouros 2 2
Miradouros 2 2 2 1 7
P.estacionamento 2 1 3 6
P.infantis 1 1
Ptios 3 1 10 5 2 21
Praas 3 1 4 4 2 1 15
Pracetas 3 1 1 5
Recantos 6 1 9 13 2 3 5 39
Rotunda 1 1
Ruas 31 30 59 76 31 77 64 26 394
Terreiros 3 3
Travessas 26 34 19 26 9 7 20 19 160
Tneis 1 6 2 1 10
Veredas 5 5
Vielas 5 1 6
TOTAL 98 186 98 157 117 114 130 68 968
413
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Adros 1 1
Alamedas 1 1
Altinho 1 1
Azinhagas 1 1
Bairro 1 1 1 3
Becos 1 5 2 4 2 7 1 3 1 9 4 39
Caladas 1 1
Caminhos 2 2
Cerros 1 1
Estradas 2 1 4 1 2 1 1 2 2 2 1 2 1 2 2 1 27
Jardins 1 1
Largos 4 2 3 2 1 4 6 1 1 1 3 3 1 4 1 5 3 4 2 3 54
Praas 2 1 1 1 5
Pracetas 2 2
Recantos 1 1
Ruas 19 14 18 11 21 28 34 9 4 11 8 8 16 12 20 9 22 16 16 8 15 319
Stios 1 1
Travessas 5 3 3 6 8 1 17 1 7 4 4 5 1 8 6 16 7 2 12 116
TOTAL 28 24 24 24 40 35 62 14 14 21 19 10 30 24 27 29 40 37 29 12 32 1 576
414
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Arcos 1 1
Avenidas 2 2 2 6
Bairro 1 1
Becos 4 2 3 6 1 2 18
Cais 1 1
Caminhos 4 4
Caladas 2 2
Elevadores 1 1
Escadas 1 3 4
Escadinhas 1 3 1 5
Esplanadas 1 1
Estradas 2 1 1 4
Jardins 1 2 3
Largos 5 4 8 6 9 12 8 52
Miradouros 1 1
Ptios 1 1
Praas 3 1 5 1 4 2 1 17
Ruas 41 33 66 78 31 74 54 19 396
Travessas 17 8 8 18 9 9 8 1 78
TOTAL 78 47 86 119 63 103 77 23 596
415
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Adros 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 21
Alamedas 1 1
Becos 1 5 8 5 9 9 5 4 2 1 8 1 4 4 13 2 13 6 3 3 4 4 114
Cais 2 2
Caminhos 1 1 1 3 1 1 3 2 1 2 3 3 1 1 24
Campos jogos 1 1 2
Carreirinhas 2 3 1 1 1 1 1 2 1 13
Escadas 1 1 4 1 1 3 11
Escadinhas 4 1 1 1 1 4 2 1 4 1 20
Estradas 4 2 1 1 2 1 1 3 15
Impasses 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 12
Jardins 1 2 3 2 3 2 2 3 2 7 2 1 2 2 1 35
Ladeiras 2 2
Largos 1 1 1 1 1 1 3 1 1 11
Lavadouros 1 1 1 1 1 1 6
Miradouros 1 1
Parques 2 1 3
P.estacionamento 3 1 1 1 2 2 10
P.infantis 1 1 2
Passagem area 1 1
Ptios 2 3 1 3 2 5 1 6 1 2 2 2 2 1 5 3 4 2 1 48
Praas 1 1
Pracetas 1 4 1 2 2 1 2 13
Recantos 2 6 6 4 3 3 2 2 3 4 2 4 3 10 3 6 7 3 7 3 83
Ruas 1 9 1 1 1 2 1 1 2 7 2 5 1 2 8 44
Terreiros 1 1 1 2 3 4 1 1 14
Travessas 2 9 8 10 5 4 2 3 1 5 4 3 4 7 6 8 1 1 4 3 90
Tneis 1 1 2
Veredas 1 1
Vielas 3 3
TOTAL 21 18 33 51 40 28 25 21 14 10 33 22 16 34 53 18 35 60 13 10 27 23 605
416
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Adros 2 1 1 3 2 2 3 1 15
Becos 2 67 1 15 11 2 98
Caladas 1 1
Caminhos 2 10 2 1 15
Elevadores 1 1
Escadas 1 2 3 6
Escadinhas 2 4 1 2 2 2 2 15
Esplanadas 1 1
Impasses 2 2
Jardins 6 1 1 1 4 5 18
Ladeiras 1 1
Largos 1 1 1 1 4
Lavadouros 2 2
Miradouros 2 2 1 1 6
P.estacionamento 2 1 3 6
P.infantis 1 1
Ptios 3 1 10 5 2 21
Pracetas 2 1 3
Recantos 6 1 9 13 2 3 5 39
Ruas 2 1 2 9 7 21
Terreiros 3 3
Travessas 5 25 4 5 4 2 13 18 76
Tneis 1 4 2 1 8
Veredas 5 5
Vielas 5 5
TOTAL 20 139 12 38 55 11 53 45 373
417
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Adros 1 1
Alamedas 1 1
Azinhagas 1 1 2
Becos 3 4 1 4 5 7 2 5 1 9 4 2 1 48
Caminhos 3 1 1 1 3 2 1 2 1 1 16
Escadinhas 1 1
Estradas 4 3 3 1 4 1 2 1 1 1 2 3 2 1 2 1 2 3 1 38
Impasses 1 1 4 1 1 1 9
Jardins 1 1
Largos 3 2 3 2 2 4 6 1 1 3 3 1 4 1 5 3 4 2 2 52
Miradouros 2 2
Praas 1 1 1 1 1 1 6
Pracetas 1 1
Recantos 1 1
Ruas 12 11 11 9 17 23 32 6 4 10 11 7 15 14 21 9 24 18 18 8 15 295
Travessas 5 4 5 5 9 5 15 1 5 1 3 5 1 8 6 10 5 8 101
Vielas 1 1
TOTAL 28 24 24 22 40 35 62 14 14 21 19 10 30 24 28 29 41 37 29 12 32 1 576
418
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Avenidas 1 2 2 5
Becos 7 1 3 6 1 3 21
Cais 1 1
Caladas 1 2 3
Caminhos 1 6 7
Elevadores 1 1
Escadas 2 3 5
Escadinhas 3 1 5 1 10
Estradas 1 2 2 1 2 8
Jardins 1 2 1 4
Ladeiras 2 2
Largos 5 4 7 6 8 12 8 50
Miradouros 1 1
Praas 3 1 4 4 2 1 15
Pracetas 1 1 2
Rotunda 1 1
Ruas 31 28 59 75 29 77 55 19 373
Travessas 21 9 15 21 5 5 7 1 84
Tneis 1 1
Vielas 1 1
TOTAL 78 47 86 119 62 103 77 23 595
419
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CH A CH+A CH A CH+A
420
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
1 de Dezembro 1 1 1 3
1 de Maio 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 2 15
25 de Abril 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 13
5 de Outubro 1 1 2
Adro 1 1
Alecrim 1 1 1 1 1 5
Alegria(s) 1 1 1 1 1 5
Altinho 1 1 2
Amendoeira(s) 2 1 1 4
Amores 1 1 2
Antnio Aleixo 1 1 2
Ant. Jos Almeida 1 1
Areia(s) 1 2 3
Barroca 1 1
Bela Vista 1 1 2
Bica(s) 1 1 1 2 2 7
Boa Vista 2 2 2 6
Boavista 2 1 3
Bombeiros Volunt. 1 1
Campo da Bola 2 2 4
Canal 1 1
Cndido dos Reis 1 1
Castelo 2 1 3
Cemitrio 1 1 2
Cerca(s) 1 1 2
Comrcio 1 1 2 1 2 7
Convento 1 1
Cotovelo 1 1
Cruz(es) 3 1 4
Direita 1 1 1 3
Egas Moniz 1 1 2
Eiras 1 1
Encosta 1 1
421
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Escadinhas 1 1 1 1 1 1 2 8
Escola(s) 1 1 1 1 2 1 1 1 1 10
Escola Primria 2 2 1 5
Esperana 1 1 1 3
Estrema 1 1
Fbrica 3 3
Flores 2 1 1 1 1 1 1 1 9
Fonte 2 1 1 1 2 1 8
Forno 1 1 3 1 1 1 8
Horta(s) 2 1 1 1 5
Humb. Delgado 1 1 1 3
Igreja 1 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 3 19
Inf. D. Henrique 1 1
Jardim 1 1
Joo de Deus 1 1
Joo II, D. 1 1
Lagar 1 1 2
Lavadouro(s) 1 1 2
Liberdade 1 1 2 2 1 1 8
Lota 1 1
Mar 1 1
M Conceio Eloi 1 1
Meio 1 2 3
Miguel Bombarda 1 1
Miradouro 1 1
Misericrdia 1 1
Moinho(s) 1 3 1 1 6
Nascente 1 1 2
Norte 2 1 1 2 6
Nova 1 1
Oliveira(s) 1 1 2
Padaria 1 1 2
Palmeira(s) 1 1 1 1 4
422
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Parreira(s) 1 2 1 1 5
Pedra(s) 1 1 2
Pereira(s) 1 1
Pescador(es) 1 1 2
Poo 1 1 4 3 2 1 1 2 15
Poo Novo 1 1 2
Poente 1 2 3
Portela 2 2
Praa 1 1 1 1 4
Principal 1 1 1 3
Quintais 3 1 2 1 7
Ramal 1 1 2
Repblica 1 1 2
Residncia 1 2 3
Ribeira 1 1 2
Rossio 1 1 2 1 1 6
Rua Nova 1 1
Santo Antnio 2 1 3
S. Joo de Deus 1 1
S. Sebastio 2 2
Saudade 1 2 3
Sociedade 2 2 4
Sol Posto 2 1 3
Terreiro 1 1
423
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
----111--------210.211----341---401.451.460----530.533------630.633-----770.771-----852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAIS
CH A CH+A
1 de Dezembro 2 1 3 3 6
1 de Maio 2 1 1 1 5 15 23
25 de Abril 1 1 1 1 1 1 6 13 19
5 de Outubro 2 1 1 1 1 2 8 2 10
Adro 1 1 2 1 3
Alegria(s) 1 1 2 5 7
Alexandre Herculano 1 3 1 5 5
Amendoeira(s) 1 1 4 5
Ant. Jos Almeida 1 1 1 2
Arco(s) 2 1 3 3
Barroca 1 1 1 2
Baslio Teles 1 1 2 2
Boa Vista 1 1 6 7
Boaviata 1 1 3 4
Bombeiros Voluntrios de Lagoa 1 1 1 2
Canal 1 1 1 2
Cndido dos Reis 2 1 1 1 5 1 6
Castelo 2 4 3 9 3 12
Cemitrio 1 2 1 4 2 6
Cerca(s) 1 1 2 2 4
Comb. G. Guerra 1 1 2 2
Comrcio 1 1 7 8
Convento 1 1 1 2
Cotovelo 1 1 1 2
Cruz(es) 1 1 2 4 6
Direita 1 1 3 4
Duarte Pacheco 1 1 2 2
Eiras 1 1 1 2
Elias Garcia 2 1 3 3
Encosta 1 1 1 2
Ernesto Cabrita 1 1 2 2
424
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
----111--------210.211----341---401.451.460----530.533------630.633-----770.771-----852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAIS
CH A CH+A
Escadinhas 1 1 1 3 8 11
Estrema 2 2 1 3
Fbrica 1 1 2 3 5
Figueiredo, Cor 1 2 3 3
Flores 1 1 9 10
Fonte 1 1 8 9
Forno 1 1 1 3 8 11
Gago Coutinho 1 1 2 2
Garrett 1 1 2 2
Gil Eanes 2 1 3 3
Hospital 1 1 2 2
Igreja 2 1 3 19 22
Inf. D. Henrique 1 1 2 1 3
Jardim 1 1 1 2
Joo de Deus 1 1 1 1 1 1 6 1 7
Joo II, D. 1 1 1 2
Jos Estvo 2 1 3 3
Jos Falco 1 1 2 2
Latino Coelho 1 1 2 2
Liberdade 3 1 1 5 8 13
Lota 1 1 1 2
Lus de Cames 1 1 2 2
Machado dos Santos 1 1 2 2
Manuel de Arriaga 1 1 2 2
Mar 1 1 1 2
M Conceio Eloi 1 1 1 2
Miguel Bombarda 2 1 1 1 5 1 6
Miradouro 1 1 1 2
Misericrdia 1 1 2 4 1 5
Moinho(s) 1 1 2 6 8
Mouzinho Albuquerque 1 1 1 3 3
425
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
----111--------210.211----341---401.451.460----530.533------630.633-----770.771-----852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAIS
CH A CH+A
Municpio 1 1 2 2
Norte 1 1 1 3 6 9
Nova 1 1 1 3 1 4
Oliveira(s) 1 1 2 3
Paio Peres Correia, D. 1 2 3 3
Parreira(s) 1 1 2 5 7
P da Cruz 1 1 2 2
Pelourinho 1 2 3 3
Pereira(s) 1 1 1 2
Pescador(es) 1 1 2 3
Portela 1 1 2 3
Praa 1 1 4 5
Quintais 1 1 2 7 9
Repblica 1 1 1 1 1 5 2 7
Roda 1 1 2 2
Rossio 1 1 6 7
Rua Nova 1 1 1 2
Sacadura Cabral 1 1 1 3 3
Saco 1 1 1 3 3
Santo Antnio 3 2 5 3 8
S. Gonalo de Lagos 1 2 1 1 5 5
S. Joo de Deus 1 1 2 1 3
S. Jos 1 2 3 6 6
S. Sebastio 5 5 2 7
Saudade 1 1 3 4
Serpa Pinto 1 1 1 3 3
Terreiro 2 2 1 3
Vasco da Gama 3 2 1 6 6
426
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Alcatro 19 10 4 6 29 35 53 18 9 5 5 4 27 27 39 4 37 19 7 1 12 1 371
e outros 2 4 1 6 2 1 3 2 1 3 2 3 4 3 1 5 2 2 47
Beto 2 3 15 13 12 5 4 6 4 6 3 3 1 5 18 14 14 20 2 13 11 174
e outros 4 5 2 1 1 3 2 2 2 3 4 1 2 7 1 4 44
Calada grada 5 2 2 1 16 5 1 2 7 2 3 2 5 11 8 9 5 2 88
e outros 2 1 1 4 5 2 1 1 3 1 3 6 2 6 38
Calada mida 2 1 2 1 5 2 3 1 4 2 2 2 27
e outros 4 2 1 1 3 1 2 7 21
Pav 2 1 1 5 3 2 10 3 1 2 4 1 3 2 40
e outros 1 3 1 1 2 1 1 2 1 13
e alcatro 2 1 3 2 1 4 1 4 1 1 1 21
e beto 1 2 6 1 2 3 15
e calada 1 4 2 1 5 1 14
e outros 1 3 3 1 2 4 4 18
Pedra regio 7 2 1 1 1 2 2 1 17
Terra 1 3 2 5 2 4 1 3 1 4 1 5 2 4 4 2 2 46
Outros* 4 2 4 10 1 2 1 1 1 1 14 2 2 1 46
TOTAL 49 42 57 73 80 63 87 35 28 31 52 32 46 58 81 47 76 97 42 22 59 24 1181
Quantidade de espaos com estas coberturas do piso. * inclui outras combinaes e/ou outros materiais.
427
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Alcatro 21 2 49 21 12 33 19 19 176
e outros 3 1 1 6 3 7 2 4 27
Beto 8 109 3 6 1 4 5 136
e outros 2 10 2 1 2 17
Calada grada 25 42 3 30 18 23 141
e outros 5 1 2 9 5 22
Calada mida 14 1 34 13 8 4 74
e outros 7 4 10 5 10 2 38
Pav 1 1
e outros 1 1
Pedra Monchique 2 15 25 69 4 28 143
e alcatro 4 4 2 2 6 18
e beto 4 1 6 11
e calada 21 2 8 8 39
e outros 10 9 19
Pedra regio 2 1 3 2 2 10
Terra 2 2 4
Outros* 9 29 24 3 8 14 4 91
TOTAL 98 186 98 157 117 114 130 68 968
Quantidade de espaos com estas coberturas no piso; * inclui outras combinaes e/ou outros materiais.
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Alcatro e outros 1 1
Calada grada 4 1 5
e outros 1 1 2 4
Monchique e calada 5 6 4 16 31
Monchique e outros 1 1 2
Pintura 11 1 7 9 1 17 4 5 55
TOTAL 12 1 11 14 8 25 22 5 98
428
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Beto 1 1 13 1 16
e outros 2 2 2 6
Calada grada 2 3 1 1 1 1 9
e outros 1 1 1 1 3 1 8
e outros 7 2 2 1 2 4 1 3 4 6 5 6 1 1 45
Pav 6 1 2 9 16 7 1 12 2 2 3 1 3 65
e outros 2 4 2 1 1 1 11
Pedra Monchique 1 5 3 8 2 1 20
e beto 1 1
e calada 3 1 4
e outros 2 1 3
Pedra regio 1 1
Outros* 1 1 2 8 8 1 1 3 4 2 5 1 6 5 4 5 5 5 67
TOTAL 26 16 7 15 23 29 32 10 10 9 10 8 15 21 36 9 25 33 10 7 12 8 371
429
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Beto 1 3 1 5
Calada grada 3 4 7
e outros 1 1
Calada mida 17 1 68 49 9 60 41 20 265
e outros 2 5 2 5 13 2 29
Pav 1 2 3
e outros 2 1 3
Pedra Monchique 15 15
e outros 2 2
Outros* 4 1 1 2 8
__________________________________________________________________________________________________
TOTAL 24 10 80 54 26 66 56 22 338
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Alcatro 2 6 3 5 9 2 27
e outros 2 2
Calada grada 1 6 5 11 1 24
e outros 3 3
Calada mida 1 1 2
Pav 2 1 3
Pedra Monchique 2 10 7 5 7 31
e alcatro 1 1 1 3
e calada 1 1 1 3
TOTAL 1 1 11 18 11 21 31 4 98
430
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Alcatro 1 1 1 5 1 1 1 1 1 4 3 1 1 2 1 25
Beto 2 2
Calada grada 3 2 1 1 1 9 1 1 19
Pav 1 1 2 3 1 1 2 11
Pedra Monchique 1 2 1 2 3 1 4 3 3 5 1 1 27
e outros 1 1
TOTAL 6 5 1 1 2 8 4 2 5 4 3 5 4 7 3 2 3 5 2 9 3 1 85
Quantidade de estacionamentos com estas coberturas do piso.
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Beto 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 13
Calada grada 1 6 1 1 16 22 2 18 10 1 5 10 8 10 14 2 127
e outros 2 1 2 2 2 9
Pav 2 2
Pedra Monchique 4 6 9 3 5 2 11 16 1 2 2 1 5 1 68
e beto 1 1
e calada 1 2 3 6
Pedra regio 1 3 1 5
Outros* 1 1
TOTAL 1 11 8 12 21 22 7 3 12 17 1 22 13 5 15 12 10 20 18 2 232
Quantidade de espaos com estes materiais na caleira; * inclui outras combinaes e/ou outros materiais.
431
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Alcatro 1 1
Calada grada 1 1 1 3
e outros 1 1
Pedra Monchique
e calada 3 4 7
Pintura 9 4 1 2 1 2 2 1 2 3 6 2 2 6 2 1 46
TOTAL 9 4 2 2 2 2 2 1 3 4 3 3 6 2 2 6 2 2 1 58
Quantidade de espaos com passadeira desenhada com estes materiais.
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
CALEIRA
na totalidade 1 3 1 5
parcialmente 1 1 2
TOTAL 1 1 3 2 7
PASSEIO
na totalidade 1 1
parcialmente 2 1 1 4
TOTAL 2 1 1 1 5
432
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
Alcatro 1 1
Beto 1 1 1 3
Calada grada 13 21 5 24 22 30 115
e outros 1 2 3
Calada mida 1 1 2
Pedra Monchique 13 24 43 5 85
e beto 1 1
e calada 4 4
Pedra regio 2 1 4 7
TOTAL 14 16 21 35 46 25 34 30 221
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
PARCIALMENTE
Largos 1 1
Praas 1 1
Ruas 2 2
Travessas 1 1
TOTAL 1 3 1 5
Nmero de espaos com passeios construdos por particulares frente aos seus edifcios
Nmero de espaos em que o pavimento foi colocado pelos particulares donos dos edifcios ou pelos moradores.
433
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
NA TOTALIDADE
Becos 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 13
Estradas 1 1 2
Largos 1 1 1 3
Ptios 1 2 3
Ruas 1 5 14 1 1 2 3 1 3 1 3 1 1 3 40
Terreiros 1 1
Travessas 1 1 4 1 1 2 10
Soma 1 4 8 19 2 2 2 3 1 4 1 3 4 4 5 4 5 72
PARCIALMENTE
Becos 1 1 1 3
Estradas 1 1 2
Impasses 3 3
Largos 1 1 2
Ruas 2 2 5 1 5 2 1 3 3 1 25
Travessas 1 1 2
Soma 4 2 9 2 1 1 5 2 2 4 3 1 1 37
TOTAL 1 8 10 28 2 4 3 4 6 6 3 7 7 5 5 4 6 109
Nmero de espaos com passeios construdos por particulares frente aos seus edifcios.
434
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
CALEIRAS
na totalidade 2 1 4 7
parcialmente 1 1
TOTAL 2 1 5 8
PASSEIOS
na totalidade
parcialmente 1 2 3
TOTAL 1 2 3
Nmero de espaos em que foi usada pedra da regio.
-------111-------210.211------341---401.451.460---530.533--------630.633----770.771------852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAL .
NA TOTALIDADE
Becos 1 1
Caminhos 1 1
Escadinhas 1 1
Recantos 1 1
Ruas 1 1
Travessas 3 1 1 1 6
SOMA 4 1 2 2 2 11
PARCIALMENTE
Adros 1 1 2
Becos 1 3 4
Caminhos 1 1
Escadinhas 3 3
Largos 1 1
Lavadouros 1 1
Ptios 1 1
Praas 1 1
Recantos 1 1 2
Ruas 4 1 3 8
Travessas 4 1 5
Veredas 3 3
SOMA 13 1 2 4 11 1 32
TOTAL 17 1 3 6 13 3 43
435
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
NA TOTALIDADE
Becos 1 1 1 3
Caminhos 1 1
Escadas 1 1
Jardins 1 1
Largos 1 1 2
Ptios 1 1 1 3
Ruas 1 1
Travessas 1 1 2
Veredas 1 1
SOMA 7 2 1 1 1 2 1 15
PARCIALMENTE
Adros 1 1 2
Becos 1 1 1 3
Caminhos 1 1
Carreiros 1 1
Escadinhas 1 1 2
Jardins 1 1
Ptios 1 2 3
Recantos 1 1
Travessas 3 2 5
Veredas 1 1
SOMA 5 5 1 1 1 3 4 20
TOTAL 12 5 2 2 1 1 2 3 4 2 1 35
Nmero de espaos em que foi usada pedra da regio.
436
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 5 12 6 2 3 31
210.211 Aljezur 3 1 9 7 4 3 3 30
341 Lagoa 6 12 13 14 9 3 2 59
401.451.460 Lagos 4 14 12 17 14 13 2 76
530.533 Monchique 2 6 5 6 5 3 4 31
630.633 Portimo 4 14 12 20 8 10 9 77
470.771 Silves 10 9 7 15 11 8 4 64
852 Vila do Bispo 2 8 4 6 5 1 26
TOTAL 31 67 67 97 62 43 27 394
437
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 4 19 6 2 31 74,20 19,35 6,45
210-11 Aljezur 1 1 14 14 30 6,66 46,67 46,67
341 Lagoa 9 40 10 59 83,05 16,95
401-51-60 Lagos 12 26 37 1 76 50,00 48,68 1,32
530-33 Monchique 4 9 16 2 31 41,94 51,61 6,45
630-33 Portimo 11 39 26 1 77 64,93 33,77 1,30
770-71 Silves 11 33 14 6 64 68,75 21,88 9,38
852 Vila do Bispo 3 12 9 2 26 57,69 34,62 7,69
438
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 27565 3711 682 31958 86,25 11,62 2,13
210-11 Aljezur 9429 10393 3523 23345 40,39 44,52 15,09
341 Lagoa 49634 3801 53435 92,89 7,11
401-51-60 Lagos 51916 20262 408 72586 71,53 27,91 0,56
530-33 Monchique 23534 8742 401 32677 72,02 26,75 1,23
630-33 Portimo 81058 13450 287 94795 85,51 14,19 0,30
770-71 Silves 70414 5067 1097 76578 91,95 6,62 1,43
852 Vila do Bispo 14285 3880 383 18548 77,02 20,92 2,06
439
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3493 810 217 4520 77,28 17,92 4,80
210-11 Aljezur 772 2519 1149 4440 17,39 56,73 25,88
341 Lagoa 5783 855 6638 87,12 12,88
401-51-60 Lagos 5909 4402 117 10428 56,66 42,21 1,13
530-33 Monchique 2877 1915 130 4922 58,45 38,91 2,64
630-33 Portimo 9230 2863 89 12182 75,77 23,50 0,73
770-71 Silves 7604 1126 448 9178 82,85 12,27 4,88
852 Vila do Bispo 1934 809 126 2869 67,41 28,20 4,39
440
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Tipo Nome Comp m Larg* m
63336 Portimo R Infante D. Henrique 735 11
77177 Silves R Cndido dos Reis 730 15
53301 Monchique R Serpa Pinto 692 10
21101 Aljezur R 25 de Abril 586 14
15101 Paderne R 5 de Outubro 553 11
77164 Silves R Cruz de Portugal (da) 546 8
62101 Figueira R Principal 495 8
46054 Lagos R Vasco da Gama, D. 484 16
11171 Albufeira R guas, Cor 483 10
53312 Monchique R So Sebastio (de) 467 6
63357 Portimo R Alexandre Herculano 465 6
15121 Paderne R Escolas (das) 456 13
77172 Silves R Castelo (do) 434 11
62103 Figueira R 25 de Abril 416 10
63340 Portimo R Maria Lusa, D. 403 6
82316 Figueira R Meio (do) 394 5
13109 Guia R Humberto Delgado, Gen 392 12
63335 Portimo R Serpa Pinto 389 18
63338 Portimo R Baslio Teles 387 6
63301 Portimo R So Jos (de) 385 11
52101 Marmelete R Aljezur (de) 381 8
43110 Almdena R Escola (da) 375 6
63007 Portimo R Olivena (de) 368 9
81103 Baro de So Miguel R Cerro (do) 368 4
63008 Portimo R Francisco Bivar 364 7
34114 Lagoa R Liberdade (da) 347 10
63341 Portimo R Moinho (do) 338 12
81111 Baro de So Miguel R Bicas (das) 337 5
34155 Lagoa R Mouzinho de Albuquerque 337 12
21173 Aljezur R Norte (do) 337 5
21155 Aljezur R Paio Peres Correia, D. 334 6
11154 Albufeira R 5 de Outubro 329 9
62121 Figueira R Martim Afonso P. Gracias 325 11
53342 Monchique R Fonte Velha (da) 320 5
21167 Aljezur R Parreiras (das) 320 4
77102 Silves R Serpa Pinto 316 9
21159 Aljezur R Csar Viriato Frana, Dr 316 5
13121 Guia R Alfontes da Guia 313 13
11177 Albufeira R Latino Coelho 312 7
53337 Monchique R Viador (do) 312 6
51116 Alferce R Manuel Rodrigues Mitelo 306 7
11116 Albufeira R Alves Correia 306 6
40105 Lagos R Cndido dos Reis 305 6
43117 Almdena R Pedreira (da) 302 8
441
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Tipo Nome Comp m Larg* m
77184 Silves R Arrochela 11 3
46025 Lagos R Escadinhas (das) 15 3
41117 Baro de So Joo R Antero Cabral 17 4
77146 Silves R Portas da Cidade (das) 19 4
41119 Baro de So Joo R Praa (da) 20 3
22139 Bordeira R Flores (das) 22 3
43104 Almdena R Sociedade (da) 23 4
76107 S. Marcos da Serra R Salgueiro A (do) 23 6
34124 Lagoa R Arco (do) 27 3
53213 Casais R Sagrada Famlia (da) 27 4
82266 Burgau R Tnel (do) 28 4
43107 Almdena R Flores (das) 28 6
46023 Lagos R Porta Pequena (da) 28 8
63302 Portimo R Jos Falco, Dr 28 8
22231 Carrapateira R Quintais (dos) 29 4
43113 Almdena R Esperana (da) 29 5
82508 Vale de Boi R Estreitinha 31 2
45142 Lagos R Vedoria (da) 31 4
76106 S. Marcos da Serra R Salgueiro B (do) 31 6
11140 Albufeira R Correio Velho (do) 32 2
53219 Casais R So Joo de Deus 32 3
11149 Albufeira R Joaq. M. Mendona Gouveia 32 5
82268 Burgau R Jimmy (do) 33 4
41139 Baro de So Joo R Escadas (das) 34 3
41123 Baro de So Joo R Comrcio (do) 34 3
21130 Aljezur R Altura (da) 34 3
82323 Figueira R Alegria (da) 34 4
77142 Silves R Parreiras (das) 34 4
83126 Raposeira R Joaquim Valente Correia 34 5
46311 Portelas R Canavial (do) 34 5
11137 Albufeira R Pico Alto (do) 34 6
77123 Silves R Nova dos Carmos 35 4
52113 Marmelete R Bombeiros Voluntrios (dos) 35 5
34121 Lagoa R Tom de Barros Queirs 35 6
22110 Bordeira R Jos Evangelista 35 6
34177 Lagoa R Fernando Martins 35 7
51115 Alferce R Igreja (da) 35 8
43124 Almdena R Paraso (do) 36 6
52124 Marmelete R Igreja (da) 36 9
22239 Carrapateira R Barroca (da) 37 4
22117 Bordeira R Alecrim (do) 37 6
34108 Lagoa R Depsito da gua (do) 37 8
442
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
443
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS
111 Albufeira 1 3 15 7 26
210.211 Aljezur 4 4 15 2 6 3 34
341 Lagoa 2 11 1 4 1 19
401.451.460 Lagos 1 3 10 2 10 26
530.533 Monchique 4 1 4 9
630.633 Portimo 1 1 1 3 1 7
470.771 Silves 1 2 7 3 2 2 2 1 20
852 Vila do Bispo 11 1 7 19
SOMA 7 8 46 43 21 30 3 1 1
7 54 64 33 2 160
TOTAL 3 15 40 97 85 47 54 8 1 1
18 137 132 62 2 351
444
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS
131 Guia 1 1 2 2 1 7
151 Paderne 1 2 1 4
221 Bordeira 3 2 2 1 1 2 3 14
222 Carrapateira 1 3 3 2 1 3 13
411 Baro de So Joo 6 4 2 4 1 2 19
431 Almdena 2 2 3 3 10
432 Espiche 2 1 5 1 5 5 19
463 Portelas 1 1 2
464 Sargaal 1 1 2 4
511 Alferce 1 1 2 1 1 6
521 Marmelete 3 1 1 1 6
532 Casais 2 2 4
612 Montes de Alvor 1 1 2 2 6
631 Figueira 2 1 3 1 2 9
761 So Marcos da Serra 1 1 2 4 8
811 Baro de So Miguel 1 3 3 1 8
821 Budens 1 3 4 3 1 12
822 Burgau 1 5 1 2 2 2 5 18
823 Figueira 1 2 1 1 1 6
825 Vale de Boi 1 1
831 Raposeira 1 1 2 2 3 2 1 12
831 Hortas do Tabual 1 2 3
SOMA 8 21 31 24 35 16 27 29
29 55 51 56 191
CENTROS HISTRICOS
111 Albufeira 3 3 1 4 11 4 26
210.211 Aljezur 5 2 7 3 6 2 7 2 34
341 Lagoa 1 3 1 11 3 19
401.451.460 Lagos 1 4 6 11 4 26
530.533 Monchique 1 1 1 3 3 9
630.633 Portimo 1 3 2 1 7
470.771 Silves 1 5 3 2 1 3 5 20
852 Vila do Bispo 5 1 6 7 19
SOMA 6 5 14 15 15 21 17 43 24
6 19 30 38 67 160
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL 6 13 35 46 39 56 33 70 53
6 48 85 89 123 351
445
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Nome Comp (m) Larg (m)*
53313 Monchique Tv So Sebastio (de) 179 5
34170 Lagoa Tv Praa (da) 166 4
34156 Lagoa Tv Elias Garcia 164 7
83118 Raposeira Tv Serrados (dos) 156 2
11195 Albufeira Tv Malpique (do) 150 4
82229 Burgau Tv Domingos Barreiros 129 5
63324 Portimo Tv Senhora da Tocha (da) 119 4
21168 Aljezur Tv Forte (do) 118 3
83117 Raposeira Tv Cantinho (do) 117 4
82231 Burgau Tv Aldeia Nova (da) 117 8
11179 Albufeira Tv guas, Cor 108 7
63011 Portimo Tv J. P. Sampaio Bruno 107 8
34132 Lagoa Tv Roda (da) 104 4
63312 Portimo Tv Capote (do) 103 4
63010 Portimo Tv Alexandre Herculano 99 6
77154 Silves Tv Cat (da) 97 3
51106 Alferce Tv Trs (de) 95 3
53384 Monchique Tv Castelo (do) 94 4
46055 Lagos Tv Vasco da Gama, D. 90 9
41104 Baro de So Joo Tv 1 de Janeiro 90 5
34167 Lagoa Tv Visconde de Lagoa 85 5
45110 Lagos Tv Almas (das) 83 4
43151 Almdena Tv Hortas (das) 83 7
45119 Lagos Tv Forno (do) 82 8
21114 Aljezur Tv Barranco (do) 82 3
11161 Albufeira Tv Igreja Nova (da) 81 4
43233 Espiche Tv Rossio (do) 81 9
11105 Albufeira Tv Cais Herculano (do) 76 4
53356 Monchique Tv Fragosa (da) 74 3
11168 Albufeira Tv Diogo Leote, Dr 71 7
53316 Monchique Tv Guerreiras (das) 71 2
77160 Silves Tv Hospital (do) 70 6
82112 Budens Tv Norte (do) 70 3
45130 Lagos Tv Gil Vicente 70 5
11124 Albufeira Tv Alves Correia 70 6
61217 Montes de Alvor Tv Poo (do) 70 4
77152 Silves Tv Pelourinho (do) 69 6
77134 Silves Tv Mesquita (da) 69 5
81116 Baro de So Miguel Tv So Miguel (de) 69 3
22204 Carrapateira Tv Portela (da) 68 4
41109 Baro de So Joo Tv Rossio (do) 67 4
41129 Baro de So Joo Tv Joo de Deus 66 3
11164 Albufeira Tv 1 de Dezembro 66 11
446
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Nome Comp (m) Larg (m)*
51107 Alferce Tv Trs (de) S 5 2
51108 Alferce Tv Trs (de) N 6 4
82234 Burgau Tv Escadinhas (das) 7 4
43209 Espiche Tv 25 de Abril 9 2
43212 Espiche Tv Grilo (do) 12 3
43213 Espiche Tv Adega (da) 15 4
62111 Figueira Tv 31 de Janeiro 15 4
51111 Alferce Tv Adro (do) 15 3
21150 Aljezur Tv Santo Antnio (norte) 15 3
82109 Budens Tv Montes de Alvor 16 4
77133 Silves Tv 5 de Outubro 16 3
15129 Paderne Tv Norte (do) 17 3
62110 Figueira Tv 1 de Maio 17 4
43230 Espiche Tv Alvito 17 2
22119 Bordeira Tv Escadinhas (das) 18 3
21157 Aljezur Tv Joo de Deus 18 4
43238 Espiche Tv 1 de Maio 19 5
43207 Espiche Tv Escadinhas (das) 19 4
22220 Carrapateira Tv 16 de Novembro de 1873 19 6
21124 Aljezur Tv Gabo (do) 19 3
15111 Paderne Tv Sul (do) 19 4
83108 Raposeira Tv Igreja (da) 19 7
13117 Guia Tv Forno (do) 19 3
63003 Portimo Tv Barca (da) 19 5
13110 Guia Tv Egas Moniz 20 2
13105 Guia Tv 1 de Dezembro 20 4
22227 Carrapateira Tv Paz (da) 21 4
82317 Figueira Tv Farinheira (da) 21 2
81124 Baro de So Miguel Tv 25 de Abril 21 3
46066 Lagos Tv Ferro de Engomar (do) 21 10
82318 Figueira Tv Pedra (da) 21 3
43232 Espiche Tv Castela 21 4
82236 Burgau Tv Rua da Praia (da) 22 7
82315 Figueira Tv Meio (do) 22 5
82507 Vale de Boi Tv Cordeira (da) 23 3
22109 Bordeira Tv Rampa (da) 24 6
41118 Baro de So Joo Tv Liberdade (da) 24 5
81121 Baro de So Miguel Tv Estreita 24 2
43203 Espiche Tv Parreiras (das) 24 4
62107 Figueira Tv Laranja (da) 24 3
63304 Portimo Tv So Jos (de) 24 3
43220 Espiche Tv Dias 24 4
447
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 6 13 8 27 642 785 374 1801
210-11 Aljezur 14 14 252 252
341 Lagoa 1 1 140 140
401-51-60 Lagos 7 9 5 21 735 477 121 1333
530-33 Monchique
630-33 Portimo 6 6 1 13 1001 344 18 1363
770-71 Silves 1 5 12 18 119 187 453 759
852 Vila do Bispo
448
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 36 16 9 61 12 1 13
210-11 Aljezur 3 26 37 66 1 3 2 6
341 Lagoa 59 18 1 78 8 2 10
401-51-60 Lagos 47 53 9 109 7 6 1 14
530-33 Monchique 16 22 4 42 8 1 9
630-33 Portimo 54 32 2 88 8 7 15
770-71 Silves 52 17 17 86 7 1 8
852 Vila do Bispo 17 23 7 47 5 1 6
* alamedas (Alam), avenidas (Av) , estradas (Estr), ruas (R), rotundas (Rt), tneis (Tn) e travessas (Tv).
449
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 22 1 23 3356 46 3402
210-11 Aljezur 1 3 2 6 586 721 191 1498
341 Lagoa 55 12 67 5872 801 6673
401-51-60 Lagos 29 17 1 47 5239 1936 117 7292
530-33 Monchique 14 1 15 2845 93 2938
630-33 Portimo 44 11 55 8614 1099 9713
770-71 Silves 41 3 44 7368 273 7641
852 Vila do Bispo 14 5 19 2092 214 2306
* alamedas (Alam), avenidas (Av) , estradas (Estr),ruas (R), rotundas (Rt), tneis (Tn) e travessas (Tv).
450
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 16 1 17 3 1 4
210-11 Aljezur 1 1 1 3
341 Lagoa 49 10 59 8 1 9
401-51-60 Lagos 29 20 2 51
530-33 Monchique 13 1 14
630-33 Portimo 43 10 53
770-71 Silves 39 3 1 43
852 Vila do Bispo 12 2 14
* Alamedas (Alam), avenidas (Av) , estradas (Estr), ruas (R), rotundas (Rt), tneis (Tn) e travessas (Tv).
451
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: % % %
131 Guia 6 5 3 14 42,86 35,71 21,43
151 Paderne 6 4 1 11 54,55 36,36 9,09
221 Bordeira 5 5 11 21 23,81 23,81 52,38
222 Carrapateira 9 10 11 30 30,00 33,33 36,67
411 Baro de S. Joo 9 10 16 35 25,72 28,57 45,71
431 Almdena 4 6 5 15 26,67 40,00 33,33
432 Espiche 6 8 9 23 26,09 34,78 39,13
463 Portelas 2 2 2 6 33,34 33,33 33,33
464 Sargaal 3 2 1 6 50,00 33,33 16,67
511 Alferce 2 5 2 9 22,22 55,56 22,22
521 Marmelete 2 2 11 15 13,33 13,33 73,34
532 Casais 3 1 8 12 25,00 8,33 66,67
612 Montes de Alvor 6 3 2 11 54,55 27,27 18,18
621 Figueira 5 5 4 14 35,71 35,71 28,58
761 S. Marcos da Serra 6 5 7 18 33,33 27,78 38,89
811 Baro de S. Miguel 4 5 7 16 25,00 31,25 43,75
821 Budens 2 4 9 15 13,33 26,67 60,00
822 Burgau 6 13 18 37 16,21 35,14 48,65
823 Figueira 2 2 5 9 22,22 22,22 55,56
825 Vale de Boi 1 1 100,00
831 Raposeira 5 8 7 20 25,00 40,00 35,00
832 Hortas do Tabual 1 3 1 5 20,00 60,00 20,00
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 15 19 9 43 34,88 44,19 20,93
210-11 Aljezur 2 13 51 66 3,03 19,70 77,27
341 Lagoa 10 9 1 20 50,00 45,00 5,00
401-51-60 Lagos 9 16 11 36 25,00 44,44 30,56
530-33 Monchique 8 13 12 33 24,24 39,40 36,36
630-33 Portimo 4 7 2 13 30,77 53,85 15,38
770-71 Silves 10 6 12 28 35,71 21,43 42,86
852 Vila do Bispo 3 14 5 22 13,64 63,64 22,72
* Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, Rt, Tn, Tv, V, Vrd.
452
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 15642 4263 1261 21166 73,90 20,14 5,96
210-11 Aljezur 2556 3424 3110 9090 28,12 37,67 34,21
341 Lagoa 2813 1616 75 4504 62,45 35,88 1,67
401-51-60 Lagos 19150 3346 763 23259 82,33 14,39 3,28
530-33 Monchique 9776 4329 1208 15313 63,84 28,27 7,89
630-33 Portimo 10300 945 64 11309 91,08 8,35 0,57
770-71 Silves 12937 1265 720 14922 86,70 8,48 4,82
852 Vila do Bispo 6028 1412 328 7768 77,60 18,18 4,22
* Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, Rt, Tn, Tv, V, Vrd.
453
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 1327 1022 408 2757 48,13 37,07 14,80
210-11 Aljezur 387 765 1698 2850 13,58 26,84 59,58
341 Lagoa 434 364 27 825 52,61 44,12 3,27
401-51-60 Lagos 893 747 253 1893 47,17 39,46 13,37
530-33 Monchique 977 981 470 2428 40,24 40,40 19,36
630-33 Portimo 716 222 24 962 74,43 23,08 2,49
770-71 Silves 819 289 287 1395 58,71 20,72 20,57
852 Vila do Bispo 583 309 104 996 58,53 31,03 10,44
* Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, Rt, Tn, Tv, V, Vrd.
454
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: % % %
131 Guia 18 5 3 26 69,23 19,23 11,54
151 Paderne 12 11 23 52,17 47,83
221 Bordeira 9 11 12 32 28,12 34,38 37,50
222 Carrapateira 15 21 12 48 31,25 43,75 25,00
411 Baro de S. Joo 15 20 17 52 28,85 38,46 32,69
431 Almdena 18 16 5 39 46,15 41,03 12,82
432 Espiche 25 21 10 56 44,64 37,50 17,86
463 Portelas 9 2 2 13 69,24 15,38 15,38
464 Sargaal 8 3 1 12 66,67 25,00 8,33
511 Alferce 8 8 3 19 42,11 42,11 15,78
521 Marmelete 8 6 13 27 29,63 22,22 48,15
532 Casais 7 3 10 20 35,00 15,00 50,00
612 Montes de Alvor 16 8 2 26 61,54 30,77 7,69
621 Figueira 20 6 4 30 66,67 20,00 13,33
761 S. Marcos da Serra 24 17 5 46 52,17 36,96 10,87
811 Baro de S. Miguel 5 11 9 25 20,00 44,00 36,00
821 Budens 22 9 10 41 53,66 21,95 24,39
822 Burgau 19 21 20 60 31,67 30,00 33,33
823 Figueira 7 10 11 28 25,00 35,71 39,29
825 Vale de Boi 2 5 2 9 22,22 55,56 22,22
831 Raposeira 7 20 10 37 18,92 54,05 27,03
832 Hortas do Tabual 4 8 1 13 30,77 61,54 7,69
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 38 25 11 74 51,35 33,78 14,87
210-11 Aljezur 4 27 65 96 4,17 28,13 67,70
341 Lagoa 59 19 1 79 74,68 24,05 1,27
401-51-60 Lagos 47 53 12 112 41,96 47,32 10,72
530-33 Monchique 21 29 14 64 32,81 45,31 21,88
630-33 Portimo 54 33 3 90 60,00 36,67 3,33
770-71 Silves 54 20 18 92 58,70 21,73 19,57
852 Vila do Bispo 18 23 7 48 37,50 47,92 14,58
* Ruas, Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, Rt, Tn, Tv, V, Vrd.
455
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 43207 7974 1943 53124 81,33 15,01 3,66
210-11 Aljezur 11985 13817 9933 32435 36,95 42,60 20,45
341 Lagoa 52447 5417 75 57939 90,52 9,35 0,13
401-51-60 Lagos 71066 23608 1171 95845 74,15 24,63 1,22
530-33 Monchique 33310 13071 1609 47990 69,41 27,24 3,35
630-33 Portimo 91358 14395 351 106104 86,10 13,57 0,33
770-71 Silves 83351 6332 1817 91500 91,09 6,92 1,99
852 Vila do Bispo 20313 5292 711 26316 77,19 20,11 2,70
* Ruas, Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, Rt, Tn, Tv, V, Vrd.
456
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 4820 1832 625 7277 66,25 25,18 8,59
210-11 Aljezur 1159 3284 2847 7290 15,90 45,05 39,05
341 Lagoa 6217 1219 27 7463 83,30 16,34 0,36
401-51-60 Lagos 6802 5149 370 12321 55,21 41,79 3,00
530-33 Monchique 3854 2896 600 7350 52,44 39,40 8,16
630-33 Portimo 9946 3085 113 13144 75,67 23,47 0,86
770-71 Silves 8423 1415 735 10573 79,67 13,38 6,95
852 Vila do Bispo 2517 1118 230 3865 65,12 28,93 5,95
* Ruas, Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, Rt, Tn, Tv, V, Vrd.
457
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: % % % % % %
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 41,89 60,16 62,11 58,11 39,84 37,89
210-11 Aljezur 31,25 71,97 60,91 68,75 28,03 39,09
341 Lagoa 74,68 92,23 88,95 25,32 7,77 11,05
401-51-60 Lagos 67,86 75,73 84,64 32,14 24,27 15,36
530-33 Monchique 48,44 68,09 66,97 51,56 31,91 33,03
630-33 Portimo 85,56 89,34 92,68 14,44 10,66 7,32
770-71 Silves 69,57 83,69 86,81 30,43 16,31 13,19
852 Vila do Bispo 54,17 70,48 74,23 45,83 29,52 25,77
458
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
total m2 m total m2 m
Ref Ncleo Ruas: % % % outros: % % %
ALDEIAS:
131 Guia 24,49 41,66 45,87 28,57 27,45 32,69
151 Paderne 28,57 33,79 43,13 26,19 35,11 39,72
221 Bordeira 19,30 30,21 33,79 36,84 43,83 45,56
222 Carrapateira 24,66 38,65 49,78 41,40 38,08 35,45
411 Baro de S. Joo 21,25 31,95 35,46 43,75 41,72 47,04
431 Almdena 38,10 62,09 68,12 23,81 11,88 16,64
432 Espiche 37,93 55,77 62,56 26,44 18,63 18,54
463 Portelas 20,00 36,35 36,50 17,14 36,33 35,79
464 Sargaal 21,34 34,50 42,40 21,43 27,90 27,99
511 Alferce 32,26 48,48 56,21 29,03 27,92 30,04
521 Marmelete 23,08 33,26 47,16 28,85 40,41 30,84
532 Casais 25,00 33,92 40,13 37,50 48,74 45,66
612 Montes de Alvor 32,61 43,28 50,29 23,91 33,93 31,62
621 Figueira 27,59 61,67 63,97 24,14 16,64 19,30
761 S. Marcos da Serra 34,57 59,61 64,24 22,22 18,05 18,64
811 Baro de S. Miguel 19,15 25,78 43,76 34,04 32,53 39,66
821 Budens 34,21 69,09 69,34 19,74 9,99 14,12
822 Burgau 23,71 51,68 50,25 38,14 19,29 27,99
823 Figueira 45,24 63,99 74,36 21,43 17,81 15,02
825 Vale de Boi 36,36 60,94 72,96 4,55 0,34 0,65
831 Raposeira 28,81 37,01 52,14 33,90 39,57 35,44
832 Hortas do Tabual 33,33 52,34 54,05 20,83 29,97 26,11
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 31,63 40,03 51,69 43,88 26,51 31,53
210-11 Aljezur 16,13 61,27 51,83 35,48 23,86 33,27
341 Lagoa 60,20 70,32 79,14 20,41 5,93 9,84
401-51-60 Lagos 48,41 54,09 72,65 22,93 17,33 13,19
530-33 Monchique 26,50 46,42 56,69 28,21 21,75 27,96
630-33 Portimo 67,54 49,83 80,81 11,40 5,94 6,38
770-71 Silves 49,23 58,92 75,45 21,54 11,48 11,47
852 Vila do Bispo 38,24 51,51 65,41 32,35 21,57 22,71
459
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS:
131 Guia 1 4 5 20,00 80,00
151 Paderne 1 2 3 33,33 66,67
221 Bordeira 1 4 5 20,00 80,00
222 Carrapateira 2 2 100,00
411 Baro de S. Joo 2 2 100,00
431 Almdena 4 4 100,00
432 Espiche 4 6 10 40,00 60,00
463 Portelas 2 2 100,00
464 Sargaal 1 1 1 3 33,34 33,33 33,33
511 Alferce 1 1 100,00
521 Marmelete 2 3 5 40,00 60,00
532 Casais 2 2 100,00
612 Montes de Alvor 1 3 4 25,00 75,00
621 Figueira 2 1 3 66,67 33,33
761 S. Marcos da Serra 5 5 100,00
811 Baro de S. Miguel 2 2 100,00
821 Budens 1 6 7 14,29 85,71
822 Burgau 2 6 8 25,00 75,00
823 Figueira 4 4 100,00
825 Vale de Boi 2 2 100,00
831 Raposeira 1 3 4 25,00 75,00
832 Hortas do Tabual 1 1 100,00
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 6 9 33,33 66,67
210-11 Aljezur 4 4 100,00
341 Lagoa 1 3 8 12 8,33 25,00 66,67
401-51-60 Lagos 4 1 6 11 36,36 9,09 54,55
530-33 Monchique 1 8 9 11,11 88,89
630-33 Portimo 4 12 16 25,00 75,00
770-71 Silves 2 9 11 18,18 81,82
852 Vila do Bispo 1 1 2 50,00 50,00
460
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo Largura. + 20m 1119m at 10m Total + 20m 11-19m at 10m
Quantidade: % % %
ALDEIAS:
131 Guia 4 1 5 80,00 20,00
151 Paderne 2 1 3 66,67 33,33
221 Bordeira 2 3 5 40,00 60,00
222 Carrapateira 1 1 2 50,00 50,00
411 Baro de S. Joo 2 2 100,00
431 Almdena 1 2 1 4 25,00 50,00 25,00
432 Espiche 2 6 2 10 20,00 60,00 20,00
463 Portelas 1 1 2 50,00 50,00
464 Sargaal 1 2 3 33,33 66,67
511 Alferce 1 1 100,00
521 Marmelete 4 1 5 80,00 20,00
532 Casais 1 1 2 50,00 50,00
612 Montes de Alvor 1 3 4 25,00 75,00
621 Figueira 1 1 1 3 33,34 33,33 33,33
761 S. Marcos da Serra 1 4 5 20,00 80.00
811 Baro de S. Miguel 2 2 100,00
821 Budens 2 4 1 7 28,57 57,14 14,29
822 Burgau 2 5 1 8 25,00 62,50 12,50
823 Figueira 1 1 2 4 25,00 25,00 50,00
825 Vale de Boi 2 2 100,00
831 Raposeira 1 1 2 4 25,00 25,00 50,00
832 Hortas do Tabual 1 1 100,00
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 5 1 9 33,33 55,56 11,11
210-11 Aljezur 1 2 1 4 25,00 50,00 25,00
341 Lagoa 3 9 12 25,00 75,00
401-51-60 Lagos 7 4 11 63,64 36,36
530-33 Monchique 4 3 2 9 44,45 33,33 22,22
630-33 Portimo 12 4 16 75,00 25,00
770-71 Silves 5 5 1 11 45,46 45,46 9,08
852 Vila do Bispo 1 1 2 50,00 50,00
461
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS:
131 Guia 925 2350 3275 28,24 71,76
151 Paderne 1390 5752 7142 19,46 80,54
221 Bordeira 790 881 1671 47,28 52,72
222 Carrapateira 2564 2564 100,00
411 Baro de S. Joo 579 579 100,00
431 Almdena 3457 3457 100,00
432 Espiche 1852 4899 6751 27,43 72,57
463 Portelas 2259 2259 100,00
464 Sargaal 2181 211 993 3385 64,43 6,23 29,34
511 Alferce 564 564 100,00
521 Marmelete 1065 1341 2406 44,26 55,74
532 Casais 745 745 100,00
612 Montes de Alvor 1019 1225 2244 45,41 54,59
621 Figueira 1314 465 1779 73,86 26,14
761 S. Marcos da Serra 4719 4719 100,00
811 Baro de S. Miguel 761 761 100,00
821 Budens 862 2660 3522 24,47 75,53
822 Burgau 1231 3048 4279 28,77 71,23
823 Figueira 1543 1543 100,00
825 Vale de Boi 316 316 100,00
831 Raposeira 2414 489 2903 83,16 16,84
832 Hortas do Tabual 166 166 100,00
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8781 11644 20425 42,99 57,01
210-11 Aljezur 2055 2055 100,00
341 Lagoa 5473 1716 9443 16632 32,91 10,32 56,77
401-51-60 Lagos 10045 606 5593 16244 61,84 3,73 34,43
530-33 Monchique 233 15165 15398 1,51 98,49
630-33 Portimo 24500 57946 82446 29,72 70,28
770-71 Silves 9802 18926 28728 34,12 65,88
852 Vila do Bispo 3278 195 3473 94,39 5,61
462
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS:
131 Guia 52 183 235 22,13 77,87
151 Paderne 44 139 183 24,04 75,96
221 Bordeira 51 87 138 36,96 63,04
222 Carrapateira 99 99 100,00
411 Baro de S. Joo 61 61 100,00
431 Almdena 168 168 100,00
432 Espiche 134 242 376 35,64 64,36
463 Portelas 107 107 100,00
464 Sargaal 57 20 58 135 42,22 145,81 42,97
511 Alferce 33 33 100,00
521 Marmelete 91 87 178 51,12 48,88
532 Casais 70 70 100,00
612 Montes de Alvor 43 105 148 29,05 70,95
621 Figueira 95 29 124 76,61 23,39
761 S. Marcos da Serra 283 283 100,00
811 Baro de S. Miguel 49 49 100,00
821 Budens 31 170 201 15,42 84,58
822 Burgau 91 157 248 36,69 63,31
823 Figueira 111 111 100,00
825 Vale de Boi 36 36 100,00
831 Raposeira 82 53 135 60,74 39,26
832 Hortas do Tabual 17 17 100,00
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 260 492 752 34,57 65,43
210-11 Aljezur 136 136 100,00
341 Lagoa 189 99 473 761 24,83 13,01 62,16
401-51-60 Lagos 232 28 314 574 40,42 4,88 54,70
530-33 Monchique 30 440 470 6,38 93,62
630-33 Portimo 478 1233 1711 27,94 72,06
770-71 Silves 249 628 877 28,39 71,61
852 Vila do Bispo 78 31 109 71,56 28,44
463
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Tipo Nome rea Comp Larg
m2 m m*
77140 Silves P Al Muthamid 8642 194 45
63367 Portimo P Repblica (da) 8106 182 45
63381 Portimo P 1 de Maio 6345 102 62
63391 Portimo P Manuel Teixeira Gomes 6196 109 57
11101 Albufeira P Pescadores (dos) 5946 104 57
45122 Lagos P Infante (do) 5749 97 59
63392 Portimo P Visconde Bivar 3784 85 45
85231 Vila do Bispo P Repblica (da) 3278 78 42
45118 Lagos P Armas (d') 1992 52 38
11120 Albufeira P Miguel Bombarda 1871 115 16
46010 Lagos P Gil Eanes 1464 45 33
15127 Paderne P Ant. de Libnio Correia, Comend 1390 44 32
62122 Figueira Pct Cooperantes (do) 1269 156 8
77145 Silves P Municpio (do) 1160 55 21
61220 Montes de Alvor P Humberto Delgado 1019 43 24
34143 Lagoa P Repblica 888 46 19
82128 Budens P Repblica (da) 862 31 28
46014 Lagos P Lus de Cames 840 38 22
11142 Albufeira P Repblica (da) 779 41 19
15112 Paderne P Repblica 561 61 9
62148 Figueira Pct Morgadinho (do) 458 58 8
41147 Baro de So Joo P Antero Cabral 403 44 9
53329 Monchique P Alexandre Herculano 233 30 8
46007 Lagos P Marqus de Pombal 214 20 11
464
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Nome rea Comp Larg
m2 m m*
63350 Portimo Gil Eanes 19139 236 81
77101 Silves Repblica (da) 10238 207 49
63383 Portimo Dique (do) 8777 134 66
53317 Monchique Chores (dos) 7480 185 40
63348 Portimo Srrea Prado, Eng 6762 150 45
63303 Portimo So Jos (de) 6752 125 54
11127 Albufeira Duarte Pacheco, Eng 5532 151 37
63393 Portimo Lota (da) 5478 210 26
34149 Lagoa 5 de Outubro 5473 189 29
15126 Paderne Joo Campos 5407 111 49
63334 Portimo 1 de Dezembro 3924 86 46
11167 Albufeira Jacinto d'Ayete 3618 146 25
53310 Monchique So Sebastio (de) rotunda 3584 71 50
77106 Silves Mrtires da Ptria (dos) 3352 125 27
63380 Portimo Heliodoro Salgado 3327 76 44
53390 Monchique So Sebastio (de) Jardim 3194 88 36
43122 Almdena Poo (do) 2802 106 26
43256 Espiche Liberdade (da) 2745 82 33
34101 Lagoa Comb. da Grande Guerra (dos) 2650 82 32
83104 Raposeira Igreja (da) 2414 82 29
22201 Carrapateira Comrcio (do) 2272 71 32
53302 Monchique P da Cruz (do) 2134 57 37
76123 S. Marcos da Serra Igreja (da) 1867 54 35
34102 Lagoa Miguel Bombarda 1798 99 18
11110 Albufeira Cais Herculano 1764 129 14
46053 Lagos Portas de Portugal (das) 1352 67 20
45129 Lagos Vasco Gracias, Dr 1290 41 31
62122 Figueira Cooperantes (do) 1269 156 8
63359 Portimo Joo II, D. 1264 66 19
34191 Lagoa Municpio (do) 1263 69 18
77166 Silves Castelo (do) 1253 43 29
53323 Monchique Igreja (da) 1209 56 22
46017 Lagos Quartis (dos) 1206 139 9
21117 Aljezur Liberdade (da) 1166 59 20
46060 Lagos Convento da Senhora da Glria 1127 91 12
45101 Lagos Santa Maria da Graa 1118 58 19
82220 Burgau Pescadores (dos) 1008 46 22
46402 Sargaal Caldeiroa (da) 993 58 17
46323 Portelas Minhocas (das) 974 56 17
34128 Lagoa Alves Roadas 968 67 14
63308 Portimo Barca (da) 954 54 18
76103 S. Marcos da Serra Salgueiro (do) 946 73 13
52126 Marmelete Artur Madeira, Cor 918 46 20
82304 Figueira 1 de Maio 903 42 22
465
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Conforme toponmia
ref Ncleo Nome rea Comp Larg
m2 m m*
82514 Vale de Boi Poo (do) 88 10 9
52117 Marmelete Maria Guilhermina, D. 111 16 7
82206 Burgau Poo (do) 113 14 8
82314 Figueira Bica (da) 133 21 6
43211 Espiche Adega (da) 149 17 9
21174 Aljezur Pelourinho (do) 150 25 6
53331 Monchique Misericrdia (da) 166 19 9
43239 Espiche Boa Esperana (da) 167 24 7
43103 Almdena Pedras (das) 171 16 11
41108 Baro de So Joo Alcntara (de) 176 17 10
53349 Monchique Castelo (do) 181 15 12
83110 Raposeira Afonso Correia Leal 182 16 11
22116 Bordeira 1 de Maio 187 19 10
13102 Guia Cames (de) 189 20 9
11141 Albufeira Correio Velho (do) 200 18 11
83125 Raposeira Borba da Silva, Tem 201 21 10
53351 Monchique So Gonalo de Lagos (de) 202 18 11
34185 Lagoa Antnio Pinto 207 17 12
53336 Monchique Jos Joaquim guas, Comend 209 19 11
43106 Almdena Sociedade (da) 226 19 12
82510 Vale de Boi Bica (da) 228 26 9
82319 Figueira Povo (do) 236 21 11
22102 Bordeira Igreja (da) 254 23 11
43118 Almdena Novo 258 27 10
82322 Figueira Saudade (da) 271 27 10
82130 Budens Boas Vizinhas (das) 287 23 12
22238 Carrapateira Festas (das) 292 28 10
52102 Marmelete 25 de Abril 312 25 12
21156 Aljezur Rainha Dona Leonor 316 25 13
15113 Paderne Humberto Delgado, Gen 345 28 12
22107 Bordeira Liberdade (da) 351 34 10
61209 Montes de Alvor Junqueira (da) 364 30 12
61228 Montes de Alvor David Neto, Pe 407 30 14
82108 Budens Montes de Alvor 412 29 14
21120 Aljezur 5 de Outubro 423 27 16
11178 Albufeira Rossio (do) 448 34 13
82216 Burgau Liberdade (da) 448 26 17
43205 Espiche Rotunda (da) 449 34 13
61230 Montes de Alvor Poo (do) 454 45 10
13112 Guia So Sebastio (de) 461 33 14
82118 Budens Poo (do) 464 26 18
62113 Figueira Bica (da) 465 29 16
46039 Lagos Porta do Postigo (da) 492 37 13
466
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
.
ref Ncleo tipo rea comp Larg*
46416 Sargaal P 2181 57 38
13140 Guia Pct 925 52 18
34166 Lagoa Pct 907 50 18
52120 Marmelete Pct 877 74 12
43282 Espiche Pct 864 55 16
62125 Figueira Pct 856 37 23
82281 Burgau Pct 779 51 15
46071 Lagos Pct 606 28 22
53211 Casais Pct 516 35 15
82295 Burgau Pct 452 40 11
43249 Espiche Pct 385 29 13
43270 Espiche Pct 375 32 12
34193 Lagoa Pct 285 19 15
53224 Casais Pct 229 35 7
43279 Espiche Pct 228 18 13
46422 Sargaal Pct 211 20 11
52142 Marmelete Pct 188 17 11
467
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
468
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 1,40 2,81 12,63 5,75 4,58 25,23 2,48 4,02 16,29
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 13,04 26,09 42,68 56,60 19,08 36,10
210-11 Aljezur 4,44 36,28 10,65
341 Lagoa 5,26 15,79 42,11 30,31 9,50 52,30 20,43 10,70 51,14
401-51-60 Lagos 8,89 2,22 13,33 26,20 1,58 14,59 11,42 1,38 15,45
530-33 Monchique 1,89 15,09 1,04 67,67 2,25 33,01
630-33 Portimo 16,67 50,00 29,12 68,88 24,77 63,89
770-71 Silves 5,26 23,68 25,48 49,20 15,64 39,45
852 Vila do Bispo 5,00 5,00 33,82 2,01 14,97 5,95
TOTAL 4,81 1,60 17,31 26,07 1,08 50,97 13,54 1,43 34,15
TOTAL A + CH 2,71 2,34 14,43 17,88 1,49 40,59 7,39 2,87 24,21
EPP espao pblico de permanncia; PPL praas (P), pracetas (Pct) e largos (Lg).
469
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo
P Pct Lg Jd OP
ALDEIAS: % % % % %
131 Guia 2,04 8,16 2,04 34,69
151 Paderne 2,38 4,76 4,76 33,33
221 Bordeira 1,75 7,02 5,26 29,82
222 Carrapateira 2,74 2,74 28,77
411 Baro de S. Joo 2,50 3,75 28,75
431 Almdena 6,35 31,75
432 Espiche 4,60 6,90 2,30 21,84
463 Portelas 5,71 57,14
464 Sargaal 3,57 3,57 3,57 46,43
511 Alferce 3,23 6,45 29,03
521 Marmelete 3,85 5,77 5,77 32,69
532 Casais 6,25 6,25 25,00
612 Montes de Alvor 2,17 6,52 34,78
621 Figueira 3,45 1,72 12,07 31,03
761 S. Marcos da Serra 6,17 3,70 33,33
811 Baro de S. Miguel 4,26 2,13 40,43
821 Budens 1,32 7,89 2,63 34,21
822 Burgau 2,06 6,19 2,06 27,84
823 Figueira 9,52 23,81
825 Vale de Boi 9,09 50,00
831 Raposeira 1,69 5,08 30,51
832 Hortas do Tabual 4,17 4,17 37,50
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3,06 6,12 1,02 14,29
210-11 Aljezur 2,15 3,23 43,01
341 Lagoa 1,02 3,06 8,16 7,14
401-51-60 Lagos 2,55 0,64 3,82 1,91 19,75
530-33 Monchique 0,85 6,84 1,71 35,90
630-33 Portimo 3,51 10,53 0,88 6,14
770-71 Silves 1,54 6,92 3,08 17,69
852 Vila do Bispo 1,47 1,47 7,35 19,12
EP espao pblico; EPP espaos pblicos de permanncia; P praas, Pct pracetas, Lg largos;
OP Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter.
470
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo
P Pct Lg Jd OP
ALDEIAS: % % % % %
131 Guia 1,91 4,86 2,27 21,85
151 Paderne 3,19 13,21 1,20 13,50
221 Bordeira 6,21 6,93 3,66 9,17
222 Carrapateira 10,00 1,20 12,06
411 Baro de S. Joo 2,22 1,22 22,89
431 Almdena 9,80 16,22
432 Espiche 3,55 9,38 0,85 11,82
463 Portelas 10,74 16,58
464 Sargaal 12,52 1,21 5,70 18,17
511 Alferce 3,45 4,08 16,07
521 Marmelete 3,16 3,98 1,68 17,51
532 Casais 4,70 2,13 10,51
612 Montes de Alvor 2,91 3,50 16,37
621 Figueira 2,62 0,93 3,02 15,13
761 S. Marcos da Serra 13,03 2,01 7,30
811 Baro de S. Miguel 2,98 1,29 37,41
821 Budens 2,92 9,01 1,61 7,38
822 Burgau 3,57 8,84 1,14 15,49
823 Figueira 8,65 9,55
825 Vale de Boi 4,46 34,26
831 Raposeira 11,05 2,24 10,13
832 Hortas do Tabual 3,35 2,16 12,17
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 11,00 14,59 2,97 4,89
210-11 Aljezur 5,39 1,33 8,15
341 Lagoa 7,20 2,26 12,43 1,87
401-51-60 Lagos 7,49 0,45 4,17 8,67 7,80
530-33 Monchique 0,33 21,54 4,59 5,37
630-33 Portimo 12,88 30,46 0,10 0,79
770-71 Silves 7,54 14,56 2,00 5,49
852 Vila do Bispo 9,10 0,54 12,00 5,27
EP espao pblico; EPP espaos pblicos de permanncia; P praas, Pct pracetas, Lg largos;
OP Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter.
471
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo
P Pct Lg Jd OP
ALDEIAS: % % % % %
131 Guia 1,31 4,60 1,81 13,71
151 Paderne 1,04 3,30 1,16 11,64
221 Bordeira 2,31 3,94 2,31 12,09
222 Carrapateira 2,88 1,13 10,76
411 Baro de S. Joo 1,47 1,25 14,78
431 Almdena 3,49 11,75
432 Espiche 2,14 3,86 0,88 12,02
463 Portelas 4,45 23,26
464 Sargaal 3,18 1,12 3,24 22,07
511 Alferce 1,56 2,03 9,68
521 Marmelete 2,40 2,30 1,27 16,03
532 Casais 3,43 1,67 9,11
612 Montes de Alvor 1,03 2,50 14,57
621 Figueira 1,90 0,58 3,27 10,98
761 S. Marcos da Serra 5,23 1,22 10,67
811 Baro de S. Miguel 1,40 1,32 13,86
821 Budens 0,77 4,24 1,10 10,43
822 Burgau 2,01 3,47 1,97 14,30
823 Figueira 3,88 6,74
825 Vale de Boi 2,91 23,48
831 Raposeira 2,47 1,59 8,36
832 Hortas do Tabual 1,83 1,62 16,40
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 2,97 5,63 0,98 7,19
210-11 Aljezur 1,59 0,90 12,42
341 Lagoa 2,25 1,18 5,64 1,96
401-51-60 Lagos 1,62 0,20 2,19 2,60 7,56
530-33 Monchique 0,35 5,07 1,12 8,82
630-33 Portimo 3,17 8,18 0,28 1,17
770-71 Silves 2,05 5,16 1,40 4,48
852 Vila do Bispo 1,78 0,71 4,06 5,34
EP espao pblico; EPP espaos pblicos de permanncia; P praas, Pct pracetas, Lg largos;
OP Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter.
472
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS
111 Albufeira 2 1 4 1 1 9
210.211 Aljezur 29 32 1 6 68
341 Lagoa 2 1 1 4
401.451.460 Lagos 3 3 6
530.533 Monchique 4 1 5 6 16
630.633 Portimo 1 2 3
470.771 Silves 3 6 2 11
852 Vila do Bispo 1 1 1 1 4
SOMA 37 9 46 11 16 1 1
37 55 27 2 121
TOTAL 2 56 28 108 34 48 14 14
58 136 82 28 304
* Nmero de espaos com e sem topnimo e comprimento entre <10m e >50m.
473
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
1m 2m 3m 4m +5m Total
Ref Ncleos c/ topnimo s/ c/ s/ c/ s/ c/ s/ c/ s/
ALDEIAS
131 Guia 1 2 3
151 Paderne 2 1 2 1 1 7
221 Bordeira 3 2 1 2 8
222 Carrapateira 1 1 2 1 1 1 1 8
411 Baro de So Joo 2 1 2 2 3 4 14
431 Almdena 1 3 1 1 5 11
432 Espiche 1 2 2 2 6 1 14
463 Portelas 1 3 2 3 9
464 Sargaal 3 1 4 1 9
511 Alferce 1 1 1 3
521 Marmelete 1 4 1 1 2 9
532 Casais 1 1 2
612 Montes de Alvor 1 1 1 2 1 2 3 11
631 Figueira 2 1 1 2 6
761 So Marcos da Serra 1 2 6 4 13
811 Baro de So Miguel 2 5 1 1 1 1 11
821 Budens 3 6 1 2 2 1 3 18
822 Burgau 1 3 2 1 7
823 Figueira 3 3
825 Vale de Boi 2 1 1 1 1 6
831 Raposeira 1 2 3 1 7
831 Hortas do Tabual 3 1 4
SOMA 10 2 24 20 38 12 15 23 39
10 26 58 27 62 183
CENTROS HISTRICOS
111 Albufeira 3 1 1 1 3 9
210.211 Aljezur 48 1 13 5 1 68
341 Lagoa 1 1 2 4
401.451.460 Lagos 2 4 6
530.533 Monchique 4 5 3 1 3 16
630.633 Portimo 1 2 3
470.771 Silves 4 6 1 11
852 Vila do Bispo 1 1 1 1 4
SOMA 53 4 24 2 16 9 2 6 5
53 28 18 11 11 121
TOTAL 63 6 48 22 54 21 17 29 44
63 54 76 38 73 304
474
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 5 6 14 21,43 35,71 42,86
210-11 Aljezur 2 4 74 80 2,50 5,00 92,50
341 Lagoa 3 3 1 7 42,86 42,86 14,28
401-51-60 Lagos 12 11 8 31 38,71 35,48 25,81
530-33 Monchique 9 10 23 42 21,43 23,81 54,76
630-33 Portimo 3 2 2 7 42,86 28,57 28,57
770-71 Silves 9 2 12 23 39,13 8,70 52,17
852 Vila do Bispo 5 3 5 13 38,46 23,05 38,46
* Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter.
475
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 2618 824 465 3907 67,01 21,09 11,90
210-11 Aljezur 1484 207 1413 3104 47,81 6,67 45,52
341 Lagoa 1090 306 26 1422 76,65 21,52 1,83
401-51-60 Lagos 8777 1434 257 10468 83,85 13,70 2,45
530-33 Monchique 2102 722 956 3780 55,61 19,10 25,29
630-33 Portimo 1092 309 93 1494 73,09 20,68 6,23
770-71 Silves 6619 35 479 7133 92,79 0,49 6,72
852 Vila do Bispo 1742 51 104 1897 91,83 2,69 5,48
* Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter.
476
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 212 214 203 629 33,70 34,02 32,28
210-11 Aljezur 76 56 932 1064 7,14 5,27 87,59
341 Lagoa 89 66 9 164 54,27 40,24 5,49
401-51-60 Lagos 679 308 98 1085 62,58 28,39 9,03
530-33 Monchique 210 157 399 766 27,42 20,50 52,08
630-33 Portimo 68 74 35 177 38,42 41,81 19,77
770-71 Silves 354 8 183 545 64,95 1,47 33,58
852 Vila do Bispo 167 12 55 234 71,37 5,13 23,50
* Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter.
477
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: % % %
131 Guia 5 1 17 23 21,74 4,35 73,91
151 Paderne 3 2 14 19 15,79 10,53 73,68
221 Bordeira 5 3 17 25 20,00 12,00 68,00
222 Carrapateira 2 2 21 25 8,00 8,00 84,00
411 Baro de S. Joo 2 3 23 28 7,14 10,71 82,15
431 Almdena 4 20 24 16,67 83,33
432 Espiche 10 2 19 31 32,26 6,45 61,29
463 Portelas 2 20 22 9,09 90,91
464 Sargaal 3 13 16 18,75 81,25
511 Alferce 1 2 9 12 8,33 16,67 75,00
521 Marmelete 5 3 17 25 20,00 12,00 68,00
532 Casais 2 2 8 12 16,67 16,67 66,66
612 Montes de Alvor 4 16 20 20,00 80,00
621 Figueira 3 7 18 28 10,71 25,00 64,29
761 S. Marcos da Serra 5 3 27 35 14,29 8,57 77,14
811 Baro de S. Miguel 2 1 19 22 9,09 4,55 86,36
821 Budens 7 2 26 35 20,00 5,71 74,29
822 Burgau 8 2 27 37 21,62 5,41 72,97
823 Figueira 4 10 14 28,57 71,43
825 Vale de Boi 2 11 13 15,38 84,62
831 Raposeira 4 18 22 18,18 81,82
832 Hortas do Tabual 1 1 9 11 9,09 9,09 81,82
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 9 1 14 24 37,50 4,50 58,00
210-11 Aljezur 4 6 80 90 4,44 6,67 88,89
341 Lagoa 12 7 19 63,16 36,84
401-51-60 Lagos 11 3 31 45 24,44 6,67 68,89
530-33 Monchique 9 2 42 53 16,98 3,77 79,25
630-33 Portimo 16 1 7 24 66,67 4,17 29,16
770-71 Silves 11 4 23 38 28,95 10,53 60,52
852 Vila do Bispo 2 5 13 20 10,00 25,00 65,00
* PPL (P, Pct e Lg), Jd (Jardim) e outros (Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter).
478
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: m2 m2 m2 m2 % % %
131 Guia 3275 1097 10577 14949 21,91 7,34 70,75
151 Paderne 7142 521 5875 13538 52,76 3,84 43,40
221 Bordeira 1671 466 1166 3303 50,59 14,11 35,30
222 Carrapateira 2564 309 3094 5967 42,97 5,18 51,85
411 Baro de S. Joo 579 317 5966 6862 8,44 4,62 86,94
431 Almdena 3457 5721 9178 37,67 62,33
432 Espiche 6751 446 6171 13368 50,50 3,34 46,16
463 Portelas 2259 3489 5748 39,30 60,70
464 Sargaal 3385 3166 6551 51,67 48,33
511 Alferce 564 667 2625 3856 14,63 17,30 68,07
521 Marmelete 2406 567 5898 8871 27,12 6,39 66,49
532 Casais 745 338 1667 2750 27,09 12,29 60,62
612 Montes de Alvor 2244 5725 7969 28,16 71,84
621 Figueira 1779 1517 7602 10898 16,32 13,92 69,76
761 S. Marcos da Serra 4719 729 2646 8094 58,30 9,01 32,69
811 Baro de S. Miguel 761 330 9553 10644 7,15 3,10 89,75
821 Budens 3522 476 2179 6177 57,02 7,71 35,27
822 Burgau 4279 392 5345 10016 42,72 3,91 53,37
823 Figueira 1543 1702 3245 47,55 52,45
825 Vale de Boi 316 2428 2744 11,52 88,48
831 Raposeira 2903 2213 5116 56,74 43,26
832 Hortas do Tabual 166 107 602 875 18,97 12,23 68,80
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 20425 2373 3907 26705 99,28 11,53 18,99
210-11 Aljezur 2055 506 3104 5665 36,28 8,93 54,79
341 Lagoa 16632 1422 18054 92,12 7,88
401-51-60 Lagos 16244 11635 10468 38347 42,36 30,34 27,30
530-33 Monchique 15398 3232 3780 22410 68,71 14,42 16,87
630-33 Portimo 82446 189 1494 84129 98,00 0,22 1,78
770-71 Silves 28728 2603 7133 38464 74,69 6,77 18,54
852 Vila do Bispo 3473 4322 1897 9692 35,83 44,59 19,57
* PPL (P, Pct e Lg), Jd (Jardim) e outros (Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter).
479
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: m m m m % % %
131 Guia 235 72 545 852 27,58 8,45 63,97
151 Paderne 183 49 491 723 25,31 6,78 67,91
221 Bordeira 138 51 267 456 30,26 11,18 58,54
222 Carrapateira 99 39 370 508 19,49 7,68 72,83
411 Baro de S. Joo 61 52 615 728 8,38 7,14 84,48
431 Almdena 168 566 734 22,89 77,11
432 Espiche 376 55 753 1184 31,76 4,64 63,60
463 Portelas 107 559 666 16,07 83,93
464 Sargaal 135 395 530 25,47 74,53
511 Alferce 33 43 205 281 11,75 15,30 72,95
521 Marmelete 178 48 607 833 21,37 5,76 72,87
532 Casais 70 34 186 290 24,14 11,72 64,14
612 Montes de Alvor 148 611 759 19,50 80,50
621 Figueira 124 163 548 835 14,85 19,52 65,63
761 S. Marcos da Serra 283 66 577 926 30,56 7,13 62,31
811 Baro de S. Miguel 49 46 484 579 8,46 7,95 83,59
821 Budens 201 44 418 663 30,32 6,63 63,05
822 Burgau 248 89 646 983 25,23 9,05 65,72
823 Figueira 111 193 304 36,51 63,49
825 Vale de Boi 36 290 326 11,04 88,96
831 Raposeira 135 278 413 32,69 67,31
832 Hortas do Tabual 17 15 152 184 9,24 8,15 82,61
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 752 86 629 1467 51,26 5,86 42,88
210-11 Aljezur 136 77 1064 1277 10,65 6,03 83,32
341 Lagoa 761 164 925 82,27 17,73
401-51-60 Lagos 574 373 1085 2032 28,25 18,36 53,40
530-33 Monchique 470 97 766 1333 35,26 7,28 57,46
630-33 Portimo 1711 42 177 1930 88,65 2,18 9,17
770-71 Silves 877 170 545 1592 55,09 10,68 34,23
852 Vila do Bispo 109 178 234 521 20,92 34,17 44,91
PPL (P, Pct e Lg), Jd (Jardim) e outros (Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Lav, Mir, Pest, Pinf, Pq, Pto, Rec, Ter).
480
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: m2 m2 m2 m m m
131 Guia 26 23 49 33454 14949 48403 3122 852 3974
151 Paderne 23 19 42 29992 13538 43530 3494 723 4217
221 Bordeira 32 25 57 9419 3303 12722 1732 456 2208
222 Carrapateira 48 25 73 19684 5967 25651 2931 508 3439
411 Baro de S. Joo 52 28 80 19199 6862 26061 3432 728 4160
431 Almdena 29 24 63 26087 9178 35265 4081 734 4815
432 Espiche 56 31 87 38852 13368 52220 5082 1184 6266
463 Portelas 13 22 35 15295 5748 21043 1737 666 2403
464 Sargaal 12 16 28 10876 6551 17427 1260 530 1790
511 Alferce 19 12 31 12482 3856 16338 1837 281 2117
521 Marmelete 27 25 52 24817 8871 33688 2954 833 3787
532 Casais 20 12 32 13108 2750 15858 1751 290 2041
612 Montes de Alvor 26 20 46 26997 7969 34966 3435 759 4194
621 Figueira 30 28 58 39348 10898 50246 4155 835 4990
761 S. Marcos da Serra 46 35 81 28136 8094 36230 4483 926 5409
811 Baro de S. Miguel 25 22 47 14889 10644 25533 2913 579 3492
821 Budens 41 35 76 23359 6177 29536 3346 663 4009
822 Burgau 60 37 97 24481 10016 34497 3536 983 4519
823 Figueira 28 14 42 14584 3245 17829 2559 304 2863
825 Vale de Boi 9 13 22 4342 2744 7086 909 326 1235
831 Raposeira 37 22 59 16724 5116 21840 2911 413 3324
832 Hortas do Tabual 13 11 24 4073 875 4948 743 184 627
TOTAL 682 499 1181 450198 160719 610917 62422 13757 76179
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 74 24 98 53124 26705 79829 7277 1367 8744
210-11 Aljezur 96 90 186 32435 5665 38100 7290 1277 8567
341 Lagoa 79 19 98 57939 18054 75993 7463 925 8388
401-51-60 Lagos 112 45 157 95845 38347 134192 12321 2032 14353
530-33 Monchique 64 53 117 47990 22410 70400 7650 1333 8683
630-33 Portimo 90 24 114 106104 84129 190233 13144 1930 15074
770-71 Silves 92 38 130 91500 38464 129964 10573 1592 12165
852 Vila do Bispo 48 20 68 26316 9692 36008 3865 521 4386
TOTAL 655 313 968 511253 243466 754719 69283 11077 80360
TOTAL A + CH 1337 812 2149 961451 404185 1365636 131705 24834 156539
EP=EPC+EPP; EPC Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, R, Rt, Tn, Tv, V, Vrd;
EPP Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Jd, Lav, Lg, Mir, Pest, Pinf, P, Pct, Pq, Pto, Rec, Ter.
481
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
ALDEIAS: % % % % % %
131 Guia 46,94 30,88 21,44 53,06 69,12 78,56
151 Paderne 45,24 31,10 17,14 54,76 68,90 82,86
221 Bordeira 43,86 25,96 20,65 56,14 74,04 78,44
222 Carrapateira 34,25 23,26 14,77 65,75 76,74 85,23
411 Baro de S. Joo 35,00 25,18 17,50 65,00 73,67 82,50
431 Almdena 38,10 26,03 15,24 61,90 73,97 84,76
432 Espiche 35,63 25,60 18,90 64,37 74,40 81,10
463 Portelas 62,86 27,32 27,72 37,14 72,68 72,28
464 Sargaal 57,14 37,59 29,61 42,86 62,41 70,39
511 Alferce 38,71 23,60 13,27 61,29 76,40 86,73
521 Marmelete 48,08 26,33 22,00 51,92 73,67 78,00
532 Casais 37,50 17,34 14,21 62,50 82,66 85,79
612 Montes de Alvor 43,48 22,79 18,10 56,52 77,21 81,90
621 Figueira 48,28 21,69 16,73 51,72 78,31 83,27
761 S. Marcos da Serra 43,21 22,34 17,12 56,79 77,66 82,88
811 Baro de S. Miguel 46,81 41,69 16,58 53,19 58,31 83,42
821 Budens 46,05 20,91 16,54 53,95 79,09 83,46
822 Burgau 38,14 29,03 21,75 61,86 70,97 78,25
823 Figueira 33,33 18,20 10,62 66,67 81,80 89,38
825 Vale de Boi 59,09 38,72 26,40 40,91 61,28 73,60
831 Raposeira 37,29 23,42 12,42 62,71 76,60 87,58
832 Hortas do Tabual 45,83 17,68 19,85 54,17 82,32 80,15
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 23,47 25,77 15,59 75,51 66,55 83,22
210-11 Aljezur 48,39 14,87 14,91 51,61 85,13 85,09
341 Lagoa 19,39 23,76 11,03 80,61 76,24 88,97
401-51-60 Lagos 28,66 28,58 14,16 71,34 71,42 85,84
530-33 Monchique 45,30 31,83 15,35 54,70 68,17 84,65
630-33 Portimo 21,05 44,22 12,80 78,95 55,78 87,20
770-71 Silves 29,23 29,60 13,09 70,77 70,40 86,91
852 Vila do Bispo 29,41 26,92 11,88 70,59 73,08 88,12
EPP Adro, Bc, Cais, Cpjg, Espl, Imp, Jd, Lav, Lg, Mir, Pest, Pinf, P, Pct, Pq, Pto, Rec, Ter; total quantidade;
EPC Alam, Av, Az, Cam, Car, C, Elev, Esc, Esch, Estr, Lad, R, Rt, Tn, Tv, V, Vrd; m2 rea; m comprimento.
482
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS
111 Albufeira 98 78 20 8744 79829 7,79
210.211 Aljezur 186 47 139 8567 38100 2,90
341 Lagoa 98 86 12 8388 75993 8,30
401.451.460 Lagos 157 119 38 14353 134192 7,96
530.533 Monchique 117 62 55 8683 70400 6,49
630.633 Portimo 114 103 11 15074 190233 11,80
470.771 Silves 130 77 53 12165 129964 8,51
852 Vila do Bispo 68 23 45 4386 36008 7,38
TOTAL 968 595 373 80360 754719 7,31
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
483
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 45 48 3 22 11 1345 5 99 69
210-11 Aljezur 71 77 3 27 9 1027 6 49 23
341 Lagoa 9 9 1 3 5 68 1 7 15
401-51-60 Lagos 28 49 11 16 14 666 12 37 41
530-33 Monchique 31 49 4 13 19 913 13 22 47
630-33 Portimo 6 15 1 4 24 126 1 10 89
770-71 Silves 20 29 7 14 12 656 11 26 17
852 Vila do Bispo 3 9 2 1 72 2 2
484
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 25 4 4 8 13 8
210-11 Aljezur 5 1 2 9 8 3
341 Lagoa 73 9 35 8 11 81
401-51-60 Lagos 58 16 10 28 39
530-33 Monchique 37 10 11 13 73
630-33 Portimo 64 33 13 15 90
770-71 Silves 59 33 11 8 103
852 Vila do Bispo 16 10 6 7 37
485
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 18 47 12 46 196 20
210-11 Aljezur 4 8 1 8 8 4
341 Lagoa 21 5 9 36 6 15
401-51-60 Lagos 38 55 14 70 149 27
530-33 Monchique 6 25 1 8 8 60 1 22
630-33 Portimo 38 8 25 74 8 52
770-71 Silves 17 9 22 34 9 45
852 Vila do Bispo 4 1 5 6 1 7
486
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 23 4 5 172 4 15
210-11 Aljezur 36 19 5 1 67 29 6 1
341 Lagoa 11 2 58 2
401-51-60 Lagos 30 2 146 3
530-33 Monchique 25 3 1 1 135 3 1 1
630-33 Portimo 18 3 1 2 196 3 3 2
770-71 Silves 27 9 1 2 207 10 2 2
852 Vila do Bispo 10 2 1 29 2 2
487
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 326 221 33 342 188 683 1076 132 620 285
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 25 14 16 26 22 76 153 108 126 38
210-11 Aljezur 12 13 11 46 19 106 47 36 97 27
341 Lagoa 20 16 7 19 25 55 168 26 24 35
401-51-60 Lagos 56 30 10 45 64 217 303 50 71 128
530-33 Monchique 49 28 8 43 28 109 105 40 82 41
630-33 Portimo 15 23 22 37 55 46 533 147 69 108
770-71 Silves 31 34 14 37 47 116 457 59 64 93
852 Vila do Bispo 12 6 17 4 37 38 26 7
TOTAL 220 164 88 270 264 762 1804 466 559 477
TOTAL A + CH 546 385 121 612 452 1445 2880 598 1179 762
488
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
489
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 3 2 2 35 72
210-11 Aljezur 3 1 13 45
341 Lagoa 5 4 3 16 79
401-51-60 Lagos 17 7 6 74 107 6
530-33 Monchique 3 1 1 2 27 54
630-33 Portimo 16 7 7 41 87
770-71 Silves 9 4 4 39 68 1
852 Vila do Bispo 4 1 9 18
TOTAL 57 8 25 25 254 530 7
490
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 3 2 3 75 129
210-11 Aljezur 4 1 30 84
341 Lagoa 7 4 3 26 140
401-51-60 Lagos 23 10 9 190 230 6
530-33 Monchique 3 1 1 2 45 72
630-33 Portimo 34 9 13 81 145
770-71 Silves 23 4 5 77 126 1
852 Vila do Bispo 4 1 14 28
TOTAL 97 8 31 36 538 954 7
491
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 35 73 22 86 11 1 436 165 601 110
210-11 Aljezur 48 43 18 73 104 117 221
341 Lagoa 30 85 25 90 3 212 141 353 8
401-51-60 Lagos 26 121 18 129 12 1 475 163 638 104
530-33 Monchique 37 60 23 74 13 1 211 161 372 13
630-33 Portimo 27 99 19 107 6 2 496 281 777 7
770-71 Silves 53 78 33 98 7 334 266 600 64
852 Vila do Bispo 34 19 11 42 27 105 132
492
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 32 71 10 1 46 312 11 1
210-11 Aljezur 8 3 21 2 8 10 28 2z
341 Lagoa 39 55 2 2 56 154 5 2
401-51-60 Lagos 71 87 15 137 258 27
530-33 Monchique 45 44 25 1 96 86 33 1
630-33 Portimo 89 87 10 2 265 337 17 2
770-71 Silves 37 72 15 1 75 230 25 1
852 Vila do Bispo 21 8 18 34 13 28
TOTAL 342 427 116 9 717 1400 174 9
493
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 1 3 7 1 3 18 154
210-11 Aljezur 3 12 180
341 Lagoa 1 10 20 1 10 40 218
401-51-60 Lagos 17 39 17 80 499
530-33 Monchique 2 1 20 2 1 43 244
630-33 Portimo 2 8 38 2 10 97 854
770-71 Silves 1 8 37 1 8 69 563
852 Vila do Bispo 1 5 1 6 30
TOTAL 7 48 169 7 50 365 2742
494
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
495
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 610917 18 10 41 6 24
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 79166 19 22 76 39 19
210-11 Aljezur 38100 12 18 58 3 47
341 Lagoa 75993 22 8 47 20 29
401-51-60 Lagos 134192 23 11 48 19 37
530-33 Monchique 70400 15 19 53 9 35
630-33 Portimo 190233 28 10 41 18 45
770-71 Silves 129964 35 16 46 18 43
852 Vila do Bispo 36008 11 8 37 4 8
TOTAL 754719 24 13 49 19 36
TOTAL A + CH 1365636 21 12 45 13 31
496
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 9 1 6 38 1
210-11 Aljezur 12 1 3 1
341 Lagoa 4 9 2 2 13 4
401-51-60 Lagos 35 4 5 1 51 5 2
530-33 Monchique 24 3 3 19 1 2 5
630-33 Portimo 5 14 2 62 9
770-71 Silves 10 7 3 37 3
852 Vila do Bispo 7 2 14 5
497
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 26 1 6 80 2
210-11 Aljezur 18 1 4 1
341 Lagoa 93 10 2 2 26 4
401-51-60 Lagos 70 4 5 1 147 7 3
530-33 Monchique 55 4 3 50 1 2 10
630-33 Portimo 12 18 2 210 10
770-71 Silves 43 8 4 106 3
852 Vila do Bispo 19 2 28 5
498
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
Ref Ncleo
rea total dos EP bocas de incndio papeleiras contentores ecopontos ilhas ecol.
ALDEIAS: m2
131 Guia 48403 6 5 4 1 1
151 Paderne 43530 5 3 5 0 0
221 Bordeira 12722 1 1 6 0 1
222 Carrapateira 25651 2 1 7 0
411 Baro de S. Joo 26061 8 5 5 0 1
431 Almdena 35265 7 3 7 0 0
432 Espiche 52220 6 2 3 0 1
463 Portelas 21043 2 1 7 1
464 Sargaal 17427 7 7 1
511 Alferce 16338 8 4 6 1
521 Marmelete 33688 4 4 4 0 0
532 Casais 15858 14 4 3 1
612 Montes de Alvor 34966 9 2 1 1
621 Figueira 50246 8 3 3 0 0
761 S. Marcos da Serra 36230 4 3 3 2 1
811 Baro de S. Miguel 25533 2 2 5 0
821 Budens 29536 7 2 9 1
822 Burgau 34497 7 4 6 1 1
823 Figueira 17829 8 2 6
825 Vale de Boi 7086 3 1 4 1
831 Raposeira 21840 5 1 7 0
832 Hortas do Tabual 4948 2 4 6 2
TOTAL 610917 6 4 5 0 0
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 79829 6 10 3 0 6
210-11 Aljezur 38100 2 1 5 0 2
341 Lagoa 75993 7 3 12 1 7
401-51-60 Lagos 134192 10 11 5 0 10
530-33 Monchique 70400 14 7 8 1 14
630-33 Portimo 190233 14 11 1 1 14
770-71 Silves 129964 6 8 3 1 6
852 Vila do Bispo 36008 9 8 5 1 9
TOTAL 754719 10 9 4 0 0
TOTAL A + CH 1365636 8 7 5 0 0
Quantidade destes elementos; bocas de incndio de diversos tipos; ilhas ecol. ilhas ecolgicas.
499
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 6 6 43 5 43 19
210-11 Aljezur 2 2 1 9 3 10 8
341 Lagoa 2 2 2 26 1 26 9
401-51-60 Lagos 14 10 22 4 76 59 95 31
530-33 Monchique 4 1 5 5 39 8 42 32
630-33 Portimo 15 15 7 76 37 80 22
770-71 Silves 6 6 2 69 12 72 17
852 Vila do Bispo 2 2 18 18 6
500
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 6 6 158 5 163 33
210-11 Aljezur 5 5 1 24 3 27 9
341 Lagoa 2 2 6 95 1 96 14
401-51-60 Lagos 19 15 34 18 320 105 425 57
530-33 Monchique 6 1 7 10 190 10 200 75
630-33 Portimo 20 20 12 447 62 509 39
770-71 Silves 10 10 8 271 17 288 33
852 Vila do Bispo 2 2 52 52 10
501
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
502
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 1 28 6 1 44 7
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 3 2 3 4
210-11 Aljezur 1 1
341 Lagoa 1 1
401-51-60 Lagos 1 3 5 1 5 12
530-33 Monchique 2 1 1 3 2 6
630-33 Portimo 10 6 3 12 11 4
770-71 Silves 6 7
852 Vila do Bispo 2 1 2 1
TOTAL 1 27 12 8 1 33 25 16
TOTAL A + CH 2 55 12 14 2 77 25 23
503
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 4 11 32 27 69 768
210-11 Aljezur 9 6 23 27
341 Lagoa 7 18 3 5 11 8 139 13 15 71
401-51-60 Lagos 24 58 15 14 60 35 566 37 41 1355
530-33 Monchique 6 1 19 10 6 6 47 150
630-33 Portimo 7 12 18 24 43 8 29 84 89 1085
770-71 Silves 4 1 3 12 28 6 4 31 17 579
852 Vila do Bispo 1 1 1 1 2 115
TOTAL A + CH 115 141 49 164 126 143 918 205 453 4630
504
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
505
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 76179 2 2 1 6 1 10 2
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8744 3 8 88 1 18 4
210-11 Aljezur 8567 4 3 1 3 1
341 Lagoa 8388 17 2 0 8 0 11 2
401-51-60 Lagos 14353 39 3 1 94 2 30 4
530-33 Monchique 8683 1 5 17 1 23 9
630-33 Portimo 15074 2 6 1 72 1 34 3
770-71 Silves 12165 0 1 0 48 1 24 3
852 Vila do Bispo 4386 0 26 0 12 2
TOTAL 80360 10 4 2 52 1 22 3
TOTAL A + CH 156539 6 3 1 30 1 16 3
506
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 1 3 2 7 7 1 3 2 7 7
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 1 18 1 35
210-11 Aljezur 4 6
341 Lagoa 1 1
401-51-60 Lagos 5 1 8 3
530-33 Monchique 2 2 3 4
630-33 Portimo 2 4 1 2 1 1 2 4 1 2 1 2
770-71 Silves 1 3 2 1 5 3
852 Vila do Bispo
TOTAL 9 4 2 6 2 28 13 4 2 8 2 53
TOTAL A + CH 10 4 5 8 9 35 14 4 5 10 9 60
esp.gua espelhos de gua; jg.gua jogos de gua; jg.pav jogos no pavimento; pq.inf parques infantis i
507
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 4 3 4 57 4 3 4 81
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 1 2 1 24 1 2 6 33
210-11 Aljezur 3 1 7 3 2 8
341 Lagoa 1 1 15 1 1 18
401-51-60 Lagos 7 6 5 32 9 8 7 52
530-33 Monchique 4 1 4 22 4 1 9 33
630-33 Portimo 3 5 1 28 6 5 17 66
770-71 Silves 4 3 2 25 4 3 5 36
852 Vila do Bispo 1 6 1 6
TOTAL 24 19 13 159 29 22 44 252
508
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 22 7 23 24 23 9 27 31
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 5 3 2 4 5 4 2 4
210-11 Aljezur 2 1 2 2 2 3 2 2
341 Lagoa 4 4 2 1 4 5 3 1
401-51-60 Lagos 9 4 4 1 17 4 5 1
530-33 Monchique 4 2 4 6 4 2 4 6
630-33 Portimo 8 5 5 5 8 7 7 6
770-71 Silves 7 1 4 3 7 1 5 5
852 Vila do Bispo 2 1 1 2 1 2
TOTAL 41 21 23 23 49 27 28 27
TOTAL A + CH 63 28 46 47 72 36 55 58
509
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 33 9 13 34 9 16
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 6 6
210-11 Aljezur 6 12 1 6 14 1
341 Lagoa 1 1 1 1
401-51-60 Lagos 4 3 4 3
530-33 Monchique 9 2 9 2
630-33 Portimo 4 5
770-71 Silves 1 3 1 3
852 Vila do Bispo 3 1 3 1
TOTAL 24 12 21 24 14 22
TOTAL A + CH 57 21 34 58 23 38
510
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 55 14 1 17 13 123 15 1 17 30
210-11 Aljezur 57 18 11 11 134 22 19 13
341 Lagoa 55 9 36 5 105 10 51 7
401-51-60 Lagos 65 28 29 17 166 36 39 27
530-33 Monchique 40 20 4 10 5 76 25 7 16 5
630-33 Portimo 40 8 13 14 77 9 15 18
770-71 Silves 82 10 1 29 2 112 18 1 38 2
852 Vila do Bispo 27 4 12 1 76 5 19 1
TOTAL 421 111 6 157 68 869 140 9 214 103
degraus acessos com 1 ou 2; escadas acessos com 3 ou mais degraus; ar cond aparelhos de ar condicionado.l
511
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 76179 11 2 3 1 3
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8744 14 2 2 3 42
210-11 Aljezur 8567 16 3 2 2 2
341 Lagoa 8388 13 1 6 1 24
401-51-60 Lagos 14353 12 3 3 2 18
530-33 Monchique 8683 9 3 2 1 3
630-33 Portimo 15074 5 1 1 1 43
770-71 Silves 12165 9 1 3 0 22
852 Vila do Bispo 4386 17 1 4 0 2
TOTAL 80360 11 2 3 1 22
TOTAL A + CH 156539 11 2 3 1 13
degraus acessos com 1 ou 2; escadas acessos com 3 ou mais degraus; ar cond aparelhos de ar condicionado.
512
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 13 1 3 64 13 1 3 94
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 6 6 19 6 6 33
210-11 Aljezur 1 4 2 8
341 Lagoa 15 2 3 22 2 3
401-51-60 Lagos 12 2 1 2 17 4 1 2
530-33 Monchique 4 3 3 5 7 3
630-33 Portimo 24 16 6 30 32 6
770-71 Silves 8 3 3 3 14 3 3 3
852 Vila do Bispo 2 4 2 5
TOTAL 72 32 10 38 98 54 10 57
513
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
154 Vasos cho (quantidade) A+CH- 155 Vasos parede (quantidade) A+CH.
Espaos onde h mais fachadas com Espaos onde h mais fachadas com
Ncleo ref Nome Ncleo ref Nome
Albufeira 11135 R Igreja Velha 12 Portimo 63336 R Inf D. Henrique 10
Albufeira 11132 R Afonso III 11 Espiche 43261 R Pesos (dos) 9
Albufeira 11134 R Nova 10 Figueira 82316 R Meio (do) 8
Albufeira 11177 R Latino Coelho 9 Lagos 46054 R Vasco Gama 8
S. Marcos da 76127 R Castelo (do) 9 Lagos 45140 R Soeiro Costa 8
Serra
Silves 77178 R 1 de Maio 7
Albufeira 11136 Tv Igreja Velha 9 S. Marcos da 76130 R Comrcio (do) 6
Aljezur 21167 R Parreiras (das) 8 Serra
Monchique 53316 Tv Guerreiras 8 Silves 77177 R Cndido Reis 6
Baro de So 41124 R Francisco da 7 Baro de So 41124 R Francisco Silva 5
Joo Silva Rijo, Cap Joo Rijo, Cap
Portimo 63308 Lg Barca (da) 7 Portimo 63308 Lg Barca (da) 5
Monchique 53374 7 Lagos 40103 R Oliveira (da) 5
Albufeira 11139 R CemitrioVelho 7 Lagos 46032 R Peixeiros (dos) 5
Paderne 15124 7 Lagos 40105 R Cndido Reis 5
Aljezur 21170 R Nascer do Sol 6 Silves 77102 R Serpa Pinto 5
Alferce 51118 6 Aljezur 21167 R Parreiras (das) 4
Marmelete 52128 R Incio V Cabrita 6 Casais 53204 4
Aljezur 21107 R Figueiras (das) 6 Figueira 82326 R Farinheira (da) 4
Burgau 82213 Tv Felizard Mateus 6 Portimo 63378 R Direita 4
Bordeira 22112 R Casa Fidalga 6 Portimo 63357 R Alex Herculano 4
Casais 53204 5 Portimo 63007 R Olivena (de) 4
Burgau 82224 R Fortaleza (da) 5 Figueira 62130 Estr Fonte (da) 4
Portimo 63316 R Jdice Fialho 5 Lagos 45138 R M Pessanha 4
Albufeira 11154 R 5 de Outubro 5 Portimo 63321 R Santa Isabel 4
Bordeira 22116 Lg 1 de Maio 5 Silves 77121 R Cruz Palmeira 4
Aljezur 21101 R 25 de Abril 5 Silves 77153 R Greg N M Neto 4
Lagos 46050 Bc Jos Vieira 5 Portimo 63306 R Pedro Caiado 4
Carrapateira 22201 Lg Comrcio (do) 5 A 7; CH 19
Albufeira 11116 R Alves Correia 5
Albufeira 11128 Tv Cndido Reis 5
Alferce 51102 R Flores (das) 5
Baro de So 81115 Bc Alecrim (do) 5
Miguel
A 13; CH 18
514
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
515
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 52 16 35 36 22 492 27 187 151 158
210-11 Aljezur 9 2 2 2 56 16 11 4
341 Lagoa 47 8 36 33 7 153 8 87 87 16
401-51-60 Lagos 86 28 46 48 28 585 71 182 158 73
530-33 Monchique 33 4 15 17 9 100 6 37 41 17
630-33 Portimo 78 21 61 54 24 581 34 256 192 54
770-71 Silves 43 16 28 32 19 193 28 77 91 38
852 Vila do Bispo 10 2 7 8 1 19 2 10 18 1
TOTAL 358 95 230 230 112 2179 176 852 749 361
TOTAL A + CH 473 120 274 301 146 2507 211 924 860 414
516
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
159 Pub placas parede (quantidade) 160 Pub placas salientes (quant.)
Espaos onde h mais A+CH Espaos onde h mais A+CH
517
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
161 Pub luminosa parede (quant.) 162 Pub luminosa saliente (quant.)
Espaos onde h mais A+CH Espaos onde h mais A+CH
518
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 2 8 4 3 29 14 1 7 40
210-11 Aljezur 1 2 1 1 1 3
341 Lagoa 9 11 10 1 38
401-51-60 Lagos 1 4 4 35 27 5 12 59
530-33 Monchique 7 4 11 1 15
630-33 Portimo 1 1 26 17 7 62
770-71 Silves 2 5 23 16 3 2 40
852 Vila do Bispo 1 1 4 1 1 9
519
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 9 26 6 3 107 109 1 45 309
210-11 Aljezur 2 5 11 1 1 25
341 Lagoa 12 16 12 1 121
401-51-60 Lagos 3 19 5 72 181 6 23 387
530-33 Monchique 11 8 49 1 41
630-33 Portimo 1 1 60 40 16 8 311
770-71 Silves 20 10 48 64 5 5 192
852 Vila do Bispo 1 4 8 1 1 37
520
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
521
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 76175 5 2 2 0 1
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8744 59 37 35 12 12
210-11 Aljezur 8567 7 3 3 1 1
341 Lagoa 8394 19 21 14 1 2
401-51-60 Lagos 14353 46 24 27 13 5
530-33 Monchique 8688 12 9 5 6 1
630-33 Portimo 15074 41 30 21 3 4
770-71 Silves 12165 18 14 16 5 4
852 Vila do Bispo 4386 5 6 6 0 2
TOTAL 80371 29 20 9 6 4
TOTAL A + CH 156546 17 11 10 3 2
522
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 57 5 47 11 1 46 10 9
210-11 Aljezur 6 4 31 7 66
341 Lagoa 61 2 1 43 1 10 33 1 4
401-51-60 Lagos 67 6 3 79 10 3 86 1 6
530-33 Monchique 19 2 1 38 3 2 28 1
630-33 Portimo 86 1 38 19 6 65 2 8
770-71 Silves 56 46 2 8 41 4 6
852 Vila do Bispo 6 2 26 3 18 2
523
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CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 366 6 118 16 1 630 69 19
210-11 Aljezur 15 8 71 8 89
341 Lagoa 201 3 1 74 1 10 86 3 5
401-51-60 Lagos 260 11 3 146 11 5 516 1 7
530-33 Monchique 28 3 1 65 3 2 44 1
630-33 Portimo 651 1 93 26 6 395 2 9
770-71 Silves 273 109 2 8 177 7 7
852 Vila do Bispo 9 2 52 3 32 3
524
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
525
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 31 19 24 5 13 16 6 15
210-11 Aljezur 7 7 5 5 6 2 1 2
341 Lagoa 15 9 43 5 12 10 4 10
401-51-60 Lagos 6 16 15 18 9 15 21 10 1 23
530-33 Monchique 1 7 23 4 6 9 1 1 10
630-33 Portimo 9 6 11 29 8 9 1 4 2 20
770-71 Silves 1 8 7 12 5 12 12 6 2 14
852 Vila do Bispo 7 10 3 7 5 2 1 1
TOTAL 16 91 85 157 36 79 80 35 8 95
526
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 53 33 38 9 25 25 6 60
210-11 Aljezur 14 17 5 7 7 2 2 4
341 Lagoa 20 10 59 6 16 16 4 25
401-51-60 Lagos 7 23 32 24 11 18 36 11 1 24
530-33 Monchique 12 11 34 5 7 12 1 1 23
630-33 Portimo 12 7 26 49 8 17 31 4 3 66
770-71 Silves 1 10 9 18 5 24 17 11 2 58
852 Vila do Bispo 7 12 3 16 7 2 1 3
527
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 76179 2 2 5 1 2 10
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8744 2 3 4 1 1 72
210-11 Aljezur 8567 1 1 1 0 1 10
341 Lagoa 8388 1 5 2 0 0 10
401-51-60 Lagos 14353 1 1 1 1 1 36
530-33 Monchique 8683 1 3 0 0 1 5
630-33 Portimo 15074 1 2 0 0 1 26
770-71 Silves 12165 1 1 1 0 1 15
852 Vila do Bispo 4386 2 1 2 0 2 7
TOTAL 80360 2 3 2 1 2 25
TOTAL A + CH 156539 2 2 3 1 2 17
528
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Anjo da Guarda 1 1 1 2 1 1 1 8
N. Sra Carmo 1 1
N. Sra Conceio 4 1 1 6
N. Sra Ftima 1 6 1 1 2 1 3 4 11 2 5 3 1 2 1 44
N. Sra. Piedade 1 1
N. Sra Sameiro 1 1
Sag. C. Jesus 1 1 2
Sag. C. Maria 1 1 2
Sag. Famlia 1 2 1 2 1 2 2 1 1 13
Sant Ana 1 1
Sto Antnio 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 14
Sta Brbara 1 1
R. Sta Isabel 1 3 1 5
S. Joo 4 1 5
S. Jos 2 1 1 1 1 1 1 1 9
S. Miguel 1 1
S. Pedro 1 1 2
Sta Rita 1 1
Outros* 1 1 1 1 4
TOTAL 3 16 1 1 2 4 3 1 2 1 8 9 17 20 8 8 6 4 5 2 121
* no identificados
529
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
----111--------210.211----341---401.451.460----530.533------630.633-----770.771-----852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAIS
CH A CH+A
Anjo da Guarda 2 1 3 2 1 9 8 17
N. Sra Carmo 1 1
N. Sra Conceio 7 4 2 3 8 2 26 6 32
N. Sra Emigrantes 1 1 1
N. Sra Ftima 8 11 4 10 5 5 1 44 44 88
N. Sra Glria 1 1 1
N. Sra Luz 6 6 6
N. Sra Nazar 1 1 1
N. Sra. Orada 2 2 2
N. Sra. Piedade 1 2 3 1 4
N. Sra Sameiro 1 1
Pai N A Maria 1 1 1
Sag. C. Jesus 2 2 2 2 2 10 2 12
Sag. C. Maria 2 1 3 2 5
Sag. Famlia 5 1 1 7 1 15 13 28
Sant Ana 1 1 1 2
Sto Andr 1 1 1
Sto Antnio 5 3 7 5 4 4 3 31 14 45
Sta Brbara 1 1 1
Sta Filomena 1 1 1
S. Francisco 1 1 1 2
S. Gonalo Lagos 1 1 1
R. Sta Isabel 4 1 5 5 10
S. Joo 3 4 7 5 12
S. Joo Evang. 1 1 1
S. Joaquim 1 1 1
S. Jos 2 1 7 3 6 19 9 28
S. Judas Tadeu 1 1 1
S. Miguel 1 1
S. Pedro 1 1 1 3 2 5
Sta Rita 3 3 1 4
Sozinha 1 1 1
S. Sebastio 1 1 1
Sta Teresinha 1 1 2 4 4
S. Vicente 1 1 1
1940 Virgem Maria 9 4 1 14 14
1946 Virgem Imac. 1 1 1
Outros (no identificados) 1 1 1 3 1 4
TOTAL 38 5 59 24 34 49 18 3 230 121 351
530
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
TOTAL 76179 25 7 1 10 10 6 8 4
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 8744 9 6 2 7 14 2 14 4
210-11 Aljezur 8567 16 7 1 18 8 6 11 3
341 Lagoa 8399 18 4 0 9 9 6 3 4
401-51-60 Lagos 14353 30 8 1 17 10 4 5 9
530-33 Monchique 8683 28 7 0 17 7 8 9 5
630-33 Portimo 15074 26 7 2 10 6 5 5 7
770-71 Silves 12165 18 6 0 10 9 6 5 8
852 Vila do Bispo 4386 34 10 1 24 12 11 6 2
TOTAL 80360 22 7 1 13 9 6 7 6
TOTAL A + CH 156539 24 7 1 12 10 6 8 5
531
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 10 25 1 2 17 13
210-11 Aljezur 22 59 17 3 8 27 38 29 22
341 Lagoa 4 42 30
401-51-60 Lagos 17 80 1 1 9 6 45 5
530-33 Monchique 7 57 4 10 9 36 3
630-33 Portimo 3 49 3 3 3 37 2
770-71 Silves 10 49 4 2 3 1 42
852 Vila do Bispo 6 34 9 8 2 6 28 3
532
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 14 62 1 3 33 18
210-11 Aljezur 27 152 19 3 16 36 54 52 24
341 Lagoa 4 77 52
401-51-60 Lagos 20 243 1 2 12 11 64 6
530-33 Monchique 9 152 4 12 15 69 3
630-33 Portimo 5 150 3 6 7 76 2
770-71 Silves 12 122 6 3 3 1 75
852 Vila do Bispo 7 105 10 9 2 7 50 3
533
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
CENTROS HISTRICOS:
111 Albufeira 33 2 23 79 2 52
210-11 Aljezur 74 1 1 31 140 1 1 57
341 Lagoa 62 1 24 150 1 35
401-51-60 Lagos 106 8 7 70 430 8 7 112
530-33 Monchique 71 4 35 245 4 59
630-33 Portimo 76 1 48 392 1 98
770-71 Silves 73 4 1 39 214 4 1 72
852 Vila do Bispo 48 2 1 20 150 2 1 46
534
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
535
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
131-151-221-222-411-431-432-463-464-511-521-532-612-631-761-811-821-822-823-825-831-832 .
Baro de So Miguel
So Marcos da Serra
Baro de So Joo
Hortas do Tabual
Montes de Alvor
Carrapateira
Vale de Boi
Marmelete
Almdena
Raposeira
Bordeira
Paderne
Sargaal
Portelas
Figueira
Figueira
Espiche
Budens
Burgau
Alferce
TOTAL
Casais
Guia
Altifalante 1 1 3 1 2 8
Anfiteatro 1 1
Argola cho 1 1
Bancada 1 1 3 1 1 7
Bandeira * 1 6 2 1 2 1 4 1 18
Barco 1 1 4 1 7
Bebedouro (anim) 1 1 1 2 2 1 8
Casota 1 1 2 5 1 1 3 1 1 1 1 18
Cepo 2 4 2 2 10 20
Cisterna 1 1 2
Contador gua 6 6 7 1 1 3 1 5 30
Desvio gua 1 2 1 1 5
Grades janela * 2 1 2 1 6
Lenha 1 1 1 2 1 6
Marco hm Km 2 1 1 4
Mesa rebatvel 1 1
M 1 1 2 4
Nicho 1 1
Ninho andorinha * 1 1 1 1 1 1 2 3 1 12
Pia 1 1 1 1 1 1 1 1 8
Poo 1 2 1 1 1 1 1 2 10
Recolha roupa 1 2 1 1 5
Relgio 1 2 1 1 1 6
Relgio sol 1 1 2
Rocha 1 1 2 2 1 4 11
Sino 1 2 3 3 2 11
Suporte copos * 1 1
Tanque lav. pb. 8 7 1 1 5 4 2 6 32
* prdios com
536
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
----111--------210.211----341---401.451.460----530.533------630.633-----770.771-----852---- .
Albufeira-Aljezur-Lagoa-Lagos-Monchique-Portimo-Silves-V.Bispo TOTAIS
CH A CH+A
Altifalante 6 6 8 14
Anfiteatro 1 1 2 1 3
Argola cho 6 4 10 1 11
Bandeira 1 1 4 3 12 9 30 18 48
Bebedouro animais 2 2 8 10
Cepo 3 1 4 10 14
Cofre nocturno 1 1 2 1 5 5
Contador gua 1 2 1 4 30 34
Contador gs 14 14 14
Desvio gua 1 1 2 5 7
Grade janela * 1 1 1 1 4 6 10
Lenha 1 1 6 7
Marco hm km 1 3 1 2 7 4 11
Mesa rebatvel 3 1 4 1 5
M 1 1 2 4 6
Nicho 1 1 1 3 1 7 1 8
Ninho andorinha * 2 4 10 2
Ninho cegonha 1 9 10 10
Recolha roupa 1 1 1 3 5 8
Relgio 1 2 3 1 7 6 13
Relgio sol 1 1 2 2 4
Rocha 1 3 3 7 11 18
Sino 4 1 2 2
Suporte copos * 3 1 1 1 6 1 7
* prdios com
537
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no Incio do Sculo XXI
(AL) Aljezur; (LA) Lagoa; (LS) Lagos; (MC) Monchique; (PT) Portimo; (SV) Silves; (VB) Vila do Bispo.
538
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Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
11101 P Pescadores (dos) P 104 5946 57 11114 11113
11102 R Diogo Co Tv 55 197 4 11108 11113
11103 Tv Diogo Co Tv 26 63 2 11102 11104
11104 Bc Diogo Co Bc 41 184 4 11108 11199
11105 Tv Cais Herculano (do) Tv 76 280 4 11110 11113
11106 Pto Sant'Ana Bc 21 84 4 11105 11199
11107 R Sant'Ana (de) Tv 38 205 5 11105 11129
11108 R So Gonalo de Lagos R 114 1059 9 11101 11132
11109 R Joo Delgado Bc 54 100 2 11124 11199
11110 Lg Cais Herculano Lg 129 1764 14 11101 11108
11111 Bc Lixas (dos) Bc 35 82 2 11124 11199
11112 Tv 22 198 9 11129 11113
11113 Av 25 de Abril Av 277 5429 20 11101 11127
11114 Elev 52 229 4 11115 11101
11115 R Sacadura Cabral R 122 1091 9 11100 11117
11116 R Alves Correia R 306 1876 6 11115 11127
11117 R Telheiros (dos) R 181 878 5 11115 11123
11118 Tv Telheiros (dos) Tv 46 525 11 11113 11117
11119 Esch 8 26 3 11117 11116
11120 P Miguel Bombarda P 115 1871 16 11144 11163
11121 Tv Pereiras (das) Tv 47 144 3 11113 11116
11122 Tv Ferreira de Castro Tv 31 115 4 11121 11123
11123 R Ferreira de Castro Tv 38 343 9 11113 11116
11124 Tv Alves Correia R 70 393 6 11116 11125
11125 R M.F.A. (do) R 139 1069 8 11116 11100
11126 Esch Liberdade (da) Esc 15 63 4 11152 11154
11127 Lg Duarte Pacheco, Eng Lg 151 5532 37 11149 11116
11128 Tv Cndido dos Reis Tv 49 210 4 11127 11129
11129 R Cndido dos Reis R 212 1561 7 11108 11127
11130 Tv 8 46 6 11129 11113
11131 Lg 14 82 6 11139 11146
11132 R Afonso III R 119 513 4 11108 11146
11133 R Bateria (da) R 185 949 5 11110 11142
11134 R Nova R 119 752 6 11133 11137
11135 R Igreja Velha (da) R 107 320 3 11133 11137
11136 Tv Igreja Velha (da) Tv 53 126 2 11133 11135
11137 R Pico Alto (do) Tv 34 192 6 11135 11131
11138 R Saco (do) Bc 43 110 3 11137 11199
11139 R Cemitrio Velho (do) R 110 362 3 11133 11131
11140 R Correio Velho (do) Tv 32 79 2 11133 11141
11141 Lg Correio Velho (do) Lg 18 200 11 11140 11143
11142 P Repblica (da) P 41 779 19 11133 11143
11143 R Henrique Calado R 89 522 6 11142 11131
11144 R Bernardino de Sousa R 79 766 10 11142 11120
539
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
11145 Bc Bernardino de Sousa Bc 25 98 4 11144 11199
11146 R Joaquim Pedro R 164 727 4 11131 11144
Samora
11147 R Joo Bailote Esch 81 318 4 11146 11127
11148 Bc Joo Bailote Bc 22 52 2 11147 11199
11149 R Joaquim M. de Tv 32 152 5 11127 11154
Mendona Gouveia
11150 Tv Liberdade (da) Tv 26 124 5 11127 11151
11151 Tv 5 de Outubro Tv 34 168 5 11127 11154
11152 R Liberdade (da) R 111 724 7 11151 11100
11153 R Semedo Azevedo, Pe R 165 1236 7 11163 11154
11154 R 5 de Outubro R 329 2948 9 11193 11100
11155 R Arcos (dos) R 92 384 4 11156 11153
11156 R Igreja Nova (da) R 124 837 7 11120 11154
11157 Tv Andr Rebelo Tv 40 136 3 11154 11160
11158 Tv Arcos (dos) Tv 49 167 3 11157 11156
11159 R Joo de Deus R 61 398 7 11120 11154
11160 R Tribunal Velho Tv 46 223 5 11159 11156
11161 Tv Igreja Nova (da) Esch 81 289 4 11157 11163
11162 R Sinos (dos) Esch 85 479 6 11163 11156
11163 R Miguel Bombarda R 120 1602 13 11120 11167
11164 Tv 1 de Dezembro Tv 66 709 11 11163 11166
11165 Jd Esplanada (da) Jd 86 2373 28 11180 11120
11166 R 1 de Dezembro R 144 1572 11 11167 11182
11167 Lg Jacinto d'Ayete Lg 146 3618 25 11171 11166
11168 Tv Diogo Leote, Dr Tv 71 507 7 11169 11166
11169 R Diogo Leote, Dr R 264 2421 9 11167 11100
11170 Esch 21 81 4 11180 11171
11171 R guas, Cor Estr 483 4673 10 11100 11167
11172 R Pr do Sol (do) R 152 951 6 11189 11173
11173 R Santos Silva, Dr R 91 582 6 11177 11179
11174 R Jos Silva Freitas Tv 60 470 8 11175 11172
11175 R Maria da Conceio R 87 875 10 11177 11172
Eloi
11176 Tv 20 62 3 11177 11175
11177 R Latino Coelho R 312 2266 7 11189 11180
11178 Lg Rossio (do) Lg 34 448 13 11188 11177
11179 Tv guas, Cor R 108 732 7 11177 11171
11180 Espl Frutuoso da Silva, Dr R 175 1332 8 11177 11120
11181 Tv 24 208 9 11188 11189
11182 Av Tnis (do) Rt 32 748 23 11166 11169
11183 Cam 93 396 4 11184 11185
11184 Elev Peneco (do) Elev 21 107 5 11183 11177
11185 Esc Peneco (do) Esc 133 458 3 11183 11180
540
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
11186 Mir 59 210 4 11177 11199
11187 Esc 15 21 1 11172 11171
11188 Cam 92 341 4 11178 11181
11189 Tv 66 616 9 11190 11172
11190 Mir 68 248 4 11189 11171
11191 Espl 137 1788 13 11193 11100
11192 Adro 57 544 10 11161 11162
11193 Tn 29 134 5 11191 11154
11194 R Violas (dos) R 69 260 4 11127 11195
11195 Tv Malpique (do) C 150 631 4 11127 11100
11196 Bc 18 53 3 11113 11199
11197 Adro 18 286 16 11163 11164
11198 Bc 31 68 2 11154 11199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
13101 R Cames (de) R 128 870 7 13116 13102
13102 Lg Cames (de) Lg 20 189 9 13103 13101
13103 R 25 de Abril R 80 671 8 13107 13109
13104 Tv Liberdade (da) Tv 41 203 5 13103 13101
13105 Tv 1 de Dezembro Tv 20 80 4 13135 13106
13106 Tv Igreja Matriz (da) Tv 49 277 6 13116 13103
13107 R Sol (do) Tv 50 193 4 13116 13103
13108 Tv 16 49 3 13109 13107
13109 R Humberto Delgado, Gen R 392 4643 12 13113 13100
13110 Tv Egas Moniz Tv 20 44 2 13111 13109
13111 R Maria Pereira, Prof R 101 786 8 13113 13115
13112 Lg So Sebastio (de) Lg 33 461 14 13133 13116
13113 R Joaquim Martins Rodrigues R 148 1596 11 13100 13116
13114 R Nicodemes Barreto R 112 839 7 13127 13113
13115 R Escolas (das) R 198 2628 13 13127 13109
13116 R So Sebastio (de) R 98 561 6 13113 13112
13117 Tv Forno (do) Cam 19 58 3 13100 13109
13118 Lg Lagar (do) Imp 38 527 14 13109 13199
13119 R Nossa Senhora da Guia R 149 2209 15 13128 13109
541
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
13120 R Cerro (do) Cam 45 204 5 13100 13112
13121 R Alfontes da Guia Estr 313 4031 13 13109 13100
13122 R Fonte (da) R 94 1329 14 13109 13124
13123 R Antnio Coelho, Pe R 125 1162 9 13124 13122
13124 R Maria do Cu Neto, Prof R 198 2871 14 13128 13121
13125 Lg Fonte (da) Lg 35 600 17 13121 13126
13126 R Lagar Velho (do) Cam 88 451 5 13125 13100
13127 R 1 de Maio Estr 209 2435 12 13100 13115
13128 R Mercado (do) Estr 201 3229 16 13115 13124
13129 Pest 59 1747 30 13128 13119
13130 R Ponte Romana (da) Estr 186 1734 9 13124 13138
13131 Pq 49 1560 32 13119 13123
13132 Pto 28 222 8 13101 13199
13133 Bc 34 164 5 13112 13199
13134 Adro 14 97 7 13112 13199
13135 Pq 23 205 9 13116 13105
13136 Adro 13 65 5 13106 13199
13137 Adro 21 204 10 13119 13199
13138 Jd 72 1097 15 13121 13199
13139 Pinf 18 128 7 13131 13199
13140 Pct 52 925 18 13129 13199
13141 Pest 25 472 19 13128 13129
13142 Pto 58 1145 20 13143 13128
13143 Imp 36 313 9 13128 13199
13144 Pest 73 2208 30 13127 13199
13145 Cpjg 50 1510 30 13124 13131
13146 Rec 3 6 2 13102 13199
13147 Rec 3 4 1 13112 13199
13148 Tv 42 301 7 13140 13149
13149 Lg 95 1100 12 13119 13119
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
15101 R 5 de Outubro R 553 6139 11 15117 15100
15102 Pto 40 207 5 15106 15199
15103 R Moinho Novo (do) R 170 1208 7 15106 15100
15104 R Norte (do) R 80 351 4 15129 15103
15105 R Antnio Aleixo R 61 290 5 15113 15104
542
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
15106 R Miguel Bombarda R 258 2054 8 15112 15101
15107 Tv Maria da Luz Tv 27 130 5 15101 15106
15108 R Cndido dos Reis R 122 828 7 15130 15106
15109 R Maria da Conceio Eloi Tv 42 180 4 15101 15106
"Madressilva"
15110 R Francisco Accio, Prof R 133 538 4 15116 15108
15111 Tv Sul (do) Tv 19 71 4 15110 15101
15112 P Repblica R 61 561 9 15131 15106
15113 Lg Humberto Delgado, Gen Lg 28 345 12 15131 15105
15114 R Egas Moniz, Prof Imp 90 296 3 15113 15199
15115 Alam 25 de Abril Alam 95 669 7 15113 15199
15116 R Sul (do) R 58 279 5 15132 15101
15117 R Bela Vista (da) R 213 1986 9 15139 15101
15118 R Aldeia dos Cucos Cam 232 1638 7 15139 15117
15119 Bc 18 96 5 15108 15199
15120 R Poeta (do) R 64 237 4 15104 15103
15121 R Escolas (das) Estr 456 5713 13 15100 15101
15122 Cam 212 865 4 15121 15130
15123 Bc 14 28 2 15108 15199
15124 Pto 54 105 2 15117 15199
15125 Imp 18 136 8 15114 15199
15126 Lg Joo Campos Lg 111 5407 49 15130 15101
15127 P Antnio de Libnio P 44 1390 32 15130 15101
Correia, Comend
15128 Pest 94 4167 44 15121 15199
15129 Tv Norte (do) Tv 17 52 3 15106 15104
15130 Estr N 270 (centro) Estr 105 1056 10 15108 15101
15131 R 46 239 5 15101 15113
15132 Bc 46 130 3 15116 15199
15133 Ter 21 271 13 15115 15199
15134 Adro 14 44 3 15112 15199
15135 Pto 4 12 3 15101 15199
15136 Bc 33 115 3 15106 15199
15137 Jd 23 308 13 15130 15126
15138 Esc 119 906 8 15121 15121
15139 Estr N 270 (nascente) Estr 351 4002 11 15100 15117
15140 Adro 33 246 7 15101 15199
15141 Jd 26 213 8 15101 15106
15142 Bc 12 22 2 15106 15199
543
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
21001 Bc 8 15 2 21101 21099
21002 Bc 6 7 1 21101 21099
21003 Rec 10 27 3 21102 21099
21004 Bc 11 16 1 21102 21099
21005 Bc 8 7 1 21102 21099
21006 Bc 5 4 1 21103 21099
21007 Bc 7 12 2 21104 21099
21008 Bc 6 12 2 21104 21099
21009 Esch 15 15 1 21102 21104
21010 Bc 6 6 1 21106 21099
21011 Bc 8 10 1 21106 21099
21012 Rec 4 7 2 21106 21034
21013 Bc 4 3 1 21107 21099
21014 Bc 18 20 1 21107 21099
21015 Bc 7 5 1 21107 21099
21016 Bc 14 12 1 21107 21099
21017 Bc 8 6 1 21108 21099
21018 Tv 11 17 2 21109 21111
21019 Bc 10 6 1 21109 21099
21020 Bc 13 12 1 21109 21099
21021 Bc 10 9 1 21109 21099
21022 Tv 29 22 1 21114 21114
21023 Tv 16 17 1 21109 21111
21024 Bc 17 28 2 21113 21099
21025 Bc 16 14 1 21113 21099
21026 Bc 7 7 1 21022 21099
21027 Bc 2 2 1 21115 21099
21028 Tv 12 10 1 21115 21134
21029 Bc 14 13 1 21115 21199
21030 Rec 10 30 3 21114 21199
21031 Bc 6 4 1 21104 21099
21032 Vrd 161 187 1 21110 21117
21033 Bc 17 18 1 21118 21099
21034 Cam 35 39 1 21106 21099
21035 Cam 9 8 1 21128 21129
21036 Bc 14 39 3 21132 21199
21037 Jd 13 43 3 21139 21099
21038 Cam 239 238 1 21111 21146
21039 Bc 14 37 3 21146 21199
21040 Bc 16 39 2 21146 21099
21041 Pest 21 248 12 21155 21099
21042 Bc 21 25 1 21160 21099
21043 Bc 15 12 1 21159 21099
21044 Bc 9 13 1 21160 21099
544
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
21045 Bc 9 22 2 21165 21099
21046 Bc 17 36 2 21167 21099
21047 Bc 6 6 1 21167 21099
21048 Bc 25 19 1 21167 21099
21049 Bc 10 6 1 21167 21099
21050 Bc 27 34 1 21167 21099
21051 Bc 8 8 1 21167 21099
21052 Bc 8 16 2 21167 21099
21053 Bc 16 11 1 21167 21099
21054 Bc 29 25 1 21168 21099
21055 Bc 11 8 1 21169 21099
21056 Bc 6 7 1 21170 21099
21057 Bc 12 7 1 21170 21099
21058 Bc 4 11 3 21170 21099
21059 Cam 12 25 2 21170 21000
21060 Bc 6 13 2 21170 21199
21061 Bc 7 10 1 21170 21099
21062 Bc 15 16 1 21170 21099
21063 Bc 14 26 2 21171 21099
21064 Bc 16 14 1 21171 21099
21065 Bc 15 16 1 21171 21099
21066 Bc 6 4 1 21171 21099
21067 Bc 14 10 1 21173 21099
21068 Bc 7 7 1 21173 21099
21069 Rec 7 13 2 21173 21077
21070 Bc 8 17 2 21173 21099
21071 Bc 9 4 0 21173 21099
21072 Bc 7 3 0 21173 21099
21073 Tv 5 11 2 21173 21000
21074 Tv 5 10 2 21173 21000
21075 Tv 2 2 1 21181 21168
21076 Bc 10 9 1 21184 21099
21077 Cam 32 26 1 21187 21099
21078 Cam 44 70 2 21187 21099
21079 Bc 17 19 1 21189 21099
21080 Pto 8 29 4 21189 21099
21081 Cam 38 26 1 21000 21099
21082 Bc 9 13 1 21170 21099
21083 Bc 12 14 1 21167 21099
21084 Rec 3 7 2 21168 21099
21085 Bc 31 111 4 21155 21099
21086 Bc 19 17 1 21131 21099
21087 Cam 22 34 2 21195 21131
21088 Rec 7 21 3 21195 21099
545
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
21101 R 25 de Abril R 586 8373 14 21100 21117
21102 R Vento (do) R 109 361 3 21101 21108
21103 R Encosta (da) R 109 308 3 21102 21133
21104 R Saudade (da) R 96 336 4 21103 21199
21105 Tv 27 83 3 21104 21106
21106 R Serro do Mosqueiro R 288 1097 4 21100 21199
21107 R Figueiras (das) R 142 657 5 21100 21199
21108 R Degoladouro (do) R 80 321 4 21101 21109
21109 R Costa do Castelo (da) Lad 133 616 5 21101 21106
21110 R Barranco (do) R 92 259 3 21109 21100
21111 R Piteiras (das) R 111 341 3 21110 21106
21112 Tv 23 85 4 21103 21108
21113 Bc Costa do Castelo (da) Bc 36 85 2 21109 21199
21114 Tv Barranco (do) Tv 82 244 3 21110 21191
21115 R Alegria (da) R 123 368 3 21128 21106
21116 Pto 27 82 3 21104 21199
21117 Lg Liberdade (da) Lg 59 1166 20 21101 21118
21118 R Joo Dias Mendes R 209 1066 5 21117 21120
21119 R Lisboa (de) Tv 45 229 5 21118 21174
21120 Lg 5 de Outubro Lg 27 423 16 21118 21121
21121 R So Joo de Deus Lad 53 464 9 21174 21155
21122 R Santo Antnio R 94 288 3 21146 21124
21123 R Cadeia Velha (da) R 76 234 3 21149 21120
21124 Tv Gabo (do) Tv 19 61 3 21122 21125
21125 R Gabo (do) R 81 221 3 21146 21121
21126 Tv 18 50 3 21106 21107
21127 Tv 31 130 4 21106 21107
21128 Lad 48 120 2 21107 21129
21129 Bc 24 77 3 21128 21199
21130 R Altura (da) R 34 108 3 21128 21199
21131 Bc 33 110 3 21134 21199
21132 V 18 21 1 21110 21109
21133 Tv 16 54 3 21106 21109
21134 R 66 208 3 21115 21100
21135 Tv 12 47 4 21110 21111
21136 Tv 27 65 2 21109 21114
21137 Esch 10 15 2 21118 21140
21138 Cam 20 36 2 21118 21199
21139 Bc Escadinhas (das) Tv 21 35 2 21118 21123
21140 V 45 136 3 21137 21149
21141 Cam 51 118 2 21119 21100
21142 Esch 22 54 2 21159 21100
21143 Tv 12 24 2 21125 21144
21144 R Nova R 75 255 3 21146 21156
546
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
21145 Tv Santo Antnio (sul) Cam 53 95 2 21147 21122
21146 R Castelo (do) R 172 634 4 21100 21144
21147 Vrd 41 95 2 21149 21145
21148 Tv Castelo (do) Tv 43 207 5 21155 21100
21149 R Ladeira (da) R 157 658 4 21117 21122
21150 Tv Santo Antnio (norte) Tv 15 44 3 21122 21125
21151 Tv 20 77 4 21145 21146
21152 Tv 6 25 4 21123 21122
21153 Tv 27 79 3 21146 21148
21154 Tv 41 156 4 21146 21155
21155 R Paio Peres Correia, D. Estr 334 2092 6 21100 21121
21156 Lg Rainha Dona Leonor Lg 25 316 13 21121 21172
21157 Tv Joo de Deus Tv 18 73 4 21121 21158
21158 R Hospital (do) R 83 300 4 21165 21156
21159 R Csar Viriato Frana, Dr Estr 316 1490 5 21174 21100
21160 R Flores (das) Tv 71 153 2 21143 21159
21161 Tv Cruz (da) Tv 54 207 4 21159 21159
21162 Esc 4 10 2 21163 21165
21163 V 72 182 3 21159 21161
21164 Tv 23 82 4 21165 21173
21165 R Cabeas (das) R 137 544 4 21159 21199
21166 Pto 10 41 4 21119 21199
21167 R Parreiras (das) R 320 1150 4 21168 21199
21168 Tv Forte (do) R 118 386 3 21172 21169
21169 R Bairro Novo (do) R 91 412 5 21172 21199
21170 R Nascer do Sol (do) R 245 1031 4 21171 21190
21171 R Boa Vista (da) R 162 661 4 21172 21100
21172 R Forte (do) R 186 1056 6 21156 21100
21173 R Norte (do) R 337 1526 5 21158 21199
21174 Lg Pelourinho (do) Lg 25 150 6 21159 21121
21175 Jd 19 211 11 21121 21199
21176 Bc 37 55 1 21139 21199
21177 V 30 38 1 21165 21173
21178 Bc 20 31 2 21164 21199
21179 Vrd 23 42 2 21159 21165
21180 Tv 18 62 3 21161 21163
21181 Vrd 26 30 1 21167 21168
21182 Tv 17 40 2 21173 21167
21183 Tv 23 37 2 21173 21167
21184 Vrd 28 28 1 21170 21171
21185 Esc 12 33 3 21167 21169
21186 Tv 24 61 3 21173 21167
21187 V 41 126 3 21173 21167
21188 R 17 54 3 21173 21170
547
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
21189 Esch 26 53 2 21160 21199
21190 Jd 7 52 7 21119 21199
21191 Pest 55 1236 22 21101 21199
21192 Jd 13 54 4 21119 21199
21193 Jd 10 81 8 21102 21199
21194 Bc 18 27 2 21127 21199
21195 R Florindo (do) R 44 132 3 21134 21199
21196 Adro 7 26 4 21121 21155
21197 Jd 15 65 4 21165 21199
21198 Tv 24 29 1 21158 21173
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
22101 R lvaro Afonso, D. Estr 228 2134 9 22102 22100
22102 Lg Igreja (da) Lg 23 254 11 22103 22101
22103 R Lobo Miranda, Dr R 67 561 8 22105 22100
22104 R Escola (da) Estr 118 850 7 22100 22105
22105 R Comrcio (do) P 51 790 15 22107 22103
22106 Tv 41 222 5 22154 22105
22107 Lg Liberdade (da) Lg 34 351 10 22118 22105
22108 Tv 25 46 2 22106 22107
22109 Tv Rampa (da) Tv 24 136 6 22105 22117
22110 R Jos Evangelista Tv 35 226 6 22109 22111
22111 Tv 25 125 5 22110 22112
22112 R Casa Fidalga (da) R 78 379 5 22116 22101
22113 R Poo Novo (do) R 52 258 5 22115 22101
22114 Esc 9 23 3 22112 22113
22115 R Castelinho (do) R 103 364 4 22116 22126
22116 Lg 1 de Maio Lg 19 187 10 22122 22112
22117 R Alecrim (do) R 37 223 6 22107 22134
22118 R Teresa Matias, D. R 60 295 5 22100 22107
22119 Tv Escadinhas (das) Tv 18 50 3 22107 22121
22120 R Oliveira (da) R 84 512 6 22107 22136
22121 R Flores (das) R 55 175 3 22120 22138
22122 R Castelo (do) R 94 387 4 22136 22116
22123 Tv Castelo (do) Tv 58 206 4 22122 22115
22124 Vrd 43 116 3 22123 22125
22125 Cam 142 483 3 22124 22128
548
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
22126 R Norte (do) Cam 47 138 3 22115 22128
22127 R Bairro do Norte R 53 191 4 22128 22199
22128 R 13 de Janeiro de 1898 Estr 89 455 5 22125 22101
22129 Jd 28 393 14 22101 22199
22130 R Lavadouro (do) R 63 456 7 22106 22104
22131 Tv 28 122 4 22104 22103
22132 Bc 59 303 5 22128 22199
22133 Bc 26 45 2 22122 22199
22134 Tv 12 31 3 22117 22116
22135 Bc 17 124 7 22136 22199
22136 Tv 9 57 6 22135 22122
22137 Tv 6 15 2 22121 22122
22138 Tv 18 45 2 22119 22122
22139 R Flores (das) Tv 22 66 3 22122 22199
22140 Rec 7 30 4 22127 22199
22141 Rec 7 27 4 22127 22199
22142 Bc 11 33 3 22115 22199
22143 Rec 3 6 2 22120 22199
22144 Adro 19 180 9 22101 22199
22145 Pto 18 102 6 22123 22199
22146 Lg 11 89 8 22126 22127
22147 Rec 14 59 4 22115 22156
22148 Jd 17 54 3 22101 22199
22149 Bc 7 6 1 22113 22199
22150 Jd 6 19 3 22114 22199
22151 Rec 8 42 5 22125 22199
22152 Bc 10 16 2 22124 22199
22153 Rec 6 10 2 22123 22199
22154 Lav 27 152 6 22106 22199
22155 Tv 9 30 3 22106 22130
22156 Bc 17 21 1 22147 22199
22157 Bc 11 10 1 22113 22199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
22201 Lg Comrcio (do) Lg 71 2272 32 22252 22221
22202 R Quintais (dos) R 53 438 8 22201 22203
22203 R Portela (da) R 152 1174 8 22255 22224
549
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
22204 Tv Portela (da) Tv 68 249 4 22205 22203
22205 R Boavista (da) R 111 476 4 22206 22203
22206 Cam 39 224 6 22200 22205
22207 R Alegre R 144 859 6 22206 22211
22208 Esch 43 139 3 22207 22205
22209 Tv 38 139 4 22208 22210
22210 Tv Boavista (da) Tv 44 172 4 22207 22224
22211 Estr 151 1090 7 22200 22212
22212 Estr 108 1243 12 22211 22200
22213 R 130 637 5 22212 22299
22214 R 111 498 4 22212 22299
22215 Bc 43 221 5 22214 22299
22216 Tv 13 70 5 22217 22214
22217 R Igreja (da) R 144 565 4 22228 22224
22218 R 122 702 6 22217 22217
22219 Pto 18 55 3 22222 22299
22220 Tv 16 de Novembro de 1873 Tv 19 112 6 22221 22217
22221 R Direita R 161 811 5 22203 22201
22222 Tv 19 109 6 22238 22217
22223 Bc F (da) Bc 15 48 3 22217 22299
22224 R 42 202 5 22203 22212
22225 Bc 18 58 3 22226 22299
22226 R 56 250 4 22201 22221
22227 Tv Paz (da) Tv 21 83 4 22226 22201
22228 Esc 16 46 3 22221 22255
22229 Tv 25 80 3 22230 22226
22230 R Ferragudo (de) R 52 216 4 22231 22226
22231 R Quintais (dos) R 29 103 4 22203 22230
22232 Tv Quintais (dos) Tv 33 88 3 22202 22231
22233 Rec 6 32 5 22232 22299
22234 Tv Ferragudo (de) R 36 176 5 22202 22226
22235 Esch 8 25 3 22201 22234
22236 Tv 27 120 4 22211 22224
22237 Tv 17 50 3 22203 22201
22238 Lg Festas (das) Lg 28 292 10 22221 22220
22239 R Barroca (da) Cam 37 158 4 22217 22218
22240 Esch 11 20 2 22214 22218
22241 Jd 27 251 9 22218 22218
22242 Adro 27 568 21 22218 22299
22243 Rec 4 13 3 22217 22299
22244 Tv 13 78 6 22217 22214
22245 Rec Pescador (do) Rec 11 52 5 22211 22299
22246 Rec 8 36 4 22213 22299
22247 Rec 9 55 6 22211 22299
550
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
22248 Bc 19 70 4 22209 22299
22249 Rec 10 47 5 22203 22299
22250 Esc 5 5 1 22230 22299
22251 Tv 16 54 3 22203 22202
22252 Jd 12 58 5 22203 22201
22253 Pto 6 21 4 22214 22299
22254 Bc 22 47 2 22207 22299
22255 Estr N 268 Estr 229 3921 17 22200 22200
22256 Pto 36 186 5 22255 22299
22257 Estr 62 744 12 22255 22200
22258 R 184 1677 9 22267 22257
22259 R 78 650 8 22258 22299
22260 R 64 336 5 22259 22299
22261 Cpjg 40 1305 33 22262 22260
22262 Esc 27 53 2 22255 22261
22263 Altinho (O) Bc 25 96 4 22270 22264
22264 Esc 7 11 2 22263 22255
22265 Pest 14 84 6 22266 22255
22266 Estr 71 663 9 22200 22255
22267 R 43 145 3 22266 22258
22268 Stio Pombal (do) Bc 29 89 3 22269 22299
22269 Lad 20 103 5 22267 22268
22270 Lad 22 101 5 22255 22263
22271 Rec 2 2 1 22237 22299
22272 Esch 10 40 4 22207 22236
22273 Bc 8 9 1 22245 22299
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
34101 Lg Combatentes da Grande Lg 82 2650 32 34102 34105
Guerra (dos)
34102 Lg Miguel Bombarda Lg 99 1798 18 34190 34101
34103 R P da Cruz (do) Tv 57 322 6 34114 34104
34104 R Joo Jos Seixas R 87 582 7 34114 34102
34105 R Hintze Ribeiro R 93 538 6 34128 34101
34106 Tv Hintze Ribeiro Tv 49 314 6 34111 34105
34107 R Sebastio Trindade Pinto, Tv 58 255 4 34119 34128
Dr
551
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
34108 R Depsito da gua (do) R 37 301 8 34113 34111
34109 Tv Vasco da Gama Tv 43 258 6 34104 34113
34110 R Figueiredo, Cor R 167 2097 13 34155 34143
34111 R Almeida Garrett R 62 750 12 34107 34101
34112 Tv Tefilo Trindade, Comend Tv 42 161 4 34106 34111
34113 R Vasco da Gama R 122 613 5 34126 34101
34114 R Liberdade (da) R 347 3483 10 34149 34191
34115 R Machado Santos R 61 373 6 34113 34114
34116 R Tefilo Trindade, Comend R 79 471 6 34113 34119
34117 R 16 de Janeiro R 70 423 6 34119 34128
34118 R Antnio Librio R 65 277 4 34148 34119
34119 R Alexandre Herculano R 191 1158 6 34141 34107
34120 R Joo Grade Cabrita R 46 242 5 34119 34143
Santos, Dr
34121 R Tom de Barros Queirs R 35 208 6 34124 34119
34122 Bc Vasco da Gama Bc 21 91 4 34113 34199
34123 R Viana, Alf R 105 668 6 34134 34115
34124 R Arco (do) Tv 27 75 3 34121 34116
34125 R Dr. Cirurgio R 85 597 7 34132 34126
34126 R Lus de Cames R 115 813 7 34123 34121
34127 R Joo Grade, Dr R 46 278 6 34119 34120
34128 Lg Alves Roadas Lg 67 968 14 34148 34105
34129 Esch 25 100 4 34143 34127
34130 R Saco (do) R 98 665 7 34123 34199
34131 R Esprito Santo (do) R 75 269 4 34132 34126
34132 Tv Roda (da) R 104 392 4 34134 34140
34133 R Cinema Antigo (do) Tv 39 252 6 34114 34123
34134 Lg Guerra Jdice, Dr Lg 47 640 14 34137 34123
34135 R Joo Bentes Castel- R 93 570 6 34110 34140
Branco
34136 R Reis, Alm R 69 454 7 34140 34110
34137 R Ea de Queirs R 77 449 6 34149 34134
34138 R Antero do Quental Tv 41 298 7 34142 34139
34139 R Pinheiro Chagas R 138 982 7 34114 34140
34140 R Tefilo Braga R 99 653 7 34142 34141
34141 R Joo Bernardo, Cor Tv 47 309 7 34140 34110
34142 R 25 de Abril R 140 1686 12 34149 34155
34143 P Repblica Lg 46 888 19 34114 34148
34144 R Joo Azevedo Lobo R 105 762 7 34180 34128
34145 R Sousa Martins R 87 517 6 34170 34187
34146 Pto 31 165 5 34142 34199
34147 Lg 46 1029 22 34184 34199
34148 R Manuel de Arriaga, Dr R 54 385 7 34143 34128
34149 Lg 5 de Outubro P 189 5473 29 34154 34114
552
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
34150 R Baslio Teles R 158 967 6 34149 34142
34151 R Joo Lcio, Dr R 224 1571 7 34154 34142
34152 R Cercas (das) R 128 1107 9 34149 34100
34153 R Pontinha (da) R 68 419 6 34151 34100
34154 R Bombeiros Voluntrios de R 155 1454 9 34100 34149
Lagoa
34155 R Mouzinho de R 337 4149 12 34100 34110
Albuquerque
34156 Tv Elias Garcia R 164 1074 7 34100 34159
34157 R Elias Garcia R 112 749 7 34155 34100
34158 R Joo Chagas Tv 55 334 6 34157 34159
34159 R Afonso Costa, Dr R 193 2336 12 34155 34100
34160 R Maria Eugnia Jdice Dias R 211 2534 12 34159 34100
Ferreira, D.
34161 R Alfredo Keil R 84 944 11 34159 34160
34162 Tv Joo Meneses, Dr Tv 25 128 5 34161 34163
34163 R Joo Meneses, Dr R 104 702 7 34159 34173
34164 R Malho (do) Tv 42 324 8 34163 34165
34165 R Visconde de Lagoa R 115 565 5 34159 34187
34166 Pct 50 907 18 34159 34168
34167 Tv Visconde de Lagoa Tv 85 392 5 34166 34165
34168 R Carros (dos) R 87 545 6 34166 34145
34169 R Joo Belo, Comend R 51 365 7 34166 34110
34170 Tv Praa (da) R 166 720 4 34166 34143
34171 Tv 14 61 4 34110 34170
34172 R Antnio Pinto R 122 612 5 34169 34185
34173 R Infante D. Henrique R 65 576 9 34160 34187
34174 Bc Antnio Pinto Bc 40 259 6 34172 34199
34175 R Terreiro (do) R 46 238 5 34187 34160
34176 R Olarias (das) R 69 266 4 34180 34160
34177 R Fernando Martins Tv 35 235 7 34170 34172
34178 R Misericrdia (da) R 47 220 5 34185 34143
34179 R Joo de Deus Tv 40 156 4 34143 34144
34180 R Capito-Mr Paula R 77 495 6 34187 34144
34181 R Jos Estvo R 172 1320 8 34160 34184
34182 R Gago Coutinho R 62 343 6 34144 34181
34183 R Sacadura Cabral R 55 350 6 34128 34100
34184 R Joaquim Eugnio Jdice R 158 1483 9 34128 34100
34185 Lg Antnio Pinto Lg 17 207 12 34172 34178
34186 Tv 12 59 5 34185 34180
34187 Lg Terreiro (do) Pct 30 524 17 34173 34180
34188 Bc Jos Estvo Bc 15 85 6 34181 34199
34189 Adro 34 746 22 34106 34101
34190 R Ernesto Cabrita, Dr R 228 3505 15 34191 34100
553
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
34191 Lg Municpio (do) Lg 69 1263 18 34192 34190
34192 R Fonseca de Almeida, Dr R 122 1045 9 34114 34100
34193 Pct 19 285 15 34114 34102
34194 Rec 9 26 3 34101 34199
34195 Tv 63 304 5 34100 34190
34196 R Cemitrio (do) R 108 901 8 34102 34100
34197 Tv 30 166 6 34184 34147
34198 Bc 14 50 4 34147 34199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
40101 R Atalaia (da) R 106 637 6 40535 40616
40102 R Ferrador (do) R 90 482 5 40104 40606
40103 R Oliveira (da) R 246 1074 4 40535 40619
40104 R 1 de Maio R 261 1284 5 40535 40619
40105 R Cndido dos Reis R 305 1721 6 40527 40614
40106 R Estrema (da) R 103 559 5 40107 40105
40107 R 25 de Abril R 183 1660 9 40526 40607
40108 R Barroca (da) R 179 644 4 40544 40609
40109 Tv Estrema (da) Tv 27 121 4 40105 40104
40110 R Marreiros Neto R 279 1801 6 40535 40607
45101 Lg Santa Maria da Graa Lg 58 1118 19 45102 45104
45102 R Porta da Vila (da) R 58 615 11 45101 45112
45103 R Adro (do) R 55 354 6 45101 45102
45104 R Miguel Bombarda R 191 979 5 45117 45101
45105 Bc Santa Brbara (de) Bc 48 261 5 45105 45105
45106 Arco So Gonalo de Lagos (de) Tn 16 55 3 45123 45117
45107 Tv Coroa (da) R 57 243 4 45104 45115
45108 Tv Quartis (dos) Tv 37 128 3 45104 45113
45109 Bc Quartis (dos) Bc 19 84 4 45108 45199
45110 Tv Almas (das) R 83 373 4 45101 45114
45111 R So Jos (de) R 138 749 5 45102 45118
45112 R 5 de Outubro R 142 886 6 45102 45146
45113 R Jlio Dantas, Dr R 247 1110 4 45117 45111
45114 R Mendona, Dr R 159 720 5 45116 45111
45115 R Jardim (do) R 98 420 4 45117 45116
45116 R Alberto da Silveira, Gen R 153 759 5 45104 45126
45117 R Castelo dos Governadores (do) R 156 764 5 45106 45122
554
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
45118 P Armas (d') P 52 1992 38 45111 45130
45119 Tv Forno (do) Tv 82 635 8 45112 45118
45120 R So Gonalo de Lagos (de) R 71 303 4 45126 45146
45121 R Henrique Correia da Silva Tv 66 268 4 45122 45126
45122 P Infante (do) P 97 5749 59 45123 45142
45123 Jd Constituio (da) Jd 242 9263 38 45150 45122
45124 Cais Solaria (da) Cais 316 4525 14 45150 45199
45125 Tv Mar (do) Tv 39 244 6 45122 45126
45126 R Silva Lopes R 121 1304 11 45116 40107
45127 R Lanarote de Freitas R 221 1535 7 45118 45126
45128 R Cardeal Netto R 114 562 5 45118 45129
45129 Lg Vasco Gracias, Dr Lg 41 1290 31 45128 45133
45130 Tv Gil Vicente Tv 70 356 5 45118 45132
45131 Tv Mineiro (do) Tv 57 284 5 45127 45132
45132 R Gil Vicente R 174 760 4 45128 45135
45133 R Joo Bonana R 72 710 10 45129 40101
45134 R Combatentes da Grande Tv 69 366 5 45132 45135
Guerra (dos)
45135 R Lus Azevedo, Prof R 171 1123 7 40105 40101
45136 Tv Cerca (da) Tv 25 91 4 45135 40101
45137 Tv Pao (do) Tv 62 292 5 45135 40102
45138 R Mendona Pessanha R 140 1027 7 45127 40105
45139 R Cruzes (das) Tv 44 136 3 45126 45140
45140 R Soeiro da Costa R 169 932 6 40105 40107
45141 Tv Tanoeiros (dos) Tv 27 86 3 40107 45140
45142 R Vedoria (da) Tv 31 114 4 45122 40107
45143 R Senhora da Graa (da) R 91 614 7 45122 45144
45144 Tv Senhora da Graa (da) Tv 44 142 3 40108 40107
45145 R Joaquim Tello, Dr R 107 510 5 40107 40105
45146 Tv Cotovelo Tv 59 286 5 45112 45127
45147 R Santa Maria da Graa R 80 433 5 45101 45102
45148 Rec 14 167 12 45111 45100
45149 Adro 16 51 3 45122 45199
45150 Av Descobrimentos (dos) Av 228 2784 12 45100 45100
45151 Jd 67 1492 22 45123 45199
45152 Mir 36 259 7 45153 45150
45153 Esch 11 17 2 45124 45150
45154 Esch 13 36 3 45155 45124
45155 Mir 65 1617 25 45150 45154
45156 Tv 30 189 6 45101 45104
45157 Pto 28 104 4 45113 45199
45158 Pto 39 639 16 45117 45199
45159 Adro 6 12 2 45126 45199
45160 Pto 25 158 6 45127 45199
555
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
45161 Pto 77 638 8 45118 45199
46001 R Alegrias (das) R 89 385 4 40110 46016
46002 R Furtado, Mar R 117 408 3 40110 46017
46003 R Canal (do) R 142 579 4 40110 46017
46004 R Amendoeira (da) R 128 530 4 46005 46019
46005 R Laranjeira (da) R 64 324 5 40110 46004
46006 Rec 3 7 2 40110 46099
46007 P Marqus de Pombal Lg 20 214 11 46011 46012
46008 R Afonso de Almeida R 58 282 5 40107 46010
46009 Tv 16 75 5 46000 46010
46010 P Gil Eanes P 45 1464 33 46013 46024
46011 R Lima Leito R 59 361 6 40107 46010
46012 R Marqus de Pombal R 48 316 7 46007 46013
46013 R Garrett R 45 576 13 46010 46014
46014 P Lus de Cames P 38 840 22 40105 46028
46015 R Antnio Barbosa Viana R 56 205 4 40104 40105
46016 R Infante de Sagres R 261 1541 6 46000 46014
46017 Lg Quartis (dos) R 139 1206 9 46016 46031
46018 R Roda (da) Tv 57 262 5 46016 46017
46019 R Paiol (do) R 86 443 5 40104 46031
46020 Bc Paiol (do) Bc 34 170 5 46019 46099
46021 Tv 1 de Maio Tv 49 181 4 46014 40104
46022 R Gil Eanes R 46 226 5 46023 46028
46023 R Porta Pequena (da) R 28 217 8 46010 46027
46024 R Porta de Portugal (da) R 204 3377 17 46010 46053
46025 R Escadinhas (das) Esch 15 40 3 46024 46026
46026 R Faria e Silva, Dr R 163 905 6 46023 46028
46027 R Ferreiros (dos) R 75 420 6 46023 46026
46028 R Joaquim Machado, Cons R 223 1404 6 46014 46039
46029 R Quintais (dos) Tv 76 297 4 40104 46030
46030 R Antnio Jos de Almeida, Dr R 163 838 5 46023 46031
46031 R Jogo da Bola (do) R 224 1437 6 46017 46041
46032 R Peixeiros (dos) R 174 756 4 46019 46031
46033 R Camachinhos (dos) R 122 513 4 46030 46040
46034 Tv Penhasco (do) Tv 41 189 5 46028 46033
46035 R Jos Paletti R 101 493 5 46034 46041
46036 Tv Fbrica (da) R 52 191 4 46028 46033
46037 R Marombeira (da) R 100 378 4 46028 46052
46038 Tv 12 30 2 46037 46028
46039 Lg Porta do Postigo (da) Lg 37 492 13 46028 46043
46040 R Torrinha (da) R 55 221 4 46033 46041
46041 R Alegretes (dos) R 87 431 5 46031 46039
46042 R Caracol (do) R 87 312 4 46041 46000
46043 R Cemitrio (do) R 248 1846 7 46039 46060
556
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
46044 Bc Cemitrio (do) Bc 32 160 5 46060 46099
46045 R Nova da Aldeia R 194 1392 7 46046 46060
46046 R Antnio Crisogno dos R 243 2340 10 46039 46054
Santos
46047 R Barreira (da) R 161 1128 7 46046 46043
46048 Bc Barreira (da) Bc 23 88 4 46047 46099
46049 Tv 39 219 6 46047 46047
46050 Bc Jos Vieira Bc 18 200 11 46051 46099
46051 R Jos Vieira R 85 427 5 46046 46047
46052 R Capelinha (da) R 120 922 8 46024 46046
46053 Lg Portas de Portugal (das) Lg 67 1352 20 46024 46054
46054 R Vasco da Gama, D. R 484 7729 16 46053 46000
46055 Tv Vasco da Gama, D. Tv 90 842 9 46056 46059
46056 R Afonso Caetano R 74 766 10 46054 46059
46057 R Crisanto Correia, Prof R 55 474 9 46061 46056
46058 R Gaspar dos Reis, Prof R 74 597 8 46059 46099
46059 R Convento da Sra da Glria R 231 2354 10 46060 46054
46060 Lg Convento da Sra da Glria Lg 91 1127 12 46043 46000
46061 R 127 1352 11 46046 46057
46062 Pto 23 104 5 46052 46099
46063 Tv 14 77 6 46057 46058
46064 Jd Ferro de Engomar Jd 64 880 14 46065 46054
46065 R Victor da Costa e Silva R 226 3227 14 46054 46000
46066 Tv Ferro de Engomar (do) Tv 21 208 10 46068 46065
46067 R Jos Cabrita, Dr R 90 1110 12 46068 46054
46068 Av Descobrimentos (dos) Av 350 13952 40 46000 46000
46069 Pto 35 136 4 46056 46099
46070 Tn 19 53 3 46068 46065
46071 Pct 28 606 22 46065 46072
46072 Tn 16 65 4 46071 46067
46073 Tn 15 40 3 46054 46071
46074 Tn 26 99 4 46054 46071
46075 Rec 11 84 8 46054 46099
46076 Rec 12 79 7 46058 46099
46077 Rec 7 22 3 46058 46099
46078 Pto 17 28 2 46044 46099
46079 Rec 6 16 3 46042 46099
46080 Rec 5 23 5 46026 46099
46081 Adro 40 216 5 46028 46028
46082 Pto 31 104 3 46017 46017
46083 Rec 21 88 4 46017 46099
46084 Rec 12 17 1 46051 46099
46085 Pto 22 145 7 46047 46099
46086 Pto 44 266 6 46055 46099
557
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
41101 Estr Mata (da) Estr 372 3091 8 41130 41100
41102 Tv Eiras (das) R 51 236 5 41101 41107
41103 Tv 1 de Maio Tv 30 131 4 41101 41106
41104 Tv 1 de Janeiro R 90 428 5 41101 41107
41105 Tv Poente (do) Tv 39 166 4 41101 41106
41106 R Alcntara (de) R 100 467 5 41101 41149
41107 R Nascente (do) R 141 668 5 41111 41149
41108 Lg Alcntara (de) Lg 17 176 10 41106 41109
41109 Tv Rossio (do) Tv 67 243 4 41108 41107
41110 R Pica Abelhas Cam 107 503 5 41111 41100
41111 R Bica (da) Cam 150 789 5 41112 41145
41112 R Guerreiro Tello, Dr R 102 538 5 41101 41121
41113 Bc Rosado (do) Bc 31 165 5 41101 41199
41114 R Selo da Ribeira R 96 530 6 41158 41145
41115 Bc 25 de Abril R 29 179 6 41147 41199
41116 R Liberdade (da) R 51 194 4 41101 41118
41117 R Antero Cabral Tv 17 74 4 41118 41147
41118 Tv Liberdade (da) R 24 114 5 41120 41115
41119 R Praa (da) Tv 20 66 3 41125 41120
41120 Tv Comrcio (do) Tv 46 220 5 41119 41123
41121 R Parreiras (das) R 81 339 4 41131 41112
41122 R Jos Silva Marreiros R 55 276 5 41148 41147
41123 R Comrcio (do) R 34 100 3 41125 41147
41124 R Francisco da Silva Rijo, Cap R 157 1054 7 41169 41123
41125 R Armando Jaques Favre Castelo R 155 1082 7 41101 41124
Branco
41126 R Antnio Rosado R 69 289 4 41130 41125
41127 Bc Jardim (do) Bc 10 32 3 41126 41199
41128 R Moinho (do) Cam 77 428 6 41100 41172
41129 Tv Joo de Deus Tv 66 221 3 41130 41125
41130 R 25 de Abril R 198 1529 8 41172 41170
41131 R Amendoeiras (das) Az 142 779 5 41122 41146
41132 Bc Amendoeiras (das) Bc 20 109 5 41131 41199
41133 R Igreja (da) R 42 304 7 41130 41124
41134 R Cotovelo (do) Tv 64 211 3 41133 41124
41135 Bc Igreja (da) Bc 42 232 6 41133 41199
41136 Bc 19 65 3 41130 41199
41137 Bc 28 144 5 41130 41199
41138 Bc 32 124 4 41130 41199
41139 R Escadas (das) Tv 34 112 3 41101 41125
41140 Bc 8 16 2 41101 41199
41141 Rec 8 20 2 41116 41199
41142 Rec 3 4 1 41143 41199
41143 Tv 11 29 3 41101 41108
558
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
41144 Tv 14 61 4 41108 41104
41145 Estr 68 531 8 41111 41100
41146 Estr 74 684 9 41169 41100
41147 P Antero Cabral Lg 44 403 9 41122 41164
41148 Tv 13 41 3 41124 41122
41149 Cam 21 106 5 41106 41100
41150 Bc 56 345 6 41101 41199
41151 Car 100 100 1 41158 41145
41152 Tv 12 26 2 41114 41151
41153 Tv 12 25 2 41114 41151
41154 Tv 12 24 2 41114 41151
41155 Tv 12 25 2 41114 41167
41156 Tv 12 25 2 41114 41167
41157 Tv 12 25 2 41114 41167
41158 Ter 38 423 11 41151 41167
41159 Imp 136 1950 14 41145 41199
41160 Bc 25 86 3 41101 41199
41161 Bc 7 28 4 41126 41199
41162 Pto 66 1696 26 41101 41199
41163 Bc 10 16 2 41102 41199
41164 Tv 10 89 9 41147 41112
41165 Rec 6 36 6 41111 41199
41166 Lav 9 89 10 41111 41199
41167 Car 64 132 2 41158 41179
41168 Adro 15 178 12 41133 41124
41169 Estr M-535 (nascente) Estr 74 559 8 41100 41124
41170 Estr M 535-I Estr 63 400 6 41111 41199
41171 Jd 15 91 6 41133 41199
41172 Estr M-535 (poente) Estr 70 562 8 41100 41130
41173 Cam 51 343 7 41101 41100
41174 Jd 28 146 5 41130 41199
41175 Esch 9 10 1 41101 41149
41176 Pto 8 18 2 41129 41199
41177 Jd 9 80 9 41111 41199
41178 Bc 15 68 5 41111 41199
41179 Rec 23 122 5 41167 41145
41180 Cam 12 41 3 41179 41159
559
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Tipol Nome tipo
Comp rea Larg vem vai
m m2 m
43101 R Alegria (da) R 172 739 4 43105 43142
43102 R Lomba (da) R 127 618 5 43106 43143
43103 Lg Pedras (das) Lg 16 171 11 43108 43102
43104 R Sociedade (da) Tv 23 97 4 43106 43101
43105 R Zorra (da) R 77 441 6 43106 43132
43106 Lg Sociedade (da) Lg 19 226 12 43111 43105
43107 R Flores (das) Tv 28 155 6 43108 43111
43108 R Quintais (dos) R 150 705 5 43110 43111
43109 Bc Horta (da) Tv 36 157 4 43110 43108
43110 R Escola (da) R 375 2186 6 43100 43120
43111 R Antnio Jos de Almeida, Dr R 137 979 7 43122 43106
43112 R Encosta (da) R 72 645 9 43118 43105
43113 R Esperana (da) R 29 133 5 43112 43105
43114 R Funil (do) R 95 452 5 43118 43106
43115 R 1 de Maio Tv 38 174 5 43116 43111
43116 R Centro (do) R 70 280 4 43110 43114
43117 R Pedreira (da) R 302 2426 8 43118 43100
43118 Lg Novo Lg 27 258 10 43120 43117
43119 R Alecrim (do) R 66 239 4 43120 43114
43120 R Terreiro do Despacho (do) R 162 1138 7 43122 43118
43121 R Leste (do) R 205 1109 5 43111 43123
43122 Lg Poo (do) Lg 106 2802 26 43100 43120
43123 R Amendoeira (da) R 49 264 5 43121 43120
43124 R Paraso (do) R 36 231 6 43121 43123
43125 R Reguengo (do) R 117 631 5 43120 43100
43126 Tv 29 247 9 43121 43125
43127 R Colina (da) Cam 132 696 5 43129 43117
43128 R Palmeira (da) R 98 848 9 43129 43199
43129 R Vale da Zorra (do) R 146 1037 7 43132 43100
43130 R Alfarrobeira (da) R 90 738 8 43132 43128
43131 Bc 23 103 4 43112 43199
43132 R Amoreira (da) R 104 583 6 43129 43117
43133 R Rossio (do) Cam 206 1292 6 43117 43100
43134 Bc Cerca (da) Bc 142 1764 12 43117 43199
43135 Car 61 194 3 43117 43134
43136 Bc 72 800 11 43133 43199
43137 Car 23 58 3 43124 43121
43138 Car 11 25 2 43120 43119
43139 R Vinhas (das) R 183 1767 10 43100 43125
43140 Bc 32 514 16 43139 43199
43141 Pto 22 127 6 43120 43199
43142 R Eiras Velhas (das) R 235 2177 9 43110 43100
43143 R 183 1531 8 43110 43102
43144 Tv 42 131 3 43143 43142
560
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Tipol Nome tipo Comp rea Larg vem vai
m m2 m
43145 Tv 35 158 5 43144 43143
43146 Tv 33 157 5 43110 43143
43147 Ter 38 979 26 43110 43146
43148 Tv 21 54 3 43102 43101
43149 Rec 15 70 5 43111 43199
43150 Pto 26 483 19 43110 43199
43151 Tv Hortas (das) Tv 83 595 7 43100 43110
43152 Imp 29 202 7 43122 43199
43153 Pto 15 61 4 43121 43199
43154 Bc 35 171 5 43121 43199
43155 Bc 24 77 3 43118 43199
43156 Rec 8 41 5 43114 43199
43157 Rec 7 21 3 43114 43199
43158 Bc 17 23 1 43115 43199
43159 Pto 10 56 6 43143 43199
43160 Bc 12 67 6 43102 43199
43161 Bc 9 27 3 43102 43199
43162 Pto 22 111 5 43109 43199
43163 Bc 8 24 3 43120 43199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
43201 R Tanques (dos) R 127 870 7 43210 43205
43202 R Parreiras (das) R 166 1077 6 43250 43266
43203 Tv Parreiras (das) Tv 24 107 4 43250 43202
43204 R Campo da Bola R 79 498 6 43205 43202
43205 Lg Rotunda (da) Lg 34 449 13 43222 43250
43206 R Vicente Faria R 117 525 4 43224 43201
43207 Tv Escadinhas (das) Tv 19 73 4 43206 43222
43208 R 25 de Abril R 96 419 4 43224 43201
43209 Tv 25 de Abril Tv 9 19 2 43211 43208
43210 Lg Praa (da) Lg 41 869 21 43262 43263
43211 Lg Adega (da) Lg 17 149 9 43212 43209
43212 Tv Grilo (do) Tv 12 35 3 43214 43211
43213 Tv Adega (da) Tv 15 53 4 43224 43211
43214 R Canelas R 215 1249 6 43210 43240
43215 Tv Campo da Bola (do) Tv 36 106 3 43219 43204
43216 R Calceteiros (dos) R 45 232 5 43219 43204
561
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
43217 Tv Boa Vista (da) Tv 43 136 3 43216 43218
43218 R Boa Vista (da) R 69 478 7 43219 43266
43219 R Rossio (do) R 161 878 5 43235 43222
43220 Tv Dias Tv 24 108 4 43221 43219
43221 R Dias R 88 384 4 43236 43222
43222 R Nossa Senhora da R 103 518 5 43236 43205
Encarnao
43223 R Alvito R 135 704 5 43226 43236
43224 R Direita R 84 493 6 43214 43222
43225 R Glria Dias Tv 50 156 3 43214 43224
43226 R Quintais (dos) R 57 202 4 43214 43224
43227 R Joo dos Santos R 98 415 4 43231 43226
43228 Tv Quintais (dos) Tv 27 122 5 43229 43226
43229 R 1 de Dezembro R 83 268 3 43214 43222
43230 Tv Alvito Tv 17 39 2 43227 43223
43231 R Castela R 103 463 4 43229 43223
43232 Tv Castela Tv 21 85 4 43214 43231
43233 Tv Rossio (do) R 81 764 9 43235 43266
43234 R Francisco Antnio dos R 96 1079 11 43235 43266
Santos
43235 Lg Moinhos (dos) Lg 44 520 12 43236 43234
43236 R Lages (das) R 101 438 4 43222 43235
43237 R 1 de Maio R 83 333 4 43231 43241
43238 Tv 1 de Maio Tv 19 86 5 43239 43237
43239 Lg Boa Esperana (da) Lg 24 167 7 43240 43238
43240 R Padaria (da) R 59 260 4 43241 43231
43241 R Escola Primria (da) R 248 2177 9 43240 43259
43242 Bc Flores (das) Bc 19 86 5 43241 43299
43243 Bc Amendoeiras (das) Bc 20 63 3 43240 43299
43244 Tv Pesos (dos) Tv 52 154 3 43243 43214
43245 R Ramal (do) R 128 1085 8 43262 43214
43246 R Moinhos (dos) R 76 454 6 43258 43234
43247 Tv Moinhos (dos) R 48 328 7 43241 43246
43248 Tv Escola Primria (da) Tv 40 247 6 43241 43246
43249 Pct 29 385 13 43247 43246
43250 R Forninhos (dos) Imp 106 610 6 43205 43299
43251 Estr 206 1653 8 43201 43200
43252 R Balnerios (dos) Imp 73 511 7 43202 43299
43253 R Matos Brancos Imp 144 2339 16 43257 43299
43254 R Bairro Municipal Imp 115 1121 10 43255 43299
43255 R Norte (do) R 122 1061 9 43253 43254
43256 Lg Liberdade (da) Lg 82 2745 33 43257 43257
43257 R Bairro da Liberdade R 249 2558 10 43234 43255
43258 Tv Liberdade (da) R 55 422 8 43241 43257
562
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipoComp rea Larg incio fim *
m m2 m
43259 R Ana Rosa Monteiro R 248 2330 9 43260 43200
43260 R Albertina Morales R 140 1146 8 43200 43241
43261 R Pesos (dos) R 248 3289 13 43262 43267
43262 Estr N 125 Estr 379 5593 15 43245 43210
43263 Rec 12 77 6 43201 43299
43264 Bc Jos Gregrio Beles Bc 19 53 3 43201 43299
43265 Imp 63 493 8 43266 43200
43266 R 112 1725 15 43202 43253
43267 Esch 14 152 11 43261 43214
43268 Cam 50 264 5 43210 43200
43269 Tv 51 307 6 43270 43266
43270 Pct 32 375 12 43234 43233
43271 Tv 14 48 3 43222 43221
43272 Bc Hortas (das) Bc 31 290 9 43251 43299
43273 Bc 29 54 2 43252 43299
43274 Tv 21 158 8 43253 43254
43275 Bc 27 100 4 43259 43299
43276 Rec 17 76 4 43260 43299
43277 Rec 12 76 6 43241 43299
43278 Bc 16 65 4 43261 43299
43279 Pct 18 228 13 43267 43214
43280 Bc 12 37 3 43261 43299
43281 Tv 19 29 2 43262 43261
43282 Pct 55 864 16 43262 43299
43283 Jd 31 310 10 43201 43262
43284 Jd 24 136 6 43251 43201
43285 Adro 4 8 2 43262 43299
43286 Bc 25 77 3 43263 43299
43287 Pto 9 35 4 43227 43299
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
46301 Estr N 120 Estr 582 6191 11 46300 46300
46302 R Palmeiras (das) R 138 872 6 46305 46321
46303 R Traseiras (das) Bc 55 203 4 46302 46399
46304 Bc Rua Nova (da) Bc 21 131 6 46305 46399
46305 R Nova das Portelas R 172 1559 9 46323 46399
46306 R Vale das Pedras (do) R 105 1543 15 46307 46300
563
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
46307 R Escola Velha (da) R 194 1215 6 46308 46301
46308 R Escola Primria (da) R 137 1117 8 46301 46307
46309 Bc Escola Primria (da) R 80 775 10 46308 46316
46310 R Quintas (das) Bc 46 182 4 46301 46399
46311 R Canavial (do) Bc 34 169 5 46312 46399
46312 R Campo (do) Bc 73 271 4 46310 46399
46313 Pto 42 253 6 46308 46315
46314 Tv 25 63 3 46309 46315
46315 R 51 569 11 46314 46307
46316 Car 58 196 3 46301 46315
46317 Cam 102 539 5 46307 46300
46318 Pto 16 96 6 46307 46399
46319 Tv 42 153 4 46301 46307
46320 Estr N 535-1 Estr 51 503 10 46301 46300
46321 Lg 51 1285 25 46301 46320
46322 Ter 32 677 21 46301 46320
46323 Lg Minhocas (das) Lg 56 974 17 46301 46305
46324 Bc 20 147 7 46305 46399
46325 Bc 18 109 6 46305 46399
46326 Pto 10 92 9 46301 46399
46327 Pinf 32 371 12 46313 46399
46328 Bc 14 36 3 46308 46399
46329 Pto 23 34 1 46301 46399
46330 Bc 30 176 6 46301 46399
46331 Pto 29 159 5 46301 46399
46332 Rec 4 5 1 46311 46399
46333 Ter 29 238 8 46313 46307
46334 Rec 11 50 5 46319 46399
46335 Pto 20 90 4 46301 46319
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
46401 Estr M 535-1 Estr 363 3545 10 46402 46400
46402 Lg Caldeiroa (da) Lg 58 993 17 46404 46401
46403 R Poo (do) R 51 352 7 46402 46401
46404 R Caldeiroa (da) R 220 1354 6 46400 46402
46405 Bc Caldeiroa (da) Bc 51 382 7 46404 46499
46406 Bc Cala Fina (do) Bc 55 158 3 46404 46499
564
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
46407 Rec 12 112 9 46402 46499
46408 Bc Baptistas Bc 21 70 3 46404 46499
46409 Bc Lavadouros (dos) Bc 28 152 5 46404 46499
46410 Adro 47 886 19 46415 46499
46411 R Escola Primria (da) R 217 1680 8 46404 46419
46412 Bc Guerreiro (do) Bc 43 293 7 46411 46499
46413 Bc Sargaos (dos) Bc 12 33 3 46411 46499
46414 Bc Lopo (do) Bc 53 296 6 46411 46499
46415 Tv Igreja (da) Tv 33 339 10 46411 46499
46416 P 57 2181 38 46424 46417
46417 R 49 607 12 46416 46499
46418 Tv 53 758 14 46411 46417
46419 R Maria Jos Rijo, Prof R 182 1820 10 46411 46401
46420 Bc 49 671 14 46401 46499
46421 R 40 200 5 46424 46418
46422 Pct 20 211 11 46423 46421
46423 Tv 10 40 4 46411 46422
46424 Tv 34 171 5 46411 46416
46425 Car 8 10 1 46414 46410
46426 Bc 5 14 3 46403 46499
46427 Pto 12 70 6 46404 46499
46428 Rec 7 29 4 46419 46499
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
51101 R Antnio Baptista da Silva R 198 2104 11 51100 51109
Coelho, Dr
51102 R Flores (das) R 73 421 6 51101 51106
51103 Tv Escadinhas (das) Tv 28 107 4 51101 51105
51104 R Palmeira (da) Cam 91 459 5 51101 51103
51105 R Nova R 188 1085 6 51101 51100
51106 Tv Trs (de) R 95 270 3 51107 51102
51107 Tv Trs (de) S Tv 5 12 2 51105 51106
51108 Tv Trs (de) N Tv 6 26 4 51105 51106
51109 R So Romo (de) R 220 1572 7 51102 51122
51110 Tv 16 75 5 51113 51109
565
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipoComp rea Larg incio fim *
m m2 m
51111 Tv Adro (do) Tv 15 46 3 51113 51109
51112 Lg Igreja de Alferce (da) P 33 564 17 51118 51112
51113 Adro Igreja (da) Adro 39 766 20 51116 51112
51114 Bc Residncia (da) Bc 22 61 3 51113 51199
51115 R Igreja (da) R 35 265 8 51101 51116
51116 R Manuel Rodrigues Mitelo Estr 306 2122 7 51100 51115
51117 Pq 52 1439 28 51116 51199
51118 Alam 120 1469 12 51116 51109
51119 Bc 16 36 2 51124 51199
51120 R Oliveiras (das) R 156 1176 8 51109 51125
51121 R Fonte (da) R 113 479 4 51109 51120
51122 R Rossio (do) R 70 338 5 51109 51100
51123 Tv Forno (do) Bc 45 167 4 51122 51199
51124 R 26 de Maro R 51 210 4 51122 51120
51125 Tv Lagar (do) Tv 50 246 5 51124 51120
51126 Rec 4 3 1 51122 51199
51127 Lav 18 134 7 51109 51199
51128 Rec 4 12 3 51106 51199
51129 Rec 5 7 1 51106 51199
51130 Jd 11 88 8 51101 51105
51131 Jd 32 579 18 51118 51199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
52101 R Aljezur (de) R 381 2866 8 52102 52100
52102 Lg 25 de Abril Lg 25 312 12 52103 52101
52103 R Santo Antnio (de) R 174 844 5 52146 52102
52104 Tv Santo Antnio (de) Imp 49 183 4 52103 52199
52105 Bc 15 40 3 52104 52199
52106 Cam 45 120 3 52102 52199
52107 Tv Vimeiro (do) R 59 177 3 52114 52100
52108 Tv 24 52 2 52130 52107
52109 Tv 20 45 2 52130 52107
52110 Tv 17 30 2 52130 52107
52111 R Praa (da) R 61 243 4 52117 52114
52112 Car 33 72 2 52116 52113
52113 R Bombeiros Voluntrios (dos) R 35 172 5 52116 52114
566
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
52114 R 82 331 4 52100 52102
52115 Tv Fonte (da) Tv 37 110 3 52116 52114
52116 R Francisco Furtado R 292 1822 6 52126 52111
52117 Lg Maria Guilhermina, D. Lg 16 111 7 52119 52139
52118 Rec 9 15 2 52119 52199
52119 R Escola (da) R 166 1336 8 52127 52117
52120 Pct 74 877 12 52119 52199
52121 Cam Escola (da) Cam 157 623 4 52127 52119
52122 Bc 70 363 5 52116 52199
52123 Adro 53 741 14 52124 52199
52124 R Igreja (da) R 36 321 9 52126 52123
52125 Cam Quinta Velha (da) Cam 187 533 3 52126 52127
52126 Lg Artur Madeira, Cor Lg 46 918 20 52127 52124
52127 Estr N 267 Estr 592 11803 20 52100 52100
52128 R Incio Verssimo Cabrita R 258 1826 7 52129 52126
52129 Bo Marias (das) R 187 1081 6 52148 52128
52130 Tv Limoeiro (do) R 55 185 3 52114 52199
52131 Tv 12 108 9 52127 52128
52132 Bc 6 15 2 52128 52199
52133 Rec 7 16 2 52103 52199
52134 Bc 7 19 3 52108 52199
52135 Cam 13 30 2 52106 52199
52136 Bc 45 137 3 52117 52199
52137 Bc 17 61 4 52119 52199
52138 Jd 35 488 14 52127 52199
52139 Tv 10 36 4 52137 52103
52140 Bc 24 159 7 52128 52199
52141 Rec 8 35 4 52129 52199
52142 Pct 17 188 11 52126 52199
52143 Jd 6 39 6 52116 52199
52144 Jd 7 40 6 52114 52199
52145 Esch 11 37 3 52101 52199
52146 Ter 125 1656 13 52119 52100
52147 Bc 33 83 3 52127 52199
52148 Ter 19 186 10 52129 52100
52149 Ter 71 1432 20 52127 52127
52150 Cam 4 7 2 52106 52100
52151 Esc 6 7 1 52101 52199
52152 Rec 49 757 15 52127 52127
567
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome Comptipo rea Larg incio fim *
m m2 m
53001 Rec 4 15 4 53307 53399
53002 Pest 13 170 13 53301 53399
53003 Bc 26 23 1 53308 53399
53004 Mir So Sebastio (de) Mir 38 639 17 53390 53390
53005 Rec 16 63 4 53390 53399
53006 Mir 28 164 6 53309 53399
53007 Rec 9 21 2 53387 53399
53008 Lav 8 46 6 53387 53399
53009 Rec 5 14 3 53354 53399
53010 Rec 10 18 2 53352 53399
53011 Rec 13 80 6 53350 53399
53012 Jd 9 38 4 53330 53399
53013 Pto 6 21 4 53342 53380
53014 Pto 12 32 3 53335 53335
53015 Rec 11 27 2 53340 53399
53016 Rec 9 42 5 53395 53399
53017 Bc 7 5 1 53312 53099
53018 Bc 5 5 1 53313 53099
53019 Bc 10 11 1 53301 53099
53301 R Serpa Pinto R 692 7136 10 53302 53318
53302 Lg P da Cruz (do) Lg 57 2134 37 53300 53301
53303 Cam Vale (do) Cam 136 731 5 53300 53301
53304 Bc 22 106 5 53303 53399
53305 Bc 29 139 5 53301 53399
53306 Cam Ambrzio (do) Cam 165 599 4 53307 53300
53307 R So Roque (de) R 214 1075 5 53300 53301
53308 R Combatentes do Ultramar (dos) R 170 1537 9 53301 53389
53309 R Duarte Pacheco, Eng R 170 1751 10 53310 53317
53310 Lg So Sebastio (de) rotunda Lg 71 3584 50 53389 53309
53311 R Repouso (do) R 85 447 5 53309 53365
53312 R So Sebastio (de) R 467 2875 6 53310 53344
53313 Tv So Sebastio (de) Cam 179 933 5 53311 53312
53314 C So Sebastio (de) C 65 315 5 53312 53317
53315 Pinf 20 144 7 53314 53399
53316 Tv Guerreiras (das) Esch 71 173 2 53328 53312
53317 Lg Chores (dos) Lg 185 7480 40 53301 53328
53318 R Francisco Gomes de Avelar, D. R 114 1015 9 53317 53388
53319 C Santo Antnio (de) C 135 931 7 53318 53330
53320 R Corro (do) R 97 429 4 53322 53319
53321 Esch Adro (do) Esch 26 67 3 53318 53320
53322 R Bernardino Moreira, Dr R 122 488 4 53320 53328
53323 Lg Igreja (da) Lg 56 1209 22 53322 53325
53324 Tv Central (da) Tv 45 206 5 53323 53328
53325 R Igreja (da) R 39 168 4 53323 53329
568
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
53326 R Aougue (do) R 66 261 4 53320 53327
53327 R Santo Antnio (de) R 63 251 4 53331 53319
53328 R Porto Fundo (do) R 111 637 6 53317 53329
53329 P Alexandre Herculano Pct 30 233 8 53344 53331
53330 R Samora Gil, Dr R 129 511 4 53331 53336
53331 Lg Misericrdia (da) Lg 19 166 9 53327 53329
53332 R Revez Quente (do) R 202 1331 7 53330 53339
53333 Tv Revez Quente (do) Esch 52 99 2 53319 53332
53334 Tv Portela (da) Tv 52 260 5 53332 53336
53335 R So Jos (de) R 57 186 3 53334 53339
53336 Lg Jos Joaquim guas, Comend Lg 19 209 11 53330 53339
53337 R Viador (do) R 312 1961 6 53336 53300
53338 Tv Viador (do) Tv 50 376 8 53339 53337
53339 R So Pedro (de) R 227 1507 7 53300 53336
53340 R Bemparece (do) R 152 1333 9 53339 53300
53341 Cam 61 167 3 53337 53300
53342 R Fonte Velha (da) R 320 1757 5 53343 53337
53343 R Francisco Jorge de Melo, R 199 779 4 53344 53330
Prior
53344 R Joo de Deus R 93 481 5 53329 53343
53345 Bc 12 28 2 53346 53399
53346 R Relgio (do) R 137 518 4 53343 53342
53347 R Castelo (do) Nascente R 90 385 4 53343 53351
53348 Cam Convento (do) Cam 159 925 6 53350 53300
53349 Lg Castelo (do) Lg 15 181 12 53347 53350
53350 R Castelo (do) Poente R 59 352 6 53385 53348
53351 Lg So Gonalo de Lagos (de) Lg 18 202 11 53352 53350
53352 R Costa Goodolfim R 81 332 4 53355 53344
53353 R Cavalgas (das) R 67 290 4 53354 53352
53354 R Fonte do Castanheiro (da) Cam 148 543 4 53312 53300
53355 R Estalagem Velha (da) R 73 215 3 53354 53353
53356 Tv Fragosa (da) Tv 74 255 3 53344 53369
53357 Bc 44 110 2 53303 53399
53358 Bc 44 153 3 53303 53399
53359 Bc 44 110 2 53303 53399
53360 R 40 390 10 53307 53300
53361 Tv 11 34 3 53307 53300
53362 Esc 30 386 13 53308 53390
53363 R 161 1709 11 53389 53308
53364 Bc Miradouro (do) Bc 24 106 4 53308 53399
53365 Tv 21 76 4 53311 53391
53366 Pto 19 36 2 53312 53399
53367 Pto 38 563 15 53319 53399
53368 Bc 8 13 2 53322 53399
569
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipoComp rea Larg incio fim *
m m2 m
53369 Esch Boavista (da) Esch 43 110 3 53356 53330
53370 R Santo Andr (de) R 113 570 5 53348 53342
53371 Bc 14 83 6 53309 53399
53372 Pto 13 32 2 53328 53399
53373 Tv 18 72 4 53323 53326
53374 Bc 37 94 3 53320 53399
53375 Tv So Jos (de) V 56 132 2 53332 53335
53376 Esch 11 8 1 53343 53346
53377 Esc 8 25 3 53369 53343
53378 Esch Viador (do) Esch 52 123 2 53337 53342
53379 Bc 24 52 2 53378 53399
53380 Esch 6 10 2 53342 53346
53381 Bc 9 23 3 53370 53399
53382 Esc 8 31 4 53344 53356
53383 Rec 9 34 4 53356 53399
53384 Tv Castelo (do) Tv 94 381 4 53348 53346
53385 Cam Pomar Velho (do) Cam 25 72 3 53350 53300
53386 Tv 24 89 4 53387 53354
53387 Cam 64 724 11 53312 53300
53388 Estr Saboia (de) Estr 118 1837 16 53318 53300
53389 Estr Velha Estr 381 4358 11 53356 53399
53390 Lg So Sebastio (de) Jardim Jd 88 3194 36 53310 53309
53391 Adro 38 213 6 53365 53313
53392 Rec 9 25 3 53314 53399
53393 Rec 9 38 4 53328 53399
53394 Rec 12 36 3 53328 53399
53395 C 40 239 6 53318 53399
53396 Adro 17 59 3 53323 53323
53397 Rec 17 42 2 53332 53399
53398 Lav 29 158 5 53341 53399
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
53201 Estr N 267 Estr 285 3141 11 53200 53200
53202 R Nossa Senhora de Ftima (de) R 185 1495 8 53201 53206
53203 Adro 31 450 15 53201 53217
53204 R 63 664 11 53217 53206
53205 R Convento (do) R 92 605 7 53206 53201
570
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
53206 R Santo Antnio (de) R 74 653 9 53202 53217
53207 R Esperana (da) R 39 105 3 53224 53205
53208 Tv 10 18 2 53202 53224
53209 Esch 13 24 2 53212 53202
53210 Tv 28 80 3 53212 53202
53211 Pct 35 516 15 53204 53216
53212 R Flores (das) R 214 1118 5 53201 53206
53213 R Sagrada Famlia (da) Imp 27 119 4 53212 53299
53214 R Fonte (da) R 120 643 5 53227 53202
53215 Cam 38 128 3 53200 53214
53216 Esc 15 24 2 53211 53206
53217 Estr M 532 Estr 342 3349 10 53200 53201
53218 Estr 136 799 6 53217 53200
53219 R So Joo de Deus R 32 96 3 53223 53214
53220 Tv 14 37 3 53202 53205
53221 Tv 14 25 2 53202 53205
53222 Pto 9 39 4 53212 53230
53223 Cam 24 87 4 53215 53212
53224 Pct 35 229 7 53208 53201
53225 Bc 22 90 4 53205 53299
53226 Jd 20 288 14 53217 53299
53227 Jd 14 50 4 53217 53204
53228 Lav 13 68 5 53214 53299
53229 Pto 11 60 5 53212 53230
53230 Car 13 17 1 53229 53222
53231 Rec 6 21 4 53221 53205
53232 Rec 67 820 12 53201 53205
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
61201 R Forno (do) R 110 598 5 61223 61224
61202 Tv Forno (do) Tv 30 136 5 61203 61201
61203 R Lus F. C. Jia R 135 851 6 61223 61205
61204 Car 128 351 3 61210 61205
61205 R Virglio Barroso R 95 716 8 61210 61204
61206 R Joo II, D. R 152 829 5 61223 61205
61207 Bc Igreja (da) Bc 21 72 3 61210 61299
571
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
61208 R Junqueira (da) R 111 665 6 61226 61219
61209 Lg Junqueira (da) Lg 30 364 12 61219 61235
61210 R Igreja (da) R 168 909 5 61220 61204
61211 R Cruz (da) R 180 1181 7 61226 61210
61212 Cam 58 378 7 61211 61200
61213 Tv Cruz (da) Tv 58 346 6 61211 61214
61214 R Antnio Aleixo, Poeta R 235 1620 7 61226 61211
61215 R David Neto, Pe R 55 307 6 61214 61219
61216 R Nova da Vila R 221 1010 5 61226 61203
61217 Tv Poo (do) Tv 70 307 4 61214 61219
61218 Bc Poo (do) Bc 29 130 4 61230 61299
61219 R Poo (do) R 123 561 5 61215 61230
61220 P Humberto Delgado P 43 1019 24 61222 61206
61221 Tv 54 271 5 61220 61229
61222 Estr Cruz (da) Estr 131 1001 8 61226 61220
61223 R Barroso, Cap Estr 231 1601 7 61220 61200
61224 R Barbosa du Bocage R 142 935 7 61203 61200
61225 Bc 26 113 4 61224 61299
61226 Estr M 531-1-2 Estr 522 7315 14 61200 61200
61227 Bc Forno (do) Bc 17 64 4 61201 61299
61228 Lg David Neto, Pe Lg 30 407 14 61215 61233
61229 Pest 76 2557 34 61211 61299
61230 Lg Poo (do) Lg 45 454 10 61219 61222
61231 Rec 10 55 6 61201 61299
61232 Bo Bravas (das) R 100 2224 22 61212 61246
61233 Bc 32 106 3 61228 61299
61234 Bc 17 116 7 61209 61299
61235 Tv 15 83 6 61209 61210
61236 Rec 6 32 5 61230 61299
61237 Bc 6 15 2 61206 61299
61238 Rec 4 16 4 61224 61299
61239 R Jos dos Reis Pedro R 115 1035 9 61226 61242
61240 R Brava (da) Bc 106 900 8 61239 61299
61241 Imp 181 1084 6 61242 61200
61242 R Lus Dias Amado R 167 1692 10 61200 61245
61243 Tv 29 75 3 61226 61242
61244 Tv Canal (do) Bc 54 364 7 61239 61299
61245 Rec 8 16 2 61242 61299
61246 Imp 18 85 5 61232 61200
572
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome Comp tipo rea Larg incio fim *
m m2 m
62101 R Principal R 495 4085 8 62133 62130
62102 C Fonte (da) R 314 3229 10 62100 62101
62103 R 25 de Abril R 416 4076 10 62101 62100
62104 Adro 49 1196 24 62103 62103
62105 R 28 de Setembro R 92 337 4 62102 62101
62106 R 5 de Outubro R 142 796 6 62102 62101
62107 Tv Laranja (da) Tv 24 80 3 62106 62105
62108 Imp 52 340 7 62103 62199
62109 R 1 de Maio R 70 524 7 62101 62113
62110 Tv 1 de Maio Tv 17 64 4 62101 62109
62111 Tv 31 de Janeiro Tv 15 61 4 62101 62113
62112 Tv Escola (da) Tv 54 231 4 62101 62114
62113 Lg Bica (da) Lg 29 465 16 62114 62112
62114 R Telo Pacheco R 112 813 7 62112 62100
62115 R 24 de Junho R 192 1354 7 62103 62199
62116 Cam 60 435 7 62103 62199
62117 R Horta (da) R 79 730 9 62103 62199
62118 R 85 1009 12 62103 62119
62119 R Chico Serpa R 243 3761 15 62118 62129
62120 Tv Igreja (da) Tv 56 642 11 62103 62199
62121 R Martim Afonso Pacheco Gracias R 325 3443 11 62103 62199
62122 Pct Cooperantes (do) R 156 1269 8 62103 62199
62123 Bc Cooperantes (dos) Bc 39 313 8 62103 62199
62124 R Morgadinho de Cima (do) R 185 2765 15 62121 62119
62125 Pct 37 856 23 62103 62119
62126 Tv 51 77 2 62119 62124
62127 Tv 44 79 2 62124 62128
62128 Jd 28 366 13 62127 62119
62129 R Morgadinho de Baixo R 184 1734 9 62130 62119
62130 Estr Fonte (da) Estr 176 1759 10 62101 62100
62131 Pest 41 1523 37 62103 62199
62132 Pa 208 563 3 62133 62133
62133 Estr N 125 Estr 174 3974 23 62100 62100
62134 R 102 1060 10 62100 62133
62135 Cam 43 179 4 62142 62199
62136 Pto 34 114 3 62101 62199
62137 Rec 4 19 5 62108 62199
62138 Bc 10 26 3 62108 62199
62139 Bc 22 142 6 62115 62199
62140 Ter 30 791 26 62115 62103
62141 Tv 29 142 5 62122 62121
62142 Ter 27 427 16 62101 62199
62143 Tv 12 77 6 62124 62149
62144 Bc 15 24 2 62121 62199
573
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
62145 Bc 13 24 2 62121 62199
62146 Pest 17 174 10 62121 62199
62147 Jd 41 318 8 62103 62199
62148 Pct Morgadinho (do) Pct 58 458 8 62129 62199
62149 Ter 69 698 10 62119 62143
62150 Pto 19 111 6 62149 62199
62151 Rec 6 10 2 62124 62199
62152 Jd 12 60 5 62124 62199
62153 Jd 10 76 8 62126 62199
62154 Jd 11 106 10 62119 62199
62155 Rec 16 113 7 62119 62199
62156 Jd 50 512 10 62103 62118
62157 Jd 11 79 7 62102 62131
62158 Ter 85 1557 18 62102 62131
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
63001 Tn 11 58 5 63393 63308
63002 Tn 10 69 7 63393 63308
63003 Tv Barca (da) Tv 19 90 5 63308 63305
63004 Esch 8 37 5 63005 63351
63005 Lg Alto Xavier Lg 25 565 23 63006 63004
63006 R Antnio Granjo (Dr.) R 100 691 7 63007 63005
63007 R Olivena (de) R 368 3396 9 63359 63008
63008 R Francisco Bivar R 364 2399 7 63359 63007
63009 R Viscondessa de Alvor R 212 1461 7 63007 63351
63010 Tv Alexandre Herculano R 99 614 6 63008 63013
63011 Tv J. P. Sampaio Bruno R 107 902 8 63008 63013
63012 Rec 13 137 11 63011 63099
63013 R J. Pereira Sampaio (Bruno) R 261 2399 9 63005 63011
63014 Jd 42 189 4 63007 63008
63015 Adro 11 20 2 63367 63399
63016 Rec 9 80 9 63319 63399
63301 R So Jos (de) R 385 4122 11 63305 63341
63302 R Jos Falco, Dr R 28 229 8 63303 63301
63303 Lg So Jos (de) Lg 125 6752 54 63302 63304
63304 Tv So Jos (de) Bc 24 73 3 63303 63301
63305 R Barca (da) R 69 366 5 63311 63301
574
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
63306 R Pedro Caiado R 123 558 5 63305 63307
63307 R Vasco Pires R 236 1195 5 63308 63337
63308 Lg Barca (da) Lg 54 954 18 63001 63003
63309 R Forno (do) R 144 750 5 63305 63307
63310 Lg Francisco Antnio Lg 40 509 13 63335 63311
Maurcio
63311 R Jos Buisel, Prof R 275 1591 6 63310 63327
63312 Tv Capote (do) R 103 397 4 63316 63311
63313 R Capote (do) R 89 287 3 63335 63311
63314 R Francisco Duarte R 71 272 4 63312 63311
63315 Adro 46 875 19 63329 63328
63316 R Jdice Fialho R 145 1051 7 63335 63311
63317 R Antnio Dias Cordeiro R 72 407 6 63316 63321
63318 R Filipe, Pe R 104 500 5 63317 63311
63319 R Nova R 48 325 7 63320 63317
63320 Tv Rua Nova (da) Tv 33 129 4 63319 63321
63321 R Santa Isabel (de) R 236 1739 7 63335 63311
63322 R Joo Vitorino Mealha, Dr R 85 518 6 63321 63334
63323 R Senhora da Tocha (da) R 95 457 5 63322 63327
63324 Tv Senhora da Tocha (da) Tv 119 499 4 63333 63321
63325 R So Gonalo (de) R 40 292 7 63321 63327
63326 R Arco Maravilhas R 100 480 5 63325 63311
63327 R Igreja (da) R 154 1109 7 63323 63360
63328 R Afonso Castelo Branco, Bispo R 47 280 6 63327 63364
D. (do)
63329 R Francisco Coutinho, Bispo D. R 74 628 8 63327 63367
63330 R 5 de Outubro (de) R 166 1096 7 63335 63329
63331 R Manuel Lobo R 65 262 4 63324 63329
63332 Tv 18 44 2 63326 63327
63333 R Ernesto Cabrita, Dr R 129 632 5 63334 63329
63334 Lg 1 de Dezembro Lg 86 3924 46 63335 63378
63335 R Serpa Pinto R 389 7105 18 63334 63336
63336 R Infante D. Henrique R 735 8228 11 63335 63350
63337 R Carvalho Arajo, Com R 208 3898 19 63307 63341
63338 R Baslio Teles R 387 2475 6 63337 63350
63339 R Fbrica (da) R 292 1819 6 63360 63399
63340 R Maria Lusa, D. R 403 2578 6 63337 63350
63341 R Moinho (do) R 338 4209 12 63337 63348
63342 R Estvo de Vasconcelos, Dr R 143 663 5 63307 63360
63343 R Craveiro (do) R 151 648 4 63307 63360
63344 R 16 de Maio R 181 948 5 63337 63359
63345 R J. J. Rodrigues de Freitas R 180 1045 6 63344 63338
63346 R Norte (do) R 179 1090 6 63357 63399
63347 R Cruz da Pedra R 122 979 8 63336 63348
575
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
63348 Lg Srrea Prado, Eng Lg 150 6762 45 63341 63350
63349 Esch 6 20 3 63306 63336
63350 Lg Gil Eanes Lg 236 19139 81 63351 63348
63351 R Manuel de Almeida, Dr R 277 1813 7 63359 63350
63352 R Villa Lobos R 244 1552 6 63013 63348
63353 R Antnio Feliciano de Castilho R 193 1296 7 63351 63348
63354 R Gaspar Lopes Canrio R 77 473 6 63353 63356
63355 R Garrett R 56 346 6 63351 63356
63356 R Joo de Deus R 98 933 10 63359 63336
63357 R Alexandre Herculano R 465 3011 6 63336 63011
63358 Bc Alexandre Herculano Bc 44 187 4 63357 63399
63359 Lg Joo II, D. Lg 66 1264 19 63366 63356
63360 R Porta da Serra (da) R 97 803 8 63327 63366
63361 R Vicente Vaz das Vacas R 57 269 5 63360 63300
63362 R Carvalho (do) R 58 283 5 63360 63366
63363 R Hortinha (da) R 66 600 9 63364 63300
63364 R Machado dos Santos R 128 1180 9 63367 63360
63365 R Lus Alves Anto R 95 478 5 63367 63363
63366 R Comrcio (do) R 183 1461 8 63367 63359
63367 P Repblica (da) P 182 8106 45 63329 63398
63368 R Manuel Jos de Alvor R 113 580 5 63378 63397
63369 R Mouzinho de Albuquerque R 66 1151 17 63367 63397
63370 R Antnio Barbudo R 115 506 4 63378 63369
63371 R Francisco Lus Amado (de) R 121 466 4 63378 63369
63372 R Colgio (do) R 116 496 4 63378 63367
63373 Tv Manuel Dias Baro Tv 25 97 4 63374 63372
63374 R Manuel Dias Baro R 112 527 5 63378 63367
63375 R Vasco da Gama R 108 560 5 63378 63367
63376 R Joo Annes R 106 495 5 63378 63367
63377 R Diogo Tom R 97 601 6 63378 63367
63378 R Direita R 229 2658 12 63334 63300
63379 R Bastos, Dr R 104 726 7 63386 63396
63380 Lg Heliodoro Salgado Lg 76 3327 44 63382 63387
63381 P 1 de Maio P 102 6345 62 63380 63386
63382 R Cndido dos Reis (de) R 54 744 14 63383 63380
63383 Lg Dique (do) Lg 134 8777 66 63391 63382
63384 R Carlos da Maia R 66 428 6 63390 63381
63385 R Damio Lus Faria e Castro R 57 415 7 63388 63386
63386 Lg Caldeireiros (dos) Lg 31 495 16 63385 63379
63387 Tv Caldeireiros (dos) Tv 27 276 10 63386 63378
63388 R Jos Joaquim Nunes, Dr R 70 347 5 63390 63389
63389 R Porta de S. Joo (da) R 78 316 4 63390 63378
63390 R Jdice Biker R 98 978 10 63380 63334
63391 P Manuel Teixeira Gomes P 109 6196 57 63394 63335
576
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
63392 P Visconde Bivar P 85 3784 45 63394 63335
63393 Lg Lota (da) Lg 210 5478 26 63394 63335
63394 Av Fernandes Leo Pacheco, Cap Av 556 8127 15 63300 63300
63395 Bc Caldeireiros (dos) Bc 30 122 4 63387 63399
63396 Tv 7 35 5 63379 63378
63397 R Frana Borges R 76 1214 16 63368 63300
63398 Av So Joo de Deus Av 123 1828 15 63367 63300
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
76101 R Poleiro (do) R 265 1642 6 76103 76104
76102 R Poleiro A (do) R 104 358 3 76103 76101
76103 Lg Salgueiro (do) Lg 73 946 13 76104 76148
76104 R Bernardino Ramos, Dr R 184 1218 7 76113 76101
76105 R Fbrica (da) R 89 704 8 76103 76119
76106 R Salgueiro B (do) R 31 198 6 76104 76168
76107 R Salgueiro A (do) R 23 128 6 76104 76168
76108 R Ribeira (da) R 114 737 6 76104 76100
76109 R Hortas (das) R 39 178 5 76110 76113
76110 R 221 983 4 76108 76100
76111 R 162 864 5 76110 76124
76112 Tv 24 84 4 76113 76111
76113 R Igreja (da) R 128 799 6 76104 76123
76114 R Escadinhas (das) R 63 192 3 76121 76113
76115 R Poo Novo (do) R 67 368 5 76120 76121
76116 R Quintais (dos) R 239 1309 5 76159 76130
76117 Tv 15 66 4 76116 76113
76118 Tv 13 80 6 76104 76116
76119 Lg Fbrica (da) Lg 47 671 14 76105 76120
76120 R Estalagem (da) R 253 1887 7 76119 76129
76121 R Poo Velho (do) R 69 313 5 76120 76114
76122 Tv Forno (do) Tv 33 126 4 76116 76130
76123 Lg Igreja (da) Lg 54 1867 35 76113 76127
76124 R Cemitrio (do) R 158 1228 8 76113 76100
76125 R Nova da Ribeira R 123 1091 9 76124 76100
76126 R 142 863 6 76125 76149
76127 R Castelo (do) R 167 1098 7 76123 76130
76128 Bc 21 54 3 76127 76199
577
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
76129 Lg Cruz (da) Lg 68 780 11 76130 76137
76130 R Comrcio (do) R 138 1280 9 76113 76129
76131 Esch 19 57 3 76130 76123
76132 Bc 58 276 5 76116 76199
76133 Bc 87 224 3 76130 76199
76134 R Ferrovirios (dos) R 132 866 7 76120 76129
76135 Tv 41 205 5 76120 76134
76136 Bc 39 330 8 76120 76199
76137 R Oficina (da) R 106 653 6 76129 76162
76138 R 89 624 7 76137 76100
76139 R 97 411 4 76137 76162
76140 Estr 205 1211 6 76100 76100
76141 Bc 38 217 6 76140 76199
76142 R 73 650 9 76140 76100
76143 Tv 78 550 7 76142 76140
76144 Tn 18 123 7 76103 76140
76145 Bc 11 34 3 76135 76199
76146 Bc 19 55 3 76135 76199
76147 Rec 5 14 3 76135 76199
76148 Tv 16 85 5 76129 76138
76149 R 145 632 4 76129 76126
76150 Pto 10 31 3 76149 76199
76151 Jd Fonte Nova do Serrado Jd 26 437 17 76139 76162
76152 Rec 11 29 3 76139 76199
76153 Esch 16 25 2 76123 76126
76154 Tv 28 45 2 76113 76111
76155 Bc 47 147 3 76115 76199
76156 Car 64 118 2 76168 76199
76157 Esch 15 15 1 76177 76102
76158 Rec 2 4 2 76101 76199
76159 R Fbrica A (da) R 54 323 6 76168 76116
76160 Pto 9 45 5 76110 76199
76161 Bc 12 21 2 76140 76199
76162 Estr 110 875 8 76137 76100
76163 Adro 34 413 12 76113 76123
76164 Car 34 104 3 76121 76199
76165 Bc 10 23 2 76164 76199
76166 Rec 6 21 4 76116 76199
76167 Bc 30 96 3 76110 76199
76168 Lg 41 455 11 76106 76119
76169 Rec 25 123 5 76156 76168
76170 Bc 10 10 1 76105 76199
76171 Rec 7 23 3 76143 76199
76172 Jd 18 119 7 76141 76199
578
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
76173 Rec 5 11 2 76102 76199
76174 Esch 37 60 2 76175 76103
76175 Mir 27 175 6 76177 76103
76176 Jd 22 173 8 76177 76199
76177 Estr M 542 Estr 242 2710 11 76100 76103
76178 Rec 7 31 4 76174 76199
76179 Rec 3 7 2 76113 76199
76180 Rec 9 40 4 76130 76199
76181 Bc 35 192 5 76137 76199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
77001 Bc 5 8 2 77138 77099
77002 Rec 5 17 3 77138 77099
77003 Pest 57 1385 24 77164 77099
77004 Pest 55 1724 31 77127 77164
77005 Jd 15 38 3 77116 77115
77006 R 19 65 3 77102 77007
77007 Tv 7 7 1 77008 77006
77008 R 21 112 5 77102 77009
77009 Ter 25 422 17 77019 77015
77010 Tv 13 21 2 77009 77011
77011 R 57 218 4 77014 77103
77012 R 23 57 2 77011 77103
77013 Ter 8 55 7 77014 77012
77014 R 25 111 4 77108 77013
77015 R 47 133 3 77108 77011
77016 Tv 18 27 2 77108 77009
77017 Tv 14 36 3 77108 77018
77018 Ter 28 417 15 77102 77019
77019 Tv 10 16 2 77018 77009
77020 R 123 245 2 77121 77011
77021 Bc 14 39 3 77020 77099
77022 Bc 7 20 3 77020 77099
77023 R 130 233 2 77015 77012
77024 Bc 14 38 3 77023 77099
77025 Bc 37 111 3 77023 77099
77026 Pest 68 764 11 77150 77147
579
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo
Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
77027 Adro 14 39 3 77163 77159
77028 Tv 18 41 2 77170 77172
77029 Esch Castelo (do) Esch 50 634 13 77172 77166
77030 Jd 39 566 15 77031 77163
77031 R 158 1212 8 77172 77162
77032 Bc 7 16 2 77165 77099
77101 Lg Repblica (da) Lg 207 10238 49 77102 77106
77102 R Serpa Pinto R 316 2729 9 77121 77101
77103 R Gago Coutinho R 239 1906 8 77102 77113
77104 R Sacadura Cabral R 89 607 7 77102 77106
77105 R Joo de Menezes, Dr R 168 1630 10 77110 77104
77106 Lg Mrtires da Ptria (dos) Lg 125 3352 27 77107 77101
77107 R Miguel Bombarda R 173 1367 8 77115 77106
77108 Tv 115 1721 15 77121 77105
77109 Tv 23 228 10 77110 77108
77110 R Eugnio Nobre de Oliveira, R 143 1941 14 77121 77107
Dr
77111 R Afonso III R 269 2188 8 77153 77106
77112 Tv Paio Peres Correia, D. Tv 29 163 6 77113 77111
77113 R Paio Peres Correia, D. R 167 1031 6 77114 77106
77114 R Nova da Boavista R 200 1197 6 77115 77111
77115 R 25 de Abril R 235 2371 10 77144 77107
77116 R Samora Barros R 150 1402 9 77129 77107
77117 R Correio (do) R 75 841 11 77120 77116
77118 R Alexandre Herculano R 149 957 6 77121 77115
77119 R Francisco Pablos R 150 978 7 77121 77116
77120 R Joo de Deus R 220 2108 10 77130 77110
77121 R Cruz da Palmeira (da) R 286 3002 10 77135 77100
77122 Bc 20 32 2 77126 77199
77123 R Nova dos Carmos R 35 131 4 77184 77153
77124 Bc 25 43 2 77154 77199
77125 Lg Figueiredo, Cor Lg 48 668 14 77127 77130
77126 Tv 51 411 8 77128 77119
77127 R Figueiredo, Cor R 110 1269 12 77125 77164
77128 R Jos Estvo R 60 458 8 77135 77120
77129 R Vilarinho, Comend R 96 703 7 77130 77150
77130 R Mouzinho de Albuquerque R 59 386 7 77125 77120
77131 R Mesquita (da) R 71 281 4 77130 77134
77132 R 5 de Outubro R 105 747 7 77137 77115
77133 Tv 5 de Outubro Tv 16 41 3 77132 77129
77134 Tv Mesquita (da) R 69 326 5 77138 77132
77135 Estr N 124 Estr 347 8370 24 77100 77100
77136 R Policarpo Dias R 160 751 5 77125 77115
77137 R Elias Garcia R 119 727 6 77164 77129
580
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
77138 R Moinho da Porta R 110 692 6 77164 77115
77139 R Porta do Sol (da) R 53 294 6 77170 77197
77140 P Al Muthamid P 194 8642 45 77135 77164
77141 R Manuel de Arriaga R 66 431 7 77164 77177
77142 R Parreiras (das) R 34 126 4 77191 77144
77143 R Latino Coelho R 78 650 8 77164 77177
77144 R Francisco Vieira, Dr R 105 793 8 77177 77115
77145 P Municpio (do) P 55 1160 21 77115 77149
77146 R Portas da Cidade (das) R 19 79 4 77144 77198
77147 R Cadeia (da) R 106 501 5 77163 77155
77148 Lg 34 320 9 77147 77150
77149 Esch 25 38 2 77145 77147
77150 R Bernardo Marques, Pintor R 122 1133 9 77129 77148
77151 R Pelourinho (do) R 67 428 6 77150 77123
77152 Tv Pelourinho (do) R 69 419 6 77147 77153
77153 R Gregrio Nunes Mascarenhas R 142 670 5 77152 77161
Neto
77154 Tv Cat (da) Tv 97 296 3 77163 77155
77155 R Arrochela (da) R 106 364 3 77154 77161
77156 Tv Arrochela (da) Tv 40 188 5 77155 77153
77157 R Jos Falco R 89 707 8 77164 77177
77158 Lg Misericrdia (da) Lg 43 781 18 77186 77159
77159 R Misericrdia (da) R 152 695 5 77171 77155
77160 Tv Hospital (do) Tv 70 429 6 77159 77162
77161 R Porta da Azoia (da) R 118 778 7 77153 77162
77162 Lg Jos Correia Lobo Lg 40 625 16 77031 77161
77163 R S (da) R 187 1036 6 77198 77031
77164 R Cruz de Portugal (da) R 546 4456 8 77137 77178
77165 R Saco (do) R 42 182 4 77162 77199
77166 Lg Castelo (do) Lg 43 1253 29 77029 77031
77167 Lg Magalhes de Barros, Cons Lg 41 792 19 77164 77182
77168 R Magalhes de Barros, Cons R 41 328 8 77167 77177
77169 Tv Portas de Loul (das) Tv 44 168 4 77170 77171
77170 R Porta de Loul (da) R 193 884 5 77163 77172
77171 Lg Jernimo Osrio Lg 47 897 19 77169 77197
77172 R Castelo (do) R 434 4691 11 77031 77176
77173 Esc Mirante (do) Esc 85 318 4 77177 77170
77174 R Mirante (do) R 186 1276 7 77177 77172
77175 R Diogo Manuel R 89 668 8 77164 77177
77176 R Cemitrio (do) R 260 4568 18 77177 77172
77177 R Cndido dos Reis R 730 10965 15 77144 77176
77178 R 1 de Maio R 285 2600 9 77164 77176
77179 Esc Gregrio Mascarenhas Esc 64 310 5 77177 77172
77180 Esc Diogo Manuel Esc 43 226 5 77177 77174
581
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
77181 R Gregrio Mascarenhas R 89 886 10 77164 77177
77182 R Operrios (dos) R 144 858 6 77157 77181
77183 Bc 18 60 3 77154 77199
77184 R Arrochela Tv 11 28 3 77155 77123
77185 Bc 14 85 6 77155 77199
77186 Esch 19 199 10 77155 77158
77187 Tv 27 66 2 77139 77171
77188 Jd 98 1834 19 77173 77172
77189 Bc 17 56 3 77150 77199
77190 Tv 19 177 9 77150 77114
77191 Tv 96 605 6 77138 77141
77192 Tv 31 103 3 77125 77135
77193 Adro 35 394 11 77106 77111
77194 Rec 5 21 4 77170 77199
77195 Jd 18 165 9 77028 77172
77196 Rec 3 14 5 77154 77199
77197 Adro 64 1373 21 77031 77163
77198 Tn 13 55 4 77146 77163
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
81101 Estr Municipal Sul Estr 326 2442 7 81100 81106
81102 R Portela da Igreja (da) R 48 208 4 81143 81101
81103 R Cerro (do) R 368 1435 4 81101 81111
81104 R Esperana (da) R 68 205 3 81103 81112
81105 Bc Maravilhas (das) Bc 45 119 3 81101 81199
81106 Lg 1 da Maio Lg 33 585 18 81101 81109
81107 R Igreja (da) R 55 220 4 81137 81106
81108 Bc Terreiro (do) Bc 31 161 5 81109 81199
81109 Estr Municipal Norte Estr 431 3193 7 81106 81100
81110 R Liberdade (da) R 255 1047 4 81106 81131
81111 R Bicas (das) R 337 1595 5 81101 81100
81112 R Parreira (da) R 67 218 3 81111 81103
81113 Bc Parra (da) Bc 6 12 2 81112 81199
81114 R Flores (das) R 284 1402 5 81110 81100
81115 Bc Alecrim (do) Bc 19 67 4 81114 81199
81116 Tv So Miguel (de) Tv 69 208 3 81103 81111
81117 Bc Cerro (do) Bc 15 51 3 81103 81199
582
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
81118 Tv 1 de Maio Tv 51 214 4 81114 81110
81119 Bc Lavrador (do) Bc 23 64 3 81114 81199
81120 Bc Pereira Bc 30 81 3 81114 81199
81121 Tv Estreita Tv 24 50 2 81110 81111
81122 Tv Boa Vista (da) Tv 56 214 4 81111 81103
81123 Bc Boa Vista (da) Bc 5 12 2 81103 81199
81124 Tv 25 de Abril Tv 21 67 3 81110 81111
81125 Tv Escadinhas (das) Tv 46 163 4 81114 81110
81126 Tv Chafariz (do) Tv 29 151 5 81109 81114
81127 Tv Cercas (das) Tv 39 109 3 81114 81110
81128 R Alegria (da) R 46 253 6 81124 81110
81129 Bc Olheiro (do) Bc 17 51 3 81125 81199
81130 Cam 49 144 3 81111 81131
81131 Lg 16 176 11 81114 81130
81132 Estr 81 474 6 81100 81109
81133 Bc 22 74 3 81114 81199
81134 Pto 33 60 2 81114 81199
81135 Esch 6 20 3 81110 81111
81136 Jd 46 330 7 81114 81199
81137 Ter 177 8545 48 81107 81199
81138 Adro 10 34 3 81106 81199
81139 Pto 8 31 4 81116 81199
81140 Bc 12 53 4 81122 81199
81141 Esch 12 23 2 81111 81199
81142 Cam 95 461 5 81101 81199
81143 Cam 50 373 7 81142 81102
81144 Rec 3 10 3 81116 81199
81145 Rec 12 69 6 81118 81199
81146 Rec 10 33 3 81110 81199
81147 Lav 6 26 4 81114 81199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82101 R Nascente (do) R 227 1848 8 82102 82111
82102 R Cemitrio (do) R 117 1247 11 82165 82103
82103 Lg Igreja (da) Lg 41 848 21 82102 82114
82104 Tv Sol Nascente (do) Tv 50 171 3 82101 82106
82105 R Misericrdia (da) R 39 292 7 82101 82106
583
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82106 R Igreja (da) R 55 405 7 82103 82111
82107 Tv Sociedade (da) Tv 41 129 3 82105 82106
82108 Lg Montes de Alvor Lg 29 412 14 82141 82109
82109 Tv Montes de Alvor Tv 16 68 4 82108 82110
82110 R Montes de Alvor R 46 277 6 82101 82111
82111 R Casa do Povo (da) R 228 1684 7 82103 82100
82112 Tv Norte (do) R 70 239 3 82113 82121
82113 Cerro Moinho (do) R 109 774 7 82101 82111
82114 R 1 de Maio R 89 487 5 82103 82128
82115 Az Padaria (da) Az 47 177 4 82114 82116
82116 R Residncia (da) R 85 593 7 82128 82111
82117 Tv Residncia (da) Tv 26 86 3 82116 82171
82118 Lg Poo (do) Lg 26 464 18 82111 82122
82119 R 1 de Dezembro R 76 501 7 82111 82130
82120 Bc 7 13 2 82122 82199
82121 R Norte (do) R 69 465 7 82119 82130
82122 R Meio (do) R 48 180 4 82118 82129
82123 R Poo (do) R 63 305 5 82118 82129
82124 Bc Poo (do) Bc 34 133 4 82114 82199
82125 R Ramal (do) R 206 1835 9 82100 82114
82126 R Escola (da) R 161 1786 11 82125 82152
82127 R 25 de Abril R 68 482 7 82126 82128
82128 P Repblica (da) P 31 862 28 82114 82136
82129 R Praa (da) R 115 660 6 82128 82119
82130 Lg Boas Vizinhas (das) Lg 23 287 12 82119 82131
82131 Tv Poente (do) Tv 35 135 4 82130 82137
82132 R Alegria (da) R 69 332 5 82129 82138
82133 Bc Sem Sada Bc 28 84 3 82129 82199
82134 Bc Poente (do) Bc 20 141 7 82138 82199
82135 R Sol Posto (do) R 100 603 6 82128 82138
82136 R Campo da Bola (do) R 101 648 6 82128 82138
82137 R Portela do Mato (da) R 86 590 7 82138 82100
82138 Lg Sol Posto (do) Lg 41 573 14 82152 82137
82139 R Areias de Cima (das) R 210 1789 9 82100 82126
82140 Bc Sociedade (da) Bc 10 42 4 82111 82199
82141 Tv 9 23 3 82105 82108
82142 Tv 11 29 3 82111 82106
82143 Adro 38 533 14 82103 82199
82144 Pto 33 160 5 82111 82199
82145 Tv 9 26 3 82129 82135
82146 Bc 50 302 6 82125 82199
82147 Tv 24 64 3 82136 82152
82148 Tv 10 15 2 82135 82152
82149 Bc 6 5 1 82136 82199
584
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82150 R Campo da Bola R 59 235 4 82138 82100
82151 Tv Portela do Mato Tv 58 230 4 82137 82100
82152 Estr 201 1693 8 82126 82138
82153 Imp 18 129 7 82139 82100
82154 Bc 8 18 2 82127 82199
82155 Bc 9 27 3 82131 82199
82156 R 121 912 8 82100 82101
82157 R 163 1238 8 82100 82113
82158 Bc 16 33 2 82113 82199
82159 Bc 6 10 2 82129 82199
82160 Bc 5 5 1 82107 82199
82161 Bc 17 48 3 82105 82199
82162 Rec 8 30 4 82101 82199
82163 Bc 5 8 2 82101 82199
82164 Rec 4 18 4 82111 82199
82165 Jd 26 414 16 82102 82199
82166 Tv 6 36 6 82101 82108
82167 Bc 8 17 2 82115 82199
82168 Bc 15 14 1 82101 82199
82169 Esch 23 70 3 82156 82157
82170 Rec 10 44 4 82121 82199
82171 Lg 10 76 8 82116 82123
82172 Rec 4 15 4 82130 82199
82173 Rec 13 132 10 82124 82199
82174 Rec 12 47 4 82124 82199
82175 Bc 34 171 5 82125 82199
82176 Jd 18 62 3 82102 82199
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82201 R 25 de Abril R 166 918 6 82203 82216
82202 Tv Poo (do) Tv 50 206 4 82201 82216
82203 Cais 50 895 18 82200 82201
82204 Tv Forno (do) Tv 45 136 3 82205 82201
82205 Tv 17 65 4 82206 82204
82206 Lg Poo (do) Lg 14 113 8 82201 82205
82207 Tv 1 de Maio Tv 36 102 3 82209 82219
82208 Tv Alegria (da) Tv 35 82 2 82220 82207
82209 Tv Flores (das) V 56 180 3 82221 82201
585
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82210 V 25 62 2 82209 82207
82211 Tv Amores (dos) Tv 33 115 3 82221 82201
82212 R Posto (do) Mir 80 212 3 82242 82211
82213 Tv Felizardo Mateus Tv 43 157 4 82201 82299
82214 Bc 25 69 3 82201 82299
82215 Tv Bela Vista (da) R 60 199 3 82245 82216
82216 Lg Liberdade (da) Lg 26 448 17 82217 82228
82217 R Principal R 144 1826 13 82200 82216
82218 R 78 1198 15 82217 82299
82219 R Praia (da) R 101 467 5 82220 82217
82220 Lg Pescadores (dos) Lg 46 1008 22 82221 82219
82221 R Miradouro (do) Mir 51 386 8 82220 82211
82222 Cais 54 890 16 82223 82251
82223 R Lota (da) R 93 753 8 82222 82220
82224 R Fortaleza (da) R 194 1209 6 82200 82220
82225 R Vistamar R 72 441 6 82236 82267
82226 Tv Mar (do) R 28 101 4 82224 82237
82227 Tv Alecrim (do) Tv 35 95 3 82219 82236
82228 R Agrcola R 211 2012 10 82216 82200
82229 Tv Domingos Barreiros R 129 623 5 82231 82228
82230 Tv Saudade (da) Tv 46 340 7 82229 82231
82231 Tv Aldeia Nova (da) R 117 906 8 82200 82228
82232 R Vale de Burgau (do) R 125 1518 12 82216 82284
82233 Bc 23 69 3 82201 82299
82234 Tv Escadinhas (das) Esch 7 29 4 82219 82201
82235 Bc 26 167 6 82228 82299
82236 Tv Rua da Praia (da) Tv 22 159 7 82219 82225
82237 Tv Parreira (da) Tv 26 84 3 82226 82238
82238 V 11 20 2 82227 82236
82239 Bc 23 68 3 82226 82299
82240 Esch 20 74 4 82224 82258
82241 Bc 15 64 4 82224 82299
82242 Esc 52 241 5 82222 82221
82243 Esch 11 46 4 82211 82209
82244 V 20 35 2 82201 82200
82245 Cam 54 89 2 82214 82215
82246 Esch 9 31 3 82229 82215
82247 Esc 18 39 2 82204 82245
82248 Esch 11 20 2 82201 82213
82249 Bc 17 18 1 82201 82299
82250 Rec 8 21 3 82213 82299
82251 Tv 27 108 4 82222 82203
82252 Pest 46 1172 25 82223 82299
82253 Lav 8 32 4 82223 82299
586
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82254 Esc 25 39 2 82223 82220
82255 Rec 17 97 6 82223 82299
82256 Pto 42 399 10 82236 82299
82257 R 47 279 6 82240 82258
82258 R Nora (da) R 109 906 8 82240 82200
82259 Rec 13 37 3 82258 82299
82260 Jd 40 271 7 82257 82299
82261 R 91 371 4 82258 82217
82262 Jd 49 121 2 82261 82265
82263 Pto 15 46 3 82262 82265
82264 Pest 15 139 9 82261 82265
82265 R Joaquim Pacheco R 78 337 4 82261 82217
82266 R Tnel (do) R 28 120 4 82267 82217
82267 Lg 21 390 19 82268 82266
82268 R Jimmy (do) R 33 120 4 82258 82267
82269 Tn 5 11 2 82256 82225
82270 Rec 6 13 2 82201 82299
82271 Rec 6 4 1 82210 82299
82272 Rec 2 2 1 82209 82299
82273 Rec 12 30 2 82221 82299
82274 R Falsia (da) Cam 74 302 4 82200 82228
82275 Pto 20 86 4 82274 82299
82276 Cam 58 298 5 82274 82299
82277 Pto 17 119 7 82228 82299
82278 Adro 19 189 10 82217 82218
82279 R Estrema (da) R 189 2505 13 82217 82284
82280 Tv 25 81 3 82218 82279
82281 Pct 51 779 15 82218 82283
82282 Pto 20 54 3 82281 82299
82283 Tv 73 474 6 82281 82284
82284 Estr N 537-2 Estr 119 2062 17 82232 82200
82285 Lg 20 385 19 82297 82287
82286 Imp 16 67 4 82287 82299
82287 Bo Unidade (da) R 100 725 7 82293 82285
82288 Cam 28 107 4 82287 82299
82289 Tv 21 103 5 82287 82290
82290 R 43 190 4 82292 82289
82291 Car 59 135 2 82292 82290
82292 Lg 30 704 23 82293 82291
82293 Tv 28 298 11 82232 82292
82294 Tv 18 87 5 82295 82287
82295 Pct 40 452 11 82284 82294
82296 R 35 103 3 82295 82285
82297 Tv 19 142 7 82284 82285
587
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82301 R Rossio (do) R 156 957 6 82302 82304
82302 R Fonte (da) R 183 1175 6 82300 82304
82303 R Poo (do) R 82 411 5 82337 82316
82304 Lg 1 de Maio Lg 42 903 22 82339 82303
82305 R Escadinhas (das) R 83 302 4 82314 82304
82306 Tv Escadinhas (das) Tv 37 132 4 82307 82305
82307 Tv Bica (da) R 37 103 3 82308 82314
82308 Estr N 125 (Nascente) Estr 200 2185 11 82300 82304
82309 R Palmeira (da) R 62 196 3 82311 82307
82310 Tv Comrcio (do) R 31 86 3 82308 82312
82311 R Direita R 179 889 5 82316 82308
82312 R Comrcio (do) R 101 333 3 82316 82314
82313 Tv Amores (dos) Tv 34 105 3 82312 82316
82314 Lg Bica (da) Lg 21 133 6 82312 82305
82315 Tv Meio (do) Tv 22 106 5 82314 82316
82316 R Meio (do) R 394 1921 5 82300 82300
82317 Tv Farinheira (da) Tv 21 52 2 82316 82326
82318 Tv Pedra (da) Tv 21 66 3 82316 82326
82319 Lg Povo (do) Lg 21 236 11 82316 82323
82320 R Saudade (da) R 47 148 3 82316 82322
82321 R Boavista R 55 238 4 82316 82322
82322 Lg Saudade (da) Lg 27 271 10 82321 82325
82323 R Alegria (da) R 34 132 4 82319 82322
82324 R Cima (de) R 39 131 3 82319 82325
82325 R Terra das Eiras (da) R 132 660 5 82326 82322
82326 R Farinheira (da) R 201 871 4 82316 82319
82327 R Vale da Eira (do) R 67 400 6 82326 82300
82328 Tv 6 19 3 82311 82312
82329 Pto 12 35 3 82316 82399
82330 Pto 17 84 5 82312 82399
82331 Bc 18 84 5 82324 82399
82332 R Escola (da) R 91 574 6 82300 82316
82333 Pto 10 52 5 82324 82399
82334 Adro 36 393 11 82332 82311
82335 Rec 7 16 2 82320 82399
82336 Rec 6 24 4 82321 82399
82337 Estr N 125 (Poente) Estr 45 380 8 82304 82300
82338 Cam 44 131 3 82304 82300
82339 R 155 1881 12 82304 82399
82340 Bc 52 592 11 82339 82399
82341 Bc 29 393 14 82339 82399
82342 Rec 6 29 5 82311 82399
588
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
82501 R Principal R 257 1204 5 82510 82500
82502 R Salo (do) R 119 747 6 82500 82501
82503 Tv Salo (do) Bc 45 206 5 82502 82599
82504 Pto 16 92 6 82502 82599
82505 R Areias (das) R 132 599 5 82501 82500
82506 Pto 44 135 3 82501 82599
82507 Tv Cordeira (da) Bc 23 80 3 82501 82599
82508 R Estreitinha R 31 76 2 82514 82501
82509 R So Loureno R 99 593 6 82510 82505
82510 Lg Bica (da) Lg 26 228 9 82512 82501
82511 R Forno (do) R 38 166 4 82510 82599
82512 R Bica (da) R 156 673 4 82500 82510
82513 Bc 11 21 2 82510 82599
82514 Lg Poo (do) Lg 10 88 9 82515 82517
82515 R Ribeira (da) R 69 260 4 82500 82514
82516 Pto 12 56 5 82512 82599
82517 Tv 8 24 3 82514 82510
82518 Adro 35 1140 33 82509 82505
82519 Bc 14 30 2 82502 82599
82520 Pto 21 77 4 82508 82599
82521 Bc 19 57 3 82511 82599
82522 Imp 50 534 11 82502 82599
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
83101 Estr M 1257 Estr 125 2041 16 83100 83132
83102 R Escola (da) R 92 650 7 83101 83137
83103 Tv Rossio das Eiras (do) Tv 64 295 5 83101 83138
83104 Lg Igreja (da) P 82 2414 29 83132 83109
83105 Tv Alecrim (do) Bc 38 131 3 83139 83199
83106 Tv 25 de Abril Imp 45 132 3 83107 83199
83107 R 25 de Abril R 209 1079 5 83139 83130
83108 Tv Igreja (da) Tv 19 141 7 83107 83109
589
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
83109 R Igreja (da) R 130 654 5 83104 83120
83110 Lg Afonso Correia Leal Lg 16 182 11 83109 83111
83111 R Sol Posto (do) R 89 342 4 83110 83120
83112 R Infante D. Henrique R 61 207 3 83111 83113
83113 R Poo (do) R 70 232 3 83120 83143
83114 Tv Poo (do) Tv 34 112 3 83113 83115
83115 R Boa Vista (da) R 100 415 4 83113 83100
83116 R Flores (das) R 91 301 3 83118 83115
83117 Tv Cantinho (do) R 117 470 4 83120 83115
83118 Tv Serrados (dos) Cam 156 380 2 83117 83120
83119 R Moinho (do) Estr 40 171 4 83120 83100
83120 R 1 de Maio R 218 1144 5 83113 83133
83121 Tv 1 de Maio Tv 59 231 4 83109 83120
83122 Tv Boa Hora (da) Tv 44 137 3 83107 83121
83123 Tv Boa Vista (da) Tv 50 185 4 83107 83122
83124 R Celeiro (do) R 62 233 4 83107 83121
83125 Lg Borba da Silva, Tem Lg 21 201 10 83130 83127
83126 R Joaquim Valente Correia R 34 167 5 83127 83120
83127 R Altinho (do) R 62 351 6 83125 83120
83128 R Areias (das) R 148 636 4 83130 83120
83129 Tv Pocinho (do) Tv 37 158 4 83130 83128
83130 R Pocinho (do) R 111 529 5 83100 83125
83131 Tv Areias (das) Tv 43 102 2 83128 83127
83132 Estr N 125 Estr 172 2775 16 83100 83100
83133 Estr 46 187 4 83120 83100
83134 Tv 23 73 3 83120 83118
83135 Cam 97 375 4 83118 83116
83136 Ter 46 1445 31 83102 83132
83137 R 109 534 5 83101 83102
83138 Tv 23 121 5 83103 83101
83139 Estr 77 684 9 83100 83104
83140 Bc 18 71 4 83110 83199
83141 Bc 10 33 3 83111 83199
83142 Bc 13 41 3 83112 83199
83143 Estr 36 375 10 83113 83100
83144 Bc 21 37 2 83115 83199
83145 Rec 11 26 2 83115 83199
83146 Rec 4 7 2 83116 83199
83147 Rec 4 8 2 83116 83199
83148 Tv 11 27 2 83118 83116
83149 Tv 22 72 3 83130 83107
83150 Lg 16 106 7 83151 83103
83151 R 30 138 5 83150 83132
83152 Rec 6 9 2 83112 83199
590
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
83153 Rec 11 49 4 83127 83199
83154 Pto 4 20 5 83120 83199
83155 Rec 8 18 2 83119 83199
83156 Rec 5 16 3 83119 83199
83157 Pto 7 52 7 83124 83199
83158 Imp 7 22 3 83101 83199
83159 Adro 20 96 5 83108 83104
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
83201 Estr N 1257-1 Estr 121 1063 9 83203 83200
83202 R 47 333 7 83201 83200
83203 R 80 347 4 83206 83201
83204 Adro 22 202 9 83201 83299
83205 Bc 13 54 4 83203 83299
83206 R 56 366 7 83200 83203
83207 Tv 29 105 4 83218 83203
83208 Tv 37 162 4 83215 83203
83209 Bc 11 33 3 83203 83299
83210 R 65 329 5 83217 83203
83211 R 66 474 7 83213 83201
83212 Pto 21 48 2 83217 83299
83213 R 83 292 4 83210 83200
83214 R 40 169 4 83215 83210
83215 R 64 280 4 83218 83210
83216 Tv 42 96 2 83215 83210
83217 Bc 45 139 3 83210 83299
83218 Lg 17 166 10 83219 83215
83219 Esch 13 57 4 83218 83299
83220 Bc 25 76 3 83213 83299
83221 Rec 5 22 4 83203 83299
83222 Jd 15 107 7 83206 83299
83223 Rec 3 9 3 83207 83299
83224 Rec 7 19 3 83213 83299
591
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
85201 R Fonte (da) R 146 740 5 85250 85222
85202 R 25 de Abril R 194 1499 8 85250 85222
85203 R Toms Batista Marreiros R 137 988 7 85233 85222
85204 R 1 de Maio R 170 1203 7 85232 85222
85205 R Matoso, Comte R 189 1178 6 85231 85257
85206 R Jos Cardoso R 236 1559 7 85220 85257
85207 R Outeiro (do) R 82 355 4 85206 85206
85208 R Viegas, Cap Aviador R 161 973 6 85228 85257
85209 R Norte (do) R 135 778 6 85257 85216
85210 R Moinhos (dos) R 67 349 5 85227 85223
85211 R Forno (do) R 122 791 6 85231 85228
85212 R Quintais (dos) R 71 217 3 85250 85211
85213 R Escadinhas (das) R 69 317 5 85250 85211
85214 R So Gonalo de Lagos (de) R 83 606 7 85250 85211
85215 Adro 43 728 17 85214 85232
85216 Bo Eiras (das) Estr 52 628 12 85200 85200
85217 Tv 15 71 5 85206 85228
85218 Tv 31 126 4 85245 85223
85219 Tv Viegas, Cap Tv 25 99 4 85208 85245
85220 Tv 19 99 5 85206 85229
85221 Tv 18 60 3 85208 85209
85222 R Leonor Batista, Comadre R 142 918 6 85253 85206
85223 R Stio das Eiras (do) R 71 402 6 85208 85216
85224 Bc 10 27 3 85225 85299
85225 Cam 121 809 7 85228 85200
85226 R 48 196 4 85227 85225
85227 R 111 627 6 85228 85225
85228 R 173 809 5 85211 85208
85229 R 92 418 5 85211 85228
85230 R 55 166 3 85211 85229
85231 P Repblica (da) P 78 3278 42 85211 85205
85232 R 54 773 14 85250 85231
85233 R Carlos Lus Correia Matoso R 99 516 5 85202 85205
85234 Tv 34 178 5 85204 85205
85235 Tv 37 190 5 85203 85204
85236 Tv 24 121 5 85205 85206
85237 Tv 11 38 3 85207 85208
85238 Lg 31 195 6 85228 85248
85239 Tv 20 99 5 85205 85206
85240 Tv 29 142 5 85205 85206
85241 Tv 13 55 4 85231 85206
85242 Tv 12 43 4 85231 85230
85243 Tv 10 32 3 85229 85228
85244 Tv 10 35 4 85229 85228
592
O Espao Pblico nas Aldeias e nos Centros Histricos do Barlavento Algarvio
Perspectivas para a Valorizao do Patrimnio no incio do Sculo XXI
Espaos
ref Nome tipo Comp rea Larg incio fim *
m m2 m
85245 R 33 180 5 85228 85218
85246 Tv 31 100 3 85227 85245
85247 Tv 27 104 4 85227 85245
85248 Tv 34 98 3 85238 85207
85249 Tv 13 50 4 85238 85208
85250 Estr N 268 Estr 410 4591 11 85200 85200
85251 Jd 41 304 7 85250 85202
85252 Imp 54 349 6 85250 85299
85253 Jd 61 2470 40 85250 85201
85254 Rec 4 12 3 85204 85299
85255 R Santa Maria do Cabo (de) R 55 587 11 85222 85200
85256 Jd 34 872 26 85255 85257
85257 R Ribeira do Poo (da) R 74 1403 19 85200 85200
85258 Rec 5 21 4 85209 85299
85259 Rec 3 11 4 85229 85299
85260 Mir 35 463 13 85211 85299
85261 Jd 16 193 12 85250 85214
85262 Jd 26 483 19 85250 85215
85263 Rec 3 4 1 85225 85299
85264 Pto 20 116 6 85226 85299
85265 Pto 15 86 6 85227 85299
85266 Imp 32 54 2 85227 85200
85267 Rec 4 19 5 85209 85299
85268 Bc 6 7 1 85222 85299
593