PGRS
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DA
DIAGNSTICO E PROGNSTICO
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SUMRIO
Capa ...................................................................................................................................................................................................01
Sumrio ................................................................................................................................ Erro! Indicador no definido.
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8.1 Procedimento para o uso de sacos plsticos coloridos nos coletores .............................................30
8.2 Procedimento adotado pelo gerador e/ou pelo servio de limpeza urbana no manejo dos
resduos ............................................................................................................................................................................................31
8.3 Logstica ....................................................................................................................................................................45
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Siglas .................................................................................................................................................................................................65
Anexos...............................................................................................................................................................................................68
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1. APRESENTAO
Este Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS tem o objetivo de coletar dados
capazes de retratar a situao atual do manejo adotado de todos os resduos gerados na Cmara dos
Deputados, avaliar estas formas de manejo e propor aes de melhoria, promovendo a passivao e a
disposio final ambientalmente adequada de todos os resduos gerados em suas dependncias. Por
meio deste Plano, elaborado pelo escritrio de assessoria do Comit de Gesto Socioambiental
EcoCmara, em colaborao com os diversos setores do rgo pretende-se documentar informaes
pretritas e enumerar aes futuras que devero ser implementadas pela Cmara dos Deputados. Para
formalizar o plano e suas proposies um novo Ato da Mesa ser proposto e este Plano ser parte
integrante do mesmo.
Por este motivo, a elaborao e a implementao do Plano de Gerenciamento de Resduos
Slidos da Cmara dos Deputados contou com a participao de todos os rgos envolvidos e, na
sequncia, submetido a todos os envolvidos aps a sua concluso.
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3. INFORMAES GERAIS
PLANO
Jacimara Guerra Machado Coordenadora Tcnica
Paula de Sousa Alves - Estagiria de Engenharia Ambiental UCB
Juliana Almeida Braga Estagiria de Engenharia Ambiental - UCB
Colaboradores: Representantes indicados de diversos setores (Anexo I).
Minuta do plano foi submetida aos vrios colaboradores indicados pelos diversos setores da
Cmara (Anexo I), e por meio de palestra tcnica realizada no dia 21/11/2013, o EcoCmara
compartilhou as informaes legais pertinentes e solicitou a todos, via e-mail, a
complementao do inventrio de resduos e a indicao de aes relacionadas j existentes
em cada setor e as aes futuras envolvendo o bom manejo dos resduos por eles gerados. Este
grupo, portanto, acrescido da equipe tcnica do EcoCmara so os responsveis pelo contedo
deste Plano;
Durante os meses de janeiro e fevereiro de 2014, realizao de visitas tcnicas in loco em cada
setor, visando complementao e os esclarecimentos de dvidas quanto ao inventrio de
resduos.
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Art. 6 Os consumidores so obrigados, sempre que estabelecido sistema de coleta seletiva pelo plano
municipal de gesto integrada de resduos slidos ou quando institudos sistemas de logstica reversa na
forma do art. 15, a acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resduos slidos gerados e a
disponibilizar adequadamente os resduos slidos reutilizveis e reciclveis para coleta ou devoluo.
Pargrafo nico. A obrigao referida no caput no isenta os consumidores de observar as regras de
acondicionamento, segregao e destinao final dos resduos prevista na legislao do titular do servio
pblico de limpeza urbana e manejo de resduos slidos.
Art. 7 O Poder Pblico, o setor empresarial e a coletividade so responsveis pela efetividade das aes
voltadas para assegurar a observncia da Poltica Nacional de Resduos Slidos e das diretrizes e
determinaes estabelecidas na Lei n 12.305, de 2010, e neste Decreto.
Art. 9 -....
3 Para o atendimento ao disposto neste artigo, os geradores de resduos slidos devero segreg-los e
disponibiliz-los adequadamente, na forma estabelecida pelo titular do servio pblico de limpeza
urbana e manejo de resduos slidos.
Art. 38. Os geradores de resduos slidos devero adotar medidas que promovam a reduo da gerao
dos resduos, principalmente os resduos perigosos, na forma prevista nos respectivos planos de
resduos slidos e nas demais normas aplicveis.
A luz das responsabilidades dos geradores de resduos, dar cumprimento a Lei n 12.305/10
no implica somente em acondicionar corretamente seus resduos e disponibiliz-los para a coleta
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seletiva. muito mais do que isto. O cumprimento desta Lei implica em adotar aes que, sobretudo,
incluam metas de reduo de gerao, optando por consumir produtos que gerem menos resduos, ou
dando mais ateno s diversas formas de desperdcios praticadas diariamente, ou ainda, procurar dar
uma vida mais longa aos diversos tipos de objetos descartados diariamente, doando diversos materiais
ainda passveis de aproveitamento. Alm disto, adotar a prtica da reciclagem de resduos,
obedecendo s regras estabelecidas pelos sistemas de logstica reversa, ir, com a participao do
consumidor, garantir que o recolhimento dos materiais aps seu uso pelo consumidor, seja o mais
correto e seguro possvel.
Se forem atendidas as diretrizes mnimas estabelecidas pela Lei e seus decretos e normas
complementares sero equacionados um dos mais graves problemas ambientais urbanos do Brasil.
Pela Lei n 12.305/10, resduo slido qualquer material, substncia, objeto ou bem
descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinao final se procede, se
prope proceder ou se est obrigado a proceder, nos estados slido ou semisslido, bem como gases
contidos em recipientes e lquidos, cujas particularidades tornem invivel o seu lanamento na rede
pblica de esgoto ou em corpos dgua, ou exijam para isso solues tcnicas ou economicamente
inviveis em face da melhor tecnologia disponvel.
Com o crescimento da populao, as mudanas no modo de consumir e a oferta de produtos
com tecnologias mais modernas, as autoridades de todo o mundo vem envidando esforos no sentido
de estabelecer normas cada vez mais rgidas, no que tange correta gesto de resduos slidos.
Os resduos so classificados de acordo com a sua natureza (ou origem) e suas caractersticas
fsico-qumicas. Os resduos de qualquer natureza, cujas caractersticas fsico-qumicas se enquadrem
na classificao estabelecida pela Resoluo CONAMA n 313/2002 e a Norma Brasileira n
10.004/2004, da ABNT, devero ter Planos de Gerenciamento que atendam s legislaes especficas,
tanto no nvel nacional quanto local. Pela Norma NBR 10.004/2004, a seguinte a classificao dos
resduos:
a) Resduos Classe I - Perigosos;
b) Resduos Classe II No perigosos (estes so subdivididos em: Resduos Classe II A
No inertes e Resduos Classe II B Inertes.
O no atendimento s normas ambientais legais vigentes pode resultar na aplicao de multas,
suspenso da atividade, interdio do estabelecimento ou at a priso inafianvel, dos responsveis
(ou corresponsveis), conforme determina a Lei de Crimes Ambientais n 9.605/98. oportuno
lembrar que alm das normas legais federais, os geradores de resduos da Capital Federal esto
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tambm sujeitos s leis e normas distritais. A seguir citamos algumas leis distritais j em vigor mesmo
antes da aprovao da Lei n 12.305/10:
Leis Distritais:
Lei n. 4.295/09 onde Autoriza o Poder Executivo do Distrito Federal a conceder o servio pblico de
tratamento e destinao final de resduos slidos urbanos e d outras providncias.
Lei n. 4.352/09 dispe sobre o tratamento e a disposio final dos resduos dos servios de sade.
Lei n. 4.329/09 dispe sobre a proibio da queima de restos vegetais e lixo no territrio do Distrito
Federal.
Lei n. 4.218/08 dispe sobre a substituio do uso de sacolas plsticas para o acondicionamento de
produtos e mercadorias pelos estabelecimentos comerciais localizados no Distrito Federal e dos sacos
plsticos de lixo por rgos e entidades pblicas e d outras providncias.
Lei n. 4.119/08 onde determina o uso de papel reciclado nas correspondncias e materiais grficos dos
rgos pblicos do Distrito Federal.
Lei n. 4.154/08 dispe sobre o descarte e a destinao final de lmpadas fluorescentes, baterias de
telefone celular, pilhas que contenham mercrio metlico e demais artefatos que contenham metais
pesados no Distrito Federal.
Lei n. 4.134/08 dispe sobre a coleta, transporte e destinao final de leos utilizados na fritura de
alimentos no Distrito Federal e d outras providncias.
Lei n. 4.097/08 dispe sobre a Taxa de Limpeza Pblica - TLP e d outras providncias.
Lei n. 3.890/06 dispe sobre a coleta seletiva de lixo no mbito do Distrito Federal e d outras
providncias.
Lei n 5.418/2014 dispe sobre a Politica Distrital de Resduos Slidos e d outras providncias.
Ainda com relao ao marco legal que regulamenta esta matria no mbito da Cmara dos
Deputados, oportuno que se mencione o Ato da Mesa n 129, de 27/06/2002, que instituiu o Plano
de Gerenciamento de Resduos Slidos Reciclveis produzidos na Cmara dos Deputados. Alm deste,
as Portaria n 68/2002 e Portaria n 83/2002. A primeira constituiu o Grupo de Acompanhamento da
Implantao do Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos Reciclveis e a segunda disciplinava a
coleta seletiva dos resduos slidos reciclveis produzidos nas dependncias dos prdios
administrativos. Todos estes instrumentos legais devero ser revistos adequando-os s diretrizes da
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Lei n 12.305/2010. No anexo II deste documento essas normas legais relativas ao tema podero ser
consultadas, inclusive o novo Ato da Mesa n 34/2015.
5. CONCEITOS E DEFINIES
PTIO DE RESDUOS - Instalao localizada nos fundos do anexo II, da Cmara dos Deputados para
onde so levados todos os resduos gerados. De l parte dos resduos, os reciclveis so levados pela
cooperativa de catadores de materiais reciclveis e a outra parte recolhida pelo SLU.
MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESDUOS (MTR) - Talonrio, cuja emisso deve ser autorizada
pelo rgo ambiental licenciador, que identifica o resduo slido - Classe I ou II que estiver sendo
transportado, bem como seu gerador, seu receptor e a transportadora.
RECICLAGEM - Processo de transformao dos resduos slidos que envolve a alterao de suas
propriedades fsicas, fsico-qumicas ou biolgicas, com vistas transformao em insumos ou novos
produtos, observadas as condies e os padres estabelecidos pelos rgos competentes do Sisnama e,
se couber, do SNVS e do Suasa (definio da Lei n 12.305/2010);
RESDUOS CLASSE I Resduos perigosos que apresentam periculosidade em funo de suas
propriedades fsicas qumicas ou infectocontagiosas, podendo apresentar riscos sade pblica e ao
meio ambiente.
RESDUOS CLASSE II A NO INERTES Resduos no perigosos, os quais possuem propriedades, tais
como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em gua.
RESDUOS CLASSE II B INERTES Resduos no perigosos, os quais, quando submetidos a um contato
dinmico e esttico com gua, temperatura ambiente, no tem nenhum de seus constituintes
solubilizados.
RESDUOS SLIDOS Material, substncia, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinao final se procede, se prope proceder ou se est obrigado a
proceder, nos estados slido ou semisslido, bem como gases contidos em recipientes e lquidos cujas
particularidades tornem invivel o seu lanamento na rede pblica de esgoto ou em corpos dgua, ou
exijam para isso solues tcnica ou economicamente inviveis em face da melhor tecnologia
disponvel (definio da Lei n 12.305/2010);
SEGREGAO - Processo que possibilita retirar materiais da massa de resduos slidos, por meios
manuais, mecnicos ou outros.
TRIAGEM - Separao com finalidade especfica.
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ser tambm recolhidos e tratados adequadamente pela mesma empresa. Os demais resduos perigosos
eram tambm destinados DMS Ambiental, que os enviava para a incinerao fora do DF.
Tambm nesta mesma poca o rgo responsvel pela gesto das reas verdes j promovia a
compostagem de resduos de jardins, tais como folhas secas, podas, gramas, gravetos, etc, e os utilizava
em seus vasos e canteiros.
Em 2009, os primeiros filtros de gua comeam a ser instalados, visando no s a reduo da
gerao de resduos, mas tambm a economia na despesa com a aquisio de gua mineral.
Em 2010/2011, Projeto chamado SUMULEG Sustentabilidade na Mudana da Legislatura,
realizado sob a coordenao do EcoCmara, em parceria com os Ecocamaradas voluntrios em
gesto, e outros departamentos, mobilizou secretrios parlamentares lotados nos gabinetes, visando
recolher todos os materiais inservveis a serem descartados. Os motivos deste descarte eram a no
reeleio do parlamentar ou a necessidade de reorganizar os gabinetes para a nova legislatura que se
iniciava. Este projeto gerou em substancioso relatrio, que proporcionou o estabelecimento de
parcerias informais com alguns setores da casa, visando combater os desperdcios e reaproveitar/doar
os materiais descartados. Em decorrncia deste relatrio muitas aes futuras poderiam ser realizadas
para reduzir ou eliminar desperdcios e a gerao de resduos, desde que assumidas pelos
responsveis, o que, infelizmente, no ocorreu como se planejava.
Em 2010, o programa de desmaterializao adotado pela Direo do Departamento de
Comisses DECOM, inicia grande projeto de instalao de computadores nos 16 plenrios, a fim de
eliminar a pauta das reunies no formato em papel chamado pauta eletrnica.
Estas so as principais medidas adotadas pela Cmara dos Deputados, muito antes da
aprovao da Lei n 12.305/2010, as demais sero relatadas ao longo do diagnstico.
7. INVENTRIO
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pblico, as quais devero ser utilizadas no redirecionamento de aes cujo objetivo seja eliminar os
desperdcios, propondo novas formas de ao.
Para uma melhor gesto dos resduos, a Cmara dos Deputados, possui em seu Comit de
Gesto Socioambiental - EcoCmara, dez das suas 11 reas temticas envolvidas direta e/ou
indiretamente com o tema resduos. Cabe coordenao do EcoCmara e seus colaboradores fazer
com que cada uma destas diferentes reas desenvolva aes coordenadas entre si voltadas a atender
Politica Nacional de Resduos Slidos.
Assim, por exemplo:
Coleta Seletiva e Responsabilidade Social programa de coleta seletiva, resduos dos
restaurantes/lanchonetes e servio de limpeza e a interao com a cooperativa parceira.
Licitaes Sustentveis incluso nos editais do cumprimento da logstica reversa.
Gesto de Resduos Perigosos resduos de servios de sade, grficos, micro filmagem,
recuperao de obras e outros.
Gesto Sustentvel do Papel uso eficiente de publicaes e produtos grficos em geral.
reas Verdes e proteo fauna compostagem dos resduos de jardim e reaproveitamento de
outros insumos (embalagens de caf, cortinas de metal, embalagens de gua mineral, etc.).
TI Verde desmaterializao/informatizao de fluxos de processos, logstica reversa de
resduos eletroeletrnicos e embalagens de isopor.
Arquitetura e Construo Sustentvel gesto dos resduos da construo civil.
Novas Tecnologias Hdricas e Energticas lmpadas fluorescentes, passivos de CFCs, reduo
embalagens de gua mineral (adoo de filtros de gua) e materiais eltricos em geral.
Comunicao campanhas internas e mobilizao.
Educao Ambiental promoo da mudana da cultura institucional, consumo responsvel.
Todas estas aes e ainda aquelas que so desenvolvidas diretamente pelo Escritrio do
EcoCmara, como o recebimento de diversos materiais de escritrio, publicaes e produtos grficos
inservveis provenientes dos gabinetes, comisses e sees administrativas, os quais so selecionados,
classificados, fotografados e quantificados, buscam atender as diretrizes da Lei n 12.305/2010.
Destes materiais, alguns retornam ao almoxarifado, ou so doados interna e externamente,
reaproveitados em projetos especiais ou enviados para a cooperativa parceira.
Com base nos dados colhidos, cabe coordenao do EcoCmara sugerir ao Diretor Geral a
realizao de projetos e aes, que visem reduzir os desperdcios destes recursos naturais (e
financeiros), conforme estabelece as diretrizes das Portarias n 68 e n 83/2001 e o Ato da Mesa n
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129/2002, e agora o novo Ato da Mesa n34/2015. Para isso, o EcoCmara mantm desde 2012/2013,
um posto de recebimento destes materiais, no trreo do Anexo IV, em local de grande visibilidade.
importante ressaltar que o gerenciamento dos resduos comuns de todos os edifcios da
Cmara dos Deputados realizado pela CAEDI.
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10. Perfurocortantes
ANVISA Lminas Salo de Por demanda
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RDC beleza
306/2004
11. Eletrodomsticos e telefonia
ND** Equipamentos provenientes dos apartamentos COHAB/ Por demanda
funcionais e copas (geladeiras, foges, Copas
televises, banhos-maria, forno micro-ondas e
etc.)
(*) Cdigo do Resduo: Resoluo CONAMA n 313/2002, NBR 10.004/2004 e ANVISA RDC 306/2004
(**) ND: no definido
(***) F104: Embalagens submetidas a Logstica Reversa
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3. Resduos de plstico
A007 Garrafas pet Todos Diria
A007 Banners Todos Diria
A207 Filmes e pequenas embalagens de plstico Todos Diria
A007 Cenrios de banners SECOM/ COATA Por demanda
A007 Copos descartveis Todos Diria
A007 Sacos Todos Diria
A007 Espumas e enchimento acrlico DETEC Diria
A007 Embalagens plsticas em geral Todos Diria
A007 Embalagens de produtos de limpeza sem CAEDI Diria
traos de resduos perigosos
A007 Embalagem de produtos para cabelo sem Salo de beleza Diria
trao de resduos perigosos
A007 PVC (crachs, cartes de crdito, bastes de DEPOL, bancos, Por demanda
banner, canos e conexes e PVC plotado) DETEC E Centro
Cultural
4. Resduos de borracha e silicone
A008 Borracha dos carimbos (silicone) DIRAD/ CODEC Por demanda
5. Resduo de madeira
A009 Serragem DETEC Diria
A009 Sucata de madeira DETEC Diria
A009 MDF Centro Cultural Por demanda
A009 Carimbos usados (sem a borracha) Todos Por demanda
A009 Restos de madeira SEDEV/ COHAB Diria
A009 Frmica DETEC Diria
6. Resduo de material txtil
A010 Panos e flanelas DETEC Por demanda
A010 Rouparia hospitalar DEMED Por demanda
A010 Carpete DETEC Por demanda
A010 Retalhos DETEC Por demanda
7. Metais ferrosos/ metais no ferrosos
A104 Latas de bebida Todos Diria
A104 Embalagens de metal (tintas a base de gua, Todos Diria
sprays, produtos alimentcios e etc)
A004/A005 Sucata metlica (Peas automotivas) CTRAN Por demanda
A004/A005 Laminados e esquadrias. DETEC/ SEROB Por demanda
A004/A005 Eletrodo de solda DETEC/ SEROB Por demanda
A004/A005 Disco de lixa DETEC/ SEROB Por demanda
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2. Outros
ND** Isopor CENIN Espordico
ND** Pneu (EMPRESA BRADIESEL coleta CTRAN Por demanda
pneus)
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(*) Quantidades em Kg/semana, os valores foram extrados de monitoramentos realizados em perodos de uma semana de
cada ano, considerando 05 dias, de segunda a sexta.
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40
incinerados(%)
30
20
10
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Ano
(*) O total de efluentes (30.465 litros) recolhidos no ano de 2013 refere-se ao perodo de 05/04/13 a 31/12/13 visto que, do
incio do ano at 04/04/13, no havia contrato em vigor.
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7.3.10. ISOPOR
Nos contratos de aquisio de equipamentos ou naqueles contratos que envolvem, direta ou
indiretamente, a gerao de resduos de embalagens de isopor e/ou polietileno expandido, as
empresas ficam responsveis pela logstica reversa das mesmas (Lei n 12.305/2010), principalmente,
aqueles que no so coletadas pela cooperativa de catadores de materiais reciclveis, como o caso do
isopor ou do polietileno expandido.
A Cmara, por meio do EcoCmara, orienta que a empresa busque a destinao correta, ou seja,
a doao para empresas recicladoras, como o caso do isopor. Aps o envio do isopor ao destino
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correto, a empresa responsvel, dever apresentar ao EcoCmara, via CENIN, documento expedido
pelo receptor, confirmando o destino e a respectiva quantidade transferida reciclagem.
Em duas ocasies este procedimento j ocorreu como mostra a tabela abaixo:
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Figura A: Carimbos
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Nos coletores pequenos, brancos de 13 litros, destinados ao descarte dos reciclveis plsticos
e papis, localizados nas salas foram dispensados do uso de sacos plsticos. Nas copas, nos corredores
dos plenrios e nos banheiros, o uso de sacos plsticos nos coletores obedece a seguinte orientao:
Nas copas: nos coletores grandes usam-se sacos coloridos de acordo com o tipo de
resduo. Nos coletores pequenos de papel e plstico recomendasse no utilizar sacos
coloridos. No coletor para a borra de caf, de cor marrom, se usa saco preto pequeno.
Nos corredores dos plenrios: nos coletores grandes para copos plsticos, se usa sacos
vermelhos.
Nos banheiros: coletores pequenos com etiqueta cinza - de diversos, se usa sacos
pretos pequenos. Nos coletores grandes com etiqueta cinza para papis toalha, se usa
sacos pretos grandes.
Nos gabinetes parlamentares: a caixa de papelo para descarte dos papis dispensa o
uso de sacos plsticos. Nos coletores pequenos para plstico, no se usa saco plstico.
No coletor pequeno de diversos, etiqueta cinza, se usa saco preto pequeno.
Nas demais salas administrativas: seguem as regras dos gabinetes parlamentares.
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maiores de 1.000 litros, para o Ptio de Resduos (fig.1), localizado atrs do anexo II da Cmara dos
Deputados.
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Por meio de uma parceria com a empresa Capital Reciclveis, as aparas de papel da grfica,
devido o seu grande volume, so descartadas diretamente em caamba fechada, conforme as fotos . A
caamba foi colocada ao lado do prdio da Grfica (fig. 2 e 3). Dependendo da necessidade uma
segunda caamba pode ser colocada no local.
Figura 2: Caamba para aparas de papel - CGRAF Figura 3: Caamba para aparas de papel - CGRAF
Cabe pessoa responsvel da CGRAF, ligar para o tele coleta 3201 0002 e solicitar o seu
esvaziamento. O esvaziamento da caamba nem sempre feito no mesmo dia e assim um acmulo de
aparas vai sendo colocada pelo lado de fora. Isto tem ocasionado a presena de ratos e outros
inconvenientes para manter o local limpo e livre de roedores. O procedimento desta tele coleta, no
entanto, poder mudado, devido solicitao feita pela CAEDI. O quantitativo correspondente ao peso
coletado em reais depositado em conta bancria, em favor da cooperativa de catadores que estiver
com seu contrato com a Cmara em andamento no perodo da coleta. o EcoCmara que informa
empresa Capital Reciclveis, qual a cooperativa que mantm contrato no momento. A CGRAF foi
orientada ter ateno no descarte das aparas, evitando mistur-las com outros tipos de resduos,
sobretudo os perigosos - aqueles que contenham qumicos, solventes, leos, etc..
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O setor administrativo que tem a necessidade de descartar uma grande quantidade de papis -
acima de um metro cbico, entra em contato prvio com o EcoCmara - ramais 62169 ou 62171, que
agenda com a cooperativa o dia e horrio para realizar o recolhimento. Caso estes papis sejam
sigilosos e necessitem ser destrudos, um funcionrio do setor gerador acompanha o descarte e a
destruio, que feito pela empresa Capital Reciclveis. A outra alternativa que o transporte at a
empresa Capital Reciclveis, seja feito com veculo da Cmara e acompanhado de um funcionrio.
Nos dois casos o quantitativo correspondente ao peso de papel coletado em reais depositado
na conta bancria em favor da cooperativa de catadores que estiver com seu contrato com a Cmara
em vigor, no perodo da coleta. Basta apenas que o funcionrio informe no ato da pesagem final o
nome da Cooperativa. Uma cpia do boleto comprovante deve ser entregue/enviado ao EcoCmara.
Todos os tipos de resduos que a Cmara tiver que descartar orientado que antes seja
avaliada a possibilidade do seu reaproveitamento pela prpria Cmara, ou por outra instituio sem
fins lucrativos, conforme determina o artigo 7, da Lei n 12.305/2010. O EcoCmara dispe-se a
sugerir destinos adequados para o reaproveitamento dos diversos tipos de resduos reaproveitveis
gerados no mbito desta Casa. Caso a Cmara decida fazer leiles, deve estar atenta legislao em
vigor, tanto aquela que se refere legalidade dos leiles quanto aos aspectos ambientais referentes ao
tipo de bem que ser leiloado. recomendado assim, contato prvio com o EcoCmara. Neste caso,
incluem-se, por exemplo, os resduos resultantes das reformas prediais, das reformas/reparos nas
instalaes hidrulicas ou eltricas, os bens a serem retirados dos apartamentos funcionais, por
ocasio da reforma dos mesmos, bens de consumo com potencial de reaproveitamento, entre outros.
Foi recomendado pela CAEDI, que cada empresa adote a segregao dos resduos e que
apresente o seu plano de gerenciamento de resduos slidos. A empresa Central Park atendeu esta
recomendao.
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Alguns destes setores j possuem seu Plano de Gerenciamento, como o caso do DEMED, para
os resduos de servios de sade. Assim o Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade -
PGRSS um sub-plano deste plano. O procedimento adotado atende a Resoluo da ANVISA RDC n
306, de 07/12/2004, e os resduos dos grupos A e E, so atualmente recolhidos pela empresa Quebec
Construes e Tecnologia Ambiental, de Gois (Processo n 105.102/2010). O resduo do grupo B
tratado internamente, desativando a sua periculosidade conforme orientao do fabricante dos
equipamentos e descartados na rede de esgoto. Os resduos do grupo D, reciclveis e no reciclveis
seguem a mesma segregao dos demais resduos domsticos e seu destino a cooperativa de
catadores ou o Servio de Limpeza Urbana-SLU. Os serventes so orientados a usarem seus EPIs e
seguirem as normas e procedimentos estabelecidos em cartilha prpria (Manejo de Resduos de
Servios de Sade manual bsico de procedimentos- 2012).
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http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/9128/manejo_residuos_costa.pdf?sequence
=1. O plano atualizado a cada dois anos e o monitoramento feito a cada quatro meses. Segundo o
monitoramento feito em dezembro de 2013, a quantidade de resduos do grupo A e E encaminhado
para incinerao de 176, 6 Kg /ms.
Estes resduos esto sendo armazenados adequadamente no prprio local de gerao para
serem descartados juntamente com os resduos perigosos da Grfica. Muitas reunies foram feitas,
entre o DEMED, DEAPA E CEDI, sob a orientao do EcoCmara, para que este recolhimento fosse
tambm includo no contrato da Grfica, porm isto no aconteceu. Segundo informou a responsvel
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uma nova tentativa ser feita. O manejo atual recomenda o recolhimento adequado, feito pelos
prprios funcionrios e guardados em local sinalizado.
Segundo informado pelo DEMAP as pilhas e baterias usadas so recolhidas no ato do pedido de
novas e armazenadas temporariamente no almoxarifado. De l os funcionrios tratam de levar aos
pontos de coleta existentes na cidade.
Segundo informou a CTRAN desde que a Cmara firmou contrato de manuteno de veculos
com empresa especializada BRASDISEL, todos os resduos perigosos contendo traos de leos,
graxas e outros permanecem na empresa e so por eles gerenciados.
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Neste grupo esto includos computadores, impressoras, aparelhos de TV, telefones fixos ou
celulares, ventiladores, eletrodomsticos em geral, equipamentos e partes de ar condicionado, partes
inservveis de material eltrico, tais como reatores, fios, cabos, bocais, transformadores, lmpadas
incandescentes queimadas ou inservveis, CDs, disquetes, pen drives, cartes de memria, fitas
magnticas de rolo (filmes, fitas cassete, fitas de vdeo), equipamentos fotogrficos ou se som, enfim,
tudo aquilo que se refere a eletrnicos. Boa parte destes eletroeletrnicos que possuem patrimnio
leiloada. Os demais so descartados no lixo comum. Em recente campanha de recolhimento feita em
parceria com a empresa Metareciclagem diversos destes resduos foram descartados (fig. 6).
a) Resduos de jardins
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As reas verdes da Cmara dos Deputados, mantidas pela Seo de Gesto de reas Verdes
SEGAV somam aproximadamente 210.000 m2. Os resduos decorrentes do manejo das reas verdes em
geral, ajardinadas ou no, so removidos para o viveiro de plantas da Cmara para que sejam
compostados. Juntamente com resduos da marcenaria serragem e das copas borra de caf os
resduos vegetais so depositados em camadas e aps alguns meses de manejo, o composto estar
disponvel para ser utilizado em vasos, canteiros e demais jardins da Casa. Segue figuras 7 e 8 da
compostagem e doao de mudas.
Seguindo a Poltica dos 3Rs, preconizada pela Poltica Socioambiental da Casa, a Seo
incentiva fortemente o reuso de materiais variados sobrantes de outras atividade desenvolvidas na
Cmara tais como isopor, garrafas pet, latas de tinta, embalagens plsticas, cortinas velhas de alumnio,
sobras de arame e de fios telefnicos, telas, sobras de tubos de PVC, embalagens de caf, tudo utilizado
de maneiras variadas nas muitas atividades do viveiro. Ainda destacamos a contribuio de servidores
com a doao de sacos de rao para animais, utilizados para o plantio de mudas arbreas.
Resduos da construo civil incluem metais em geral (Ferro, alumnio, zinco, metalon, etc.),
restos de concreto e tijolos, madeira, espumas de isolamento, plsticos pretos, gesso, pedaos de
mrmore, pedaos de canos PVC, restos de borrachas isolantes, pedaos de condute, mangueiras de
isolamento, latas de tinta, solventes, colas, retalhos de vidro, etc. gerados pela prpria Cmara so
acondicionados em caambas alugadas de empresas terceirizadas, sem qualquer segregao, ou seja,
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sem a separao por espcies de materiais e descartados pelos caambeiros contratados em locais
autorizados pelo rgo competente, neste caso o SLU. No edital de contratao deste servio de
caambas, no consta nenhuma exigncia ambiental, ou seja, se a empresa possui algum tipo de licena
para a atividade que garanta o descarte em locais permitidos. No DF esta atividade no passa por
licenciamento ambiental, segundo foi informado pelo IBRAM Instituto Braslia Ambiental.
A Cmara adquiriu, em 2007, uma mquina de moer cimento e similares, visando reaproveitar
estes resduos na fabricao de bloquetes para pisos e outros. No momento esta mquina esta inativa.
Nos servios de obras contratadas pela Cmara, como no caso da reforma dos apartamentos
funcionais, construo dos novos prdios do CENIN, do SIA, do Anexo IV B, j consta a exigncia do
cumprimento da Resoluo do CONAMA n 307/2002, que trata da disposio segregada destes
resduos. Nos editais tambm feita a meno da Lei Distrital n 4.704/2011, que dispe localmente
sobre o tema.
c) Resduos da tapearia (estofaria)
Este grupo de resduos inclui restos de aparas de couro, courino e courvim, estopas, algodo,
espuma e enchimento acrlico, tecido, embalagens de cola tinta, lcool, lubrificante e leo, grampos,
tachinhas, linha, carretel, pincel, cordas, pregos, material de forro, rodzios para cadeiras e etc., os
quais so descartados em lixo comum. Com exceo dos rodzios para cadeiras que esto sendo
acumulados, no foi relatado nenhum tipo de ao de reaproveitamento dos outros resduos. O
descarte feito em container comum, recolhido pelo pessoal da limpeza em sacos pretos. Estes so
transportados para o ptio de resduos e recolhidos pelo SLU.
d) Resduos de Serralheria
Este grupo inclui as sucatas metlicas de ferro, metalon, restos de solda, pincis usados
embalagens de tinta, embalagens de solventes, estopas usadas, graxas, leos, cantoneiras, eletrodo de
solda e disco de lixa.
e) Resduos da Vidraaria
Este grupo inclui pedaos de vidros planos e espelhos, usados em portas, janelas, etc. que so
descartados em caambas contratadas e levadas para descarte no Aterro Controlado na Vila Estrutural.
Outros resduos como restos de lixa, facas de corte, embalagens diversas, trincos, trilhos, diamante e
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bisnagas de silicone so descartados juntamente com os demais resduos, em sacos pretos e seguem
para o Ptio de Resduos, os quais so recolhidos pelo SLU.
f) Resduos da Marcenaria
Este grupo inclui retalhos de madeira, frmica, laminados, latas, embalagens de tintas,
vernizes, solventes, cera, estopas, p de serragem, restos de lixas, pregos, parafusos, parafina, pincel e
corda. O p de serragem parcialmente reaproveitado na compostagem na prpria Cmara. Enquanto
que a outra parte descartada em caambas contratadas e levadas para descarte no Aterro Controlado
na Vila Estrutural, embalagens de tintas, vernizes, solventes, cera e estopas tambm so descartadas
no coletor de diversos da Cmara e seguem para o Ptio de Resduos, os quais so recolhidos pelo SLU.
g) Resduos do Chaveiro
h) Resduos de pintura
As tintas usadas podem ser base de solvente ou gua, aquelas base de solvente
caracterizam-se como resduo perigoso e por consequncia suas embalagens tambm so perigosas. O
descarte de todos os resduos do setor (fig. 9), inclusive os perigosos, feito em saco preto para
diversos e seguem para o Ptio de Resduos, os quais so recolhidos pelo SLU.
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j) Resduos volumosos
Neste grupo esto as caixas ou caixotes de madeira, isopor de eletroeletrnicos e outros itens
volumosos. Algumas caixas ou caixotes de madeira so desmontados e a madeira reutilizada pela
Seo de Obras.
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Figura 11: Armazenamento temporrio de isopor (interno) Figura 12: Armazenamento temporrio de isopor (externo)
Figura 13: Coletores para coleta seletiva Quadras funcionais da Asa Sul
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m) Resduos de Parceiros
Empresa Brasileira de Correios Localizada no trreo do Anexo IV, a empresa possui
seu prprio programa de coleta seletiva que se aproxima muito ao da Cmara no que se refere s cores
dos coletores. De um modo geral, geram basicamente papel, plsticos (sacos e copos) e orgnicos, que
ficam confinados copa existente no local. A limpeza feita por terceirizados da empresa contratada
pela Cmara o que facilita o entendimento de como proceder em relao aos resduos. No existe
nenhum controle de quantidade gerada e tambm ainda no existe um programa de reduo da
gerao. Como informado pelo Gerente, seria muito bom se a Cmara pudesse inclu-los nas aes de
sensibilizao ou quando possvel, falar com os funcionrios deles sobre o tema.
Empresas areas Em todos os locais ocupados pelas empresas areas a limpeza feita
pela empresa terceirizada contratada pela Cmara. Nos boxes localizados no trreo do anexo IV gera-
se basicamente papel e plsticos (copos e sacos). Inclusive os coletores so disponibilizados pela
Cmara. Eles procuram seguir as orientaes adotadas pela Cmara, mas confessam que na correria
terminam misturando tudo. Pelo menos os resduos orgnicos no so misturados aos demais, papel
ou plsticos, pois a alimentao no feita nos boxes. Todos os funcionrios fazem uso da copa
localizada no trreo do anexo IV, para fazerem as suas refeies.
Bancos Tanto a Caixa Econmica quanto o Banco do Brasil possuem seus programas
de sustentabilidade para todas as agncias. A limpeza e a coleta de resduos so feitas pelos
terceirizados contratados pela Cmara, mas as agncias de ambos os bancos no possuem coletores
para coleta seletiva no Anexo IV. Os resduos gerados so basicamente papis e plsticos. O descarte de
resduos perigosos como lmpadas fluorescentes, cartuchos e toners de impressora e equipamentos
eletroeletrnicos de responsabilidades dos Bancos. O BB possui um Programa Nacional de
Sustentabilidade que vai enviar para todas as suas agncias, os coletores de coleta seletiva. Ento, no
presente momento, nenhuma das agncias localizadas dentro da Cmara dos Deputados possui coleta
seletiva dos resduos, pois esto aguardando o envio dos coletores, o banco tambm tem um
chamamento para cooperativas de reciclagem coletarem seus resduos. Alguns resduos so coletados
por empresas terceirizadas, as lmpadas pela ALSAR, eletroeletrnicos vo para depsito vinculado
aos centros operacionais e recondicionados pela COBRA TECNOLOGIA, cartuchos de impressora so
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8.3. LOGSTICA
a) Tipos de coletores adotados Adota-se na Cmara dos Deputados coletores
identificados com adesivos em azul para papis, vermelho para plstico e cinza para diversos,
contendo a Mascote da campanha a Ecologilda (fig. 14). Existe ainda a caixa de papelo maior
utilizada, sobretudo nos gabinetes parlamentares e/ou em locais de grande gerao de papel.
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Nas reas externas se utiliza tambm as mesmas cores, porm no formato Kinder ovo, como
mostra a figura 15:
Em outros locais, como corredores e copas se utiliza ainda outros tipos de coletores e tambm
um coletor marrom, especfico para a borra de caf, localizado nas copas.
c) Sensibilizao dos serventes Diversas palestras tcnicas, oficinas de arte educao com
sucatas e visitas ao aterro da Vila Estrutural foram realizadas a fim de orientar os serventes de como
proceder na retirada dos resduos dos coletores. Foi inclusive exigido que a empresa prestadora de
servios de limpeza realizasse cursos de capacitao incluindo entre outros o tema da coleta seletiva.
Isto aconteceu apenas duas vezes, nestes dez anos. Desde 2009 no acontecessem mais estas palestras
ou oficinas para os serventes, com este objetivo (fig. 16).
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Nas copas os trs tipos de coletores papel, plstico e diversos. Ainda o coletor
marrom prprio para a borra de caf.
Nos banheiros e vestirios coletores para diversos, em cinza, para papel higinico e
papel toalha, em tamanhos diferentes.
Nos hall e corredores os trs tipos de coletores papel, plstico e diversos, que
eram cinzeiros e foram reaproveitados. Outros locais so especficos como mostra a
figura 17.
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Nos Plenrios - em dia de reunio plenria utiliza-se o coletor prprio para copos ou
outro tipo de coletor de tela metlica, com saco vermelho (fig. 18).
Nas salas dos setores administrativos - os trs tipos de coletores papel, plstico e
diversos, de tamanho pequeno 14 litros.
Nos gabinetes parlamentares dos Anexo III e IV os trs tipos de coletores papel,
plstico e diverso, em tamanho pequeno. Adota-se ainda a caixa grande de papelo para
papis e seus derivados (foto j mostrada).
No Departamento Mdico - os trs tipos de coletores para papel, plstico e diversos
(fig. 20). Para os resduos com risco biolgico e perfurocortantes utiliza-se coletores
especficos, como mostra a figura 19.
Figura 19: Coletor para perfurocortantes Grupo E Figura 20: Coletores para os demais resduos
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Na Coordenao Grfica
Neste local, na rea de produo, encontramos alguns coletores identificados como
resduos perigosos, os quais so recolhidos pela empresa especializada e dado o
destino final correto. Nos demais ambientes existem coletores de tipos diferenciados,
porm a segregao no feita de forma correta.
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deixado constitudo por grande volume de resduos gerados na desocupao ou durante toda a
legislatura, os resduos so geralmente compostos por materiais reciclveis e materiais com potencial
de reaproveitamento pela Casa ou instituies com fins sociais.
Os objetivos deste projeto eram disseminar boas prticas de destinao e descarte de materiais
de expediente, obras bibliogrficas e reciclveis, estimular o consumo responsvel, diminuindo o
desperdcio de materiais de expediente e o lixo ou passivo deixado pelos gabinetes parlamentares.
Os benefcios do projeto seriam a potencializao do trabalho de reutilizao de alguns objetos, como
j feito pelo EcoCmara, auxiliar o Secretariado Parlamentar na limpeza e organizao dos gabinetes,
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Os parceiros neste projeto foram o DEAPA, CAEDI, DG, DEMAP, SECOM, Administradores dos
Prdios Anexos III e IV, funcionrios terceirizados, Escritrio Verde e funcionrios voluntrios.
O trabalho foi iniciado com a realizao de visita a todos os gabinetes dos Anexos III e IV,
distribuio de folders contendo os 10 dicas para um Gabinete mais Sustentvel e a proposta da
Campanha com os esclarecimentos de procedimentos. Foram visitados pelos Ecocamaradas 468
gabinetes - 90% dos 520 Gabinetes Parlamentares.
Aps as visitas, o nmero de gabinetes que contataram o Escritrio Verde para recolhimento
de materiais foi de 480, ou seja, 92% dos 520 gabinetes. Abaixo segue quantitativo de materiais
recolhidos e reutilizados por meio do Projeto SuMuLeg.
Materiais Quantidades
Livros, revistas, etc. Destinados para a Campanha 60.000
Pegue Seu Livro e outras doaes.
Envelopes (Separatas, Ofcio e Carta) Devolvidos 920.000
ao Almoxarifado.
Papis impressos 1 lado foram encaminhados ao 450.000
CGRAF para a confeco de blocos de rascunho
Chegou-se ao final de mais uma campanha com saldo positivo, pois atingimos a participao de
480 gabinetes, com a captao das doaes/descartes, a triagem, a separao, a classificao e o
armazenamento do material. Atingimos 92% do contingente, sendo que a meta estabelecida no projeto
foi de 30%.
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Os resduos listados na tabela abaixo so resduos que j foram gerados pela Casa, que
necessitam de reduo das quantidades solicitadas, pois esto sendo descartados sem serem utilizados
e, seguindo a hierarquia, devem ser reutilizados antes de serem descartados para destinao final do
aterro sanitrio.
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interno e externo
Espirais e capas para Diversos setores e Devoluo/ envio para COBEC
encadernao usadas gabinetes
Etiquetas adesivas Diversos setores e Doao para pblico interno e
gabinetes externo
Carimbos Diversos setores e Doao para pblico externo
gabinetes (empresas que reutilizam o
material)
Assim, o foco principal dever ser a adoo de medidas voltadas eliminao ou a reduo da
sua gerao. Dando, em seguida, sequncia s diretrizes e aos princpios estabelecidos no Artigo 9 da
Lei, qual seja a reutilizao, a reciclagem, o tratamento e a disposio final dos mesmos.
Este conjunto de informaes deve ser amplamente divulgado entre todos os funcionrios, por
intermdio dos diversos meios de comunicao, acompanhado se possvel, de um programa de
educao para o meio ambiente, ou para a sustentabilidade. Somente com a mudana de
comportamento dos geradores a organizao poder obter sucesso. Papel importante neste processo
a figura do comprador, ou seja, aquele que viabiliza a aquisio dos produtos, os quais vo ao longo
do tempo gerar ou se tornar resduos.
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Atualmente cerca da metade dos resduos gerados pela Cmara que encaminhado ao Ptio de
Resduos, destinado SLU. A outra metade para a Cooperativa. Pelo ltimo monitoramento feito em
agosto de 2013, so gerados pela Cmara dos Deputados, 62 toneladas/ms de resduos.
O EcoCmara, constitui-se num Comit consultivo que poder, em conjunto, com os rgos
interessados, buscar alternativas que possam resultar na reduo dos resduos e na sua correta gesto.
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Lmpadas fluorescentes Esto sendo armazenadas em local adequado para futura contratao de
empresa especializada para realizar o processamento (descontaminao) das mesmas at que os
acordos setoriais (Lei n 12.305/2010) estejam validados pelo MMA. Orienta-se para que mais
nenhuma lmpada fluorescente seja descartada de forma incorreta e que na aquisio de novas, seja
considerada a logstica reversa das lmpadas usadas.
Pilhas e baterias Acordo Setorial j est em vigor e as pilhas e baterias devem ser devolvidas ao
fabricante, ou a empresa que as vendeu para a Cmara. O compromisso de recolhimento deve constar
no edital de aquisio e do respectivo contrato.
Cartuchos e tonners o CENIN deve fazer constar no contrato de impresso que as empresas
devero dar o destino correto aos cartuchos e tonner, prestando contas a Cmara deste destino por
meio de documento que garanta esta condicionante.
Resduos de servio de sade - RSS manter contrato permanente com empresa especializada em
tratamento e destinao correta dos RSS, e investir fortemente na correta segregao dos resduos
perigosos e no perigosos gerados no ambiente mdico-hospitalar, bem como na reduo da gerao
dos resduos do Grupo A e E. A Cmara deve envidar esforos no sentido de remanejar o atual local de
armazenamento temporrio dos RSS, para outro local mais adequado.
Resduos e efluentes grficos perigosos - manter contrato permanente com empresa especializada
em tratamento e destinao correta dos resduos e efluentes grficos, investindo fortemente na
correta segregao dos resduos perigosos e no perigosos gerados no ambiente grfico, bem como na
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reduo/eliminao da gerao dos resduos perigosos, classificados como Classe I. Para tanto um
adequado Plano de Gerenciamento de Resduos deve ser elaborado.
Resduos e efluentes perigosos de microfilmagem ainda sem contrato com empresa especializada
no recolhimento e destinao final correta, aconselha-se que estes sejam abrangidos pelo contrato que
atende aos resduos e efluentes da Coordenao Grfica, por similaridade. O passivo ambiental
existente no local deve ser encaminhado empresa especializada a fim de destin-los correta e
adequadamente, mantendo um monitoramento quantitativo dos mesmos.
Resduos perigosos gerados no SEROB neste local as estopas com resduos de tintas, solventes e
outros qumicos, as embalagens contendo resduos de tintas, colas, solventes, leos e demais qumicos
esto sendo descartadas em sacos pretos. Estes so ento recolhidos pelos serventes e encaminhados
ao Ptio de Resduos para depois serem recolhidos pelo Servio de Limpeza Urbana e destinadas ao
Aterro Controlado localizado na Vila Estrutural. Algumas embalagens maiores so descartadas nas
caambas que seguem para o mesmo destino. A rigor estes resduos devem ser coletados
separadamente e destinados a aterros industriais. Em Braslia, ainda no existe este tipo de aterro,
portanto, somente quando houver uma nova orientao do GDF que a Cmara dever segregar
adequadamente e dar o destino adequado.
Resduos perigosos gerados no SEPVI neste local as estopas com resduos de tintas, solventes e
outros qumicos, as embalagens contendo resduos de tintas, solventes e demais qumicos esto sendo
descartadas em sacos pretos. Estes so ento recolhidos pelos serventes e encaminhados ao Ptio de
Resduos para depois serem coletado pelo Servio de Limpeza Urbana e destinadas ao Aterro
Controlado localizado na Vila Estrutural. Os resduos de tinta e solvente da Plotter DGI ST 1806 so
recolhidos pela empresa Serilon (fornecedora da mquina, da tinta e do solvente) sendo destinados
incinerao pela Recithinner Reciclagem de Tintas e Solvente. Esta a melhor opo j que, a rigor,
estes resduos devem ser coletados separadamente e destinados a aterros industriais ou s empresas
especializadas, que tratam adequadamente estes resduos. Em Braslia, ainda no existe este tipo de
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aterro, portanto, somente quando houver uma nova orientao do GDF que a Cmara dever
segregar adequadamente e dar o destino correto.
Este item inclui papis, papelo, jornais, revistas, livros, envelopes, cartazes, pastas e demais
derivados de papel e esto sendo descartados de forma incorreta em vrios setores. Cada funcionrio
deve buscar informaes sobre como descartar corretamente e cumprir com a sua parte. Em alguns
locais os coletores para papel so pequenos, desproporcionais a quantidade gerada destes resduos, o
que leva ao uso incorreto do coletor. Recomenda-se dimensionar adequadamente o tamanho do
coletor.
No caso dos resduos orgnicos, hoje se adota o coletor cinza para diversos. Apesar de ser
orientado que os funcionrios no comam no local de trabalho uma grande campanha foi feita pela
CAEDI, inclusive com a revitalizao das copas, o descarte dos resduos orgnicos feita de forma
incorreta, misturando os diversos tipos de resduos gerados nos ambientes.
Plsticos Este item inclui copos, garrafas, sacos, talheres, embalagens tetra pak, embalagens
plsticas de alimentos prontos como iogurte, pudins, sobremesas em geral, etc. No incluem
embalagens aluminizadas de alimentos, papis de bala, biscoitos, etc., pois no so reciclveis. Hoje,
at mesmo as quentinhas de isopor, copos ou pratos podem ser reciclados. Pelo monitoramento feito a
cada semestre percebe-se que existe uma confuso no momento do descarte, necessitando maior
esclarecimento ou at uma via de acesso para obteno de informaes. Era esperado uma reduo da
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quantidade de garrafas de gua mineral, com a instalao dos filtros de gua em vrios pontos da
Cmara.
Resduos da construo civil atualmente a Cmara aluga caambas de empresas terceirizadas que
despejam no Aterro da Estrutural. Recomenda-se uma poltica de reduo da gerao e um
reaproveitamento j que existe uma mquina de moer entulho.
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comunicar os responsveis (CAEDI) em cada prdio, a fim de que sejam adotadas as medidas
corretivas. Um canal de comunicao entre a administrao e a empresa terceirizada dever ser criado
para facilitar a adoo de medidas corretivas e melhorar a eficincia da coleta seletiva.
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cooperativa a equipe do EcoCmara, responsvel a poca pelo gerenciamento desta atividade, decidiu
apoiar outras cooperativas. Assim, em 2013, foram habilitadas trs outras cooperativas, que durante
seis meses iriam receber estes resduos: Renascer de abril a outubro de 2013, Construir at abril de
2014 e Coopernoes de abril 2014 at outubro de 2014.
A Cooperativa Construir exerceu seu trabalho com vrias deficincias. Por no manter
diariamente uma pessoa da equipe no Ptio de Resduos, outra cooperativa vem furtar os resduos que
deveriam ser dela. Um Boletim de Ocorrncia foi feito pela Presidente da Construir e foi solicitado um
apoio da Segurana da Cmara para no permitir a entrada de no autorizados no local do Ptio.
Orientou-se tambm a Construir a colocar l uma pessoa dela que possa ficar at o fim do expediente,
para evitar o roubo dos reciclveis.
Desde maio de 2014, a Cooperativa Renascer retornou a parceria, pois a Coopernes ainda
encontra-se em situao irregular, portanto impedida de firmar contrato com a Cmara dos
Deputados.
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Seguindo esta orientao, o novo Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos elaborado pelo
Comit de Gesto Socioambiental EcoCmara, em parceria com diversos rgos da Casa, vem
substituir aquele aprovado em 2002, pelo Ato da Mesa n 129. O plano atual recomenda que sejam
implementadas aes no sentido de reduzir a gerao de resduos, sobretudo de papel e seus
derivados, cujo volume significativo, e decorre em funo da atividade burocrtica exercida pela
Cmara dos Deputados.
1. Mais Informao - Apesar de estarmos bem estruturados, a coleta seletiva na Cmara dos
Deputados no pode ser considerada boa. Ela merece ateno tanto por parte do gerador que,
apesar das informaes recebidas diariamente pela mdia externa, ainda no faz a separao
correta por que no quer ou por no sabe fazer.
2. Monitoramento dos resduos este procedimento no deve ser interrompido, pois ele que
fornece informaes sobre que medidas ou aes devem ser empreendidas para que se garanta
a melhoria contnua do processo de segregao correta dos resduos. O compartilhamento
desta responsabilidade entre a CAEDI e o EcoCmara permite detectar erros ou problemas que
afetam a efetiva implementao do plano de gerenciamento dos resduos e a consequente
adoo de medidas corretivas.
3. Semana da Coleta Seletiva - sugere-se a criao deste evento para que acontea todos os anos,
em agosto, e que durante este perodo seja feita uma forte campanha de esclarecimento e
sensibilizao. Esse evento poder ser realizado de forma compartilhada entre os setores
responsveis e o EcoCmara.
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13. Complementao dos sub planos Restaurantes, Coordenao Grfica, SEPVI e SEORB devero
elaborar seus PGRS.
14. Programas de eliminao ou de reduo de gerao Projeto SuMuLeg - eliminar desperdcios
e garantir o bom uso dos recursos pblicos e os recursos naturais dever de cada servidor ou
gestor pblico (artigo 116, da Lei n 8.112/90). Cada setor da Casa dever adotar medidas para
que seja feito o melhor gerenciamento dos recursos pblicos e dos recursos naturais
envolvidos, sobretudo no setor de publicaes, materiais de expediente e produtos grficos
disponibilizados pela SECOM, Coordenao Grfica, gabinetes parlamentares e Departamento
de Comisses, entre outros. Prope-se a realizao de um projeto setorial voltado ao Consumo
Responsvel.
15. Logstica Reversa - aplicar as diretrizes da Logstica Reversa sempre que se tratar dos
resduos especificados no Art. 33, da Lei 12.305/10, em todos os editais e contratos realizados
pela Cmara dos Deputados.
16. Campanhas Educativas - para sensibilizar servidores e colaboradores que trabalham nas
dependncias da Cmara dos Deputados quanto importncia do gerenciamento adequado de
resduos.
17. Cartilha - elaborar uma cartilha com a rotina de procedimentos para o gerador, o servente e o
colaborador eventual, desde a segregao, recolhimento, transporte e a destinao de resduos,
baseada em outras experincias e na legislao vigente.
18. Ato da Mesa e Portarias - Revitalizar/adequar o Ato da Mesa n 129, de 27/06/2002, que
instituiu o Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos Reciclveis produzidos na Cmara dos
Deputados s novas determinaes da Lei n 12.305/2010 e as Portarias ns 68 e 83 de 2002.
19. Papel dos colaboradores Todos os colaboradores indicados pelos respectivos setores (veja
anexo I) sero considerados pontos focais para o fornecimento de informaes
complementares ao EcoCmara e ao acompanhamento das aes de segregao nos
respectivos setores.
20. No foram includas neste estudo, as emisses de gases provenientes dos geradores existentes
na Casa, bem como o destino que vem sendo dados aos resduos provenientes das caixas de
gordura dos restaurantes e lanchonetes. Recomenda-se que estas informaes sejam
complementadas pelas unidades administrativas responsveis.
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Siglas
CFCs - Clorofluorcarbonos
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DF - Distrito Federal
DG - Diretoria Geral
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Anexos
Anexo I Relao dos representantes de cada rgo responsvel pelo envio de informaes sobre o
inventrio de resduos (Documento em PDF).
Anexo II - Legislao: Portaria 68,83, Ato da Mesa n 129/2002 e Ato da Mesa n 34/2015
Referncias Bibliogrficas
ARAJO, Suely Mara Vaz Guimares de, Comentrios Lei dos Resduos Slidos : Lei n 12.305, de 2 de
agosto de 2010 ( e seu regulamento)/Suely Mara Vaz Guimares de Arajo, Ildia de Asceno Garrido
Martins Juras. So Paulo: Editora Pillares , 2011.
NASCIMENTO, L. F. Gesto Socioambiental Estratgica. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2008. 232p.
MONTEIRO, J. H. P., ZVEIBIL, V. Z., Manual de Gerenciamento Integrado de Resduos Slidos. Rio de
Janeiro: IBAM, Governo Federal, 2001.
SISINO, C. L. S., OLIVEIRA, R. M. Resduos Slidos, Ambiente e Sade. Rio de Janeiro ed. Fiocruz, 2000
138p.
COSTA, M. A. G. Poluio Ambiental: Herana para Geraes Futuras. Santa Maria/RS: Oriun, 2004.
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CRUZ, L. M; ROHDE, G. M. A Questo das Lmpadas Fluorescentes no Estado do Rio Grande do Sul. Porto
Alegre: Fundao Gacha dos Bancos Sociais, 2008. 152p.
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