PCAs Cascalheira Carneiro
PCAs Cascalheira Carneiro
PCAs Cascalheira Carneiro
Simplificado (PCAS)
Cascalheira do Carneiro
Fazenda Barra Mansa
Extração de Saibro
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................ 6
2. MEMORIAIS DESCRITIVOS ......................................................................................................... 7
2.1.1 Informações do Empreendimento ............................................................................... 7
2.1.2 Informações da Empresa Responsável pela Elaboração .............................................. 7
2.1.3 Informações dos Técnicos Responsáveis ..................................................................... 8
3. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 9
4. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA .................................................................................................... 10
4.1 Localização ........................................................................................................................ 10
5. LEGISLAÇÃO PERTINENTE ........................................................................................................ 12
6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA ...................................................................................... 16
6.1 Áreas de Influência ............................................................................................................ 16
6.1.1 Área Diretamente Afetada (ADA)............................................................................... 16
6.1.2 Área de Influência Direta (AID) .................................................................................. 16
6.1.3 Área de Influência Indireta (AII) ................................................................................. 17
7. ORIGEM DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................. 18
7.1 Danos Ambientais Causados ............................................................................................. 18
7.2 Origem dos Danos Ambientais .......................................................................................... 18
7.3 Efeitos causados ao Ambiente .......................................................................................... 18
7.4 Diagnóstico dos Impactos Ambientais .............................................................................. 19
8. GEOLOGIA................................................................................................................................ 20
8.1 Processo ANM ................................................................................................................... 21
8.2 Grupo Itararé Indiviso ....................................................................................................... 21
8.3 Topografia ......................................................................................................................... 23
8.4 Geomorfologia .................................................................................................................. 23
8.5 Bacia Sedimentar do Paraná ............................................................................................. 23
8.6 Segundo Planalto Paranaense ........................................................................................... 23
8.7 Planalto de Ponta Grossa .................................................................................................. 24
8.8 Aspectos Geomorfológicos Locais ..................................................................................... 24
8.9 Dinâmicas do Relevo e Riscos Geoambientais .................................................................. 24
8.10 Proteção a Instalação de Processos Erosivos. ................................................................. 25
8.11 Pedologia ......................................................................................................................... 26
8.12 Argissolo Vermelho-amarelo........................................................................................... 27
9. HIDROLOGIA ............................................................................................................................ 27
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9.1 Hidrologia Superficial ........................................................................................................ 28
9.2 Rede de Drenagem da Área de Influência......................................................................... 30
9.3 Enquadramento dos Cursos D’água .................................................................................. 31
9.4 Águas Subterrâneas........................................................................................................... 32
9.5 Aqüífero Paleozóico Médio Superior ................................................................................ 32
9.6 Aqüífero Itararé ................................................................................................................. 33
10. CLIMA .................................................................................................................................... 33
10.1 Classificação Climática de Köppen .................................................................................. 33
10.2 Caracterização do Clima com Dados de Monitoramento ............................................... 34
10.3 Resultados ....................................................................................................................... 35
10.1.1 Classificação climática do Köppen............................................................................ 35
11. CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO .......................................................................................... 35
11.1 Uso e Ocupação............................................................................................................... 35
11.2 Mapeamento de Usos da AID.......................................................................................... 35
11.3 Terreno do Empreendimento ......................................................................................... 37
12. PROJETO DE ENCERRAMENTO DA CASCALHEIRA ................................................................. 37
12.1 Diagnóstico Da Situação Atual Da Cascalheira ................................................................ 37
12.2 Detalhamento do Sistema de Isolamento da Área ......................................................... 38
13. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO DO PRAD ............................................................................. 39
13.1 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 39
13.2 Etapas e Métodos da Extração ........................................................................................ 39
13.3 Método de Lavra ............................................................................................................. 39
14. PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DE LAVRA ................................................... 41
14.1 Decapeamento de Solo ................................................................................................... 41
14.2 Remoção de Material Estéril ........................................................................................... 41
14.3 Desmonte da Rocha (Saibro) ........................................................................................... 42
14.4 Carregamento e Transporte ............................................................................................ 42
14.5 Equipamentos Usados ..................................................................................................... 43
14.6 Planejamento da Exploração........................................................................................... 44
14.7 Controle da Erosão .......................................................................................................... 45
14.8 Recomposição Topográfica ............................................................................................. 46
14.9 Sistema de Plantio ........................................................................................................... 47
14.10 Espécies que Serão Usadas no Reflorestamento Da Área ............................................ 48
14.11 Alinhamento e Marcação Manual ................................................................................. 49
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14.12 Coveamento e Marcação .............................................................................................. 50
14.13 Distribuição de Espécies ................................................................................................ 50
14.14 Adubação e Correção nas Covas ................................................................................... 51
14.15 Recuperação do Meio Biótico ....................................................................................... 52
14.16 Implantação................................................................................................................... 52
14.17 Plantio de Gramíneas .................................................................................................... 52
14.18 Adubação e Irrigação..................................................................................................... 53
14.19 Manutenção .................................................................................................................. 53
14.20 Preparo da Área ............................................................................................................ 53
14.21 Ações Pós-Processo de Reabilitação ............................................................................. 54
14.22 Monitoramento Ambiental ........................................................................................... 54
14.23 Tratos Culturais e Ações Corretivas .............................................................................. 56
14.24 Adubação de Cobertura ................................................................................................ 57
14.25 Controle de Insetos e Ervas Daninha ............................................................................ 57
14.26 Ressemeadura ............................................................................................................... 58
14.27 Replantio ....................................................................................................................... 58
14.28 Irrigação......................................................................................................................... 58
14.29 Manutenção .................................................................................................................. 58
14.30 Manutenção Estrutural ................................................................................................. 59
15. USO FUTURO DA ÁREA .......................................................................................................... 60
15.1 Isolamento da Área ......................................................................................................... 60
15.2 Recomposição Vegetal e Paisagismo .............................................................................. 61
16. CRONOGRAMA DE ENCERRAMENTO E RECUPERAÇÃO DA ÁREA......................................... 61
17. CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 62
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 63
19. ANEXOS ................................................................................................................................. 64
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TABELA DE FIGURAS
LISTA DE TABELA
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1. Apresentação
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2. MEMORIAIS DESCRITIVOS
CNPJ: 76.920.818/0001-94
CEP: 84980-000
CNPJ: 33.054.006/0001-09
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2.1.3 Informações dos Técnicos Responsáveis
CEP: 84.950-000
ART: 1720224459752
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3. Introdução
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4. Caracterização da Área
4.1 Localização
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Figura 02: Bifurcação de entrada da jazida.
A Constituição Federal diz em seu artigo 225 que “todos têm direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações”. Em seu § 2º está estabelecido que “aquele que explorar recursos
minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com
a solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei”.
A recuperação de áreas degradadas, qualquer que seja o estado de
degradação, encontra suporte também em normas infraconstitucionais e há
duas décadas o tema constitui um dos pilares da Política Nacional do Meio
Ambiente. A Lei no 6.938, de 31/08/1981, que dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente determina que:
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• Recuperação: estabilização de uma área degradada sem o estreito
compromisso ecológico. Recuperação é um processo genérico que abrange
todos os aspectos de qualquer projeto que vise à obtenção de uma nova
utilização para um sítio degradado. É um processo que objetiva, sobretudo,
alcançar a estabilidade do ambiente.
16
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quanto de ruído podem confundir-se com ruídos e vibrações ocasionados por
veículos pesados por exemplo.
17
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Figura 05: área agropastoril ao redor.
.
Fonte: Dos autores, 2022.
18
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7.4 Diagnóstico dos Impactos Am bientais
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Legenda:
Causa: D (Direta); I (Indireta).
Natureza: P (Positiva); N (Negativa).
Intensidade: B (Baixa); M (Média); A (Alta).
Período: T(Temporário); P (Permanente).
Reversível? S (Sim); N (Não); P (Parcialmente).
Mitigável? S (Sim); N (Não); P (Parcialmente).
Compensável? S (Sim); N (Não); P (Parcialmente).
8. Geologia
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8.1 Processo ANM
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8.3 Topografia
8.4 Geomorfologia
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8.7 Planalto de Ponta Grossa
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Média-Superior como sendo Bicarbonatadas Cálcicas, apresentando conteúdo
médio de 120 ppm (mg/L) de Sólidos Totais Dissolvidos.
8.11 Pedologia
26
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Figura 09: Solo local.
Distrófico típico Este solo ocorre em toda a porção da ADA, AID e AII.
São solos que possui mais de 50% de sua capacidade de troca ocupada
(cáçcio, magnésio e potássio), sendo, portanto os mais férteis. O que influi
favoravelmente no crescimento redicular (EMBRAPA, 2009). São profundos a
pouco profundos, moderados e bem drenados.
9. Hidrologia
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de Bacias Hidrográficas do Paraná – série histórica, elaborado e disponibilizado
pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA.
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Figura 10: Divisão das bacias hidrográficas do Estado do Paraná.
araná.
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Neste contexto, o empreendimento está inserido na Bacia do Rio Itararé
na unidade hidrográfica de gerenciamento
Itararé/Cinzas/Paranapanema1/Paranapanema2.
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Figura 12: Corpos hídricos presentes na AID e AII do empreendimento.
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9.6 Aqüífero Itararé
10. Clima
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10.2 Caracterização do clima com dados de monitoramento
O clima não é uma feição estática que pode ser descrita uma única vez
e válida para sempre através de médias de variáveis de tempo num
determinado período (MAIDMENT, 1993).
Tabela 04: Estações meteorológicas cujos dados de monitoramento são úteis à caracterização do
clima da região da jazida.
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10.3Resultados
Classificação Descrição
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Figura 14: Uso do Solo na AID e AII, área de lavoura e ao fundo mata nativa.
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13. Objetivo Geral e Específico do PRAD
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suportados por faces verticais uniformes, os quais constituem as frentes de
lavra, que evoluem lateralmente em forma de “L”.
Alencar, Caranassios e Carvalho (1996) e Ciccu e Vidal (1998),
salientam que tal metodologia é comumente empregada quando a cascalheira
assume contornos físicos regulares, com altura das bancadas uniformes, sendo
característica de estágios avançados da lavra. Normalmente a liberação de
volumes de rocha desenvolve-se a partir das partes superiores do maciço
rochosos em direção, objetivando o rebaixamento das frentes de extração,
procedimento este que permite melhor manejo da lavra, com aproveitamento
mais racional e eficiente da jazida, elevando a taxa de recuperação e
minimizando custos operacionais. Ainda, segundo aqueles autores, o método
por bancadas trás como vantagem a possibilidade de operação articulada de
várias frentes de lavra, as “praças”, permitindo a flexibilização das atividades,
como por exemplo, no atendimento de solicitações emergenciais de incremento
do nível de produção ou contrabalançar inesperadas deficiências qualitativas.
Chiodi (1995) pondera que as lavras em cava permitem seu
aprofundamento máximo em até quatro bancadas com altura individual de 5,0
m a 6,0 m quando utilizado explosivo para seu desmonte. Ainda, segundo o
autor, podem evoluir em sub-superfície a partir do piso inferior mediante
aberturas de galerias, se o material explorado assim justificar. A altura
(espessura) das bancadas é função direta das características da jazida, e,
neste sentido, podem ser subdivididas em bancadas baixas e bancadas altas.
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Figura 16: Lavra atualmente.
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Perfuração
Rocha desmontada
Carregamento e transporte
Figura 17: Croqui genérico de desmonte de rocha por meio de máquinas hidráulicas.
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no terreno irregular da jazida. A escavadeira hidráulica serve para diversas
tarefas, desde a criação de curva de nível até obras em estradas. Esse sistema
hidráulico promove maiores pressões de trabalho.
Caminhão Basculante: Usado para o transporte do saibro ate sua
destinação final, e para locomoção de fragmentos na parte interna da própria
área da jazida.
Pá Carregadeira: Usada para eventuais aberturas de rampas e
estradas de acesso da jazida e limpeza na parte interna na área de exploração.
• Recomposição da paisagem;
• Escaificação e subsolagem do substrato;
• Recomposição da topografia;
• Terraceamento;
• Drenagem;
• Aumento da capacidade de infiltração e de armazenamento de água de
substratos;
• Proteção do substrato com cobertura morta (palha, capim, casca);
• Incorporação de matéria orgânica ao substrato;
• Estabelecimento de uma camada herbácea de rápido crescimento;
• Plantio de espécies perenes acompanhando curvas de nível;
• Reflorestamento total ou parcial da área.
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Figura 18: Jazida exposta.
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As práticas mecânicas de controle da erosão são realizadas em
contorno. “Em contorno” se refere a operações que sigam as curvas de nível,
sempre cruzando perpendicularmente a direção de declividade do terreno.
Operações em contorno visam aumentar o armazenamento de água no solo ou
substrato em regiões secas. Em regiões úmidas, operações em contorno
reduzem a perda de sedimentos, solos e água por escorrimento. Sulcos
deixados no solo pelo plantio em nível, por exemplo, serve de valas de
infiltração de água, o que reduz o escorrimento superficial e a erosão.
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microclima, de forma que o ambiente possa vir a sustentar espécies menos
tolerantes com o decorrer do tempo.
S---------P---------X---------P---------S---------P
P---------X---------P---------S---------P--------- P
S---------P---------X---------P---------X--------- P
FRUTÍFERAS
NATIVAS
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14.12 Coveamento e marcação
↓S---------P---------X---------P---------S---------P SENTIDO DA
3,0m
↑P---------X---------P---------S---------P---------P ⇓ DECLIVIDADE
S---------P---------X---------P---------X---------P DO TERRENO
← 3,0m →
• Número de espécies.
Adubação de cobertura:
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No preparo do solo, quando as covas forem abertas deverá ser retirado
a primeira camada de 15 cm e colocar de um lado; a segunda camada de 15 a
30 cm de outro lado, misturando a primeira camada de 15 cm com 500 gramas
de esterco bovino bem curtido e 100 g do adubo NPK 04-14-08 e colocar as
100 g de calcário dentro da cova, deixa as covas preparadas por 2 (dois) dias
para depois colocar as mudas nas covas e, por último, a camada de 15-30 cm,
desta forma evitará o surgimento das espécies consideradas invasoras.
14.16 Implantação
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exposto até o estabelecimento do plantio. Considerando que normalmente é
utilizado 1 kg de semente para 150 m² de área a ser plantada, estima-se que
serão necessários 206 kg de sementes para o plantio na área afetada.
14.19 Manutenção
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físicos importantes de serem observados por um período após a atividade e
parâmetros químicos/biológicos podem ser avaliados.
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Avaliação da estabilização do solo implantado;
Avaliação da contenção ou persistência de processos erosivos;
Avaliação da sobrevivência de mudas e sementes implantadas;
Avaliação da abundância e densidade de espécies vegetais;
Avaliação de espécies bioindicadoras animais e vegetais;
Avaliação quantitativa de serrapilheira;
Avaliação da regeneração natural.
Assim:
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Enriquecimento de espécies (adaptadas ao estágio sucessional
da área) e/ou Replantio (conforme acompanhamento de desenvolvimento da
implantação inicial).
Para insetos deverá ser avaliado o grau de infestação (caso exista) para
então decidir sobre a utilização de defensivos agrícolas específicos.
14.26 Ressemeadura
14.27 Replantio
Essa operação ocorre, pois existe uma taxa de mortalidade das mudas
plantadas. Normalmente a taxa de replantio é de 10% e será efetuada no
máximo em 45 dias após o plantio. Assim, este processo se dá percorrendo as
covas, identificando as mudas comprometidas e substituindo-as por novas
mudas.
14.28 Irrigação
14.29 Manutenção
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14.30 Manutenção estrutural
1. Sistema Viário;
2. Paisagismo;
3. Sistema de Monitoramento Ambiental;
4. Limpeza geral da área;
5. Sistema de Monitoramento Geotécnico;
6. Sistema de drenagem de águas superficiais
7. Cercas, portões e as edificações.
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15.2 Recomposição vegetal e paisagismo
1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º
trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim trim
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17. Conclusão
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18. Referências Bibliográficas
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19. Anexos
Matrícula da Propriedade
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Processo Minerário ANM
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Art
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