Código de Ética Dos Relações Públicas
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no
ultrapassado,
no
parecer,
a
esfera
de
suas
atribuies.
Art.
22
-
O
Profissional
de
Relaes
Pblicas
dever
levar
ao
conhecimento
da
autoridade
que
o
nomeou
a
impossibilidade
de
formular
parecer
conclusivo,
face
recusa
do
profissional
em
julgamento
em
fornecer-lhe
dados
necessrios
anlise.
Art.
23
-
vedado
ao
Profissional
de
Relaes
Pblicas:
a)
Ser
perito
de
cliente
seu;
b)
Funcionar
em
percia
em
que
sejam
parte
parente
at
segundo
grau,
ou
afim,
amigo
ou
inimigo
e
concorrente
de
cliente
seu;
c)
Valer-se
do
cargo
que
exerce,
ou
dos
laos
de
parentesco
ou
amizade,
para
pleitear
ser
nomeado
perito.
DO
SIGILO
PROFISSIONAL
Art.
24
-
O
Profissional
de
Relaes
Pblicas
guardar
sigilo
das
aes
que
lhe
forem
confiadas
em
razo
de
seu
ofcio
e
no
poder
ser
obrigado
revelao
de
assuntos
que
possam
ser
lesivos
a
seus
clientes
e
empregadores,
ou
ferir
a
sua
lealdade
para
com
eles
em
funo
que
venha
a
exercer
posteriormente.
Art.
25
-
Quando
o
Profissional
de
Relaes
Pblicas
faz
parte
de
uma
equipe,
o
cliente
dever
ser
informado
de
que
seus
membros
podero
ter
acesso
a
material
referente
a
seus
projetos
e
aes.
Art.
26
-
Nos
casos
de
percia,
o
Profissional
de
Relaes
Pblicas
dever
tomar
todas
as
precaues
para
que,
servindo
autoridade
que
o
designou,
no
venha
a
expor
indevida
e
desnecessariamente
aes
do
caso
em
anlise;
Art.
27
-
A
quebra
do
sigilo
necessria
quando
se
trata
de
fato
delituoso,
previsto
em
Lei,
e
a
gravidade
de
suas
consequncias,
para
os
pblicos
envolvidos,
possam
criar
para
o
Profissional
de
Relaes
Pblicas
o
imperativo
de
conscincia
de
denunciar
o
fato.
DAS
RELAES
POLTICAS
E
DO
EXERCCIO
DE
LOBBY
Art.
28
-
Defender
a
livre
manifestao
do
pensamento,
a
democratizao
e
a
popularizao
das
informaes
e
o
aprimoramento
de
novas
tcnicas
de
debates
funo
obrigatria
do
Profissional
de
Relaes
Pblicas.
Art.
29
-
No
exerccio
do
lobby,
o
Profissional
de
Relaes
Pblicas
deve
se
ater
s
reas
de
sua
competncia,
obedecendo
as
normas
que
regem
a
matria,
emanadas
pelo
Congresso
Nacional,
pelas
Assemblias
Legislativas
Estaduais
e
pelas
Cmaras
Municipais.
Art.
30
-
vedado
ao
Profissional
de
Relaes
Pblicas
utilizar-se
de
mtodos
ou
processos
escusos,
para
forar
quem
quer
que
seja
a
aprovar
matria
controversa
ou
projetos,
aes
e
planejamento,
que
favoream
os
propsitos.
DA
OBSERVNCIA,
APLICAO
E
VIGNCIA
DO
CDIGO
DE
TICA
Art.
31
-
Cumprir
e
fazer
cumprir
este
Cdigo
dever
de
todo
Profissional
de
Relaes
Pblicas.
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Art.
32
-
O
Conselho
Federal
e
os
Regionais
de
Profissionais
de
Relaes
Pblicas
mantero
a
Comisso
de
tica
para:
-
Assessorar
na
aplicao
do
Cdigo;
-
Julgar
as
infraes
cometidas
e
casos
omissos,
"ad-referendum"
de
seus
respectivos
Plenrios.
Art.
33
-
As
normas
deste
Cdigo
so
aplicadas
s
pessoas
fsicas
e
jurdicas
que
exeram
a
atividade
profissional
de
Relaes
Pblicas.
Art.
34
-
As
infraes
a
este
Cdigo
de
tica
Profissional
podero
acarretar
penalidades
vrias,
desde
multa
at
cassao
do
Registro
Profissional.
Art.
35
-
Cabe
ao
Profissional
de
Relaes
Pblicas
denunciar
aos
seus
Conselhos
Regionais
qualquer
pessoa
que
esteja
exercendo
a
profisso
sem
o
respectivo
registro,
infringindo
a
legislao
ou
os
artigos
deste
Cdigo.
Art.
36
-
Cabe
aos
Profissionais
de
Relaes
Pblicas
docentes
e
supervisores
esclarecer,
informar
e
orientar
os
estudos
quanto
aos
princpios
e
normas
contidas
neste
Cdigo.
Art.
37
-
Compete
ao
Conselho
Federal
formar
jurisprudncia
quanto
aos
casos
omissos,
ouvindo
os
Regionais,
e
faz-la
incorporar
a
este
Cdigo.
Art.
38
-
O
presente
Cdigo
entrar
em
vigor
em
todo
o
territrio
nacional,
a
partir
de
sua
publicao
no
Dirio
Oficial
da
Unio.