Este documento estabelece as diretrizes para a auditoria interna no Brasil. Ele define auditoria interna como a avaliação sistemática e independente dos processos, sistemas de informação e controles internos de uma organização. O documento também especifica os procedimentos de planejamento, execução e documentação dos trabalhos de auditoria interna, incluindo a análise de riscos e a obtenção de evidências por meio de testes.
Este documento estabelece as diretrizes para a auditoria interna no Brasil. Ele define auditoria interna como a avaliação sistemática e independente dos processos, sistemas de informação e controles internos de uma organização. O documento também especifica os procedimentos de planejamento, execução e documentação dos trabalhos de auditoria interna, incluindo a análise de riscos e a obtenção de evidências por meio de testes.
Este documento estabelece as diretrizes para a auditoria interna no Brasil. Ele define auditoria interna como a avaliação sistemática e independente dos processos, sistemas de informação e controles internos de uma organização. O documento também especifica os procedimentos de planejamento, execução e documentação dos trabalhos de auditoria interna, incluindo a análise de riscos e a obtenção de evidências por meio de testes.
Este documento estabelece as diretrizes para a auditoria interna no Brasil. Ele define auditoria interna como a avaliação sistemática e independente dos processos, sistemas de informação e controles internos de uma organização. O documento também especifica os procedimentos de planejamento, execução e documentação dos trabalhos de auditoria interna, incluindo a análise de riscos e a obtenção de evidências por meio de testes.
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A Resoluo CFC n. 1.
329/11 alterou a sigla e a numerao desta Norma de NBC T 12 para
NBC T !1. R"#$%&'($ CFC N 9)*/!3 Aprova a NBC TI 01 Da Auditoria Interna. O C$N#"%+$ F","RA% ," C$NTAB%,A,", no exerccio de suas atribuies legais e regimentais, C$N#,"RAN,$ que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretaes Tcnicas constituem corpo de doutrina contbil que estabelece regras de procedimentos tcnicos a serem obseradas quando da reali!a"o de trabal#os$ C$N#,"RAN,$ que a %orma adotada de %a!er uso de trabal#os de instituies com as quais o Consel#o &ederal de Contabilidade mantm relaes regulares e o%iciais est de acordo com as diretri!es constantes dessas relaes$ C$N#,"RAN,$ que o 'rupo de Trabal#o das Normas Brasileiras de Contabilidade, institudo pelo Consel#o &ederal de Contabilidade, atendendo ao que est disposto no art( )* da +esolu"o C&C n* ,-., de /0 de de!embro de .00), que recebeu noa reda"o pela +esolu"o C&C n* 012, de /3 de outubro de /22), elaborou a NBC TI 2. 4 5a 6uditoria Interna$ C$N#,"RAN,$ que por se tratar de atribui"o que, para o adequado desempen#o, dee ser empreendida pelo Consel#o &ederal de Contabilidade, em regime de %ranca, real e aberta coopera"o com o Banco Central do Brasil, a Comiss"o de 7alores 8obilirios, o Instituto dos 6uditores Independentes do Brasil, o Instituto Nacional de 9eguro 9ocial, o 8inistrio da :duca"o e do 5esporto, a 9ecretaria &ederal de Controle, a 9ecretaria da +eceita &ederal, a 9ecretaria do Tesouro Nacional e a 9uperintend;ncia de 9eguros <riados, R"#$%-". Art. 1 6proar a NBC TI 2. 4 5a 6uditoria Interna( Art. 2 :sta +esolu"o entra em igor a partir do dia .* de =aneiro de /223, reogando a +esolu"o C&C n* ,12, de /3 de maro de .00-( Braslia, /. de noembro de /22)( Contador 6>C:5INO 'O8:9 B6+BO96 <residente 6ta C&C n* 1-2 <rocs( C&C n os 32?2) e 3/?2) N$R/A# BRA#%"RA# ," C$NTAB%,A," NBC T !1 0 ,A A&,T$RA NT"RNA 12.1 0 C$NC"T&A'($ " ,#1$#'2"# 3"RA# 12.1.1 0 Con4eituao e $56eti7os da Auditoria nterna ./(.(.(. 4 :sta norma trata da atiidade e dos procedimentos de 6uditoria Interna Contbil, doraante denominada 6uditoria Interna( ./(.(.(/ 4 6 6uditoria Interna exercida nas pessoas =urdicas de direito p@blico, interno ou externo, e de direito priado( ./(.(.() 4 6 6uditoria Interna compreende os exames, anlises, aaliaes, leantamentos e comproaes, metodologicamente estruturados para a aalia"o da integridade, adequa"o, e%iccia, e%ici;ncia e economicidade dos processos, dos sistemas de in%ormaes e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com istas a assistir A administra"o da entidade no cumprimento de seus ob=etios( ./(.(.(3 4 6 atiidade da 6uditoria Interna est estruturada em procedimentos, com en%oque tcnico, ob=etio, sistemtico e disciplinado, e tem por %inalidade agregar alor ao resultado da organi!a"o, apresentando subsdios para o aper%eioamento dos processos, da gest"o e dos controles internos, por meio da recomenda"o de solues para as n"oBcon%ormidades apontadas nos relatCrios( 12.1.2 0 1ap8is de Tra5al9o ./(.(/(. 4 6 6uditoria Interna dee ser documentada por meio de papis de trabal#o, elaborados em meio %sico ou eletrDnico, que deem ser organi!ados e arquiados de %orma sistemtica e racional( ./(.(/(/ 4 Os papis de trabal#o constituem documentos e registros dos %atos, in%ormaes e proas, obtido no curso da auditoria, a %im de eidenciar os exames reali!ados e dar suporte A sua opini"o, crticas, sugestes e recomendaes( ./(.(/() 4 Os papis de trabal#o deem ter abrang;ncia e grau de detal#e su%icientes para propiciarem a compreens"o do plane=amento, da nature!a, da oportunidade e da extens"o dos procedimentos de 6uditoria Interna aplicados, bem como do =ulgamento exercido e do suporte das concluses alcanadas( ./(.(/(3 4 6nlises, demonstraes ou quaisquer outros documentos deem ter sua integridade eri%icada sempre que %orem anexados aos papis de trabal#o( 12.1.3 0 Fraude e "rro ./(.()(. 4 6 6uditoria Interna dee assessorar a administra"o da entidade no trabal#o de preen"o de %raudes e erros, obrigandoBse a in%ormBla, sempre por escrito, de maneira reserada, sobre quaisquer indcios ou con%irmaes de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabal#o( ./(.()(/ 4 O termo E%raudeF aplicaBse a ato intencional de omiss"o e?ou manipula"o de transaes e operaes, adultera"o de documentos, registros, relatCrios, in%ormaes e demonstraes contbeis, tanto em termos %sicos quanto monetrios( ./(.()() 4 O termo EerroF aplicaBse a ato n"oBintencional de omiss"o, desaten"o, descon#ecimento ou m interpreta"o de %atos na elabora"o de registros, in%ormaes e demonstraes contbeis, bem como de transaes e operaes da entidade, tanto em termos %sicos quanto monetrios( 12.2 0 N$R/A# ," ":"C&'($ ,$# TRABA%+$# 12.2.1 0 1lane6amento da Auditoria nterna ./(/(.(. 4 O plane=amento do trabal#o da 6uditoria Interna compreende os exames preliminares das reas, atiidades, produtos e processos, para de%inir a amplitude e a poca do trabal#o a ser reali!ado, de acordo com as diretri!es estabelecidas pela administra"o da entidade( ./(/(.(/ 4 O plane=amento dee considerar os %atores releantes na execu"o dos trabal#os, especialmente os seguintesG aH o con#ecimento detal#ado da poltica e dos instrumentos de gest"o de riscos da entidade$ bH o con#ecimento detal#ado das atiidades operacionais e dos sistemas contbil e de controles internos e seu grau de con%iabilidade da entidade$ cH a nature!a, a oportunidade e a extens"o dos procedimentos de auditoria interna a serem aplicados, alin#ados com a poltica de gest"o de riscos da entidade$ dH a exist;ncia de entidades associadas, %iliais e partes relacionadas que este=am no Imbito dos trabal#os da 6uditoria Interna$ eH o uso do trabal#o de especialistas$
%H os riscos de auditoria, quer pelo olume ou pela complexidade das transaes e operaes$ gH o con#ecimento do resultado e das proid;ncias tomadas em rela"o a trabal#os anteriores, semel#antes ou relacionados$ #H as orientaes e as expectatias externadas pela administra"o aos auditores internos$ e iH o con#ecimento da miss"o e ob=etios estratgicos da entidade( ./(/(.() 4 O plane=amento dee ser documentado e os programas de trabal#o %ormalmente preparados, detal#andoBse o que %or necessrio A compreens"o dos procedimentos que ser"o aplicados, em termos de nature!a, oportunidade, extens"o, equipe tcnica e uso de especialistas( ./(/(.(3 4 Os programas de trabal#o deem ser estruturados de %orma a serir como guia e meio de controle de execu"o do trabal#o, deendo ser reisados e atuali!ados sempre que as circunstIncias o exigirem( 12.2.2 0 Ris4os da Auditoria nterna ./(/(/(. 4 6 anlise dos riscos da 6uditoria Interna dee ser %eita na %ase de plane=amento dos trabal#os$ est"o relacionados A possibilidade de n"o se atingir, de %orma satis%atCria, o ob=etio dos trabal#os( Nesse sentido, deem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectosG aH a eri%ica"o e a comunica"o de eentuais limitaes ao alcance dos procedimentos da 6uditoria Interna, a serem aplicados, considerando o olume ou a complexidade das transaes e das operaes$ bH a extens"o da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabal#os de especialistas( 12.2.3 0 1ro4edimentos da Auditoria nterna ./(/()(. 4 Os procedimentos da 6uditoria Interna constituem exames e inestigaes, incluindo testes de obserIncia e testes substantios, que permitem ao auditor interno obter subsdios su%icientes para %undamentar suas concluses e recomendaes A administra"o da entidade( ./(/()(/ 4 Os testes de obserIncia isam A obten"o de ra!oel segurana de que os controles internos estabelecidos pela administra"o est"o em e%etio %uncionamento, inclusie quanto ao seu cumprimento pelos %uncionrios e administradores da entidade( Na sua aplica"o, deem ser considerados os seguintes procedimentosG aH inspe"o 4 eri%ica"o de registros, documentos e atios tangeis$ bH obsera"o 4 acompan#amento de processo ou procedimento quando de sua execu"o$ e cH inestiga"o e con%irma"o 4 obten"o de in%ormaes perante pessoas %sicas ou =urdicas con#ecedoras das transaes e das operaes, dentro ou %ora da entidade( ./(/()() 4 Os testes substantios isam A obten"o de eid;ncia quanto A su%ici;ncia, exatid"o e alidade dos dados produ!idos pelos sistemas de in%orma"o da entidade( ./(/()(3 4 6s in%ormaes que %undamentam os resultados da 6uditoria Interna s"o denominadas de Eeid;nciasF, que deem ser su%icientes, %idedignas, releantes e @teis, de modo a %ornecer base sClida para as concluses e recomendaes A administra"o da entidade( ./(/()(- 4 O processo de obten"o e aalia"o das in%ormaes compreendeG I 4 a obten"o de in%ormaes sobre os assuntos relacionados aos ob=etios e ao alcance da 6uditoria Interna, deendo ser obserado queG aH a in%orma"o su%iciente aquela que %actual e conincente, de tal %orma que uma pessoa prudente e in%ormada possa entend;Bla da mesma %orma que o auditor interno$ bH a in%orma"o adequada aquela que, sendo con%iel, propicia a mel#or eid;ncia alcanel, por meio do uso apropriado das tcnicas de 6uditoria Interna$ cH a in%orma"o releante a que d suporte As concluses e As recomendaes da 6uditoria Interna$ dH a in%orma"o @til a que auxilia a entidade a atingir suas metas( II 4 a aalia"o da e%etiidade das in%ormaes obtidas, mediante a aplica"o de procedimentos da 6uditoria Interna, incluindo testes substantios, se as circunstIncias assim o exigirem( ./(/()(J 4 O processo dee ser superisionado para alcanar ra!oel segurana de que o ob=etio do trabal#o da 6uditoria Interna est sendo atingido( ./(/()(, 4 5eem ser adotados procedimentos adequados para assegurar que as conting;ncias atias e passias releantes B decorrentes de processos =udiciais e extra=udiciais, reiindicaes e reclamaes, bem como de lanamentos de tributos e de contribuies em disputa, B %oram identi%icadas e s"o do con#ecimento da administra"o da entidade( ./(/()(1 4 No trabal#o da 6uditoria Interna, quando aplicel, dee ser examinada a obserIncia dos <rincpios &undamentais de Contabilidade, das Normas Brasileiras de Contabilidade e da legisla"o tributria, trabal#ista e societria, bem como o cumprimento das normas reguladoras a que estier su=eita a entidade( 12.2.; 0 Amostragem ./(/(3(. 4 6o determinar a extens"o de um teste de auditoria ou um mtodo de sele"o de itens a serem testados, podem ser empregadas tcnicas de amostragem( ./(/(3(/ 4 6o usar mtodo de amostragem, estatstica ou n"o, dee ser pro=etada e selecionada uma amostra que possa proporcionar eid;ncia de auditoria su%iciente e apropriada( ./(/(- 4 1ro4essamento "letr<ni4o de ,ados 0 1", ./(/(-(. 4 6 utili!a"o de processamento eletrDnico de dados pela entidade requer que exista, na equipe da 6uditoria Interna, pro%issional com con#ecimento su%iciente sobre a tecnologia da in%orma"o e os sistemas de in%orma"o utili!ados( ./(/(-(/ 4 O uso de tcnicas de 6uditoria Interna, que demandem o emprego de recursos tecnolCgicos de processamento de in%ormaes, requer que exista na equipe da 6uditoria Interna pro%issional com con#ecimento su%iciente de %orma a implementar os prCprios procedimentos ou, se %or o caso, orientar, superisionar e reisar os trabal#os de especialistas( 12.3 0 N$R/A# R"%AT-A# A$ R"%AT=R$ ,A A&,T$RA NT"RNA ./()(. 4 O relatCrio o documento pelo qual a 6uditoria Interna apresenta o resultado dos seus trabal#os, deendo ser redigido com ob=etiidade e imparcialidade, de %orma a expressar, claramente, suas concluses, recomendaes e proid;ncias a serem tomadas pela administra"o da entidade( ./()(/ 4 O relatCrio da 6uditoria Interna dee abordar, no mnimo, os seguintes aspectosG aH o ob=etio e a extens"o dos trabal#os$ bH a metodologia adotada$ cH os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extens"o$ dH eentuais limitaes ao alcance dos procedimentos de auditoria$ eH a descri"o dos %atos constatados e as eid;ncias encontradas$ %H os riscos associados aos %atos constatados$ e gH as concluses e as recomendaes resultantes dos %atos constatados( ./()() 4 O relatCrio da 6uditoria Interna dee ser apresentado a quem ten#a solicitado o trabal#o ou a quem este autori!ar, deendo ser preserada a con%idencialidade do seu conte@do( ./()(3 4 6 6uditoria Interna dee aaliar a necessidade de emiss"o de relatCrio parcial, na #ipCtese de constatar impropriedades?irregularidades? ilegalidades que necessitem proid;ncias imediatas da administra"o da entidade, e que n"o possam aguardar o %inal dos exames, considerando o disposto no item ./(.()(.(
Proposta de integração dos sistemas de gestão da qualidade e ambiental aplicados no laboratório de controle da qualidade da água para consumo humano de uma empresa pública de saneamento