NBC Ti 01 Auditoria Interna
NBC Ti 01 Auditoria Interna
NBC Ti 01 Auditoria Interna
12.1.1.1 – Esta norma trata da atividade e dos procedimentos de Auditoria Interna Contábil,
doravante denominada Auditoria Interna.
12.1.1.2 – A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou
externo, e de direito privado.
12.1.2.1 – A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho,
elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma
sistemática e racional.
12.1.2.3 – Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para
propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos
procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte
das conclusões alcançadas. (PAPÉIS DE TRABALHO)
12.1.2.4 – Análises, demonstrações ou quaisquer outros documentos devem ter sua integridade
verificada sempre que forem anexados aos papéis de trabalho.
d) a existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos
trabalhos da Auditoria Interna;
f) os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela complexidade das transações e operações;
12.2.1.4 – Os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir como guia e meio
de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e atualizados sempre que as
circunstâncias o exigirem.
12.2.2.1 – A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos
trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo
dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:
(AS BANCAS GOSTAM, PRESTE ATENÇÃO NAS PALAVRAS MAIS IMPORTANTES)
a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da
Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações
e das operações;
a) a informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa
prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
b) a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável,
por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna;
12.2.3.6 – O processo deve ser supervisionado para alcançar razoável segurança de que o
objetivo do trabalho da Auditoria Interna está sendo atingido.
12.2.3.7 – Devem ser adotados procedimentos adequados para assegurar que as contingências
ativas e passivas relevantes - decorrentes de processos judiciais e extrajudiciais, reivindicações
e reclamações, bem como de lançamentos de tributos e de contribuições em disputa, - foram
identificadas e são do conhecimento da administração da entidade.
12.2.3.8 – No trabalho da Auditoria Interna, quando aplicável, deve ser examinada a observância
dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, das Normas Brasileiras de Contabilidade e da
legislação tributária, trabalhista e societária, bem como o cumprimento das normas reguladoras
a que estiver sujeita a entidade.
12.2.4 – Amostragem
12.2.4.2 – Ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser projetada e selecionada
uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
12.2.5.1 – A utilização de processamento eletrônico de dados pela entidade requer que exista,
na equipe da Auditoria Interna, profissional com conhecimento suficiente sobre a tecnologia da
informação e os sistemas de informação utilizados.
12.3.1 – O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus
trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar,
claramente, suas conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pela
administração da entidade.
b) a metodologia adotada;
12.3.3 – O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o
trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu
conteúdo.