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BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAO
DISCIPLINA: AUDITORIA DE SISTEMAS
UNIDADE 1 AUDITORIA DE SISTEMAS Criada por Profa. Ai!" Di#i$ Mo%r&o Adap'ada por Prof. H(io L")"* Co*'a +r. Faceca FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA AUDITORIA DE SISTEMAS 1. INTRODU,O
Co#!"i'o* -.*i!o* Tecnologia da Informao: Hardware, Software e Teleprocessamento Sistemas de Informao: Conjunto de recursos humanos, materiais, tecnolgicos e financeiros combinados segundo uma sequncia lgica para transformar dados em informaes! Processo de Negcio: Conjunto de passos ou ati"idades relacionados que utili#am pessoas, informaes ou outros recursos para agregar "alor aos clientes!Tem tempo, lugar, in$cio, fim, entradas e sa$das e representam a liga%o entre a organi#a%o e seus clientes! Auditoria de Sistemas: &alida%o e '"alia%o do controle interno de sistemas de informa%o! Ponto de Controle: Situa%o do ambiente computacional considerada pelo auditor como sendo de interesse para "alida%o e a"alia%o! A%di'oria Co#!"i'o /"ra: Processo de Negcio Sistema de Informao Tecnologia da Informao D E T E R M I N A A F E T A ' auditoria ( uma ati"idade que engloba o e)ame das operaes, processos, sistemas e responsabilidades gerenciais de uma determinada entidade, com intuito de "erificar sua conformidade com certos objeti"os e pol$ticas institucionais, oramentos, regras, normas ou padres! A%di'oria O-0"'i1o*: *! 'ssessorar a 'dministra%o no desempenho de suas funes e responsabilidades, atra"(s do e)ame da: adequa%o e efic+cia dos controles, integridade e confiabilidade das informaes e registros, integridade e confiabilidade dos sistemas estabelecidos para assegurar a obser"-ncia das pol$ticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos e da sua efeti"a utili#a%o, eficincia, efic+cia e economicidade do desempenho e da utili#a%o dos recursos, dos procedimentos e m(todos para sal"aguarda dos ati"os e a compro"a%o de sua e)istncia, assim como a e)atid%o dos ati"os e passi"os, e compatibilidade das operaes e programas com os objeti"os, planos e meios de e)ecu%o estabelecidos .! &erificar se as informaes arma#enadas em meio eletr/nico atendem aos requisitos de confiana e segurana e se os controles internos foram implementados e se s%o efeti"os! Cara!'"r2*'i!a* d" %)a -oa ")pr"*a d" a%di'oria: 0ma empresa de auditoria para ser confi+"el e competiti"a de"e: 1elhorar sua eficincia e redu#ir seus custos, 1elhorar a qualidade do trabalho de auditoria, redu#indo os riscos, 'tender 2s e)pectati"as dos clientes que esperam de seus auditores o mesmo grau de automati#a%o que utili#am em seu prprio negcio, 3reparar4se para a globali#a%o dos negcios, que "em e)igindo uma globali#a%o dos auditores, 1anter4se entre as maiores e mais reconhecidas do mercado! Ter seus processos de auditoria automati#ados para permitir: Treinamento de pessoal e supera%o de resistncia 2 tecnologia, 5ecis%o de quais tarefas de"em ser automati#adas primeiro, '"alia%o, escolha e implanta%o de software e hardware, 6erenciamento de arqui"os eletr/nicos, dispositi"os de segurana e bac7up, 5isponibili#a%o de equipamentos para que sua equipe de auditores possa trabalhar em rede, 8nstala%o e manuten%o de uma malha de comunica%o, 1aior transferncia de conhecimento entre os membros da equipe e entre equipes diferentes, 8ndependncia das limitaes impostas por documentos de auditoria em papel, 9conomia de tempo em documenta%o , 1elhor qualidade no trabalho, :ibera%o de funcion+rios mais e)perientes para que se dediquem a +reas de maior risco, ;orma%o de equipes "irtuais, <apide# no flu)o de informa%o, 1aior satisfa%o profissional, 1aior respeito pelo auditado, 1aior produti"idade! Co#'ro"* da a%di'oria: = !o#'ro" ( a monitora%o, fiscali#a%o ou e)ame minucioso, que obedece a determinadas e)pectati"as, normas, con"enes sobre as ati"idades de pessoas, rg%os, ou sobre produtos a fim de n%o ha"er se des"iarem das normas pr(4estabelecidas! Tipo* d" !o#'ro": Controle pre"enti"o: pre"en%o de erros, omisses ou fraudes >pre"ine, e"ita, antes da ocorrncia?! Controle detecti"o: detec%o de erros, omisses ou fraudes! Controle correti"o: usado para redu#ir impacto ou corrigir erros, uma "e# detectados >planos de contingncia?! Prod%'o* da a%di'oria: =s a!3ado* d" a%di'oria s%o fatos significati"os obser"ados pelo auditor durante a e)ecu%o da auditoria! 9sses fatos, n%o necessariamente, erros, falhas ou fraudes, podem ser pontos fortes da institui%o, rg%o, fun%o ou produto de"em ser rele"antes e baseados em dados e e"idncias incontest+"eis! 's r"!o)"#da45"* d" a%di'oria s%o feitas nos relatrios, s%o medidas correti"as poss$"eis, a fim de corrigir deficincias detectadas durante a auditoria! 5ependendo da competncia ou posi%o hier+rquica do rg%o de controle em rela%o 2 entidade auditada, as recomendaes podem se transformar em determinaes a serem cumpridas Na'%r"$a da A%di'oria: 1. 6%a#'o ao 'ipo A%di'oria i#'"r#a: <eali#ada por rg%o interno da entidade, tem como objeti"o redu#ir as probabilidades de fraudes, erros, pr+ticas ineficientes ou inefica#es! 5e"e ser independente e prestar contas diretamente 2 dire%o da institui%o! A%di'oria "7'"r#a: <eali#ada por institui%o e)terna e independente da entidade fiscali#ada, com objeti"o de emitir parecer sobre gest%o de recursos, situa%o financeira, a legalidade de suas operaes. A%di'oria ar'i!%ada: Trabalho conjunto de auditorias internas e e)ternas, caracteri#a4se pelo uso de recursos e comunicaes rec$procas dos resultados 8. 6%a#'o 9 :r"a "#1o1ida A%di'oria d" pro;ra)a* do ;o1"r#o: 'companhamento, e)ame e a"alia%o da e)ecu%o de programas e projetos go"ernamentais espec$ficos >efeti"idade das medidas go"ernamentais?! A%di'oria ad)i#i*'ra'i1a: 9ngloba o plano da organi#a%o, seus procedimentos e documentos de suporte 2 tomada de decis%o. A%di'oria !o#'.-i: 'uditoria tem objeti"o de garantir a corre%o das contas da institui%o, conforme as de"idas autori#aes A%di'oria fi#a#!"ira: =u auditoria das contas, an+lise das contas, da situa%o financeira, da legalidade e regularidade das operaes e aspectos cont+beis financeiros, orament+rios e patrimoniais, "erificando se todas as operaes foram corretamente autori#adas, liquidadas, ordenadas, pagas e registradas! A%di'oria op"ra!io#a: 'nalisa todos os n$"eis de gest%o, nas fases de programa%o, e)ecu%o e super"is%o, sob o ponto de "ista da economia, eficincia e efic+cia A a%di'oria " a S";%ra#4a d" *i*'")a* S";%ra#4a d" *i*'")a*: @rea do conhecimento dedicada 2 prote%o de ati"os da informa%o contra acessos n%o autori#ados, alteraes inde"idas ou sua indisponibilidade, que possam afetar os processos de negcio da organi#a%o! A a%di'oria d" *i*'")a* "*'. dir"'a)"#'" r"a!io#ada 9 *";%ra#4a por<%": ' auditoria de sistemas "isa garantir que as ati"idades da +rea de T!8! da organi#a%o estejam de acordo com os padres internos estabelecidos e com os aspectos legais "igentes, 0ma auditoria permite detectar falhas ou "ulnerabilidades nos sistemas de informa%o das organi#aes, que firam estes padres ou aspectos, ' corre%o destas falhas ou "ulnerabilidades poder+ e"itar que a organi#a%o seja al"o de ameaas que possam colocar em risco a continuidade do negcio! A%di'oria d" *i*'")a* da i#for)a4&o: 'nalisa os sistemas de informa%o, o ambiente computacional, a segurana de informaes, e o controle interno da entidade, identificando deficincias e pontos fortes! A essencialmente operacional, conhecida como auditoria inform+tica, computacional ou de sistemas A a%di'oria #a* or;a#i$a45"* I)por'=#!ia da a%di'oria d" *i*'")a* 'ltos in"estimentos das organi#aes em sistemas computadori#ados Becessidade de garantir a segurana dos computadores e seus sistemas 6arantia do alcance da qualidade dos sistemas computadori#ados 'u)iliar a organi#a%o a a"aliar e "alidar o ciclo administrati"o Difi!%dad"* "#!o#'rada* p"a A%di'oria d" Si*'")a* #a E)pr"*a 5efasagem tecnolgica ;alta de bons profissionais ;alta de cultura da empresa Tecnologia "ariada e abrangente N"!"**idad"* #a .r"a d" a%di'oria d" *i*'")a* ;ortalecimento das t(cnicas de auditoria de sistemas para atua%o em ambientes computacionais comple)os Cria%o de metodologias de auditoria de sistemas 9studo do custo C benef$cio 'mplia%o do campo de atua%o da auditoria de sistemas A* A-orda;"#* da A%di'oria d" Si*'")a* 1. A-orda;") ao r"dor do !o)p%'ador: B%o en"ol"e muita tecnologia da informa%o! <equer que o auditor e)amine os n$"eis de anuncia associados a aplica%o de controles organi#acionais, no que concerne a T!8! 3residncia 9)ecuti"a 'uditoria de Sistemas 5iretoria 'dministrati"a 5iretoria ;inanceira 5iretoria de &endas 5iretoria de 8nform+tica &olta4se para a auditoria dos documentos4fonte com as funes de entrada e sa$da, que se encontram em linguagem leg$"el para leigos em inform+tica, 3ouca ou nenhuma aten%o ( "oltada as funes de processamento, B%o ( muito apropriada para ambientes comple)os, mas ( con"eniente para sistemas pequenos, onde a maior parte das rotinas ( e)ecutada manualmente! &antagens desta abordagem: B%o e)ige conhecimento e)tenso de T!8, Custos bai)os e diretos, 5es"antagens desta abordagem: 'uditoria torna4se incompleta e inconsistente "isto que n%o h+ conhecimento do processo operacional, 'usncia de par-metros claros e padroni#ados, ' auditoria pode n%o ser eficiente caso haja e"olu%o e os documentos4fonte fiquem desatuali#ados, 's decises tomadas baseadas em relatrios, sem analisar o processamento do sistema podem ser destorcidas! 8. A-orda;") a'ra1(* do !o)p%'ador 'l(m de en"ol"er a confronta%o de documentos, alerta quanto ao manuseio dos dados, apro"a%o e registro de transaes comerciais, mas n%o constri controles de programas junto aos sistemas! 0tili#a a t(cnica de Test 5ata ou Test 5ec7, pois "erifica como os dados s%o processados e os resultados intermedi+rios, atra"(s de simulaes! &antagens desta abordagem: Capacita melhor o auditor a respeito de habilidade profissional no que tange ao conhecimento de processamento eletr/nico de dados, Capacita o auditor a "erificar com maior frequncia as +reas que necessitam de re"is%o constante! 5es"antagens desta abordagem: 3ode ser caro, de"ido a necessidade de treinamento de auditores, aquisi%o e manuten%o de pacotes de software, H+ risco de que os programas de teste estejam incorretos ou D"iciadosE! 8gnora as tarefas e)ecutadas manualmente! >. A-orda;") !o) o !o)p%'ador 0tili#a o computador para "erificar se os c+lculos e transaes econ/micas e financeiras s%o feitos corretamente, 0tili#a c+lculos estat$sticos e de gera%o de amostras que facilitam a confirma%o dos dados e a aferi%o da integridade dos mesmos, 0tili#a capacidade de edi%o e classifica%o do sistema computadori#ado, a fim de ordenar e selecionar registros, 8nclui a "erifica%o dos procedimentos computadori#ados e dos procedimentos manuais! N21"i* d" a'%a4&o da a%di'oria d" Si*'")a* ' 'uditoria de Sistemas de"e atuar em qualquer sistema de informa%o da empresa, quer no n$"el estrat(gico, t+tico, ou operacional! O #21" "*'ra'(;i!o representa a fi)a%o de pol$ticas e diretri#es para a organi#a%o, em fun%o do relacionamento da empresa com o seu meio ambiente! O #21" '.'i!o o% ;"r"#!ia analisa e a"alia a performance da gest%o empresarial em termos de atingimento dos objeti"os intr$nseco a organi#a%o, bem como a forma de aloca%o dos recursos necess+rios a opera%o da empresa. O #21" op"ra!io#a ( representado pelas rotinas di+rias da empresa, necess+rias para suas ati"idades operacionais O A%di'or d" *i*'")a* P"rfi do A%di'or d" Si*'")a* Ser independente 2s +reas a serem auditadas Ter forma%o em auditoria de computa%o, conhecendo o ambiente a ser auditado Ter conhecimento das trs +reas de conhecimento: 'uditoria, Sistemas de 8nforma%o e 3rocessamento 9letr/nico de 5ados Treinamento constante e forte embasamento cultural Ter conhecimentos b+sicos de computa%o e de, no m$nimo, uma linguagem de programa%o
Op"ra!io#a T.'i!o o% /"r"#!ia E*'ra'(;i!o Ter conhecimento do negcio da organi#a%o 'o auditar sistemas em opera%o conhecer: 5ocumenta%o de sistemas ;lu)ograma%o 0ma linguagem de programa%o 'o auditar sistemas em desen"ol"imento conhecer: 1etodologia de desen"ol"imento de sistemas T(cnicas de prototipa%o 3lano 5iretor de 8nform+tica 'o auditar o Centro de 3rocessamento de 5ados conhecer: 'pura%o de centros de custo de computa%o Bormas administrati"o4t(cnicas4operacionais ;unes e mec-nica operacional da +rea de computa%o Contratos de software e hardware Pap" do a%di'or d" *i*'")a* &alidar o flu)o administrati"o >planejamento, e)ecu%o e controle? 5ar nfase nos processos computacionais Compro"ar a efeti"idade dos sistemas computadori#ados 6arantir da segurana lgica e f$sica e da confidencialidade dos sistemas A'%a4&o do a%di'or d" *i*'")a* Compreens%o do ambiente 'n+lise do ambiente e determina%o das situaes mais sens$"eis 9labora%o de uma massa de testes 'plica%o da massa de testes 'n+lise das simulaes 9miss%o da opini%o quanto ao ambiente auditado 5ebate com os profissionais da +rea auditada para discuss%o das alternati"as recomendadas 'companhamento da implanta%o da solu%o proposta 'uditoria da solu%o implantada Bo"as auditorias no ambiente Tr"i#a)"#'o do a%di'or d" *i*'")a* Conceitua%o de 'uditoria de Sistemas Controle 8nterno 1omentos de atua%o do 'uditor de Sistemas 3rodutos finais da 'uditoria de Sistemas 1ec-nica de implanta%o das recomendaes da auditoria 3ostura do auditado durante a atua%o da 'uditoria de Sistemas! A%di'or I#'"r#o " A%di'or E7'"r#o: AUDITOR INTERNO ( empregado da empresa auditada, possui menor grau de independncia, e)ecuta auditoria cont+bil, operacional, de gest%o, de qualidade, de processos, de produtos e outros! =s principais objeti"os do auditor interno s%o: 4"erificar a e)istncia, a suficincia e a aplica%o dos controles internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento, 4"erificar se as normas internas est%o sendo seguidas, 4"erificar a necessidade de melhoramento das normas internas "igentes, 4a"aliar a necessidade de no"as normas internas, Seu trabalho apresenta como caracter$stica um maior "olume de testes em fun%o da maior disponibilidade de tempo na empresa para e)ecutar os ser"ios de auditoria! AUDITOR E?TERNO n%o tem "$nculo empregat$cio com a empresa auditada, possui maior grau de independncia, e)ecuta apenas auditoria cont+bil! Seu trabalho tem como principal objeti"o emitir um parecer ou opini%o sobre o flu)o administrati"o da empresa >processos de negcio?, no sentido de "erificar se este reflete adequadamente a as regras definidas pela empresa e as normas legais! Seu trabalho apresenta como caracter$stica um menor "olume de testes, j+ que o auditor e)terno est+ interessado em erros que indi"idualmente ou cumulati"amente possam possam alterar de maneira substancial as informaes dos processos da empresa! Padr5"* " !@di;o d" ('i!a para a%di'oria d" *i*'")a d" i#for)a4&o ' auditoria de sistemas de informaes ( considerada uma parte da auditoria geral de uma organi#a%o! 's normas de auditoria geralmente n%o tratam isoladamente a auditoria de sistemas! ' auditoria de sistemas nunca foi "ista como uma profiss%o isolada mas sim um a"ano na auditoria geral para acompanhar a tecnologia da informa%o nas organi#aes! Padr5"* para a%di'oria d" Si*'")a*: <esponsabilidade, autoridade e presta%o de contas 8ndependncia profissional Atica profissional Competncia 3lanejamento 9miss%o de relatrio 'ti"idades de follow4up C@di;o d" ('i!a para a%di'oria d" Si*'")a*: 5e acordo com a 'ssocia%o dos 'uditores de Sistemas e Controles >8S'C' F 9stados 0nidos?, o auditor de"e: 'poiar a implementa%o e encorajar o cumprimento dos padres sugeridos para controles de S!8! 9)ercer suas funes com objeti"idade, diligncia e #elo profissional, de acordo com as melhores pr+ticas Ser"ir aos interesses da alta administra%o de forma legal e honesta, com alto padr%o de conduta e cart+ter profissional 1anter pri"acidade e confidencialidade das informaes obtidas no decurso de suas funes! 'tuar somente nas ati"idades para as quais esti"er capacitado! 8nformar as partes en"ol"idas sobre o andamento dos trabalhos 'u)iliar a alta administra%o na comprrens%o dos sistemas de informa%o, segurana de controle! E'apa* da a%di'oria 1 Pa#"0a)"#'o Conhecer o ambiente a ser auditado 5eterminar os pontos de controle >processos cr$ticos? 5eterminar os objeti"os da auditoria 9stabelecimento de crit(rios para an+lise de risco 'n+lise de <isco 1 M%i'o Fra!o 8 Fra!o > R";%ar A For'" B M%i'o for'" Hierarqui#a%o dos pontos de controle 8 E7"!%4&o o* 'ra-a3o* 9scolher a equipe 3rogramar as ati"idades 9)ecutar o trabalho '"aliar o trabalho da equipe <e"isar os pap(is > Do!%)"#'a4&o 5ocumentar os trabalhos e gerar os relatrios A Co#!%*&o da a%di'oria 5iagnstico e situa%o atual que se encontram os pontos de controle, apontando as fraque#as e as falhas de controle interno! B Apr"*"#'a4&o do* r"*%'ado* 'presentar os resultados do trabalho de auditoria de forma clara e objeti"a para a alta administra%o, juntamente com as recomendaes para corre%o de e"entuais problemas! C A!o)pa#3a)"#'o da a%di'oria <e"isar os pontos elencados no relatrio de auditoria! <eali#ar o acompanhamento dos pontos de controle com deficincia nas auditorias anteriores! 8dentificar se os problemas foram resol"idos! 8dentificar as medidas adotadas para e"itar que os problemas "oltem a ocorrer! 'dequar as recomendaes 2 no"a realidade mercadolgica e tecnolgica '"aliar o grau de comprometimento da administra%o com os par-metros de controle interno determinados pela auditoria! Prod%'o* ;"rado* p"a a%di'oria <elatrio de fraque#as de controle interno o Bome do ponto auditado o 5escri%o sucinta do ponto de controle o 3roblemas detectados o 8mpacto o <ecomendaes Certificado de controle interno: Certificado que cont(m o grau de fraque#a dos pontos de controle auditados! <elatrio de redu%o de custos: 9stimati"a de redu%o de custos consequentes da auditoria reali#ada 1anual de auditoria do ambiente auditado: 5ocumento contendo os pontos de controle do ambiente a ser auditado e pre"is%o de recursos e pra#os para e)ecu%o dos trabalhos! 3astas contendo a documenta%o obtida pela 'uditoria de Sistemas : Todos os documentos obtidos e gerados durante o trabalho de auditoria >relatrios, atas de reuni%o, etc? de"er%o ser arqui"ados em uma pasta da auditoria 8. PONTO DE CONTROLE E CONTROLE INTERNO Po#'o d" !o#'ro": A a situa%o do ambiente computacional caracteri#ada como de interesse para "alida%o e a"alia%o! 3ode ser: F sistema F mdulo de um sistema F banco de dados F tabela de um banco de dados >arqui"o? F coluna de uma tabela >campo? F linhas na tabela >registros? A%di'oria do Po#'o d" !o#'ro": G 8dentifica%o dentro do ambiente G Caracteri#a%o em termos de recursos, processos e resultados G 'n+lise de risco F par-metros do controle interno F fraque#as pass$"eis de ocorrer Ci!o d" 1ida do po#'o d" !o#'ro": Tcnica de auditoria x Risco Aplicar a tcnica de auditoria Analisar os resultados apurados Apresentar uma opinio Ponto de Controle identificado Fraquezas? Avaliar? Ponto de Auditoria Incio Fim Auditoria
! !
Co#'ro" I#'"r#o: Conjunto de m(todos e medidas adotado numa empresa a fim de
sal"aguardar o ati"o, "erificar a e)atid%o e "eracidade dos registros computadori#ados, promo"er a efeti"idade operacional dos sistemas de informa%o e promo"er o cumprimento das pol$ticas da empresa! Par=)"'ro* d" Co#'ro" I#'"r#o: S%o par-metros que se deseja a"aliar no sistema para "erificar se os controles internos definidos pela empresa est%o sendo atendidos: Fid"idad" da i#for)a4&o ") r"a4&o ao dado: "erifica se a informa%o produ#ida pelo sistema ( compat$"el com o dado de entrada! 3or e)emplo, se um C3; ( arma#enado como C3; e um C6C como C6C, se a data de nascimento est+ arma#enada no formato desejado, etc! S";%ra#4a f2*i!a: "erifica se o acesso ( protegido por dispositi"os de segurana f$sicos como catracas, cartes magn(ticos, acesso restrito a ambiente computacional, etc! S";%ra#4a @;i!a: "erifica se o acesso ( protegido por mecanismos de segurana lgicos, como login e senha! Co#fid"#!iaidad": "erifica se as informaes est%o sendo acessadas somente por pessoas autori#adas! O-"diD#!ia 9 ";i*a4&o ") 1i;or: "erifica se o sistema atende Efi!iD#!ia: consiste em "erificar se o sistema fa# o que se prope a fa#er de forma eficiente, ou seja, com agilidade, utili#ando as melhores ferramentas e com programas en)utos! Efi!.!ia: consiste em "erificar se o sistema fa# o que se prope a fa#er, ou seja, se atende ao que o usu+rio pediu e ( amig+"el! O-"diD#!ia 9* po2'i!a* " 9* r";ra* d" #";@!io da or;a#i$a4&o: "erifica se o sistema atende 2s pol$ticas definidas pela organi#a%o e se as regras de negcio est%o bem implementadas! E7")po* d" i)p")"#'a4&o da 1"rifi!a4&o do* par=)"'ro* d" Co#'ro" I#'"r#o: Para fid"idad" da i#for)a4&o ") r"a4&o ao dado: '8C >'rqui"os de 8nformaes de Controle?, '058T T<'8: >permite a monitora%o do processamento dos dados?, 'rqui"os de erros de processamentos n%o corrigidos 8nformaes do cdigo do arqui"o gra"adas no header Para S";%ra#4a @;i!a: 3assword do arqui"o gra"ada no header 8nformaes do relatrio de cr$tica ou de consistncia dos dados alimentados no sistema 8nformaes de total gra"adas no trailler do arqui"o! Para !o#fid"#!iaidad": <otina de criptografia de informaes sigilosas! E7")po do Po#'o d" Co#'ro" E Pro;ra)a d" A'%ai$a4&oF : <otina operacional de atuali#a%o do cadastro <otina de controle: inclus%o, e)clus%o, altera%o inde"ida do arqui"o de mo"imento 8nforma%o operacional: conteHdo do arqui"o mo"imento anterior 2 atuali#a%o 8nformaes de controle: conteHdo do arqui"o de erros! >. TGCNICAS DE AUDITORIA S%o as "ariadas metodologias utili#adas para a auditoria de sistemas! 's principais "antagens da utili#a%o das t(cnicas de auditoria s%o: Prod%'i1idad": 'juda na reduao do ciclo operacional da auditoria, focali#ando o e)erc$cio de funes mais importantes! 9limina tarefas repetiti"as e e"ita o stress do auditor, C%*'o: redu# custos relacionados com a auditoria! 3ermite o acesso remoto poupando o custo de "iagens! 3ermite a utili#a%o de softwares generalistas redu#indo o gasto com desen"ol"imento, 6%aidad": o uso de softwares com padres de"idamente testados permite ao auditor adequar seu trabalho aos padres internacionais geralmente aceitos, aumentando a qualidade dos ser"ios prestados! 3ermite o teste de *IIJ dos dados, aumentando a cobertura de riscos pela auditoria! Haor a;r";ado: disponibili#a informaes para a tomada de decises, facilitando a corre%o de des"ios e irregularidades em tempo h+bil! B"#"f2!io* para a ")pr"*a d" a%di'oria: eficincia, efic+cia, otimi#a%o de recursos e melhoria na imagem do auditor B"#"f2!io* para o a%di'or: independncia do auditado, reno"a%o do foco da auditoria, elimina%o de tarefas repetiti"as, otimi#a%o do tempo! T(!#i!a* )ai* %'ii$ada*: 1. Pro;ra)a* d" !o)p%'ador Correlaciona arqui"os, tabula e analisa o conteHdo dos mesmos! 3assos - 'n+lise do flu)o do sistema - 8dentifica%o do arqui"o a ser auditado - 9ntre"ista com o analista C usu+rio - 8dentifica%o do cdigo C laKout do arqui"o - 9labora%o do programa para auditoria - Cpia do arqui"o a ser auditado - 'plica%o do programa de auditoria - 'n+lise dos resultados - 9miss%o de relatrios - 5ocumenta%o 8. 6%"*'io#.rio* 9 di*'=#!ia &erifica a adequa%o do ponto de controle aos par-metros de controle interno >segurana f$sica, lgica, efic+cia, eficincia, etc?! 'nalisa: - Segurana em redes de computadores - Segurana do centro de computa%o - 9ficincia no uso de recursos computacionais - 9fic+cia de sistemas aplicati"os 3assos: - 'n+lise do ponto de controle - 9labora%o do question+rio - Sele%o dos profissionais que ir%o responder o question+rio - 9labora%o de instrues - 5istribui%o C remessa dos formul+rios - Controle do recebimento pelo usu+rio - 'n+lise das respostas - ;orma%o de opini%o quanto 2s respostas - 9labora%o do relatrio de auditoria >. Si)%a4&o d" dado* I'"*' d"!JK 9labora%o de massa de teste a ser submetida ao programa ou rotina 5e"e pre"er as seguintes situaes: - Transaes com campos in"+lidos - Transaes com "alores nos limites - Transaes incompletas - Transaes incompat$"eis - Transaes em duplicidade 3assos: - Compreens%o da lgica do programa - Simula%o dos dados >pertinentes ao teste a ser reali#ado? - 9labora%o dos formul+rios de controle - Transcri%o dos dados para o computador - 3repara%o do ambiente de teste - 3rocessamento do teste - '"alia%o dos resultados - 9miss%o de opini%o sobre o teste A. Hi*i'a i# o!o Consiste na atua%o do pessoal de auditoria junto ao pessoal de sistemas e instalaes 3assos: - 1arcar data e hora para "isita - 'notar procedimentos e acontecimentos - 'notar nomes das pessoas e data e hora das "isitas - 'nalisar a documenta%o obtida - 9mitir opini%o "ia relatrio B. Map"a)"#'o "*'a'2*'i!o I)appi#;K 3ermite "erificar situaes como: - <otinas n%o utili#adas - Luantidade de "e#es que cada rotina foi utili#ada - <otinas e)istentes em programas mas j+ desati"adas - <otinas mais utili#adas - <otinas fraudulentas ou irregulares - <otinas de controle C. Ra*'r"a)"#'o d" pro;ra)a* 3ossibilita seguir o caminho de uma transa%o durante o processamento do programa! =bjeti"a identificar as inadequaes e ineficincia na lgica de um programa! L. E#'r"1i*'a* #o a)-i"#'" !o)p%'a!io#a <eali#a%o de reunies entre o auditor e o auditado 3assos - 'nalisar o ponto de controle - 3lanejar a reuni%o - 9laborar o question+rio da entre"ista - <eali#ar a reuni%o - 9laborar ata da reuni%o - 'nalisar a entre"ista - 9mitir relatrio da auditoria M. A#.i*" d" r"a'@rio* N '"a* 'nalisar relatrios e tela no que se refere a: - B$"el de utili#a%o pelo usu+rio - 9squema de distribui%o e nHmero de "ias - 6rau de confidencialidade - ;orma de utili#a%o de integra%o com outras telas C relatrios - 3adroni#a%o dos laKouts - 5istribui%o das informaes conforme laKout 3assos: - <elacionar telas e relatrios por usu+rio - =bter modelo ou cpia de todas as telas C relatrios - 9laborar um chec74list para le"antamento - 1arcar data e hora para obter opnies dos usu+rios - <eali#ar entre"istas e anotar opinies - 'nalisar as respostas - 9mitir opini%o 3ermite detectar: - <elatrios e telas n%o mais utili#ados - :aKout inadequado - 5istribui%o inde"ida de "ias - Confidencialidade n%o respeitada! O. Si)%a4&o para"a 9labora%o de um programa de computador para simular as funes da rotina sob auditoria 9nquanto o test dec7 simula dados a simula%o pararela simula a lgica do programa 3assos - 8dentifica%o da rotina a ser auditada - 9labora%o de programa com a mesma lgica - 3repara%o do ambiente - 'plica%o da rotina - 9labora%o de relatrio 9sta t(cnica requer um grande conhecimento de computa%o 1P. A#.i*" d" o; N a!!o%#'i#; &erifica o uso dos dispositi"os componentes de uma configura%o ou rede de computadores e do software aplicati"o! 3ermite "erificar: - 8neficincia do uso do computador - Configura%o do computador >dispositi"os com folga ou sobrecarregados? - 5etermina%o de erros de programa ou de opera%o - 0so de programas fraudulentos ou utili#a%o inde"ida - Tentati"as de acesso inde"idas! 3assos: - 9nte"istar o pessoal de software b+sico e 3lanejamento e Controle da 3rodu%o para entender o software C hardware e)istentes, laKout do log accounting, etc! - 5ecidir par-metros para utili#a%o do logC accounting >tipos de "erifica%o a serem feitas, per$odo de tempo para auditoria, data do teste, etc?! - 'plicar o log C accounting - 'nalisar os resultados - 9mitir opini%o 9sta t(cnica requer um grande conhecimento de computa%o 11. A#.i*" do pro;ra)a fo#'" Consiste na an+lise "isual do programa e na compara%o da "ers%o do objeto que est+ sendo e)ecutado com o objeto resultante da Hltima "ers%o do programa fonte compilado! 3ermite "erificar! - Se o programador cumpriu as normas de padroni#a%o do cdigo >tabelas de rotinas, arqui"os, programas?! - Lualidade de estrutura%o do programa fonte 9sta t(cnica requer um grande conhecimento de computa%o 18. S#ap*3o' T(cnica que fornece uma listagem ou gra"a%o do conteHdo do programa >acumuladores, cha"es, +reas de arma#enamento?, quando determinado registro est+ sendo processado >dump parcial de memria?! Becessita confec%o de um software espec$fico! M! AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAO A.1. AUDITORIA DE CONTROLES OR/ANIQACIONAIS E OPERACIONAIS S%o os controles administrati"os instalados nos processos de flu)o das transaes dos sistemas de informa%o, au)iliando4os na consecu%o dos objeti"os dos negcios! 'brange as seguintes tarefas: 5elineamento das responsabilidades operacionais, Coordena%o de oramento de capital de inform+tica, 5esen"ol"imento e implementa%o das pol$ticas globais de inform+tica, 8ntermedia%o com terceiros, 6erenciamento de suprimentos, 5esen"ol"imento de plano de capacita%o! = objeti"o da auditoria de controles organi#acionais (: &erificar as tarefas dos controles organi#acionais e operacionais 3romo"er a eficincia das operaes &erificar se h+ segrega%o de responsabilidades &erificar a implementa%o de normas administrati"as &erificar pol$ticas salariais e planos de carreira &erificar pol$ticas de treinamento de pessoal &erificar pol$ticas de incenti"o >prmios e bonificaes? A.8. AUDITORIA DE SISTEMAS EM OPERAO 0m sistema em opera%o ( um sistema que j+ est+ desen"ol"ido e sendo utili#ado pela empresa! 0m sistema em opera%o abrange: Transforma%o de dados em informa%o Capta%o e registro de dados Con"ers%o de dados Consistncia dos dados 'tuali#a%o de arqui"os 'rma#enamento e recupera%o de dados 'presenta%o das informaes 0tili#a%o das informaes ' auditoria de sistemas aplicati"os em opera%o consiste na identifica%o dos controles do sistema e na a"alia%o dos riscos de confidencialidade, pri"acidade, acuidade, disponibilidade, auditabilidade e manutenabilidade do sistema! =s objeti"os da auditoria de sistemas aplicati"os em opera%o s%o: I#'";ridad": as operaes processadas s%o confi+"eisN =s usu+rios de informaes podem tomar decises baseadas nas informaes sem receioN Co#fid"#!iaidad": as informaes est%o acess$"eis somente a pessoas autori#adasN Pri1a!idad": as funes incompat$"eis nos sistemas s%o segregadas, ou seja, no processo de autori#aes os usu+rios somente en)ergam as funes que necessitam "er para a e)ecu%o de seu trabalhoN ' informa%o estrat(gica est+ protegidaN =s acessos f$sicos e lgicos s%o confi+"eisN A!%idad": as transaes processadas podem ser "alidadasN =s mdulos de consistncias de dados de entrada podem ser utili#ados na "erifica%o dos dados fonteN Di*po#i-iidad": o sistema est+ dispon$"el para atender 2s necessidades empresariaisN A%di'a-iidad": os sistemas documentam logs operacionais que permitam trilhas de auditoriaN H"r*a'iidad": os sistemas s%o amig+"eisN 3ode4se facilmente adaptar os worflows operacionais da empresa ao sistemaN = sistema utili#a recursos de janelas para importa%o e e)porta%o de dadosN Ma#%'"#a-iidad": as pol$ticas e procedimentos operacionais contemplam controles quanto a testes, con"ers%o, implementa%o e documenta%o de sistemas no"os ou modificadosN Luando da manuten%o de sistemas n%o h+ risco dos sistemas "irarem uma colcha de retalhosN 's manutenes podem ser feitas com pouco esforo para analistas e usu+riosN A;%#* Po#'o* d" Co#'ro" a%di'ado*: R"a'@rio* E)i'ido* p"o Si*'")a 3ar-metros a"aliados: 9fic+cia 4 &erifica o n$"el de satisfa%o dos usu+rios com: Bature#a, corre%o e qualidade das informaes recebidas 3eriodicidade e intensidade das informaes recebidas ;orma de apresenta%o da informa%o >sint(tica C anal$tica? e distribui%o do relatrio Confidencialidade F sigilo das informaes contidas no relatrio, distribui%o e destrui%o f$sica dos relatrios! Segurana f$sica F falta de qualidade na distribui%o dos relatrios >rasgados, sujos, faltando "ias, etc!!!? A#.i*" d" Cada*'ro 3ar-metros a"aliados: Segurana f$sica F &erifica cuidados com transporte, arma#enagem e manuseio de dispositi"os que cont(m os cadastros, contra calor, poeira, magnetismo, queda, etc! Segurana lgica F &erifica a e)istncia de pontos de controle tais como: somatrio de campos de "alor, password, data de gra"a%o e e)pira%o do arqui"o, hash total, quantidade de registros 9ficincia F ;orma de organi#a%o do arqui"o, campos ou registros e)istentes no arqui"o e que n%o s%o utili#ados! O%'ro* po#'o* d" !o#'ro": <otinas de 'tuali#a%o, 3rogramas de C+lculo, <otinas de Oac7up, 5ocumenta%o do Sistema! Do!%)"#'a4&o %'ii$ada: = auditor necessitar+ de uma documenta%o do sistema e de"er+ elaborar, caso n%o e)ista, um 5;5 >5iagrama de ;lu)o de 5ados?! = 5;5: =bedece ao esquema T=3 5=PB 5+ prioridade 2 representa%o de processos 3ermite a representa%o gr+fica at( o n$"el de detalhamento desejado! =s pontos de controle podem ser definidos em qualquer um dos n$"eis, sendo mais aconselh+"el coloc+4los no n$"el mais bai)o, para maior facilidade de entendimento! A.>. AUDITORIA DE SISTEMAS EM DESENHOLHIMENTO 'brange as funes de aquisi%o, desen"ol"imento e manuten%o de sistemas e en"ol"e: 3lanejamento de sistemas de informaes 'quisi%o de aplicati"os 9specifica%o, programa%o, teste e implementa%o de no"os sistemas 1odifica%o de aplicati"os e)istentes 1anuten%o pre"enti"a de sistemas aplicati"os 5ocumenta%o e controle de "ers%o de programas em produ%o O !i!o d" d"*"#1o1i)"#'o d" *i*'")a*: 8niciali#a%o do projeto 9studo de "iabilidade 'n+lise da situa%o atual 3rojeto lgico 3rojeto f$sico 5esen"ol"imento e testes 8mplanta%o 'dministra%o 1anuten%o O* o-0"'i1o* da a%di'oria d" *i*'")a* ") d"*"#1o1i)"#'o *&o: &erificar a real necessidade de desen"ol"imento do sistema, &erificar se as especificaes est%o de acordo com as necessidades e definies dos usu+rios, &erificar se o processo de desen"ol"imento e testes n%o en"ol"e nenhum trauma para os usu+rios, &erificar se o desen"ol"imento interno ( mais indicado do que a aquisi%o de um software &erificar se o desen"ol"imento segue os padres dos sistemas e)istentes na empresa &erificar se o desen"ol"imento contempla a integra%o com os sistemas e)istentes na empresa, &erificar se o projeto abrange treinamento para os usu+rios, &erificar se a documenta%o est+ consistente e dispon$"el para os usu+rios! Cara!'"r2*'i!a* da A%di'oria d" Si*'")a* ") d"*"#1o1i)"#'o: 9)ige fortes conhecimentos de an+lise de sistemas por parte do auditor! A necess+rio que o auditor tenha atuado na auditoria de sistemas em opera%o antes de atuar na auditoria de sistemas em desen"ol"imento! O a%di'or d" *i*'")a* ") d"*"#1o1i)"#'o d"1" !o#3"!"r: 0ma metodologia de desen"ol"imento de sistemas computadori#ados, com suas etapas, t(cnicas, formul+rios e conceitos bem como o papel dos profissionais da +rea de sistemas 0ma metodologia de auditoria que delineie a conceitua%o e a forma de participa%o do auditor na elabora%o do sistema em computador! Par'i!ipa4&o da a%di'oria #o !i!o d" 1ida d" %) *i*'")a: Ciclo de 5esen"ol"i 4mento 1udanas no ambiente empresarial <elatrios de 'uditoria do Sistema em =pera%o 3lano 5iretor de 8nform+tica Ciclo de =pera%o <elatrios de 'uditoria <elatrios de 'uditoria Profi**io#ai* <%" a'%a) #o !i!o d" d"*"#1o1i)"#'o: :$der de 3rojeto 'nalista de Sistemas 3rogramador de Computador :r"a* d" r"a!io#a)"#'o da "<%ip" d" d"*"#1o1i)"#'o: 'dministrador de dados 'nalista de Oancos de 5ados 'nalista de Software O+sico 'nalista de Teleprocessamento 'nalista de Segurana 'nalista de Lualidade 3rofissional do Centro de 8nformaes Po#'o* a *"r") 1"rifi!ado* p"a a%di'oria d" d"*"#1o1i)"#'o d" *i*'")a*: A<%i*i4&o " d"*"#1o1i)"#'o do *i*'")a <equisitos para aquisi%o 9specificaes de requisitos 5ocumenta%o de requisitos :aKouts de telas :aKouts de <elatrios 9strutura lgica do sistema 9strutura f$sica do sistema 1odelo de dados 3rojeto de arqui"os f$sicos 5efini%o de programas 3rocedimentos de testes A#.i*" da M"'odoo;ia d" D"*"#1o1i)"#'o d" Si*'")a*: 9ntendimento da metodologia atra"(s da documenta%o 8dentifica%o dos pontos de controle 9ncadeamento lgico de id(ias =bjeti"os de cada etapa T(cnicas de an+lise utili#adas 3rodutos gerados <esponsabilidade pela e)ecu%o de cada etapa 5ocumenta%o e)igida nas etapas de desen"ol"imento Lualidade de desen"ol"imento do sistema '"alia%o da adequa%o dos equipamentos ao sistema 9miss%o de opini%o e debate com a equipe de computa%o A#.i*" da do!%)"#'a4&o do d"*"#1o1i)"#'o d" *i*'")a* 9ntendimento das especificaes atra"(s da documenta%o 8dentifica%o dos pontos fracos da documenta%o no que se refere a: =bjeti"os do sistema 'n+lise de custo C benef$cio :e"antamento do sistema atual 'nteprojeto 3rojeto lgico 3rojeto f$sico Testes isolados e integrados 3rograma%o 8mplanta%o 5ocumenta%o geral A.A. AUDITORIA DE CONTROLES DE HARDRARE =s controles de hardware se compem dos procedimentos de segurana f$sica sobre os equipamentos instalados no ambiente de inform+tica! Controla o contato f$sico dos usu+rios com os recursos computacionais e monitora o seu uso adequado! 9n"ol"e: 8n"ent+rio de hardware 3adroni#a%o de modelos de equipamentos 3re"en%o contra a instala%o de softwares piratas 8nstala%o de dispositi"os de segurana como e)tintores de incndio, sprin7ler, g+s carb/nico, firewalls, etc! 1anter contratos de manuten%o pre"enti"a com os fornecedores de hardware! 8nstala%o de dispositi"os de segurana de acesso >catracas, cartes magn(ticos, etc?! A a%di'oria d" !o#'ro"* d" 3ardSar" '") !o)o o-0"'i1o: '"aliar o acesso f$sico ao ambiente de inform+tica '"aliar o acionamento e desligamento de m+quinas '"aliar o acesso f$sico a equipamentos de hardware e de transporte '"aliar a locali#a%o e a infra4estrutura do C35 '"aliar o processo de bac7up '"aliar a aquisi%o e disposi%o de equipamento '"aliar os controles sobre o ambiente e informaes com rela%o a plataforma de hardware e sistemas operacionais! '"aliar os controles sobre os recursos instalados '"aliar a integridade da transmiss%o de dados 'uditar transaes de compra, "enda, alugu(is, leasing, seguros e manuten%o de equipamentos e compra, loca%o e manuten%o de software e seus contratos! A.B. AUDITORIA DE CONTROLES DE ACESSO LT/ICO ' segurana de acesso pode ser lgica ou f$sica! S";%ra#4a d" a!"**o @;i!o se refere a proteao dada contra acessos n%o autori#ados a dados ou informaoes a usu+rios especificios, atra"(s de senhas e permisses estabelecidas para cada usu+rio! 's permisses s%o pri"il(gios com direitos ou limites para uso de arqui"os, dados, programas, sistemas ou bancos de dados! ' *";%ra#4a d" a!"**o f2*i!o se refere a mecanismos que restrinjam o acesso f$sico aos recursos de computaao, como C30, unidades de fita ou disco, terminais, arqui"os de bancos de dados, etc! 3ode ser implementada atra"(s do uso de dispositi"os como catracas, cartes magn(ticos, etc! ' auditoria de controle de acesso lgico de"e "erificar: Se a empresa possui uma pol$tica de segurana que defina a implementaao de normas de segurana Se h+ rotinas e procedimentos estabelecidos para atribui%o ou modifica%o do n$"el de acesso Se h+ um software para restringir o acesso aos usu+rios somente aos recursos necess+rios a e)ecu%o do seu trabalho Se h+ um controle de acesso a transaes Se h+ um controle sobre a utili#a%o de softwares Se h+ um controle sobre a utili#a%o de redes locais! Se a empresa utili#a uma rotina de criptografia para dados confidenciais! A.C. AUDITORIA DE OPERAO DO COMPUTADOR ' opera%o do computador compreende a fun%o de acionar os programas que ligam e desligam os computadores >83: F 8nitial 3rogram :oader? e os scripts que e)ecutam os sistemas aplicati"os! Compreende as seguintes ati"idades: 3lanejamento, controle e monitoramento de operaes 3lanejamento de capacidade 1onitora%o de sistemas e da rede 8niciali#a%o e desligamento do sistema 6ra"a%o >log?, rastreamento >trac7? de problemas e monitoramento do tempo de resposta 6erenciamento de mudanas estruturais e pessoais 6est%o das unidades, perif(ricos e equipamentos remotos 6erenciamento de bibliotecas 3rogramaao >scheduling? de processamento e acompanhamento das operaoes 'utoma%o da produ%o Oac7up de sistemas, programas, dados e bancos de dados 6erenciamento de help des7 Coordenaao e programa%o de upgrades de equipamentos 6est%o de restartCreco"erK O-0"'i1o* da a%di'oria d" op"ra4&o do !o)p%'ador: 6arantir que todos os passos desde a gera%o de dados, a lgica de processamento das tarefas at( a gera%o de sa$das sejam obedecidos! Confirmar o n$"el de confiabilidade da opera%o do sistema! 'ssegurar que os jobs sejam programados e e)ecutados adequadamente 'ssegurar que os relatrios e outros outputs sejam distribuidos em tempo e forma adequados 'ssegurar que os arqui"os de dados f$sicos >inclusi"e bac7ups? s%o adequadamente protegidos! &erificar se e)istem procedimentos para controle de processamentos, monitoramento, entradas em batch, identifica%o e corre%o de problemas, restart e reco"erK, plano de contingncia A.L. AUDITORIA DO AMBIENTE DE MICROINFORM:TICA ' auditoria do ambiente de microinform+tica tem como objeti"o : 8dentificar in"ent+rio de micros, locali#a%o f$sica, usu+rios, configura%o, softwares, etc! 8dentificar a pol$tica do Centro de 8nforma%o da empresa &erificar tempo, nature#a, segurana fisica, segurana lgica e confidencialidade no uso dos microcomputadores dentro da empresa! &erificar integra%o entre os micros &erificar a documenta%o dos sistemas! A%di'oria do C"#'ro d" i#for)a4&o 3roblem+tica de relacionamento usu+rios Q C35 :fila de espera para desen"ol"imento de no"as aplicaes, alto custo de desen"ol"imento de pequenos projetos, custo de hardware bai)o Q custo de software alto, etc! =bjeti"o do Centro de informaes: acesso 2s informaes em tempo curto, pro"er ferramentas ao usu+rio, redu#ir a carga de sistemas processados no mainframe, treinamento de usu+rios, suporte ao desen"ol"imento de aplicati"os para microcomputadores, apoio 2 escolha de software para microcomputadores, orienta%o na utili#a%o dos micros na empresa! O-0"'i1o da a%di'oria: 'n+lise das funes do C8 '"alia%o das ati"idades de treinamento '"alia%o das ati"idades de controle de utili#a%o de hardware e software '"alia%o da estrutura do C8 'n+lise de normas e procedimentos do C8 >bac7up, linguagens de programa%o, utili#a%o de editores de te)to, planilhas, documenta%o de programas, contrata%o de hardware e software, atendimento aos usu+rios? A%di'oria do* )i!ro!o)p%'ador"* " *"%* %*%.rio* 9n"io de question+rios aos usu+rios para le"antamento de dados de seu micro >hardware, software, interfaces, procedimentos de segurana, bac7up, etc? <ecebimento de respostas para le"antamento de usu+rios que meream uma auditoria mais detalhada para detalhamento! A.M. AUDITORIA DO AMBIENTE DE TELEPROCESSAMENTO E BANCOS DE DADOS = Oanco de 5ados de"e conter as informaes a serem tratadas pelos sistemas aplicati"os da organi#a%o, com os conceitos de unicidade do dado! A*p"!'o* i)por'a#'"*: 9)istncia do administrador de dados 9)istncia de um dicion+rios de dados 9)istencia de um S6O5 9)istncia de um analista de banco de dados 9)istncia de controle de acesso ao O5! Pro-")a* "#!o#'rado*: :eitura e)tra%o de dados por entidade n%o autori#ada 'ltera%o dos dados ou procedimentos de programas 'di%o ou e)clus%o de dados estranhos aos arqui"os 0tili#a%o de equipamento ou software sem autori#a%o Co#'ro"* a *"r") 1"rifi!ado* p"o a%di'or: &erifica%o de password &erifica%o da autori#a%o de acesso aos dados Confirma%o da digita%o de dados antes da atuali#a%o do O5 &erifica%o da integridade do Oanco de 5ados &erifica%o da Hltima transa%o processada "ersus a Hltima transa%o recuperada no O5, quando da queda do sistema &erifica%o de protocolos de arqui"os >header e trailler? &erifica%o dos protocolos de linhas &erifica%o da utili#a%o de terminais! Pro!"di)"#'o* d" *";%ra#4a: Cria%o da fun%o de administrador de dados >descri%o do O5, manuten%o do dicion+rio, monitoramento da utili#a%o do O5, controle de acesso, etc? Segurana f$sica dos terminais 5efinir normas para uso de passwords A.O. AUDITORIA DO PLANO DE CONTIN/UNCIA E RECUPERAO DE DESASTRES = plano de contingncia e recupera%o de desastres cont(m as medidas operacionais estabelecidas e documentadas para serem seguidas em caso de ocorrer alguma indisponibilidade dos recursos de inform+tica, e"itando que o tempo em que os equipamentos fiquem parados acarrete em perdas para o negcio da empresa! A a%di'oria do pa#o d" !o#'i#;D#!ia " r"!%p"ra4&o d" d"*a*'r"* '") !o)o o-0"'i1o 1"rifi!ar *": H+ planos desen"ol"idos que contemplem todas as necessidades de contingncia, 9stes planos s%o suficientemente abrangentes para cobrir os aspectos f$sicos, logicos, de redes, de propriedades intelectuais, de pessoas, transacionais e outros, ' equipe de contingncia est+ preparada para estas e"entualidades 9stes planos s%o testados periodicamente =s bac7ups est%o atuali#ados =s bac7ups podem ser recuperados sem dificuldade H+ relatrios que ajudem no acompanhamento dos procedimentos B. TVCNICAS DE AUDITORIA DE SISTEMAS APLICADAS W PREHENO E DETECO DE FRAUDES Becessidade de controles automati#ados num ambiente em que o risco ( inerente ao negcio Crescente preocupa%o com controles internos e agilidade na comunica%o dos problemas identificados 9)igncia de atendimento a requerimentos legais F Super"is%o Oanc+ria, :egislaes locais o 1aior confiabilidade das informaes e efeti"idade dos controles o 8dentifica%o de transaes suspeitas em tempo h+bil o '"alia%o independente Irr";%aridad"* " a'o* i";ai* D"fi#i45"*: 9<<= 4 =misses ou declaraes err/neas n%o intencionais 8<<960:'<85'59S 4 Comportamento ou a%o intencional que constitui um crime ou uma falta 'T=S 8:96'8S 4 Contr+rios 2 3rescri%o da :ei ;<'059S 4 0so de falhas para obter "antagem financeira ilegal ou injusta R"*po#*a-iidad"* do a%di'or: 9star atento a fragilidades nos controles internos que podem facilitar irregularidades '"aliar o risco de irregularidades, segundo os crit(rios principais: o Confidencialidade o 8ntegridade o Totalidade o 5isponibilidade o Confiabilidade Co)p%'"r A**i*'"d A%di' T"!3#i<%"* CAAT DT(cnicas de 'uditoria 'ssistida por ComputadorE >C''T 4 computer assisted audit technics?! 9ssas t(cnicas s%o fundamentalmente de dois tipos: ' utili#a%o de programas de auditoria >audit software?, que, para certas ati"idades ou operaes, "%o sendo disponibili#ados no mercado, para reali#ar testes de conformidade ou testes substanciais com uma e)tens%o que n%o ( "i+"el por m(todos manuais, = recurso de testes de dados >data tests? que se destinam a a"aliar a forma como funcionam os controles internos do sistema informati#ado, atra"(s da resposta que o sistema d+ 2 introdu%o de dados fict$cios ou com "+rios tipos de erros! Trata4se, em suma, de uma +rea em constante e"olu%o e por onde passa o futuro da auditoria! 8nicialmente usado por 'uditores Cont+beis ou =peracionais no inicio na d(cada de RI com o objeti"o de facilitar o acesso a dados dos sistemas, tipicamente no mainframe, com linguagem acess$"el ao usu+rio comum, e"oluiu al(m dos softwares de an+lise de dados para ferramentas de an+lise de segurana de sistemas operacionais, de redes e bancos de dados! 3orque usar C''TN =peraes fraudulentas podem estar disfaradas em lanamentos aparentemente "+lidos = erro pode n%o ser identificado dentro de um Hnico sistema 'lteraes podem estar sendo feitas sem a correta identifica%o de quem e quando 9m geral s%o necess+rios dados e informaes de fontes di"ersas, portanto, requer acesso a bancos de dados ou formatos de arqui"os diferentes ;le)ibilidade F os modelos de an+lise de"em mudar assim como mudam os esquemas de fraudes M"'odoo;ia para i)p")"#'a4&o d" CAAT* =bjeti"o: 5etec%o de ind$cios de fraudes Luatro passos para cria%o do projeto de 'n+lise de dados: 3asso * F 5efini%o dos =bjeti"os e 'brangncia 3asso . F Cria%o do 3rojeto de 'n+lise 3asso S F Cria%o de Scripts para os Testes 3asso M F 'utomati#a%o ;erramenta utili#ada: software de an+lise de dados, espec$fico para auditoria! 1X. Pa**o: D"fi#i4&o do* o-0"'i1o* " a-ra#;D#!ia 8dentificar as +reas de <isco o 9ntender o 'mbiente de negcio Considerar ameaas internas e e)ternas o 3riori#ar os processos de negcio a analisar 8dentificar sub4processos en"ol"idos o 9ntender as regras de negcio 9ntender os padres e e)cees 5efinir os T<ed ;lagsU F ind$cios de fraudes 8dentificar as Oases de 5ados o 8dentificar o propriet+rio dos dados o =bter dicion+rio de dados e interrelacionamento o Tipos de arqui"os, "olume de dados, hor+rios cr$ticos o 5efinir como ser%o obtidos: acesso direto ou pr(4e)tra%o de dados 5efinir escopo e periodicidade dos dados e an+lises 5efinir tipos de sa$das e formas de apresenta%o o Luem de"e ser informado e com qual periodicidade o Lue relatrios de"em ser disponibili#ados 8X. Pa**o: Cria4&o do pro0"'o d" a#.i*" 4 Cria%o de e)presses de filtros F red4flags G Campos de dados in"+lidos G Compara%o de &alores G Compara%o de dados com tabelas relacionadas F 'n+lise de Tendncias G Concentra%o por categorias: F fornecedor, tipo de operacao, fai)as de "alores, apro"ador G Compara%o dos dados reais com tendncias conhecidas F Compara%o de "alores atuais com dados histricos F Compara%o com padres e m(dias de mercado F 0so de t(cnicas estat$sticas para an+lise de tendncias F Simular testes para definir um projeto automati#ado F =rgani#ar os arqui"os de dados fonte F 3lanejar os resultados necess+rios >X. Pa**o: Cria4&o d" S!rip'* para '"*'": Cria%o de scripts ou programas o 3artir das e)presses de crit(rios definidas na fase anterior o 0sar o Tgra"ador de macro ou scriptsU o 'justar o cdigo dos scripts e criar no"os programas 5esenho de telas para intera%o com o usu+rio 0tili#a%o de "ari+"eis para altera%o de crit(rios pelo usu+rio 9)ecu%o dos scripts sob solicita%o do usu+rio AX. Pa**o: A%'o)a'i$a4&o do pro!"**o F 'pro"eitar o projeto elaborado na fase anterior G :aKout dos arqui"os G Telas para e)ibies dos resultados G 9)presses de C+lculos e Tratamento de Te)tos G 9)presses de Crit(rios F ;iltros F 5esen"ol"er G 6era%o 'utom+tica de <elatrios de 9)cees G 9n"io de mensagens com status dos testes e relatrios sumari#ados a pessoas cha"e G 'cionamento de scripts de forma autom+tica G 9)ecu%o programada >schedulagem) dos scripts E7")po: Pro!"**o d" Co)pra* a'( o Pa;a)"#'o S%-pro!"**o*: F 'quisies e 'pro"a%o de Compras F <ecebimento ou ;aturamento F Contabilidade e Contas a 3agar Pa**o 1: G 'nalisadas pol$ticas e procedimentos e discutidos riscos e prioridades F =bter informaes de an+lise de riscos do negcio G 8dentificadas +reas cr$ticas e os sistemas en"ol"idos G 8dentificados outros arqui"os rele"antes F planilhas, pequenos sistemas definidos por usu+rios, e processos manuais G 8dentificados os propriet+rios das informaes G Soliticitado acesso aos dados Y Ba*"* d" Dado* Id"#'ifi!ada*: G Cadastros: fornecedores, funcion+rios e parceiros G Tabelas de Criterios: limites de apro"a%o G Tabelas de dados de transaes: compras, pagamentos, contabilidade G Tabelas 9)ternas: Ta)as de Con"ers%o de 1oedas P"riodi!idad" " A-ra#;D#!ia G 5ados de todas as filiais da <egi%o Q G 9)tra%o di+ria de dados de Transaes G 'n+lise semanal, com en"io de relatrios de e)ce%o a gerncia da auditoria e a +rea respons+"el G 'bordagem pst-morten F =bter dados dos Hltimos V meses, de todas as unidades G 'bordagem on4line F 9)trair dados diariamente F 9)ecutar an+lise com periodicidade di+ria e semanal 5efini%o de como apresentar os resultados: G 5e acordo com o Tred flagU : F 9n"iar e4mail ao 5iretor QWX F Solicitar esclarecimentos a +rea respons+"el ou gerar relatrio para a +rea de in"estiga%o de fraudes G <elatrios a ser disponibili#ados F :ista de e)cees F :ista de todas as operaes e indicati"os de e)cees Pa**o 8 Cria4&o do Pro0"'o d" A#.i*" Cria%o de e)presses, a partir das regras de negcio G 9)presses para compara%o com limites G 9)presses para identificar campos em branco ou com erros G Contas Cont+beis com "alores quando de"eriam estar #eradas G <egistros criados e apro"ados pelo mesmo usu+rio G 3agamentos sem um registro correspondente em Compras 9ste passo en"ol"e: G Compara%o de &alores com limites definidos G Compara%o de dados entre tabelas relacionadas G 'n+lise de Tendncias F Concentra%o por categorias: Y fornecedor, tipo de operacao, fai)as de "alores, apro"ador F Compara%o dos dados reais com tendncias conhecidas Y Compara%o de dados atuais com dados histricos Y Compara%o com padres e m(dias de mercado Y 0so de t(cnicas estat$sticas e compara%o com tendncias E7'ra4&o d" dado* d" dif"r"#'"* fo#'"* Co)para45"* "#'r" ar<%i1o* " *i*'")a* dif"r"#'"* Cr%$a)"#'o d" i#for)a45"* " ra*'r"a)"#'o I#di!ador d" "7!"45"* R"d Fa;* Pa**o >: Cria4&o d" S!rip'* para '"*'" 5efini%o do script: F Cria%o de uma Tabela ou 3lanilha com todas as transaes com um mesmo cliente, que somem um total acima de determinado limite F 9)emplo: considerar somente operaes abai)o de 0S5 *I,III, mas que somadas por cliente seja maior do que um "alor determinado = script gera automaticamente o resultado! *Script Criado a partir do arquivo de histrico SUMARIO_Acima_Limite: 181!"!!# !8:1":$% OPEN Transacoes_Mes1 SUMMARIZE ON CodCliente SUBTOTAL Valor OTHER ClientesNa!e ClientesLi!it "ataInicio I# Valor $ 1%%%% TO &SUMARIO_POR_CLIENTE#IL& OPEN SUMARIO_POR_CLIENTE E'TRACT RECOR" I# Valor Pa**o A: A%'o)a'i$a4&o do pro!"**o C. CLASSIFICAO DOS CONTROLES DE PROCESSAMENTO DE DADOS 5urante a fase de e)ecu%o da auditoria, e antes de se proceder ao teste de dados >procedimento que, em Hltima inst-ncia, ir+ determinar a sua confiabilidade?, normalmente ( indicada a a"alia%o dos controles presentes no sistema de processamento desses dados! Segundo princ$pios geralmente aceitos de auditoria, quanto menor a confiabilidade dos controles gerais ou de aplicati"o >ou se esses n%o forem a"aliados?, maior a e)tens%o do teste necess+rio para determinar a confiabilidade dos dados! ' abrangncia da a"alia%o dos controles depende do conhecimento pr("io sobre os dados e o sistema! = quadro abai)o mostra como pode ser definida a e)tens%o da a"alia%o dos controles a partir das informaes obtidas: Co#3"!i)"#'o pr(1io *o-r" o *i*'")a o% o* dado* A)pi'%d" da a1aia4&o do* !o#'ro"* do *i*'")a 's informaes s%o insuficientes ou a"aliaes anteriores detectaram erros significati"os nos controles do sistema ou nos prprios dados! 9)tensi"a ' confiabilidade do sistema ou dos dados j+ foi a"aliada e considerada adequada em trabalhos anteriores! <edu#ida I#d2!io* d" i#"fi!.!ia d" !o#'ro"* do *i*'")a ' documenta%o de um sistema bem controlado de"e ser completa e atuali#ada! ' ausncia dessa documenta%o pode indicar que n%o e)istem controles, que eles n%o s%o compreendidos ou s%o inadequadamente aplicados! =utros sinais que sugerem "ulnerabilidade de dados a erros podem ser: sistemas antigos, que e)igem muita manuten%o, grande "olume de dados, ati"idades de atuali#a%o muito freqZentes, numerosos tipos de transa%o e de fontes de dados, grande nHmero de elementos de dados codificados >por e)emplo, itens do estoque representados por meio de cdigos num(ricos, em "e# do nome do bem, podem dificultar a identifica%o at( mesmo de erros grosseiros?, alta rotati"idade de pessoal >digitadores, operadores, programadores, analistas? e treinamento inadequado ou em escala insuficiente, estruturas de dados comple)as ou desorgani#adas, falta de padres para o processamento de dados, especialmente quanto 2 segurana, acesso e controle de mudana de programas! 9ntre"istas com funcion+rios com grande conhecimento da organi#a%o podem au)iliar a equipe no entendimento dos controles do sistema! Par"!"r da a%di'oria *o-r" a "fi!.!ia do* !o#'ro"* do *i*'")a 'ps a"aliar os controles do sistema, a equipe de"er+ dar um parecer sobre a sua efic+cia, isso (, sua capacidade de pre"enir erros e detectar e corrigir aqueles que "enham a ocorrer! 5e acordo com os resultados da an+lise efetuada, a equipe de auditoria ir+ classific+4los em: Co#'ro"* *@ido* 4 quando assumir4se que o sistema como um todo est+ capacitado a pre"enir, detectar e corrigir qualquer erro significati"o nos dados, Co#'ro"* ad"<%ado* 4 quando forem detectadas deficincias nos controles, mas de modo geral esses demonstrarem ser suficientes para pre"enir os erros mais significati"os, e acusar os que "enham a ocorrer, ou Co#'ro"* fra!o*Ni#d"'"r)i#ado* 4 quando identificar4se a ausncia ou inefic+cia dos controles de sistema, e, conseqZentemente, oportunidades de introdu%o de dados incorretos no sistema! L. FERRAMENTAS DE AUDITORIA 'u)iliam na e)tra%o, sorteio, sele%o de dados e transaes, atentando para discrep-ncias e des"ios! 9stas ferramentas podem ser de trs tipos: 1.Sof'Sar" ;"#"rai*'a d" a%di'oria d" '"!#oo;ia da i#for)a4&o 9n"ol"e o uso de software aplicati"o em ambiente batch, que pode processar, al(m de simula%o paralela, uma "ariedade de funes de auditoria e nos formatos que o auditor desejar! 9)emplos 'C: >'udit Command :anguage? : ( um software de e)tra%o e an+lise de dados desen"ol"ido no Canad+, 859' >8nteracti"a 5ata 9)traction [ 'nalKsis? software para e)tra%o e an+lise de dados tamb(m desen"ol"ido no Canad+ 'udimation: ( a "ers%o norte4americana do 859', da Caseware4859', que desen"ol"e consultoria e d+ suporte para o produto 6alileo: software integrado de gest%o de auditoria! 8nclui gest%o de riscos de auditoria, documenta%o e emiss%o de relatrios para auditoria interna, 3entana: software de planejamento estrat(gico da auditoria, sistema de planejamento e monitoramento de recursos, controle de horas, registro de chec7lists e programas de auditoria, inclusi"e de desenho e gerenciamento de plano de a%o! &antagens: 3ode processar "+rios arqui"os ao mesmo tempo 3ode processar "+rios tipos de arqui"os com formatos diferentes, por e)emplo 9OC58C ou 'SC88 3oderia tamb(m fa#er uma integra%o sistmica com "+rios tipos de softwares e hardwares <edu# a dependncia do auditor do especialista de inform+tica para desen"ol"er aplicati"os espec$ficos para todos os auditores de sistemas de informa%o 5es"antagens: Como o processamento das aplicaes en"ol"e gra"a%o de dados >arqui"os? em separado para serem analisados, poucas aplicaes podem ser feitas em ambiente on4line = software n%o consegue processar c+lculos comple)os, pois como se trata de um sistema generalista, n%o aprofunda na lgica e na matem+tica muito comple)as 8.Sof'Sar"* E*p"!iai*'a* d" a%di'oria Consiste em programa desen"ol"ido especificamente para certas tarefas em certas circunst-ncias &antagens: 3ode atender sistemas ou transaes n%o contempladas por softwares generalistas = auditor, quando consegue desen"ol"er softwares espec$ficos numa +rea muito comple)a, pode utili#ar isso como "antagem competiti"a 5es"antagens: 3ode ser muito caro, pois ter+ uso limitado e normalmente restrito a determinado cliente 'tuali#a%o pode ser complicada de"ido a falta de recursos que acompanhem as no"as tecnologias! >.Pro;ra)a* %'ii'.rio* = auditor utili#a softwares utilit+rios para e)ecutar funes muito comuns de processamento, como sortear arqui"o, sumari#ar, concatenar, gerar relatrios! 3ode ser um 9QC9:, ou recursos de bancos de dados como o SL:, 5base., etc! &antagem: 3ode ser utili#ado como alternati"a na ausncia de outros recuros 5es"antagem: Sempre necessitar+ do au)$lio do funcion+rio da empresa auditada para operar a ferramenta >no caso de ferramentas comple)as, como bancos de dados?! E*!o3a do *of'Sar" d" A%di'oria d" Si*'")a* = software de auditoria consiste de programas aplicati"os cujo objeti"o ( incrementar a qualidade do trabalho do auditor e consequentemente dos sistemas sob auditoria, tornando o ser"io de auditoria interati"o com os recursos! 0m software de auditoria pode ser desen"ol"ido ou adquirido! Pr(Yr"<%i*i'o*: 'o a"aliar ou desen"ol"er um software de auditoria, de"e4se le"ar em conta os seguintes aspectos com rela%o 2 organi#a%o: Cultura, miss%o, objeti"os e programas de trabalho Caracter$sticas essenciais com rela%o 2 abrangncia dos ser"ios e produtos gerados e oferecidos 8nteresses e necessidades de informa%o dos usu+rios 3lataforma tecnolgica e)istente na institui%o em termos de software e hardware, bem como sua capacidade de amplia%o e atuali#a%o <ecursos humanos dispon$"eis! M"'odoo;ia d" *""4&o: 'n+lise de documentos que registram e)perincias semelhantes 'n+lise de cat+logos, prospectos, folders e documenta%o sobre os pacotes dispon$"eis no mercado Contato com os fabricantes dos pacotes &isitas a usu+rios dos produtos para "erificar o grau de satisfa%o, bem como os problemas detectados na implanta%o e manuten%o do sistema Troca de informa%o com instituies semelhantes 'n+lise da idoneidade da institui%o detentora dos produtos A*p"!'o* f%#!io#ai* 'poiar o planejamento da auditoria 'presentar relatrios de auditoria 9)trair diretamente dados do banco de dados ;acilitar o uso de procedimentos pr(4cadastrados 3ermitir a inser%o de documentos de auditoria 1anter controle sobre arqui"os gerados por outros programas 'rma#enar imagens relacionadas ao processo 0tili#ar listas para preenchimento de campos 3ermitir inser%o de coment+rios 3ermitir customi#a%o de normas e legisla%o 3ermitir o acesso on4line aos documentos 3ermitir trabalho off4line 'poiar auditoria em grupo e em lugares separados e distantes 9mitir relatrios estat$sticos a partir dos dados arma#enados no banco! A*p"!'o* ;"r"#!iai* 'poiar o planejamento anual dos projetos de auditoria 'locar tempo de auditor Customi#ar normas e legisla%o 3ermitir super"is%o on4line A*p"!'o* r"a!io#ado* a '"!#oo;ia 8nterface windows 8ntegra%o com e4mail 'rquitetura ClienteCSer"idor 3esquisa por pala"ra ou conjunto de pala"ras <eplica%o de banco de dados Criptografia dos dados Sistema de segurana de acesso 8mporta%o de arqui"os wordCe)cel ;acilidade de programa%o 'cesso a banco de dados "ia web Capacidade de arma#enamento <ecuperaao de bases de dados 'cesso simult-neo a "+rios usu+rios A*p"!'o* d" *%por'" 'poio na implanta%o Contrato de assistncia t(cnica para implanta%oCmanuten%o 5isponibili#a%o de cdigo fonte aberto :ista de clientes de referncia 0pgrade sem custo 8mplementa%o de necessidades espec$ficas do auditor M. /ESTO DA AUDITORIA E /ESTO DA INFORM:TICA 1. U*o do )i!ro!o)p%'ador #a a%di'oria i#'"r#a 1.1. A%di'oria ") Co)p%'ador 'n+lise de arqui"os Confronto de arqui"os 9miss%o de chec74lists e question+rios 3repara%o de test dec7 'n+lise de log Tabula%o de respostas e question+rios 1.8. A!o)pa#3a)"#'o d" pro0"'o* d" a%di'oria Controle de horas Controle de aloca%o de recursos 3lano de treinamento do auditor 5ocumenta%o automati#ada de relatrios de auditoria 1onitora%o do cadastro de pontos de controle 1onitora%o do cadastro de indicadores de qualidade Treinamento de auditores internos 'cessar logs de outros micros em rede Solicitar arqui"os atra"(s da rede! 8. A'i1idad"* do ;"*'or d" a%di'oria planejamento e controle de trabalhos C projetos de auditoria treinamento de auditores internos administra%o da qualidade dos trabalhos de auditoria elabora%o do plano diretor da auditoria contato com e)ecuti"os e chefes das +reas auditadas participa%o nas reunies de apresenta%o e discuss%o dos relatrios de auditoria apresenta%o do plano diretor de auditoria para a alta administra%o discuss%o do oramento da auditoria 8.1. Pa#o Dir"'or d" A%di'oria d" Si*'")a* 9stabelece indicadores de qualidade e m(tricas! 5e"e conter: =bjeti"os 8ndicadores de qualidade da auditoria de sistemas <ecursos necess+rios 2 auditoria Treinamento para auditores Custos Cronograma de ati"idades Suporte 2 auditoria operacional pela auditoria de sistemas 8.8. R"a'@rio a#%a d" a%di'oria d" *i*'")a* <esume o controle e)ercido pelo gerente de auditoria sobre as ati"idade da auditoria de sistemas e de"e conter: 5escri%o dos objeti"os propostos 5etalhamento das mudanas de objeti"o ocorridas Caracteri#a%o dos indicadores de qualidade usados Luadros de indicadores de qualidade e m(tricas 9stat$sticas quanto 2 e"olu%o das m(tricas alcanadas Coment+rios quanto aos indicadores Coment+rios quanto 2 atua%o da auditoria de sistemas >problemas enfrentados, par-metros para a auditoria do pr)imo ano, etc?! >. I#di!ador"* d" <%aidad" #a a%di'oria d" *i*'")a* 'tendem ao planejamento e controle da auditoria de sistemas S%o criados com base na an+lise de pontos de controle Ser"em de referncia para a organi#a%o da qualidade dos trabalhos de auditoria de sistemas reali#ados S%o estabelecidos pela alta administra%o 3ermitem a administra%o por e)ecu%o 'tendem aos par-metros de controle interno 3ermitem caracteri#ar: 3roduti"idade dos trabalhos da auditoria 9ficincia nos processos de auditagem >uso de t(cnicas otimi#adas? 9fic+cia dos resultados das auditorias de sistemas efetuadas >alcance dos objeti"os? Segurana dos recursos tang$"eis alocados a processos e resultados! 9)emplo de 8ndicador de qualidade: quantidade m(dia de horas de auditoria aplicada por ponto de controle: 6%a#'idad" d" 3ora* d" a%di'oria Z [[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[ 6%a#'idad" d" PC 1aidado* Becess+ria a e)istncia de um software >Sistema de 'dministra%o de 3ontos de Controle? que apure: Tempo dispon$"el para reali#a%o da auditoria 'n+lise de risco e elei%o de pontos de controle T(cnicas mais adequadas a serem aplicadas a cada ponto de controle 9"idncias de auditoria obtidas das "aliaes efetuadas Bature#a das fraque#as de controle interno Tipo de alternati"as de solu%o propostas para as fraque#as <ela%o custo C benef$cio da auditoria interna - &erificar qualidade da metodologia, seu uso e aplica%o - 'presentar relatrio com recomendaes para melhoria da qualidade das metodologias e para o cumprimento das etapas e procedimentos definidos pela alta administra%o! O. AS TRANSFORMA\ES NA FUNO DA AUDITORIA No1a* "7i;D#!ia* da* or;a#i$a45"*: Continuidade =peracional 3esquisa e desen"ol"imento para alcance da ino"a%o tecnolgica 3ioneirismo >entrar no mercado no momento da ascens%o do negcio? 8dentifica%o da itensidade e potencial da concorrncia :ucrati"idade de cada linha de negcioCprodutoCser"io 'juste da inform+tica e da 'uditoria de Sistemas No1o pap" da a%di'oria: 'ssessoria, emiss%o de opinies e proposta de aes de otimi#a%o Pap" da .r"a d" i#for).'i!a: Consultoria quanto 2 tecnologia de 395, buscando melhoria em processos e resultados /a#3o* #o #o1o "#fo<%" da a%di'oria d" *i*'")a*: 9nquadramento dos pontos de contole em focos mais precisos <ealce em ati"idade de planejamento e controle, t(cnicas estat$sticas e linhas de negcio 9nfoque nos interesses dos e)ecuti"os e profissionais no produto final dos trabalhos de auditagem 1aior argumenta%o e susten%o lgica nas propostas da auditoria! No1o pap" da A%di'oria d" Si*'")a*: 'tuar em regime de parceria com auditores de outras +reas e auditados, para defini%o de solues conjuntas agente de mudana No1o p"rfi do a%di'or d" i#for).'i!a: 'uditor da qualidade da aplica%o da inform+tica 2s linhas de negcioCprodutosCser"ios nos momentos de planejamentoCe)ecu%oCcontrole e nas esferas operacionalCt+ticaCestrat(gica! 1P. O AMBIENTE FUTURO DA TECNOLO/IA DE INFORM:TICA U*%.rio* propri"'.rio*: usu+rios que desen"ol"em e operam seus sistemas R"d" 'o'a d" !o)p%'a4&o: 0so de micros port+teis e conectados em rede para transmiss%o, recep%o e acesso a dados Co#3"!i)"#'o !o)par'i3ado: 'plica%o da tecnologia de sistemas especialistas No1a* f%#45"* !o)p%'a!io#ai*: <ealce no papel da consultoria da +rea de inform+tica para di"ulga%o de no"as tecnologias e treinamento! No1a* #"!"**idad"* #a .r"a d" i#for).'i!a: Bo"as abordagens de treinamento para profissionais de inform+tica Capacidade de negocia%o: argumenta%o lgica para negocia%o de solues Crit(rios negociais: <acioc$o em termos de mercado, concorrncia, linhas de negcio, no"os empreendimentos, etc! 9st$mulo 2 criati"idade : 5iscuss%o de aspectos comportamentais dos profissionais das +reas de responsabilidade da empresa! 5esen"ol"imento de 7now4how de inform+tica para os usu+rios 1etodologia de desen"ol"imento de sistemas Crit(rios para suporte t(cnico 3lanejamento e controle das ati"idades e tecnologias de inform+tica No1o* pro-")a*: Oai)o n$"el de forma%o dos usu+rios em 395 3rocesso de mudana nas +reas organi#acionais acelerado pelo usuo total da inform+tica pelos usu+rios 'umento da responsabilidade para e)ecuti"os e profissionais pela disponibili#a%o direta da inform+tica para os usu+rios No1a* f%#45"* do* profi**io#ai* d" i#for).'i!a A#ai*'a d" <%aidad" ") i#for).'i!a: respons+"el pelo planejamento, controle e operacionali#a%o de sistemas C aes C indicadores de qualidade! A#ai*'a d" S";%ra#4a ") i#for).'i!a: respons+"el pela segurana f$sica, lgica e ambiental da inform+tica E#;"#3"iro do !o#3"!i)"#'o: respons+"el por disseminar o conhecimento empresarial em todos os pontos da organi#a%o! Prioridad"* da .r"a d" i#for).'i!a: <ecrutamento e sele%o de profissionais com "i"ncia em microinform+tica, Oancos de 5ados e redes de computadores 6enerali#a%o do uso da inform+tica em funes prim+rias da organi#a%o: e4mail, agendas, planilhas eletr/nicas, etc! Treinamento dos usu+rios em qualidade em 395, controles lgicos e plataformas computacionais! 11. NOHA AUDITORIA DE SISTEMAS ? NOHO AMBIENTE DE INFORM:TICA 1aior nfase em t(cnicas de auditoria como montagem de cen+rios alternati"os ou futuros com o uso de sistemas especialistas e aplica%o de question+rios 2 dist-ncia para acelerar o processo de auditagem 1aior interesse em +reas para auditoria como centros de pesquisas e +reas de no"os produtos C tecnologias e pesquisas em ambientes e)ternos para le"ar no"as id(ias para dentro da organi#a%o! 'uto auditoria pelas +reas empresariais 5i"ersifica%o no produto final da auditoria 'tua%o da auditoria com as no"as funes da +rea de inform+tica >'nalista de Segurana, 'nalista de Lualidade, 'nalista do Conhecimento? '"alia%o dos indicadores de qualidade! BIBLIO/RAFIA: 6il, 'nt/nio de :oureiro! 'uditoria de Computadores, .III, 'tlas, \ a ! 9di%o 8moniana, ]oshua =nome! 'uditoria de Sistemas de 8nforma%o, .II\, 'tlas, * a ! 9di%o =#ores, Carmen! T(cnicas de 'uditoria de Sistemas aplicadas a detec%o e pre"en%o a fraudes! 3alestra apresentada no 8 C:'S8 F Congresso :atino 'mericano [ Q&8 CB'S8 4 Congresso Bacional de 'uditoria de Sistemas, Segurana da 8nforma%o e 6o"ernana!, S%o 3aulo, .IIR