Engenharia Produção - Projeto Pedagógico PDF

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1

MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
TEFILO OTONI MINAS GERAIS
INSTITUTO DE CIENCIAS, ENGENHARIA E TECNOLOGIA




















Projeto Pedaggico do Curso de Graduao
Engenharia de Produo
Universidade Federal dos Vales
do Jequitinhonha e Mucuri
Campus do Mucuri
















Tefilo Otoni-MG
Dezembro de 2011
2



REITOR
PEDRO NGELO ALMEIDA ABREU

VICE-REITOR
DONALDO ROSA PIRES JNIOR

PR-REITOR DE GRADUAO
VALTER CARVALHO DE ANDRADE JNIOR

DIRETOR DO ICET
CARLOS HENRIQUE ALEXANDRINO

COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUO
ANTNIO DE PDUA MAGALHES

VICE-COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUO
JAIRO LISBOA RODRIGUES










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NDICE

1. Caracterizao do Curso

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2. Apresentao

6
3. Justificativa

6
4. Objetivos Gerais e Especficos

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5. Perfil do Egresso

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6. Competncias e Habilidades

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7. Campo de atuao do Profissional

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8. Proposta Pedaggica

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9. Organizao Curricular

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9.1. Matriz Curricular

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9.2. Ementrio e Bibliografia

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9.3. Estgio Supervisionado

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9.4. Atividades Complementares

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9.5. Trabalho de Concluso de Curso

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10. Acompanhamento e Avaliao do PPC

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11. Avaliao da Aprendizagem

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12. Outros Documentos que Integram o Projeto Pedaggico

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1. CARACTERIZAO DO CURSO
Nome do Curso: Curso de Graduao em Engenharia de Produo
Modalidade: Bacharelado
Titulao: Engenheiro de Produo
Regime de Matrcula: Semestral
Forma de Ingresso: Ingresso via Exame Nacional do Ensino Mdio - ENEM,
Programa Seletivo por Avaliao Seriada - SADI, para o Curso de Graduao
Bacharelado em Cincia e Tecnologia - BC&T, Transferncia, Reopo e
Obteno de Novo Ttulo.
Nmero de Vagas Oferecidas: 40 vagas por semestre.
Turno de Funcionamento: Diurno
Tempo de Integralizao: mnimo de 5 anos e mximo de 7,5 anos.
Carga Horria Total: 3825 horas. Deste valor temos 2280 horas no primeiro
ciclo e 1545 horas no segundo ciclo de Engenharia de Produo.

1.1 - ATOS LEGAIS
Ato de Autorizao do curso: Portaria n 318 de 2 de agosto de 2011, registro
E-mec 200909777.
Ato de Criao: Resoluo n 20 - CONSEPE de 21 de agosto de 2008.
Ato de Autorizao de Funcionamento: Resoluo n 29 - CONSU, de 07 de
novembro de 2008.
Ato de Regulamentao: Resoluo N. 05 - CONSEPE, de 20 de maio de
2011.
Ano/Semestre de Incio do Curso: 2012/1 semestre.

1.2 - BASE LEGAL DE REFERNCIA
Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional;
Decreto 6.096/2007 Institui o Programa de Apoio aos Planos de Expanso e
Reestruturao das Universidades Federais REUNI;
Parecer CNE/CES n 67, de 11/03/2003 Referencial para as Diretrizes
Curriculares Nacionais DCN dos cursos de graduao;
Resoluo CNE/CES n 02, de 18 de junho de 2007 Dispe sobre a carga
horria mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos
cursos de graduao, bacharelados, na modalidade presencial;
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Parecer CNE/CES n 08, de 31/01/2007 - Dispe sobre a carga horria
mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de
graduao, bacharelados, na modalidade presencial;
Resoluo CNE/CES n 11, de 11 de maro de 2002 Dispe sobre as
Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia;
Resoluo do CONFEA n. 1010 de 22 de agosto de 2005 e que dispe sobre
a regulamentao da atribuio de ttulos profissionais, atividades,
competncias e caracterizao do mbito de atuao dos Engenheiros; e
Lei N 5.194, de 24 de dezembro de 1966 Regula o exerccio das profisses
de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrnomo, e d outras providncias.

2- APRESENTAO

2.1. HISTRICO DO CURSO
O presente documento apresenta o Projeto Pedaggico do Curso (PPC) de
Graduao em Engenharia de Produo da Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, nos termos da Resoluo n. 29 - CONSU, de
07 de novembro de 2008, que aprova a criao e o funcionamento dos novos
cursos de graduao na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri - UFVJM, dentre estes o curso de Engenharia de Produo; da
Resoluo n 11 CNE/2002, referente s diretrizes curriculares dos cursos de
graduao em Engenharia; da Resoluo n 2 CNE/2007 de 18 de junho de
2007, que trata da carga horria mnima dos cursos de graduao.

2.2. O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUO: UNIVERSIDADE
FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM,
CAMPUS DO MUCURI
O curso de Engenharia de Produo da Universidade Federal dos Vales
do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, campus do Mucuri, tem como finalidade
formar bacharis em Engenharia de Produo com nfase na Gesto e no
Projeto de Sistemas Produtivos, pautado na concepo de um Projeto
Pedaggico do Curso que se constitui em um instrumento dinmico, vivo, que
deve acompanhar as mudanas organizacionais, os avanos tecnolgicos, as
6

mudanas do perfil de mercado e a formao de um profissional atento
dinmica dos movimentos sociais, econmicos regionais e nacionais.
Adota-se como base para este projeto pedaggico a definio e
conceituao de Engenharia de Produo da Associao Brasileira de
Engenharia de Produo ABEPRO, entidade que congrega estudantes,
profissionais, professores e cursos de graduao e ps-graduao
relacionados Engenharia de Produo de todo o pas.
A referncia principal o documento Engenharia de Produo Grande
rea e Diretrizes Curriculares que se baseia nas definies do International
Institute of Industrial Engineering IIIE. A primeira verso deste documento foi
elaborada nas reunies do Grupo de Trabalho de Graduao em Engenharia
de Produo realizadas no XVII Encontro Nacional de Engenharia de Produo
ENEGEP, realizado em Gramado, RS de 6 a 9 de outubro de 1997,
organizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Este
documento foi integralizado no III Encontro de Coordenadores de Cursos de
Engenharia de Produo ENCEP realizado em Itajub de 27 a 29 de abril de
1998, organizado pela Escola Federal de Engenharia de Itajub EFEI. Este
documento ainda foi aprimorado no ENCEP 2001 realizado em Penedo, RJ de
09 a 11 de maio de 2001, que foi organizado pela Universidade Estadual do
Rio de Janeiro UERJ.
O citado documento Engenharia de Produo Grande rea e Diretrizes
Curriculares estabelece como campo da Engenharia de Produo:

Compete Engenharia de Produo o projeto, a modelagem, a
implantao, a operao, a manuteno e a melhoria de sistemas
produtivos integrados de bens e servios, envolvendo homens,
recursos financeiros e materiais, tecnologia, informao e energia.
Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos
destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a
conhecimentos especializados da matemtica, fsica, cincias
humanas e sociais, conjuntamente com os princpios e mtodos de
anlise e projeto da engenharia.
Produzir mais que simplesmente utilizar conhecimento
cientfico e tecnolgico. necessrio integrar fatores de naturezas
diversas, atentando para critrios de qualidade, produtividade, custos
e responsabilidade social, entre outros. A Engenharia de Produo,
ao voltar a sua nfase para caractersticas de produtos (bens e/ou
servios) e de sistemas produtivos, vincula-se fortemente com as
idias de projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos, planejar
a produo, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza.
7

Essas atividades, tratadas em profundidade e de forma integrada
pela Engenharia de Produo, so fundamentais para a elevao da
qualidade de vida e da competitividade do pas.

Diante desse cenrio, entende-se que o Curso de Engenharia de
Produo deve se orientar no sentido de proporcionar uma formao
abrangente e que tenha como principal caracterstica a diversidade de
possibilidades de atuao do engenheiro.
A ABEPRO, ainda no mesmo documento, Engenharia de Produo:
Grande rea e Diretrizes Curriculares so definidas como subreas da
Engenharia de Produo:
1. Gerncia de Produo
2. Qualidade
3. Gesto Econmica
4. Ergonomia e Segurana do Trabalho
5. Engenharia do Produto
6. Pesquisa Operacional
7. Estratgia e Organizaes
8. Gesto da Tecnologia
9. Sistemas de Informao
10. Gesto Ambiental
Este conjunto de subreas est integralmente contemplado na
Resoluo CNE/CES 11/2002 (Resoluo da Cmara de Educao Superior
CES do Conselho Nacional de Educao CNE publicada no Dirio Oficial da
Unio de 9 de abril de 2002) que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduao em Engenharia, na forma de contedos
profissionalizantes e deve constituir o ncleo de contedos profissionalizante
de todos os cursos de Engenharia de Produo.
Assim, so considerados cursos de Engenharia de Produo aqueles
que atendem s atuais diretrizes curriculares em termos de contedos bsicos
e que contemplem os dez contedos profissionalizantes explicitados
anteriormente. Estes cursos podem ainda possuir uma nfase a partir de uma
base tecnolgica clssica (mecnica, civil, eltrica, qumica, etc.) ou que
atenda a um setor ou ramo produtivo, desde que seja coerente com os seus
objetivos e atenda legislao em vigor. No podem ser considerados como
8

Engenharia de Produo aqueles que tenham a Produo como nfase (Ex:
Engenharia Mecnica, Civil, Eltrica etc.).
Os cursos de Engenharia de Produo plena, sem nfase, somente
foram admitidos no Brasil a partir da aprovao da atual Lei de Diretrizes e
Bases (LDB) da educao, datada de 1996.

3. JUSTIFICATIVA
A Regio do Vale do Mucuri compreende 27 municpios distribudos
numa rea de cerca de 23.500 Km
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que possuem em conjunto
aproximadamente 440.000 habitantes (estimativa de 2010, fonte IBGE), com
empresas de pequeno, mdio e grande porte tanto na rea de produo de
bens tangveis como na rea de servios que desempenham um papel de
grande importncia em razo do capital que movimentam e dos empregos que
geram.
inegvel a importncia das empresas localizadas na regio, porm,
como ocorre em todos os lugares onde o desenvolvimento se apresenta de
forma progressiva, problemas e necessidades surgem paralelamente. Esses
problemas e necessidades precisam ser estudados e solucionados, cabendo
ao poder pblico, associado s instituies de ensino superior da regio e
demais rgos competentes buscarem as alternativas e a liderana para este
fim.
Nesse sentido, A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri UFVJM props a criao do curso de Engenharia de Produo, em
seu Campus do Mucuri, justificado pela necessidade de atender demanda do
mercado atravs de profissionais que lidam com o estudo da racionalizao de
recursos e melhoria dos resultados das organizaes, sejam elas de bens ou
de servios.
O objetivo primordial da Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri UFVJM , atravs do curso de Engenharia de
Produo, preparar os egressos para desempenhar com xito suas funes no
mercado de trabalho. Para isso, o Curso oferece uma formao interdisciplinar
e ampla, levando tambm em considerao as necessidades do universo social
no qual est inserido, ou seja, as especificidades regionais do Vale do Mucuri.
9

Para tanto, o curso se prope estar sempre envolvido com a sociedade na qual
est inserido, coerente com a ideia de que o conhecimento cientfico no deve
ser til apenas comunidade acadmica, mas tambm possibilitar a atuao
nos diversos contextos do mercado de trabalho, desenvolvendo as
competncias (scio-poltica, tcnica e humana), bem como a conscincia da
responsabilidade tica, constituindo-se em aspectos indispensveis na
organizao e desenvolvimento do curso.
As mudanas que vm ocorrendo no mundo tm determinado alteraes
em todos os setores, notadamente nas organizaes da produo. Se at
recentemente prevalecia o paradigma segundo o qual estas organizaes
tinham como principal sustentculo as suas instalaes e a produo em
escala. Atualmente esta sustentao se d principalmente no conhecimento, na
informao e na melhoria contnua de seus processos produtivos. Tambm h
mudanas na forma de competir, principalmente devido chamada
globalizao, em que a competio vem deixando de ser entre organizaes
isoladas e cada vez mais ocorrendo entre cadeias produtivas, ou mesmo entre
blocos econmicos.
Outra mudana significativa a caracterizao destas organizaes que
poderiam ser distinguidas claramente como de Produo de Bens ou de
Servios. Atualmente esta distino j no se faz to clara. De um lado, as
organizaes de produo de bens acabam tendo que incorporar diversas
atividades caracterizadas como de servios, visando principalmente agregar
valores aos seus produtos. A eliminao de fronteiras que vem ocorrendo, em
decorrncia dos laos estabelecidos por estas organizaes em suas
respectivas cadeias produtivas, tambm responsvel por este fenmeno.
J o desafio que apresenta o ensino de engenharia no Brasil um
cenrio mundial que demanda uso intensivo da cincia e tecnologia e exige
profissionais altamente qualificados. O prprio conceito de qualificao
profissional vem se alterando com a presena cada vez maior de componentes
associados s capacidades de coordenar informaes, interagir com pessoas,
interpretar de maneira dinmica a realidade.
O engenheiro hoje deve ser capaz de propor solues que sejam no
apenas tecnicamente corretas. Ele deve ter a ambio de considerar os
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problemas em sua totalidade, em sua insero numa cadeia de causas e
efeitos de mltiplas dimenses.
A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM
expressa como misso, promover a formao continuada da pessoa humana
por meio da educao superior, pautada em valores ticos, na
responsabilidade ambiental e na ao social. Nessa perspectiva, a poltica de
ensino se caracteriza pelo investimento na formao de profissionais
competentes nas dimenses tcnico-cientfica, humana, tica e poltica, aptos
ao exerccio da cidadania.
A promoo do equilbrio entre o ser humano, meio ambiente e
tecnologia; a indissociabilidade do ensino, extenso e pesquisa; a valorizao
das diferenas culturais como aprimoramento dos processos de formao; a
valorizao da vida em todas as formas e o compromisso social so algumas
das convices que norteiam a prxis da instituio.
A Engenharia de Produo, ao voltar a sua nfase para as dimenses
do produto e do sistema produtivo, se vincula fortemente com as ideias de
projetar e viabilizar produtos, projetar e viabilizar sistemas produtivos, planejar
a produo, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza e necessita.
Para se produzir necessrio integrar questes de naturezas diversas, como:
aspectos tcnicos (critrios de qualidade, eficincia, custos e outros), aspectos
humanos, aspectos ambientais e aspectos sociais.
Dentro da concepo visualizada, a formao do Engenheiro de
Produo deve estar fundamentada na tica e na busca de conhecimentos
para conceber sistemas produtivos eficazes, essenciais para a elevao da
competitividade do pas.
O curso de Engenharia de Produo da UFVJM, campus do Mucuri, tem
como misso formar bacharis em Engenharia de Produo, com competncia
tcnica e humana capazes de atuar em perfeita sintonia com a sociedade,
capacitado a projetar sistemas produtivos, utilizando e desenvolvendo novos
produtos e tecnologias, apoiando-se em valores ticos inalienveis, buscando
sempre a racionalizao de recursos e a melhoria de resultados.



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4. OBJETIVOS GERAIS E ESPECFICOS

4.1. OBJETIVO GERAL
Formar profissionais com competncia para atuar na gesto dos
Sistemas de Produo de forma a aperfeioar seus resultados e racionalizar
seus recursos, desde o projeto, a instalao, o controle e a melhoria desses
sistemas, incluindo tambm o desenvolvimento de produtos, utilizando os
conhecimentos da matemtica, fsica e cincias sociais e os mtodos de
engenharia para desempenhar de maneira profcua sua funo perante a
sociedade com viso empreendedora e crtica da realidade social.

4.2. OBJETIVOS ESPECFICOS
- Possibilitar o desenvolvimento de atividades ligadas ao projeto, operao e
gesto de sistemas de produo, observando as exigncias de
sustentabilidade e qualidade;
- Propiciar aos alunos a oportunidade de prever e analisar as demandas,
selecionar tecnologias, participar do desenvolvimento de projeto e de produtos
e da melhoria de suas caractersticas e funcionalidade;
- Assegurar o desenvolvimento de competncias tcnicas que possibilite ao
aluno projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
- Possibilitar aos alunos uma comunicao eficiente nas formas escrita, oral e
grfica;
- Possibilitar o desenvolvimento da pesquisa atravs da iniciao cientfica,
visando o desenvolvimento da cincia e da tecnologia, da criao e difuso da
cultura;
- Formar profissionais capazes de compreender os problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, e a prestao de servios
especializados comunidade, estabelecendo com esta uma relao de
reciprocidade, de forma criativa e tica;
- Formar cidados capazes de avaliar o impacto das atividades da engenharia
no contexto social e ambiental;
- Levar o aluno a atuar em equipes multidisciplinares e para o auto-
aprimoramento contnuo.

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5 - METAS
As metas principais do Curso de Engenharia de Produo para o
egresso conduzem para uma orientao formativa tecnolgica e
multidisciplinar, cujas competncias e habilidades condizem com o Conselho
Nacional de Educao (CNE) e a Cmara de Educao Superior (CES) em sua
Resoluo CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002.

6. PERFIL DO EGRESSO
O profissional egresso do curso dever possuir slida formao
generalista e humanista com viso multidisciplinar e sistmica, crtica e
reflexiva, com capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias.
Dever estar capacitado a identificar, formular e solucionar problemas relativos
a projeto, operao e gerenciamento de sistemas de produo de bens e
servios. importante considerar os aspectos tcnicos, econmicos, sociais e
ambientais, referentes s demandas da sociedade, estimulando a atuao
crtica e criativa do egresso na identificao e resoluo de problemas, com
uma viso tica e humanstica. Este profissional dever ter uma formao de
acordo com a Resoluo 1010 de 22 de agosto de 2005 do Sistema
CONFEA/CREA e estar sempre atento s normas e resolues numa
concepo tica e social.

7. COMPETNCIAS E HABILIDADES
O Currculo do Curso de Engenharia de Produo da UFVJM, campus
do Mucuri, estabelece condies a seus egressos para as competncias
essenciais listadas a seguir:
1. Ser capaz de dimensionar e integrar recursos fsicos, humanos e financeiros
a fim de produzir, com eficincia e ao menor custo, considerando a
possibilidade de melhorias contnuas;
2. Ser capaz de utilizar mtodos e processos matemticos e estatsticos para
modelar sistemas de produo e auxiliar na tomada de decises;
3. Ser capaz de projetar, desenvolver e aperfeioar sistemas, produtos e
processos, levando em considerao os limites e as caractersticas das
comunidades envolvidas;
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4. Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-
how, projetando produtos ou melhorando suas caractersticas e funcionalidade;
5. Ser capaz de incorporar conceitos e tcnicas da qualidade em todo o
sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnolgicos quanto
organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e
procedimentos de controle e auditoria;
6. Ser capaz de prever a evoluo dos cenrios produtivos, percebendo a
interao entre as organizaes e os seus impactos sobre a competitividade;
7. Ser capaz de acompanhar os avanos tecnolgicos, organizando-os e
colocando-os a servio da demanda das empresas e da sociedade;
8. Ser capaz de compreender a inter-relao dos sistemas de produo com o
meio ambiente, tanto no que se refere utilizao de recursos escassos
quanto disposio final de resduos e rejeitos, atentando para a exigncia de
sustentabilidade;
9. Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem
como avaliar a viabilidade econmica e financeira de projetos;
10. Ser capaz de gerenciar e aperfeioar o fluxo de informao nas empresas
utilizando tecnologias adequadas.
As competncias listadas acima tm correspondncia com as subreas
tcnicas da engenharia de produo listadas anteriormente. Em termos
prticos, as competncias so obtidas por meio do currculo do curso, o qual
abrange uma seqncia aconselhada de disciplinas e atividades ordenadas por
matrculas semestrais.

8. CAMPO DE ATUAO DO PROFISSIONAL
A Engenharia de Produo no Brasil tem sido conduzida a partir do
desenvolvimento de quatro grandes reas Engenharia do Trabalho, Gerncia
da Produo, Pesquisa Operacional e Gesto de Projetos. Estas fazem parte
do conjunto de instrumentos que o engenheiro de produo necessita para a
realizao de sua funo e que visa atender: a produtividade, a qualidade, a
oportunidade, a flexibilidade, o trabalho, a tecnologia, os materiais e a
informao.

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ENGENHARIA DO TRABALHO
Relaciona-se a projeto, aperfeioamento, implantao e avaliao de
tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para torn-los
compatveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas
visando melhor qualidade e produtividade, preservando a sade e integridade
fsica. Seus conhecimentos so usados na compreenso das interaes entre
humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se tambm afirmar que esta
rea trata da tecnologia da interface: mquinaambientehomemorganizao.

GERNCIA DA PRODUO
A evoluo da administrao da produo vem se desenvolvendo em
paralelo como os sistemas produtivos, sendo afetados direta e fortemente por
diversas alteraes no ambiente, destacando-se:
- A crescente importncia de modelos de organizao de sistemas produtivos.
- A competio baseada na produo eficiente e voltada para as exigncias do
mercado mundial no apresenta sintomas de esmorecimento. Ao contrrio,
indica que os avanos neste campo continuaro de modo acelerado.
- A qualidade assume crescente importncia tanto como uma nova forma de
gerenciar sistemas de produo, quanto na perspectiva de um conjunto de
tcnicas que visam garantir a qualidade dos produtos fabricados pelas
empresas.
- As necessidades e vontades do consumidor passaram a ter um papel central
no processo competitivo.
- A complexidade uma das caractersticas da atualidade. A competio
mundial, o avano tecnolgico acelerado, os consumidores so mais
exigentes, o meio ambiente uma preocupao central, as relaes industriais
devem ser mais democrticas e participativas, decorrentes de uma mo-de-
obra, em geral, mais capacitada que requer, por isso mesmo, um maior
envolvimento.
Este conjunto de mudanas traz novas exigncias para o curso de
Engenharia. No curso de Engenharia de Produo, a Gerncia de Produo
constitui-se numa rea de concentrao englobando um numeroso conjunto de
disciplinas. Estas esto agrupadas por subreas que se vinculam gesto da
produo desde o projeto de sistemas produtivos, gesto de projeto de novos
15

produtos at o planejamento, programao e controle operacional dos
componentes da produo. Enfoca tanto as quantidades a produzir quanto a
qualidade a alcanar e os custos associados. A temtica do planejamento
estratgico da produo tem como foco as alternativas de sistemas produtivos
e as vantagens competitivas associadas.

PESQUISA OPERACIONAL
A Pesquisa Operacional tem como objetivo a melhoria do desempenho
em organizaes, ou seja, em sistemas produtivos usurios de recursos
materiais, financeiros, humanos e ambientais, atravs da formulao de
modelos matemticos a serem resolvidos com o auxlio de computadores, com
a respectiva anlise e conseqente implantao das solues obtidas.
A modelagem exige o desenvolvimento de uma capacidade (em grande
parte no lgica) de interao com o problema, seus agentes e seu ambiente.
O modelo matemtico dificilmente pode levar em conta aspectos no
quantificveis que aparecem no exame do problema, e por isso uma anlise de
sensibilidade deve ser realizada para avaliar o seu significado e a sua
influncia.
Tendo em vista no apenas as tcnicas mais conhecidas da Pesquisa
Operacional - PERT, CPM, Filas, Jogos, Simplex, Controle de Estoques, bem
como novos e sofisticados mtodos e procedimentos recentes. Este ramo do
ensino tem-se mostrado de grande interesse para capacitao dos estudantes
das diferentes habilitaes da engenharia. Para o curso de Engenharia de
Produo, o aprendizado destas tcnicas de controle e mtodos de apoio aos
processos produtivos de interesse bvio e imediato, sendo por excelncia
campo dos engenheiros de produo.

GESTO DE PROJETOS
Integram as ferramentas que fornecem os suportes necessrios ao
projeto, planejamento e gesto dos sistemas produtivos em termos econmicos
e financeiros, desde a fase de projeto at a fase operacional de decises de
gesto da produo. Atualmente outras reas como a inovao tecnolgica
relacionada discusso estratgica dos rumos da empresa e sua reformulao
16

em termos do impacto das inovaes nos sistemas de produo e de logstica
ganha espao no mercado empresarial.

GESTO DA INFORMAO/GESTO DO CONHECIMENTO
rea de interesse e em grande parte impulsionada pelo desenvolvimento
da Tecnologia da Informao (TI). Assim, novos canais de informao
associados ao desenvolvimento de novas tecnologias da informao tm-se
convertido nos gestores principais de uma integrao da economia mundial,
alterando inmeros conceitos relacionados com a produo.
Ainda dentro da Engenharia de Produo, a engenharia simultnea
constitui uma nova abordagem metodolgica que incorpora uma grande
variedade de conceitos e metodologias de gesto de projetos. Isto requer a
integrao de todos os setores da organizao, substituindo assim o entorno
clssico de trabalho de desenvolvimento e fabricao de produtos por outro de
trabalho de natureza concorrente, simultnea e com participao de equipes de
trabalho.
Dessa forma, a Engenharia de Produo desenvolveu-se, ao longo dos
anos, em resposta s necessidades de desenvolvimento de mtodos e tcnicas
de gesto dos meios produtivos demandada pela evoluo tecnolgica e
mercadolgica. Enquanto que os ramos tradicionais da engenharia evoluram
na linha do desenvolvimento da concepo, fabricao e manuteno de
sistemas tcnicos, a Engenharia de Produo passou a se concentrar no
desenvolvimento de mtodos e tcnicas que permitissem aprimorar a utilizao
de todos os recursos produtivos.
Diferentemente das cincias da administrao de empresas, que centra
sua atuao mais na questo da gesto dos processos administrativos,
processos de negcio e na organizao estrutural da empresa, a Engenharia
de Produo centra-se na gesto dos processos produtivos.
O aparecimento da Engenharia de Produo com uma componente mais
gerencial provavelmente est relacionada ao fato dos cursos da rea das
Cincias da Administrao de Empresas conduzirem seus egressos a uma
formao de caracterstica mais analtica, sem o foco principal na resoluo de
problemas, caracterstica bem mais tpica da Engenharia. Esta diferenciao
torna o profissional de engenharia de produo apto a lidar com problemas
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relacionados com a mobilizao de recursos tcnicos, dentro da funo de
cumprir as tarefas a que se destina a empresa ou instituio.
Assim, o foco das atenes do ramo de Engenharia de Produo
concentra-se na gesto dos sistemas de produo, definidos como todo
conjunto de recursos organizados de modo a obter produtos ou servios de
modo sistemtico. Observe-se que h uma clara diferenciao entre a gesto
do sistema de produo, que restrita mobilizao de recursos diretamente
relacionados com a produo de produtos e servios e a gesto do
empreendimento, que mais abrangente, envolvendo decises relacionadas,
por exemplo, rea contbil ou de seleo e capacitao de recursos
humanos, zonas no afetas Engenharia de Produo.

9. PROPOSTA PEDAGGICA
Conforme as polticas de ensino no Projeto Pedaggico, a prtica
pedaggica visa, dentre outros, favorecer a construo do conhecimento
tcnico-cientfico, o aperfeioamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crtico e responsvel.
Em consonncia com as polticas institucionais o curso se fundamenta
na formao de um aluno participativo no processo ensino-aprendizagem,
capaz de aplicar e adaptar as tecnologias emergentes. Os programas
interdisciplinares, as atividades complementares, o trabalho de curso e o
estgio curricular representam o forte enfoque terico-prtico que sustentam o
curso. Nesse sentido o currculo estruturado a partir de uma viso
multidisciplinar e interdisciplinar, articulando teoria e prtica, enfatizando as
inter-relaes estabelecidas entre os diferentes saberes, entre o contexto
acadmico e a realidade social.
O constante aprimoramento permite a busca de uma melhor qualidade
dos conhecimentos tericos e prticos que so adquiridos a partir de
laboratrios equipados para atender s necessidades dos graduandos o que
garante que os contedos sejam tratados a partir de diferentes recursos
tecnolgicos, metodolgicos e humanos.
18

A metodologia a ser utilizada privilegia a reflexo, a interdisciplinaridade
e a discusso que venham concorrer para a participao interativa dos sujeitos
envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
Em sintonia com os propsitos de uma educao de qualidade que
promova a aprendizagem e o crescimento do aluno de forma responsvel e
autnoma.
O curso de Engenharia de Produo utiliza dois ambientes de
aprendizagem. O primeiro a sala de aula com caractersticas peculiares de
interaes pessoais e interpessoais. Nesse ambiente, as atividades acontecem
de forma sincrnica, ou seja, os fatos ocorrem no momento da aula. O segundo
ambiente utilizado o ambiente extra sala de aula.
Nesse sentido, no h incompatibilidade e muito menos concorrncia
entre as atividades. H uma convergncia de propsitos e objetivos de forma
que ambos venham contribuir para o xito do processo de ensino-
aprendizagem.
A utilizao de atividade extraclasse objetiva contribuir para a
capacitao do corpo discente no uso de novas tecnologias como meio auxiliar
nos processos de aprendizagem e auxili-lo nos processos de auto-
aprendizagem, bem como a aplicao de conhecimentos com a assessoria do
corpo docente no desenvolvimento e realizao de atividades complementares
de aprendizagem em diferentes ambientes.
As novas tecnologias de informao e comunicao e as transformaes
do mundo contemporneo demandam um profissional em processo de
formao contnua que desenvolva as habilidades de aprender a aprender.
Com o propsito de favorecer o desenvolvimento da autonomia do aluno
em processos de aprendizagem contnuos, numa perceptiva interativa, o curso
de Engenharia de Produo, em sua organizao curricular, poder inserir
gradativamente a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, conforme
indica a Portaria n 4.059, de 10 de dezembro de 2004, em seu pargrafo 1
As instituies de ensino podero introduzir, na organizao pedaggica e
curricular de seus cursos reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do
currculo que utilizem modalidade semipresencial.
Objetivando a qualidade de ensino, das experincias e dos contatos
pessoais e profissionais e uma melhor preparao para o mercado de trabalho,
19

a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM tem
como meta administrar o desenvolvimento e a manuteno de convnios com
outras instituies, alm de fortalecer o planejamento e a organizao da
funcionalidade de todo o sistema destes.
As parcerias atuam como interface entre a Universidade e as Instituies
conveniadas, sejam regionais, nacionais ou estrangeiras, permitindo as trocas
de experincias, atualizao de conhecimentos tecnolgicos, prticas
gerenciais de desenvolvimento de produtos e processos, dentre outros,
contribuindo para enriquecer a formao e a prtica profissional do aluno.
A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
prima por ser uma universidade de excelncia nas atividades de pesquisa,
ensino e extenso. Essas atividades tm sido articuladas nas diversas reas do
conhecimento da Instituio.
Nesse sentido, so realizados programas e projetos que priorizam a
relao ensino, pesquisa e extenso, incluindo os laboratrios de pesquisa e
aes junto comunidade externa, rgos governamentais e da sociedade
civil, empresas, dentre outros.
A participao de professores como orientadores e elaboradores de
propostas de pesquisa e de extenso tm permitido um aprofundamento das
questes tanto do ponto de vista terico quanto na possibilidade de encontrar
solues para os problemas locais e de interesse da comunidade.
O envolvimento de estudantes das diversas reas do conhecimento
oferecidas na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri -
UFVJM tem possibilitado a abertura de caminhos para a investigao cientfica
e melhoria da qualidade na formao do discente e na necessria qualificao
do docente, bem como o avano da compreenso de problemas apresentados
pela realidade regional e nacional.
Algumas das aes que permitem articular a relao ensino, pesquisa e
extenso na instituio so articuladas pelas atividades de iniciao cientfica,
atravs do Programa de Iniciao Cientfica PIC e do Programa de Bolsas
Institucionais de Iniciao Cientfica PROBIC, da Fundao de Amparo
Pesquisa do Estado de Minas Gerais- FAPEMIG e demais atividades da
pesquisa realizadas pelos professores, com o envolvimento de alunos e
diversos segmentos da sociedade.
20

O Programa de Iniciao Cientfica da Instituio PIC proporciona aos
alunos a oportunidade de desenvolver atividades de iniciao pesquisa sob a
orientao de professores capacitados e integrados com a realidade do
mercado, bem como com as pesquisas do respectivo campo de conhecimento.
Os trabalhos monogrficos de final de curso se constituem em atividades
obrigatrias e propiciam ao aluno a oportunidade de desenvolver pesquisas em
rea de atuao especfica, permitindo o aprofundamento de conhecimentos e
habilidades.
Os projetos de extenso so realizados por meio de intercmbios com
empresas e entidades filantrpicas, que propiciam um aprimoramento mtuo na
relao UniversidadeComunidade, no que diz respeito s prticas acadmicas
e a proximidade de atingir os objetivos do curso superior em termos de
responsabilidade social, em relao ao pblico/populao beneficiada.
O estgio uma atividade obrigatria para concluso do curso.
Entretanto, tendo em vista a integrao do aluno ao mercado de trabalho e
atentando para as definies estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educao Nacional LDB, o aluno de Engenharia de Produo tem sua
disposio toda uma estrutura para a realizao do estgio, dentro das prticas
de Lei e da concepo do curso, proporcionada pela Coordenao de Estgio
da IES. Assim, so realizados seminrios/congressos e outros eventos
institucionais organizados pelo curso com participao dos alunos e com
parceria de outros setores. Os eventos externos so divulgados e incentiva-se
a participao do aluno em congressos e seminrios, tais como Encontro
Mineiro de Engenharia de Produo (EMEPRO), Encontro Nacional de
Engenharia de Produo (ENEGEP), entre outros.
No Curso de Engenharia de Produo, alm dos projetos de iniciao
cientfica, o estgio e a monografia, os Projetos Interdisciplinares constituem
tambm uma importante articulao entre ensino-pesquisa-extenso,
garantindo aos graduandos o desenvolvimento de sua capacidade de
fundamentao terico-prtica, preparando-os para o pleno exerccio da sua
futura carreira.
So estes aspectos que caracterizam a participao dos discentes em
atividades acadmicas dentre outras vinculadas s disciplinas do curso, com o
propsito de desenvolvimento de uma prtica pedaggica interdisciplinar.
21

10. ORGANIZAO CURRICULAR
O graduando em Engenharia de Produo da Universidade Federal dos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, campus do Mucuri deve
desenvolver um conjunto de atividades acadmicas compostas pelo conjunto
de disciplinas, pelo Estgio, pelas Atividades Complementares e pelo Trabalho
de Curso (TCC) apresentados na matriz curricular.
No planejamento e na elaborao das aulas, os objetivos do curso e o
perfil pretendido para o egresso so contemplados buscando-se a organizao
de situaes de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento da cultura
investigativa, metodolgica e a postura ativa. Dessa forma, o aluno pode
avanar frente ao conhecimento, atravs de trabalhos interdisciplinares em
todos os perodos do curso. Alm disto, possibilita ao aluno adquirir a
capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e sistmica das questes
que lhe apresentem. Para a correlao entre os pressupostos tericos
apresentados nas aulas e a necessria prtica na formao profissional do
engenheiro so disponibilizados laboratrios para algumas disciplinas, ou ainda
so estabelecidos convnios e/ou acordos com empresas nas quais seja vivel
a vivncia de situaes prticas especficas.
O currculo composto de disciplinas de carter obrigatrio e por um
conjunto de disciplinas de carter eletivo, devendo ser cumprido integralmente
pelo aluno a fim de que ele possa se qualificar para a obteno do diploma
desenvolvendo as habilidades:
- Compromisso com a tica profissional;
- Iniciativa empreendedora;
- Disposio para auto-aprendizado e educao continuada;
- Comunicao oral e escrita;
- Leitura, interpretao e expresso por meios grficos;
- Viso crtica de ordens de grandeza;
- Domnio de tcnicas computacionais;
- Domnio de lngua estrangeira;
- Conhecimento da legislao pertinente;
- Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
- Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
22

- Compreenso dos problemas administrativos, scio-econmicos e do meio
ambiente;
- Responsabilidade social e ambiental;
- Pensar globalmente, agir localmente;
As disciplinas ofertadas no curso, articuladas ao Trabalho de Curso, s
disciplinas optativas, ao Estgio, a Extenso e Iniciao Cientifica garantem
ao estudante seguir caminhos de acordo com suas aptides, expectativas e
interesses.
O Estgio, a ser realizado em instituies de pesquisa, universidades,
indstrias, empresas, entre outros, visa oferecer ao aluno a oportunidade de
adquirir experincia profissional antes de se formar. A iniciao cientfica vem
ampliar essa formao. Nela, o aluno poder desenvolver um projeto tcnico-
cientfico em conjunto com um pesquisador e esta experincia dever fornecer
ao aluno a oportunidade de ter contato com pesquisa bsica e/ou tecnolgica,
com os principais procedimentos cientficos: a observao, a anlise, a
pesquisa bibliogrfica, a sntese, entre outros.
O Projeto Interdisciplinar desenvolvido no curso possibilita um trabalho
de sntese e integrao dos conhecimentos de ensino, pesquisa e extenso,
com os objetivos:
- Proporcionar ao aluno graduando a oportunidade de desenvolver aptido para
pesquisa, redao e apresentao de trabalhos cientficos;
- Estabelecer um ambiente propcio para praticar a interdisciplinaridade e
integrao das disciplinas cursadas;
- Possibilitar a aquisio de competncia terica e prtica numa linha de
pesquisa cientfica podendo ser utilizado como base na execuo do Trabalho
de Curso - TCC.
- Proporcionar aprendizado no trabalho em equipe;
- Promover a construo de conhecimentos, envolvendo alunos e professores
de forma sistematizada, articulando diferentes informaes e perpassando em
vrios nveis de complexidade.
O Projeto Interdisciplinar ser realizado em grupo, podendo os
integrantes dos grupos pertencerem a perodos e cursos distintos, sob a
orientao de um ou mais docentes e tem carter obrigatrio no curso de
Engenharia de Produo. O tema deve pertencer ao escopo da Engenharia de
23

Produo, ou seja, deve estar relacionado s disciplinas que o aluno j tenha
cursado ou esteja cursando e o professor orientador, escolhido livremente
pelas equipes, podendo ainda contar com a assessoria dos professores de
Introduo Engenharia e Metodologia Cientfica.

10.1 - MATRIZ CURRICULAR
A Cmara de Educao Superior do Conselho Nacional de Educao,
atravs da Resoluo CNE/CES n 11 de 11 de maro de 2002, instituiu
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Engenharia a
serem observadas na organizao curricular das Instituies do Sistema de
Educao Superior do Brasil. A referida Resoluo estabelece no seu artigo 6
que todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir
em seu currculo um ncleo de contedos bsicos, um ncleo de contedos
profissionalizantes e um ncleo de contedos especficos para caracterizao
da modalidade desejada.
O CNE impe condies a serem seguidas pelos cursos de bacharelado
em engenharia, no pas. Inicialmente temos o PARECER CNE/CES N
184/2006 que estabelece a carga horria mnima dos cursos de engenharia em
3600 horas, envolvendo: aulas, exerccios, laboratrios, tutoriais, estgio,
pesquisa, etc. As horas de estudo em casa no so computadas. E tambm a
resoluo CNE/CES N 11 de 11/03/2002 que institui diretrizes curriculares
nacionais de cursos de graduao em Engenharia. Em linhas gerais, esta
resoluo define a estrutura do curso de engenharia como sendo composto por
trs ncleos de conhecimentos, sem qualquer meno a disciplinas, que so:
Ncleo de contedos bsicos (30% da carga horria mnima). Ncleo de
contedos profissionalizantes (15% da carga horria mnima) e o ncleo de
contedos especficos representado por extenses e aprofundamentos dos
contedos profissionalizantes.
Em atendimento referida Resoluo, o ncleo de contedos bsicos
visa aquisio de conhecimentos gerais acerca da engenharia e de suas
cincias bsicas, tais quais Matemtica, Fsica e Qumica, acrescentadas dos
conhecimentos de Informtica, Meio Ambiente e Cincias Sociais, entre outros,
compondo cerca de 30% da carga horria mnima do curso.
24

O ncleo de contedos profissionalizantes corresponde a cerca de 20%
da carga horria mnima e, por definio, versa sobre um subconjunto coerente
de tpicos discriminados. Este se constitui em extenses e aprofundamentos
dos contedos do ncleo de unidades curriculares profissionalizantes, bem
como de outros contedos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-
se em conhecimentos cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios
para a definio das modalidades de engenharia e devem garantir o
desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas como
diretrizes.
A estrutura curricular compreende uma parte central, que comporta
unidades curriculares e atividades concernentes formao geral e especfica
bsica do engenheiro de Produo e que abrange mais de 65% da carga
horria total do curso, e uma parte perifrica, que compreende atividades
especficas direcionadas s habilitaes, nfases e complementaes.
A estrutura curricular que ora se apresenta ser implantada a partir do
primeiro perodo letivo do ano de 2012.
A Tabela 1 apresenta o resumo da carga horria total do curso de
Engenharia de Produo, onde esto includos o primeiro ciclo do BCT e o
segundo ciclo da Engenharia.
Tabela 1- Carga horria total do curso de Engenharia de Produo.
Contedo Curricular
Horas/aula
(60min.)
Unidades Curriculares Obrigatrias 2325
Unidades Curriculares de Opo Limitada Especifica 840
Unidades Curriculares de Livre Escolha 360
Estgio Curricular Obrigatrio 180
Atividades Complementares 120
Total 3825

A estrutura curricular compreende uma parte central, que comporta
unidades curriculares e atividades concernentes formao geral e especfica
bsica do engenheiro de Produo e que abrange mais de 70% da carga
horria total do curso. Apresenta-se na Tabela (2) a Estrutura Curricular do
Primeiro Ciclo do Curso e na Tabela (3) a Estrutura Curricular do Segundo
Ciclo
25

O Curso de Engenharia de Produo oferece disciplinas
complementares de Livre Escolha (LE) e de Opo Limitada Especifica (OLE)
para aperfeioamento e capacitao profissional de interesse especfico do
discente. As disciplinas Opo Limitada Especificas esto listadas na Tabela
(4) e as Livre Escolha na Tabela (5)
Para integralizar o seu currculo, o aluno precisa cumprir, no mnimo, os
seguintes quesitos:
a) 12 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Comunicao,
Linguagens, Informao e Humanidades - Tabela 4A;
b) 4 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Cincias do Meio
Ambiente - Tabela 4B;
c) 8 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Mtodos
Matemticos, Estatsticos e Computacionais - Tabela 4C;
d) 8 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Calor e Fluidos -
Tabela 4D;
e) 16 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Controle de
Qualidade - Tabela 4E;
f) 8 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Expresso
Grfica em Engenharia - Tabela 4F;
g) 174 crditos em disciplinas de obrigatrias (O);
h) 120 horas de atividades Complementares (AC); e
i) 180 horas de Estgio Supervisionado (ES).

















26

Tabela 1 Estrutura Curricular Engenharia de Produo
1 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT110 Funes de uma Varivel Pres. O 5 75 -
CTT112 lgebra Linear Pres. O 5 75 -
CTT130 Qumica Tecnolgica I Pres./Lab. O 5 75 -
CTT140 Linguagens de Programao Pres./Lab. O 5 75 -
CTT16-
Comunicao, Linguagens,
Informao e Humanidades I
Pres./Dist. OLE 4 60 -
Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

2 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT111 Funes de vrias Variveis Pres. O 5 75 CTT110
CTT120 Fenmenos Mecnicos Pres./Lab. O 5 75 -
CTT131 Qumica Tecnolgica II Pres./Lab. O 5 75 -
CTT141 Algoritmos e Programao Pres./Lab. O 5 75 -
CTT16-
Comunicao, Linguagens,
Informao e Humanidades II
Pres./Dist. OLE 4 60 -
Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

3 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT_ Expresso Grfica para Engenharia I Pres./Lab. O 4 60
CTT113 Probabilidade e Estatstica Pres. O 4 60 -
CTT122 Fenmenos Trmicos e ticos Pres./Lab. O 4 60 -
CTT132 Bioqumica Pres./Lab. O 4 60 -
CTT150 Biologia Celular Pres./Lab. O 4 60 -
CTT16-
Comunicao, Linguagens,
Informao e Humanidades III
Pres./Dist. OLE 4 60 -
Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

4 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT_ Calor e Fluidos I Pres./Lab. OLE 4 60 -
CTT114 Equaes Diferenciais e Integrais Pres. O 4 60 -
CTT121 Fenmenos Eletromagnticos Pres./Lab. O 4 60 -
CTT133 Fsico-Qumica Pres./Lab. O 4 60 -
CTT151 Microbiologia Pres. O 4 60 CTT150
CTT170 Introduo s Engenharias Pres./Dist.. O 4 60 -
Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -


27

5 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT_ Calor e Fluidos II Pres./Lab. OLE 4 60 -
CTT_ Calor e Fluidos III Pres./Lab. OLE 4 60 -
CTT_
Mtodos Matemticos, Estatsticos e
Computacionais I
Pres./Lab. OLE 4 60 -
CTT_ Cincias do Meio Ambiente I Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT_
Planejamento e Gesto da Qualidade
e da Produo I
Pres./Dist.. OLE 4 60 -
CTT_
Planejamento e Gesto da Qualidade
e da Produo II
Pres./Dist.. OLE 4 60 -
CTT211 Cincia e Tecnologia dos Materiais Pres. O 4 60 -
Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -


6 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT_ Cincias do Meio Ambiente II Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT_ Expresso Grfica para Engenharia II Pres./Lab. OLE 4 60
CTT_
Mtodos Matemticos, Estatsticos e
Computacionais II
Pres./Lab. OLE 4 60 -
CTT_
Planejamento e Gesto da Qualidade
e da Produo III
Pres./Dist.. OLE 4 60 -
CTT_
Planejamento e Gesto da Qualidade
e da Produo IV
Pres./Dist.. OLE 4 60 -
CTT219 Mecnica dos Slidos Pres./Dist. O 4 60 -
CTT314 Eletrotcnica Pres. O 4 60 -
Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -


Tabela 2 Estrutura Curricular Engenharia de Produo Primeiro Ciclo
7 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
ENG110 Resistncia dos Materiais I Pres./Lab. O 4 60 -
EPD120 Ergonomia I Pres O 5 75
EPD130 Custos da Produo Pres. O 4 60 -
EPD140
Marketing e Estratgias das
Organizaes
Pres.
O
4 60 -
Livre Escolha LE 4 60
Livre Escolha LE 4 60
Total de crditos e carga horria no Perodo 25 375 -







28



8 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
EPD131 Logstica e Gesto da Cadeia de
Suprimentos
Pres.
O
2 30
EPD150 Pesquisa Operacional II Pres. O 4 60
EPD170 Engenharia do Produto I Pres. O 5 75 -
EPD180 Metrologia Industrial Pres. O 2 30
EPD121 Engenharia do Trabalho Pres. O 4 60
Livre Escolha LE 4 60
Livre Escolha LE 4 60
Total de crditos e carga horria no Perodo 25 375 -


9 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
ENG160 Higiene e Segurana do Trabalho Pres. O 2 30 -
EPD181 Projeto de Instalaes Produtivas Pres. O 4 60 -
EPD122 Gesto da Manuteno Pres. O 4 30 -
EPD141 Gesto e Planejamento Estratgico
da Produo
Pres. O 2 30
ENG161 Legislao e tica Profissional Pres/Dist. O 3 45 -
EPD142 Gesto Tecnolgica Pres. O 4 60
Livre Escolha - LE 4 60 -
Livre Escolha - LE 4 60
Total de crditos e carga horria no Perodo 25 375 -


10 PERODO LETIVO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
EPD501 Atividades Complementares Ativ.. O --- 120
EPD502 Trabalho de Concluso de Curso Ativ. O --- 120
EPD503 Estgio Curricular Obrigatrio Ativ. O --- 180
Total de crditos e carga horria no Perodo --- 420 -

Legenda: O Disciplinas do Grupo Obrigatrias
OLE Disciplinas do Grupo Opo Limitada Especifica
LE - Disciplinas do Grupo de Livre Escolha
29


QUADRO RESUMO DA CARGA HORRIA

PERODO
CARGA HORRIA (PRIMEIRO CICLO)
DISCIPLINAS
ATIVIDADES TOTAL
SEMANAL SUBTOTAL
1 24 360 0 360
2 24 360 0 360
3 24 360 0 360
4 24 360 0 360
5 28 420 0 420
6 28 420 0 420
TOTAL 152 2280 0 2280

PERODO
CARGA HORRIA (SEGUNDO CICLO)
DISCIPLINAS
ATIVIDADES TOTAL
SEMANAL SUBTOTAL
7 25 375 0 375
8 25 375 0 375
9 25 375 0 375
10 --- --- 420 420
TOTAL
75 1125 420 1545

CICLO CARGA HORRIA (GERAL)
1 2280
2 1545
TOTAL 3825
30

Tabela 4A Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo
Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades
DISCIPLINAS DO GRUPO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Cdigo DISCIPLINA Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT160 Ingls Instrumental Pres./Dist. OLE 4 60
CTT161 Redao Tcnica em Portugus Pres./Dist. OLE 4 60
CTT162 Prtica de Produo de Textos Pres./Dist. OLE 4 60
CTT163
Questes de Histria e Filosofia da
Cincia
Pres./Dist.
OLE
4 60
CTT164
Mundo Contemporneo: Filosofia e
Economia
Pres./Dist.
OLE
4 60
CTT165
Questes de Sociologia e Antropologia
da Cincia
Pres./Dist.
OLE
4 60
CTT166
Fundamentos e Tcnicas de Trabalho
Intelectual, Cientfico e Tecnolgico
Pres./Dist.
OLE
4 60
CTT167
Ser Humano como Indivduo e em
Grupos
Pres./Dist.
OLE
4 60
CTT168 Relaes Internacionais e Globalizao Pres./Dist. OLE 4 60
CTT169 Noes Gerais de Direito Pres./Dist. OLE 4 60

Tabela 4B Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo
Cincias do Meio Ambiente
DISCIPLINAS DO GRUPO DE CINCIAS DO MEIO AMBIENTE
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT171 Gesto para Sustentabilidade Pres. OLE 4 60 -
CTT215
Economia Ecolgica e Avaliao
Ambiental
Pres./Dist
OLE
4 60 -
CTT216 Ecologia e Meio Ambiente Pres./Dist OLE 4 60 -
CTT217 Planejamento Ambiental Pres./Dist OLE 4 60 -
Tabela 4C Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo
Mtodos Matemticos, Estatsticos e Computacionais
DISCIPLINAS DO GRUPO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT201 Mtodos Estatsticos Pres. OLE 4 60 -
CTT202 Seqncias e Sries Pres. OLE 4 60 -
CTT203
Soluo Numrica de Equaes
Diferenciais
Pres.
OLE
4 60 -
CTT204 Calculo Numrico Pres. OLE 4 60 -
CTT205 Geometria Analtica Pres. OLE 4 60
CTT207 Computao Numrica Pres. OLE 4 60 -
CTT208 Programao Matemtica Pres. OLE 4 60 -
CTT301 Mtodos Matemticos I Pres. OLE 4 60 -
CTT302 Matemtica Financeira Pres. OLE 4 60 -
CTT303 Modelos Probabilsticos Aplicados Pres. OLE 4 60 -
CTT335 Mtodos Matemticos II Pres. OLE 4 60 -

31

Tabela 4D Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Calor e
Fluidos
DISCIPLINAS DO GRUPO CALOR E FLUIDOS
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT134 Mecnica dos Fluidos Pres. OLE 4 60 -
CTT209 Termodinmica Pres. OLE 4 60 -
CTT210 Fenmenos de Transporte Pres. OLE 4 60 -
CTT308 Gerao Hidrulica Pres. OLE 4 60 -
CTT316 Fenmenos de Calor Pres. OLE 4 60 -

Tabela 4E Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo
Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo
DISCIPLINAS DO GRUPO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT213 Tecnologia e Desenvolvimento Pres./Dist OLE 4 60 -
CTT326 Planejamento Industrial Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT327 Planejamento Estratgico Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT328
Gesto Estratgica de Tecnologia de
Informao
Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT329 Gesto e Avaliao da Qualidade Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT330 Engenharia Econmica Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT331 Planejamento e Controle da Produo Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT332 Metodologia de Projeto Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT333 Pesquisa Operacional Pres./Dist. OLE 4 60 -
CTT334
Controle de Qualidade de Produtos e
Processos
Pres./Dist. OLE 4 60 -

Tabela 4F Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo
Expresso Grfica para Engenharia
DISCIPLINAS DO GRUPO EXPRESSO GRFICA PARA ENGENHARIA
Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT142 Desenho e Projeto p/ Computador Pres./Lab. OLE 4 60
CTT312 Desenho Tcnico Pres./Lab. OLE 4 60 -
CTT313 Projetos Arquitetnicos e Paisagismo Pres./Lab. OLE 4 60 -






32

Tabela 5 Disciplinas de Livre Escolha (LE)
DISCIPLINAS DE LIVRE ESCOLHA
Cdigo DISCIPLINA Tipo Sit CR CH Pr-Req
CTT214 Empreendedorismo Pres./Dist. LE 4 60 -
CTT218 Tratamento de Efluentes Pres./Dist. LE 4 60 -
CTT304 Qumica da gua Pres. LE 4 60 -
CTT311 Topografia Pres. LE 4 60 -
CTT317 Elementos de Mquinas Pres. LE 4 60 -
CTT318 Soldagem Pres. LE 4 60 -
ECV111 Resistncia dos Materiais II Pres./Lab. LE 4 60 ENG110
ECV112 Mecnica dos Solos Pres./Lab. LE 4 60 -
ECV113
Estruturas de Concreto, Metlicas e de
Madeira
Pres./Lab. LE 6 90 ECV111
ECV114 Fundaes e Obras de Terra Pres./Lab. LE 4 60 ECV112
ECV130 Organizao e Execuo de Obras Pres./Lab. LE 4 60
ECV140 Construes de Edifcios I Pres./Lab. LE 4 60 -
ECV142 Instalaes Prediais I Pres./Lab. LE 5 75
ECV150 Anlise e Projetos de Transporte Pres./Lab. LE 4 60
ECV151 Pontes e Grandes Estruturas Pres./Lab. LE 4 60 -
ECV152 Estradas e Pavimentao Pres./Lab. LE 4 60 ECV150
ECV301
Topografia Avanada e Aerofotogrametria Pres.
LE 4 60 -
ECV302
Anlise de Estruturas Pres.
LE 4 60 -
ECV303
Concretos Especiais Pres.
LE 4 60 -
ECV304
Conforto Ambiental Pres.
LE 4 60 -
ECV305
Engenharia de Transporte Pres.
LE 4 60 -
ECV306
Ensaios Especiais em Mecnica dos Solos
Pres. LE 4 60 -
ECV307
Tcnicas e Materiais de Construo II
Pres. LE 4 60 -
ECV308
Instalaes Prediais II
Pres./Dist LE 4 60 -
ECV309
Mtodos Geofsicos
Pres. LE 4 60 -
ECV310
Projetos de Fundaes Especiais
Pres. LE 4 60 -
ECV311
Saneamento Ambiental
Pres. LE 4 60 -
ECV312 Construes de Edifcios II Pres./Lab. LE 4 60 -
ECV313 Estruturas de Concreto Pres./Lab. LE 4 60 ECV111
ECV314 Estruturas Metlicas Pres./Lab. LE 4 60 ECV111
ECV315 Estruturas de Madeira Pres./Lab. LE 4 60 ECV111
ECV316 Geotcnica
Pres.
LE 4 60 -
ECV317
Transportes Urbanos
Pres. LE 4 60 -
EHD111 Barragens e Estruturas Hidrulicas Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD121
Mtodos Geofsicos para Prospeco de
guas Subterrneas I.
Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD130 Geoprocessamento em Recursos Hdricos Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD140 Captao e Aduo de gua Pres./Lab. LE 4 60
EHD142 Irrigao e Drenagem Pres./Lab. LE 5 75
EHD150 Instalaes e Equip. Hidrulicos I Pres./Lab. LE 4 60
EHD151 Sistemas de Transporte Aquavirio Pres./Dist. LE 3 45 -
EHD170 Planejamento e Gesto de Bacias
Hidrogrficas
Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD171 Gerenciamento de Hidreltricas Pres./Dist. LE 3 45
33

EHD180 SIG Aplicados Hidrologia Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD181 Impactos Ambientais no Aproveitamento de
Recursos Hdricos
Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD301 Direito Constitucional e Administrativo Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD302 Energia e Meio Ambiente Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD303 Hidrogeologia Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD304 Hidrologia Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD305 Instalaes de Bombeamento Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD306 Instrumentao e Processamento de Sinais Pres./Lab. LE 4 60 -
EHD307 Introduo Engenharia de Petrleo Pres. LE 4 60 -
EHD308 Mquinas Hidrulicas Pres. LE 4 60 -
EHD309
Mtodos Geofsicos para prospeco de
guas Subterrneas II
Pres. LE 4 60 -
EHD310 Prticas e Projetos de Drenagem Urbana Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD311 Reuso da gua Pres./Dist. LE 4 60 -
EHD312 Direito Ambiental e dos Recursos Hdricos Pres./Dist. LE 4 45 -
ENG120 Tcnicas e Materiais de Construo Pres./Lab. LE 4 60 -
ENG141 Saneamento Pres./Lab. LE 4 60 -
ENG301 Libras Pres./Dist. LE 4 60 -
ENG302
Engenharia de Avaliaes e Percias Pres.
LE 4 60 -
ENG303 Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos Pres. LE 4 60 -
EPD301 Controle de Processos Pres. LE 4 60
EPD302 Engenharia de Processos I Pres. LE 4 60
EPD303 Engenharia de Mtodos I Pres. LE 4 60
EPD304 Engenharia da Qualidade I Pres. LE 4 60 -
EPD305 Engenharia do Produto II Pres. LE 4 60
EPD306 Ergonomia II Pres. LE 4 60 -
EPD307 Gerenciamento de Processos Pres. LE 4 60 -
EPD308 Gesto de Informao Pres. LE 4 60
EPD309 Gesto de Projetos Pres. LE 4 60
EPD310 Planejamento estratgico da Produo Pres. LE 4 60 -
EPD311 Processos da Indstria Qumica Pres. LE 4 60 -
EPD312 Programao da Produo I Pres. LE 4 60 -
EPD313 Programao da Produo II Pres. LE 4 60 -
EPD314 Psicologia Aplicada ao Trabalho Pres./Dist. LE 2 30 -.
EPD315 Engenharia de Processos II Pres. LE 4 60
EPD316 Engenharia de Mtodos II Pres. LE 4 60
EPD317 Engenharia da Qualidade II Pres. LE 4 60 -







34

10.2- EMENTRIO E BIBLIOGRAFIAS
As Ementas das disciplinas do curso de Bacharelado de Engenharia de
Produo esto apresentadas no Anexo 1. As bibliografias das disciplinas
sero revisadas e complementadas aps a contratao dos docentes das
disciplinas.
As disciplinas cursadas em outras Universidades devero ter os crditos
aproveitados tendo em vista as resolues que tratam do assunto.
No caso de Mobilidade Acadmica ou de transferncias externas a
UFVJM procurar estabelecer convnios com outras Universidades Pblicas
para receber os seus egressos do Bacharelado em Cincia e Tecnologia, em
cursos clssicos de Engenharia.
Deve-se promover um forte intercmbio com Universidades
selecionadas e de elevado nvel acadmico.

10.3 O ESTGIO SUPERVISIONADO
O Estagio Supervisionado com no mnimo e 180 horas obrigatrio no
ltimo perodo do curso, podendo ser realizado a partir do 7 perodo do curso.
Como componente curricular, deve ser realizado na rea de atuao de
interesse do aluno tendo em vista a produo industrial nos seus mais diversos
setores, segundo as suas perspectivas pessoais e peculiaridades inerentes.
A operacionalizao do estgio supervisionado ocorrer de acordo com
resoluo especfica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso
CONSEPE e com as normas complementares aprovadas pelo colegiado de
Engenharia de Produo, constante no anexo.

10.4- ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ACADMICO-CIENTFICO-
CULTURAIS
As engenharias tm a particularidade da viso tecnolgica, cujo
desenvolvimento pela pesquisa e experimentao tem se revelado como
essencial para a civilizao, considerando a maximizao da produo,
reduo de custos, elaborao de novos produtos e processos e que so
traduzidos, no final, em melhores condies de vida melhores para a
populao.
35

O aluno poder participar de projetos de pesquisa e extenso, em nvel
de iniciao cientfica, ou em atividades de extenso, que concretizaro as
realidades e o fazer de cada uma das engenharias, auxiliando na identificao
de suas aptides e contribuindo para uma formao profissional mais slida e
madura.
As atividades complementares so regulamentadas por resoluo
especfica do CONSEPE/UFVJM e correspondem carga horria de 120
horas. Podero ser integralizadas pelo aluno por meio da participao em
Projetos de Pesquisa e Extenso, em nvel de Iniciao Cientfica ou em
atividades de extenso.

10.5- TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

Em conformidade com o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduao em Engenharia, implantada atravs da Resoluo
CNE/CES n 11 de 11/03/2022, obrigatrio um trabalho de sntese e
integrao dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, onde os alunos
desenvolvem o Trabalho de Concluso Curso na forma de Monografia.
Apresenta-se com um carter predominantemente interdisciplinar, tendo como
foco principal uma das reas de conhecimento do curso. Sua elaborao
individual e faz parte dos requisitos mnimos para obter o ttulo de Bacharel em
Engenharia de Produo da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha
e Mucuri, campus do Mucuri.
O TCC tem como objetivos: avaliar o aluno na sua capacidade de
desenvolver um trabalho de sntese e integrao de contedos
interdisciplinares estudados ao longo do curso e garantir a abordagem
cientfica de temas relacionados prtica profissional, inserida na dinmica da
realidade local, regional, nacional e internacional.
Deve ser elaborado observando-se a vinculao direta do tema com o
curso, devendo estar inserido em uma das reas de conhecimento que podem
ser identificadas pelas disciplinas oferecidas ao longo do respectivo curso.
A elaborao do TCC dever seguir as normas tcnicas da Associao
Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), conforme orientao do professor no
36

TCC e apresentado na forma de monografia ou com dispe as
regulamentaes do CONSEPE/UFVJM.
O TCC dever ser constitudo de no mnimo 50 (cinqenta) laudas,
includos elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais e ter consistncia de
contedo.
A orientao do aluno para a elaborao do TCC, entendida como
processo de acompanhamento didtico-pedaggico, de responsabilidade de
docentes do curso de Engenharia de Produo da Universidade Federal dos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri, campus do Mucuri, sendo permitido um co-
orientador, designado pelo coordenador do curso em consenso com o aluno.
O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) ter um total de 120 horas e
poder ser substitudo por um Projeto de Engenharia ou publicaes
relacionadas com pesquisas em Engenharia de Produo, sejam em resumos
expandidos ou revistas indexadas.
O Projeto deve, preferencialmente, ser elaborado com mnimo de dois e
mximo de cinco alunos. Esta atividade permite aos alunos o exerccio prtico
de soluo de problemas de um modo original e criativo, acompanhado de
julgamento crtico construtivo de colegas e professores.

11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO PPC
oportuno ponderar que a avaliao de um projeto pedaggico fornece
subsdio para as Instituies de Ensino Superior definirem seu papel, bem
como explicitar suas crenas e expectativas. Dessa forma, buscam auxiliar na
identificao de necessidade para criao de um programa novo ou do
aperfeioamento das prticas educativas alcanando assim os objetivos
propostos para a formao dos alunos.
A avaliao de um projeto pedaggico um processo que permite obter
uma resposta sobre os objetivos do ensino, como esto sendo atingidos, se os
mtodos de ensino esto sendo apropriados para a construo do saber dos
graduandos, alm de permitir o aperfeioamento na formulao dos objetivos
educacionais mais abrangentes.
Deve-se, pois, entender que avaliao de um projeto pedaggico um
processo amplo e deve avaliar todos os domnios do aluno com vista ao seu
desenvolvimento. Os aspectos avaliados nos domnios cognitivo, social, afetivo
37

e motor devem merecer a devida importncia, entretanto, no tecnicamente
recomendvel somar-se os conceitos desses domnios humanos para se obter
um resultado final.
Vale destacar que a avaliao do projeto pedaggico tem cunho
diagnstico, pois envolve sempre um julgamento de valor sobre determinado
objeto. Assim sendo, deve permitir a todos envolvidos no processo avaliativo
conhecer os resultados e os procedimentos utilizados para obteno do
diagnstico e que o delineamento das informaes a serem investigadas
funo das necessidades e do tipo de deciso que sero tomadas.
A avaliao do projeto pedaggico no mbito escolar deve ser entendida
como um processo de coleta e anlise de dados buscando verificar se os
objetivos propostos foram alcanados. Ela ocorre em vrios nveis do processo
ensino-aprendizagem, do currculo e do funcionamento da Instituio de
Ensino, identificando se os alunos conseguirem aprender os contedos
programados, se o professor foi capaz de implantar os objetivos planejados e
est avaliando sua prpria capacidade de ensinar.
Desse modo, os avanos e dificuldades dos alunos na aprendizagem,
so uma boa orientao para a prtica pedaggica do professor. Uma
avaliao diagnstica de um projeto pedaggico objetiva detectar a presena
ou ausncia de conhecimentos e habilidades, inclusive buscando identificar
pr-requisitos para novas experincias de aprendizagem. Essa modalidade
fornece subsdio para delinear causas de repetidas dificuldades de
aprendizagem.
Acredita-se que, a partir de uma avaliao diagnstica bem planejada
podemos tomar providncias para alcanar objetivos no atingidos, projetar
novos objetivos, elaborar estratgias de reforos. Enfim, podemos propor
alternativas em termos de tempo e espao atravs de levantamento de
situao, que venham beneficiar os estudantes a alcanar por completo as
habilidades e os contedos que se almeje ensinar-lhes.
Para desenvolver a avaliao interna, a Universidade Federal dos Vales
do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM elabora, a cada ciclo avaliativo, o projeto
de Auto-Avaliao Institucional, na perspectiva do SINAES.
Nessa elaborao, levam-se em considerao as bases legais que sustentam o
Sistema de Avaliao buscando compreender o que estabelecido pelo
38

Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES;
aprofundando-se a anlise das bases terico-metodolgicas que o sustentam,
bem como se trata de articular a Auto-Avaliao com os demais instrumentos
desse sistema, que so a Avaliao dos Cursos de Graduao - ACG,
Avaliao do Desempenho dos Estudantes - Enade, e Avaliao das
Instituies de Educao Superior - Avalies.
As etapas de avaliao interna esto circunscritas no Projeto de
Avaliao Institucional. Por entender a auto-avaliao ou avaliao interna
como um processo cclico, criativo e renovador de anlise das dimenses que
definem a instituio, o Projeto de Auto-Avaliao da Universidade Federal dos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, vm sendo elaborado,
coletivamente, a cada ciclo de trs anos.
A organizao do processo de auto-avaliao da Universidade Federal
dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, consoante a orientao do
SINAES, prev a ocorrncia de diferentes etapas, algumas das quais podem
ser desenvolvidas simultaneamente, a saber: planejamento, sensibilizao,
desenvolvimento e consolidao. Em todas as etapas, o processo
desenvolvido com a utilizao de suporte das tecnologias de comunicao e
informao. Nesse processo, aperfeioa-se tanto a coleta de dados quanto a
devoluo dos resultados para a comunidade acadmica (relatrios, encontros
e fruns), contribuindo ainda mais para a legitimidade e adeso cultura da
avaliao na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
UFVJM.
As informaes qualitativas e quantitativas levantadas durante o
processo de Avaliao contribuem para fornecer elementos para caracterizar o
nvel de atendimento aos indicadores de qualidade que, em conjunto,
integraram cada uma das dez dimenses de avaliao e as conexes que se
estabeleceram entre elas.
Alm disso, a integrao entre as dimenses refletiu a complexidade
desse todo. No intuito de reforar a cultura da auto-avaliao e de divulgar os
resultados da avaliao interna, a Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri UFVJM realiza Fruns Institucionais para divulgao
e anlise dos resultados da auto-avaliao, com envolvimento de docentes,
discentes e profissionais tcnico-administrativos.
39

PROCESSO EXTERNO
A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM se
submete a avaliao externa que se articula com a auto-avaliao. Essa
avaliao feita por membros externos e requer capacidade de discriminao
e disponibilidade para o dilogo tanto dos avaliadores externos, quanto da
comunidade acadmica. Tem o papel de complementar a avaliao interna e
alicera-se em dois pilares: a auto-avaliao da instituio e a anlise da
comisso externa.
Os avaliadores externos so profissionais com alta titulao e/ou
experincia relevante. Eles representam seus pares acadmico-cientficos,
entidades profissionais de trabalhadores, de empregadores, egressos,
associaes cientficas, entre outros.
Como realizao da avaliao externa A UFVJM:
(1) Recebe visita in loco de Comisses Externas de Avaliao de Curso e
Institucional, designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Ansio Teixeira - INEP, sob a orientao da Comisso Nacional
de Avaliao da Educao Superior CONAES;
(2) Inscreve todos os seus estudantes habilitados a participarem do Enade,
exame que integra o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
(SINAES), realizado pelo INEP sob orientao da CONAES. O Enade
componente curricular obrigatrio aos cursos de graduao, com o objetivo de
acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos estudantes em
relao aos contedos programticos previstos nas diretrizes curriculares do
respectivo curso de graduao, suas habilidades e competncias especficas
de sua profisso. Os alunos realizam provas de Formao Geral e Especfica,
alm de responderem ao questionrio scio-econmico. J os coordenadores
de curso respondem um questionrio destinado a coletar informaes para
definio do perfil do curso de graduao. O resultado do Enade, a partir de
2007, compe o Conceito Preliminar de Curso (CPC), que um indicador
preliminar da situao dos cursos de graduao, alm de se constituir num
elemento de referncia nos processos de avaliao para subsidiar a renovao
de reconhecimento dos cursos de graduao.
(3) Preenche os formulrios eletrnicos relativos ao Cadastro Institucional,
Portaria MEC __________________e Censo da UFVJM,
40

____________________, publicando informaes sobre a instituio, que
articuladas aos demais instrumentos avaliativos, podem ser bastante teis nos
processos avaliativos;
(4) Ouve seus pares representados por consultores convidados, como tambm,
a comunidade de seu entorno, atravs de avaliao qualitativa (pesquisas
qualitativas, entrevistas, imprensa, fichas de avaliao de eventos entre
outros).
A avaliao externa concebida como oportunidade crtica em que os
pares acadmico-cientficos, as sociedades cientficas, os conselhos
profissionais, as autoridades patronais, as entidades de trabalhadores, os
egressos, a sociedade civil do entorno e outras organizaes no
governamentais participam do exame da prtica universitria com vistas
formulao e acompanhamento de polticas acadmicas, administrativas e
financeiras da Instituio de Educao Superior - IES.
Nesse sentido, a auto-avaliao e a avaliao externa devem estar
completamente articuladas, pois ambos os processos so concebidos como
subsdios fundamentais para a formulao de diretrizes para as polticas
pblicas de educao superior e para a gesto das instituies, visando
melhoria da qualidade de suas aes. Os resultados da auto-avaliao sero
cotejados com os resultados da avaliao externa, objetivando-se a
consolidao do processo desse ciclo avaliativo.
Os resultados obtidos com a avaliao interna e externa so tomados
como referncia para programas e projetos de melhoria. Tais resultados podem
configurar-se como documentos norteadores das tomadas de decises dos
gestores nos mbitos da Reitoria, Pr-reitorias Acadmica e Administrativa,
Coordenadorias, bem como subsdio para futuras aes do Projeto Pedaggico
Institucional PPI, como parte integrante do Projeto de Desenvolvimento
Institucional PDI. Alm disso, espera-se que os referidos resultados possam
contribuir para o aprimoramento da cultura da avaliao desenvolvida no
mbito institucional.
O presente PPC dever ser avaliado continuamente e aps concluso
da 1 turma a avaliao ocorrer a cada dois anos, com o objetivo de uma
constante atualizao do curso. Este acompanhamento ser realizado por
41

intermdio do colegiado, cujas deliberaes devero ser homologadas pela
Congregao da Unidade.
Cabe ao Colegiado a descrio do processo de acompanhamento e
avaliao institucional, sua periodicidade, com nfase na dimenso qualitativa,
explicitando a avaliao interna e externa. O Colegiado de Curso dever eleger
uma comisso para elaborar a metodologia, as estratgias e os instrumentos
de avaliao do processo e do produto do curso de Engenharia de Produo.

11.1 A EXECUO DO PROJETO
11.1.1 - ESPAOS FSICOS
O Curso de Engenharia de Produo ficar vinculado ao Instituto de
Cincia Engenharia e Tecnologia (ICET). Os docentes do curso ficaro lotados
nesta Unidade, que funcionar em prdio prprio, compondo salas de aula,
laboratrios e demais espaos fsicos necessrios ao curso e aos usurios.
O ICET ter um Coordenador e um Colegiado independente para cada
curso de Engenharia assim como do BCT, composto por docentes e
representao discente. O espao fsico necessrio para as atividades
acadmicas e administrativas do bacharelado ser concentrado em um prdio
especfico. Este prdio dever contar com anfiteatros, salas de aula,
laboratrios, salas de docentes e salas para bolsistas, monitores e atendimento
de discentes, alm de outros ambientes necessrios para o funcionamento do
curso. A organizao dos docentes deve ser feita de modo a favorecer projetos
comuns, interdisciplinares e de solidificaes das Engenharias.

11.1.2 - QUADRO DO PERFIL DE CONTRATAO DOS DOCENTES
A seleo de docentes privilegiar candidatos doutores. preciso que
desde o ato de inscrio os candidatos tenham conhecimento e declarem
conhecer as particularidades entre as quais se situa a exigncia do trabalho
interdisciplinar na busca do conhecimento.
O ensino deve propiciar a metodologia da interatividade no ensino, o
aprender fazendo, e como tal, a necessidade do professor desenvolver
programas de ensino dentro dessas premissas com a disponibilidade para o
permanente aperfeioamento pedaggico que atenda ao objetivo do projeto
42

acadmico, conhecimento da realidade de trabalho, com atividades de ensino,
pesquisa e extenso.

11.1.3 - QUADRO DE DOCENTES
A quantidade de docentes, as disciplinas, a carga horria mdia para
cada rea de atuao ser determinada e sujeita a alteraes realizadas pelo
Colegiado de Curso e homologadas pela Congregao da Unidade.
Os docentes devem estar atentos ao desenvolvimento e utilizao de
metodologias de ensino interativo, na busca da interdisciplinaridade, atravs de
experincias j vivenciadas por outras instituies que praticam um ensino
interativo, articulando aes presenciais, mediao computacional entre outros
elementos.
A estimativa do nmero de professores foi feita levando-se em
considerao o nmero de aulas tericas e de laboratrio, o nmero de alunos
por turma (dependendo da disciplina) e fazendo-se uma projeo para as
disciplinas obrigatrias, com opo limitada especficas (OLE) e livre escolha
(LE), de modo a se trabalhar com uma carga horria entre 12 horas a 14 horas
semanais.

11.1.4 - BOLSISTAS E MONITORES
Para as turmas das disciplinas de laboratrio, prope-se a concesso de
bolsas a estudantes de mestrado e doutorado para ajudarem nestas
disciplinas.
Como regra geral, os bolsistas de ps-graduao devero atender aos
seguintes requisitos:
Dedicar-se integralmente s atividades de ps-graduao e ensino na
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM.
No ter vnculo empregatcio, mesmo de carter temporrio ou em
afastamento.
Apresentar bom desempenho acadmico antes e durante o perodo de
validade da bolsa.
Para o caso dos monitores, j haver cursado com bom desempenho
acadmico a disciplina em questo ou uma equivalente.
43

Haver cursado na sua formao de graduao a disciplina terica ligada
disciplina em que atuar, ou outra(s) disciplina(s) equivalente(s), e como regra
geral, os bolsistas de graduao devero atender aos seguintes requisitos:
Ter disponibilidade de tempo para executar as tarefas previstas.
Ser discente de graduao da Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri UFVJM durante todo o perodo de durao da bolsa e
permanecer como bolsista por no mximo 2 anos.

11.1.5 - NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE representa um conjunto de professores que respondem mais
diretamente pela criao, implantao e consolidao do Projeto Pedaggico
do Curso. O NDE do curso de Engenharia de Produo formado pelo
coordenador, vice-coordenador e mais cinco docentes que ministram
disciplinas no Curso.

12 - AVALIAO DA APRENDIZAGEM
A avaliao da aprendizagem, baseada na formao de um Engenheiro
de Produo generalista, humanista, crtico e reflexivo, utiliza-se de diferentes
metodologias e instrumentos que valoriza a aquisio e a aplicao dos
saberes adquiridos, as habilidades e atitudes, proporcionando uma construo
de conhecimento significativa e permanente para o aluno.
Desta forma, destacam-se as avaliaes e trabalhos em
grupo/individuais previstos nos respectivos planos de ensino das disciplinas, o
desenvolvimento e implantao de projetos, a leitura crtica, as pesquisas, as
atividades de extenso, os exerccios, os relatrios de visitas tcnicas, os
seminrios, os estgios e outras prticas. Estas atividades devero valorizar o
processo de educao, a cidadania e a transformao do saber.
A avaliao do processo ensino-aprendizagem no curso de Engenharia de
Produo obedece s normas e aos procedimentos pedaggicos estabelecidos
pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM em
seu Regulamento de Cursos de Graduao.
A avaliao do desempenho acadmico feita por disciplina,
considerando-se para a aprovao, o aproveitamento e a freqncia. O
44

aproveitamento escolar avaliado por meio de acompanhamento contnuo do
aluno e dos resultados por ele obtido nas atividades curriculares.
A cada docente, cabe estabelecer critrios que o mesmo julgue
necessrios para adequar o processo avaliativo ao perfil de cada turma, bem
como ao contedo disciplinar que est sendo ministrado.
Compete ao professor da disciplina elaborar as avaliaes escolares e atribuir-
lhes resultados. Os critrios de avaliao esto expressos no Regulamento dos
cursos de Graduao da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri UFVJM - Resoluo n 05 - CONSEPE - de 29 de maio de 2011.
Os procedimentos e instrumentos de avaliao devem ficar a cargo da
equipe de docentes responsvel pelo curso. Devem ser estabelecidos pelo
menos dois critrios de avaliao por disciplina, como por exemplo, prova e
pesquisa, ou similar, nunca somente a prova. Estes critrios devem ser
concebidos atravs de discusses tericas, levando em considerao a cultura
acumulada por discentes e docentes em torno da avaliao, o nvel dos
conhecimentos bsicos dos discentes, as condies objetivas em torno da
organizao do curso e ainda, a natureza da rea de Engenharia.
A avaliao deve incluir a consulta e a participao de todos os
envolvidos e indicar os avanos, as descontinuidades e os resultados de cada
conselho. Devero ser motivo de reflexo e discusso entre os discentes e
docentes do curso, na perspectiva de que sejam geradas propostas para
aprimorar os contedos, as atividades e as aes inerentes ao processo de
gesto do curso.

13- OUTROS DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PROJETO PEDAGGICO
Integram o presente Projeto os seguintes documentos:
Regulamento do Estgio;
Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso;
Regulamento das Atividades Acadmicas Complementares;
Infraestrutura institucional;
Corpo docente;
Fluxograma do Curso.


45

ANEXO 1 EMENTAS DO BACHARELADO - CICLO 1 DA ENGENHARIA DE
PRODUO

Disciplina: CTT 110 Funes de uma Varivel
Perodo: 1 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Funes. Limites e continuidade. Derivada. Regras de derivao. Derivadas de
funes notveis. Aplicaes da derivada. Integral. Teorema fundamental do
clculo. Tcnicas de Integrao. Aplicaes da Integral.
Bibliografia Bsica
THOMAS, George B et al. Clculo. 11 ed. So Paulo: Addison Wesley, 2009. v.1.
783 p.

STEWART, James. Clculo. 5 ed. Vol. 1. So Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2008.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de clculo. 5 ed. Vol 1. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; Davis, Stephen. Clculo. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. v.1. 581 p.

FLEMMING, Diva M. Clculo A: funes, limite, derivao, integrao. 5.ed.
So Paulo: Makron Books do Brasil, 1992.

LEITHOLD, Louis. Clculo com geometria analtica. 3.ed. So Paulo: Harbra,
1994.

MEDEIROS, Valria Z. et. al. Pr-Clculo, So Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.

SIMMONS, GEORGE F.. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Pearson
Makron Books, 1987. v.1. 829 p.


Disciplina: CTT 112 lgebra Linear
Perodo: 1 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
46

Sistemas de Equaes Lineares: Sistemas e matrizes; Matrizes escalonadas;
Sistemas homogneos; Posto e Nulidade de uma matriz. Espao Vetorial: Definio
e exemplos; Subespaos vetoriais; Combinao linear; Dependncia e
independncia linear; Base de um espao vetorial e mudana de base.
Transformaes Lineares: Definio de transformao linear e exemplos; Ncleo e
imagem de uma transformao linear; Transformaes lineares e matrizes; Matriz
mudana de base. Autovalores e Autovetores: Polinmio caracterstico; Base de
autovetores; Diagonalizao de operadores.
Bibliografia Bsica
ANTON, H., RORRES, C. lgebra Linear com Aplicaes. Editora Bookman, 8a
edio, Porto Alegre, RS, 2001.

KOLMAN, B., HILL, D. R. Introduo lgebra Linear com Aplicaes, Editora
LTC, 8a edio, Rio de Janeiro, RJ, 2006.

SANTOS, R. J. Introduo a lgebra Linear, ICEX/UFMG, MG, 2002.
Bibliografia Complementar
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G. lgebra
Linear. 3a edio, Editora Harbra Ltda. So Paulo, 1986.

LAY, DAVIT C. lgebra Linear e suas Aplicaes, Editora LTC, 2a edio.

LIPSCHUTZ, S. lgebra Linear, Coleo Schaum. Editora Makron Books, 3a
edio.

POOLE D. lgebra Linear, Editora Cengage Learning, 2003.

STRANG G. lgebra Linear e suas Aplicaes, Editora Cengage Learning, 2010


Disciplina: CTT 130 Qumica Tecnolgica I
Perodo: 1 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Matria e formas de medida. tomos, molculas e ons. Frmulas e equaes
qumicas. Obteno de elementos. Reaes de precipitao. cidos e bases.
Estrutura eletrnica dos tomos. Tabela Peridica e as propriedades dos metais.
Estruturas de no-metais e seus compostos binrios. Ligao qumica. Estrutura
molecular. Termoqumica. Comportamento fsico dos gases. Estrutura eletrnica
47

dos tomos. Lquidos e slidos. Solues. Velocidade de reao. Equilbrio
qumico em fase gasosa. Equilbrios cido-base. Anlise qualitativa.
Espontaneidade de reao. Oxidao-reduo e reatores eletroqumicos.
Oxidao-reduo e voltagem de pilhas. ons complexos e compostos de
coordenao. Anlise qualitativa. Oxidao-reduo e reatores eletroqumicos.
Oxidao-reduo e voltagem de pilhas. Reaes nucleares.
Bibliografia Bsica
BROWN, T. L.; LEWAY, H. E. Jr.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R., Qumica: A
cincia central, 9
a
edio, So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ATKINS, P.; JONES, L., Princpios da Qumica: questionando a vida moderna e
o meio ambiente, 3
a
edio, Porto Alegre: Editora Bookman, 2006.

VIEIRA, F. T. Apostila de Laboratrio de Qumica Tecnolgica I.

SHRIVER, DUWARD F. [et al.]. Qumica Inorgnica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 848 p.
Bibliografia Complementar
BARROS, H. L. C. Qumica Inorgnica: uma introduo, Belo Horizonte: UFMG,
2001.

RUSSEL, J. B., Qumica Geral, 2
a
edio, So Paulo: Editora Makron Books, vols.
1 e 2, 1994.

FARIAS, ROBSON FERNANDES DE. Prticas de qumica inorgnica. 3. ed., rev.
Campinas, SP: tomo, 2010. 109 p.

WOOLLINS, J. DEREK (Ed.). Inorganic experiments. 3. ed., rev. Weinheim: Wiley-
VCH, c2010. xxvi, 456 p.

CISCATO, CARLOS ALBERTO MATTOSO; PEREIRA, LUS FERNANDO. Planeta
qumica: volume nico. So Paulo: tica, 2008. 784 p


Disciplina: CTT 140 Linguagens de Programao
Perodo: 1 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Estudo de uma linguagem de Programao. Conceitos fundamentais de
Computao. Programao Orientada a Objetos (POO).
Bibliografia Bsica
48

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programao. 5.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003. 638 p.

SCHILDT, H. Curso Completo e Total, Editora: Pearson 1997.

SANTOS, C. M. Programao com Java, 2a Edio, Editora Cincia Moderna,
2010.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C, 2a Edio, Editora Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
VAREJO, F. M. Linguagens de Programao, Conceitos e Tcnicas, Editora
Campus, Rio de Janeiro, 2004.

MANZANO, J. A. Estudo Dirigido de Linguagem C, Editora rica, 2003.

COSTA, EDUARD M. M. C Aplicado ao Aprendizado de Circuitos Eltricos,
Editora Cincia Moderna, 2009.

J. CASTRO. Linguagem C na Prtica, Editora Cincia Moderna, 2008.

THUMPSON, S. H. The Crafty of Funcional Programming, Editora Addison
Wesley, 1999.

Disciplina: CTT 16_ Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades I
(eixo)
Perodo: 1 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Comunicao, Linguagens,
Informao e Humanidades.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir

Disciplina: CTT111 Funes de vrias Variveis
Perodo: 2 Perodo
Carga Horria: 75h
49

Ementa
Vetores. Curvas e Superfcies no Espao. Funes de Vrias Variveis. Frmula de
Taylor. Mximos e Mnimos de Funes de Vrias Variveis. Integrais Mltiplas.
Integrais de Linha. Teorema da Divergncia e de Stokes.
Bibliografia Bsica
FLEMMING, DIVA M. Clculo A e B: funes, limite, derivao, integrao, 5a
Edio, So Paulo, Editora Makron Books do Brasil, 1992.

THOMAS, GEORGE B. et al. Clculo. 11a Edio, So Paulo, Editora Addison
Wesley, 2009. v. 2. 649 p.

STEWART, J. Clculo, 5a Edio, Vol. 2. So Paulo, Editora Pioneira Thomson
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo, 8a. Edio, Porto Alegre, Editora
Bookman, 2007. vol. 2. 604 p.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; Bussab, Wilton de O. Clculo: funes
de uma e vrias variveis. So Paulo: Saraiva, 2003. 408 p.

BOYCE E. W. e DIPRIMA, C. R., Equaes Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. LTC editora, 8a Edio, 2006.

SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. Vol. 2, So Paulo, Editora
McGraw-Hill, 1987.

LEITHOLD, L. Clculo com geometria analtica, 3a Edio, So Paulo, Editora
Harbra, 1994.

Disciplina: CTT 120 Fenmenos Mecnicos
Perodo: 2 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Grandezas fsicas e sistemas de unidades; Vetores; Cinemtica e Dinmica da
partcula; Leis de Newton e referenciais inerciais; Trabalho e energia. Conservao
da energia; Conservao do momento linear; Rotaes; Conservao do momento
angular; Equilbrio dos corpos rgidos; Gravitao.
Bibliografia Bsica
50

HALLIDAY, David ; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:
mecnica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1. 349 p.

PAUL A. TIPLER, Fsica para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 4 Edio, LTC
Livros Tcnicos e Cientficos S. A.; Rio de Janeiro, 2008.

H. MOYSS NUSSENZVERG; Curso de Fsica Bsica: Mecnica, Vol. 1, 4 Edio,
Editora Blucher; So Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar
FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Mattew . Lies de
fsica: The Feynman lectures on physics. Ed. definitiva . Porto Alegre: Bookman,
2008. v.1.

YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Fsica I: mecnica.
12.ed. So Paulo: Addison Wesley, 2008. 403 p.

LUZ, ANTNIO MXIMO RIBEIRO DA. Curso de Fsica. So Paulo, SP: Scipione,
2000. v.1

LANDAU, L; LIFCHITZ, E. Mecnica. So Paulo: Hemus, [s.d.]. 235 p..

GOLDSTEIN, HERBERT; POOLE, CHARLES; SAFKO, JOHN. Classical
mechanics. 3.ed. San Francisco: Addison Wesley, 2002. 638 p.

Disciplina: CTT131 Qumica Tecnolgica II
Perodo: 2 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Fundamentos: estrutura, ligaes, isomeria de compostos orgnicos.
Estereoqumica. Classificao de reagentes e reaes. Mtodos de obteno,
propriedades qumicas e fsicas de alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos e
cicloalcanos. Efeitos eletrnicos. Ressonncia e aromaticidade. Benzeno e
compostos aromticos relacionados.
Bibliografia Bsica
P. ATKINS & L. JONNES, Princpios de Qumica, Porto Alegre: Bookman, 2006,
3a Edio.

T. L. BROWN; H. E. LEMAY; B. E. BURSTEN, Qumica: a Cincia Central,
Prentice-Hall, 2005, 9a Edio.

T. W. GRAHAM SOLOMONS, CRAIG B. FRYHLE, Qumica orgnica, Rio de
Janeiro : LTC,
51

Bibliografia Complementar
H. L. C. BARROS, Qumica Inorgnica: uma introduo, Belo Horizonte: Editora
da UFMG, 2003.

L. S. BROWN & T. A. HOLME, Qumica Geral Aplicada Engenharia, So Paulo:
Cengage Learning, 2009.

H. L. C. BARROS, FISS Foras Intermoleculares Slidos e Solues, Belo
Horizonte: Editora da UFMG, 2000, 2a Edio.

MORRISON, ROBERT T. Qumica orgnica. 13.ed. Lisba, Portugal: Fundao
Calouste Gulbenkian, 1996.

SOLOMONS, GRAHAM; FRYHLE, CRAIG. Qumica orgnica. 7.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. v.1. 645 p. 2v.

Disciplina: CTT 141 Algoritmos e Programao
Perodo: 2 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Noes de algoritmos, programas e linguagens de programao. Paradigmas de
programao. Sistemas de tipos. Expresses e instrues. Recursividade.
Modularizao. Orientao a objetos. Tipos abstratos de dados. Aplicativos para
computao e simulao.
Bibliografia Bsica
MEDINA MARCOS E FERTIG CRISTINA, Algoritmos e Programao: Teoria e
Prtica, So Paulo/Brasil, Editora Novatec, 2006.

SANTOS RAFAEL, Introduo programao orientada a objetos usando
Java, Tatuap/Brasil, Editora rica, 1997.

FARRER HARRRY, BECKER CHRISTIANO GONALVES; FARIA EDUARDO
CHAVES et. al. Programao Estruturada de Computadores: Algoritmos
Estruturados, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEBESTA ROBERT W., Conceitos de linguagens de programao, 5a Edio,
Porto Alegre/Brasil, Editora ARTMED, 2006.

SANTOS, CIRO MENESES, Desenvolvimento de Aplicaes Comerciais com
Java e NetBeans, Rio de Janeiro/Brasil, Editora CINCIA MODERNA, 2010.

52

GUIMARES, NGELO DE MOURA; LAGES, NEWTON ALBERTO DE
CASTILHO. Algoritmo e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

CORMEN, THOMAS H. et al. Introduction to algorithms. 2.ed . Cambridge, Mass:
MIT Press, 2001 .

KNUTH, DONALD E.. The art of computer programming. 2 ed. Boston: Person
Education, 1997

Disciplina: CTT16_ Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades II
(eixo)
Perodo: 2 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Comunicao, Linguagens,
Informao e Humanidades.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir

Disciplina: CTT _ Expresso Grfica para Engenharia I (eixo)
Perodo: 3 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Expresso Grfica para
Engenharia.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
53

A definir

Disciplina: CTT 113 Probabilidade e Estatstica
Perodo: 3 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Estatstica descritiva. Probabilidade. Probabilidade condicional e independncia.
Teorema de Bayes. Variveis aleatrias discretas e contnuas. Modelos de
probabilidade para variveis aleatrias discretas e contnuas. Inferncia estatstica:
distribuies amostrais, intervalos de confiana e testes de hipteses. Correlao e
regresso linear simples.
Bibliografia Bsica
MORETTIN, LUIZ GONZAGA, Estatstica Bsica, Probabilidade e Inferncia,
Vol. nico, So Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, 2010.

TOLEDO, GERALDO LUCIANO & OVALLE, IVO ISIDORO, Estatstica Bsica, 2a
Edio, So Paulo, Editora Atlas, 2008.

MONTGOMERY, DOUGLAS C. & RUNGER, GEORGE C., Estatstica Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 4a Edio, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.

SMAILES, JOANNE & MCGRANE NGELA, Estatstica Aplicada
Administrao com Excel, 1a Edio, So Paulo, Editora Atlas, 2002.

SILVA ERMES MEDEIROS DA, GONALVES WALTER; SILVA, ELIO MEDEIROS
DA MUROLO, AFRNIO CARLOS, Estatstica para os cursos de: Economia,
Administrao e Cincias Contbeis, 3a Edio, So Paulo, Editora Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BUSSAB WILTON DE O. & MORETTIN PEDRO A., Estatstica Bsica, 5a Edio,
So Paulo, Editora Saraiva, 2003.

FREUND JOHN E. & SIMON GARY A., Estatstica Aplicada: economia,
administrao e contabilidade, 9a Edio, Porto Alegre, Editora Bookman, 2000.

TRIOLA MARIO F., Introduo Estatstica, 7a Edio, Rio de Janeiro, Editora
LTC, 1999.

HOEL PAUL G., Estatstica Elementar, So Paulo, Editora Atlas, 1992.

MILONE GIUSEPPE, ANGELINI FLVIO, Estatatstica aplicada, So Paulo,
54

Editora Atlas, 1995.

OLIVEIRA FRANCISCO ESTEVAM MARTINS DE, Estatstica e probabilidade, 2a
Edio, So Paulo, Editora Atlas, 1999.

SPIEGEL MURRAY R., Estatstica, So Paulo, Editora Makron Books, 1994.


Disciplina: CTT 122 Fenmenos Trmicos e ticos
Perodo: 3 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Termologia. Cintica dos Gases. Calor e Trabalho. Oscilaes Mecnicas e
Eletromagnticas. Ondas Progressivas Unidimensionais. Ondas Harmnicas.
Equao de onda. Interferncia. Ondas estacionrias e modos normais de vibrao.
Reflexo. Refrao. Decomposio de Fourier. Ondas sonoras. Sons musicais.
Ondas Planas e Esfricas. Efeito Doppler. Ondas Eletromagnticas. tica
Geomtrica. Interferncia, Difrao e Polarizao de Ondas Eletromagnticas.
Bibliografia Bsica
HALLIDAY, DAVID ; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de
fsica: ptica e fsica moderna . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 4. 416 p.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Fsica Bsica, v.2 e v4, Editora Edgard Blcher
Ltda, So Paulo, 2002.

TIPLER, PAUL A.; MOSCA, GENE. Fsica : para cientistas e engenheiros:
mecnica, oscilaes e ondas, termodinmica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
v.1. 793 p.
Bibliografia Complementar
FEYNMAN, RICHARD PHILLIPS; LEIGHTON, ROBERT B.; SANDS, MATTEW .
Lies de fsica: The Feynman lectures on physics. Ed. definitiva . Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.2

YOUNG, HUGH D; FREEDMAN, ROGER A. SEARS E ZEMANSKY Fsica II:
12.ed. So Paulo: Addison Wesley, 2008. 403 p.

LUZ, ANTNIO MXIMO RIBEIRO DA. Curso de Fsica. So Paulo, SP: Scipione,
2000. v.2
ALONSO, MARCELO; FINN, EDWARD J. Fsica: um curso universitrio. 2.ed. So
Paulo: Edgard Blucher, 1972. 485 p.

SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W. Fsica: calor, ondas, tica.
Rio de Janeiro: LTC, 1978.

55

Disciplina: CTT 132 Bioqumica
Perodo: 3 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
gua, equilbrio cido-base e sistemas tamponantes. Biomolculas: Carboidratos,
lipdios, aminocidos, protenas nucleotdeos e cidos Nuclicos; Enzimas,
vitaminas e co-enzimas. Bioenergtica. A clula viva, biomembranas, transporte
atravs de membranas. Metabolismo energtico. Fotossntese. Biossntese de
cidos nuclicos e de protenas. Sistemas vegetais e animais.
Bibliografia Bsica
NELSON D. L, COX M. M. LEHNINGER, Princpios de Bioqumica, 4a Edio,
Editora Sarvier.

BERG JEREMY M., TYMOCZKO JOHN L., STRYER LUBERT, Bioqumica, 6a
Edio, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

CAMPBELL M. K. E FARRELL S. O., Bioqumica, Combo 3 Volumes, 5a Edio,
Editora Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar
BERG, JEREMY MARK.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioqumica . 6.
ed. . Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2008 . 1114 p.

CHAMPE, PAMELA C et al. Bioqumica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,
2009. 519 p.

LEHNINGER, ALBERT L. Princpios de bioqumica. 2.ed. So Paulo, SP: Sarvier,
1995. 839 p

VILLELA, GILBERTO GUIMARES. Bioqumica. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 1978. 780 p.

VAN HOLDE, KENSAL EDWARD. Bioqumica fsica. So Paulo, SP: Edgard
Blcher, 1975.


Disciplina: CTT 150 Biologia Celular
Perodo: 3 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Noes de microscopia de luz e eletrnica. Comparao entre clulas procariticas
e eucariticas. Biomolculas. Organizao molecular, ultra estrutural e funcional
56

das clulas eucariticas animais e vegetais. Interaes metablicas wazzu entre
clulas animais e vegetais. Processos reprodutivos celulares.
Bibliografia Bsica
ALBERTS B., BRAY D., HOPKIN K., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS
K., WALTER P., Fundamentos de Biologia Celular, 2a Edio, Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Koogan, 2006.

CARVALHO F. C., RECCO-PIMENTEL S., A Clula, 2a Edio, Barueri-SP,
Editora Manole, 2007.

POLLARD T. D., EARNSHAW W. C., Biologia Celular, Rio de Janeiro, Elsevier
Editora, 2006.

KARP G. C., Biologia Celular e Molecular: Conceitos e Experimentos, 1a
Edio, Editora Manole, 2005.
Bibliografia Complementar
ALBERTS B., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P.,
Biologia Molecular da Clula, 4a Edio, Porto Alegre, Editora Artmed, 2004.

JUNQUEIRA L. C. U & CARNEIRO L., Biologia Celular e Molecular, 8a Edio,
Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2005.

DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, JOS. DE ROBERTIS: bases da biologia celular e
molecular. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001.

LODISH, HARVELL [et al.]. Biologia celular e molecular. 5.ed. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2005. 1054 p.

POLLARD, THOMAS D.; EARNSHAW, WILLIAM C. ; LIPPINCOTT-SCHWARTZ,
JENNIFER. Cell biology: das original mit bersetzungshilfen. [Ilustraes: Graham
T. Johnson]. 2. ed. Philadelphia, PA: Spektrum Akademischer Verlag, c2008. 917 p.

Disciplina: CTT 16_ Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades III
(eixo)
Perodo: 3 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Comunicao, Linguagens,
Informao e Humanidades.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir

57

Disciplina: CTT _ Calor e Fluidos I (eixo)
Perodo: 4 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Calor e Fluidos.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir

Disciplina: CTT114 Equaes Diferenciais e Integrais
Perodo: 4 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Series numricas. Sries de potncia. Equaes diferenciais ordinrias. Sistemas
de equaes diferenciais. Resoluo de equaes diferenciais em sries de
potncia. Transformada de Laplace. Sries e integrais de Fourier. Equaes
diferenciais parciais (elpticas, parablicas e hiperblicas).
Bibliografia Bsica
BOYCE E. W. e DIPRIMA, C. R., Equaes Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. LTC editora, 8a Edio, 2006.

ZILL D. G., Equaes Diferenciais com Aplicaes em Modelagem, So Paulo,
Editora Thomson, 2003.

ZILL D. G., Equaes Diferenciais, So Paulo, Editora Makron Books,2001.
Bibliografia Complementar
SANTOS REGINALDO J., Introduo s Equaes Diferenciais Ordinrias, Belo
Horizonte, Imprensa Universitria da UFMG, 2009.

JAMES R. BRANNAN & WILLIAM E. BOYCE , Equaes Diferenciais Uma
Introduo a Mtodos Modernos e suas Aplicaes, Rio de Janeiro, Editora
LTC, 2008.

EDWARDS JR., C. H. PENNEY, DAVID E., Equaes Diferenciais Elementares:
com problemas de contorno, 3a Edio, Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do
Brasil, 1995.
58


BRONSON, RICHARD. Moderna introduo as equaes diferenciais. So
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

DOERING, CLAUS IVO; LOPES, ARTUR OSCAR. Equaes diferenciais
ordinrias. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.

Disciplina: CTT121 Fenmenos Eletromagnticos
Perodo: 4 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Cargas Eltricas; Campo Eltrico; Lei de Gauss; Energia e Potencial Eletrosttico;
Condutores; Dieltricos e Capacitores; Circuitos e Correntes; Campo Magntico;
Leis de Ampre e de Faraday; Indutncia; Propriedades Magnticas da Matria;
Equaes de Maxwell; Ondas Eletromagnticas.
Bibliografia Bsica
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de
fsica: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3. 395 p.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Fsica Bsica, v.3, Editora Edgard Blcher Ltda,
So Paulo, 2002.

TIPLER, PAUL A.; MOSCA, GENE. Fsica : para cientistas e engenheiros:
eletricidade e magnetismo, tica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 550 p.
Bibliografia Complementar
FEYNMAN, RICHARD PHILLIPS; LEIGHTON, ROBERT B.; SANDS, MATTEW .
Lies de fsica: The Feynman lectures on physics. Ed. definitiva . Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.3

YOUNG, HUGH D; FREEDMAN, ROGER A. SEARS E ZEMANSKY Fsica III:
12.ed. So Paulo: Addison Wesley, 2008. 403 p.

LUZ, ANTNIO MXIMO RIBEIRO DA. Curso de Fsica. So Paulo, SP: Scipione,
2000. v.3

POMPIGNAC, FRANOIS. Fsica geral experimental IV: texto de laboratrio.
Salvador, BA: Centro Editorial e Didtico da UFBA, 1984. 174 p

ALONSO, MARCELO; FINN, EDWARD J. Fsica: um curso universitrio. 2.ed. So
Paulo: Edgard Blucher, 1972. 485 p.


Disciplina: CTT133 Fsico-Qumica
Perodo: 4 Perodo
59

Carga Horria: 60h
Ementa
Objetivos e importncia. Ensinar os conceitos de equilbrios entre fases de
interesse em alguns processos industriais, como destilao e secagem de
alimentos, extrao lquido-lquido de interesse em engenharia de alimentos.
Estado gasoso. Termodinmica e termoqumica. Equilbrio qumico. Solues ideais
e as propriedades coligativas. Os conceitos aqui adquiridos permitiro ao aluno
modelar tais processos. Essa uma disciplina de formao profissional geral de
engenharia.
Bibliografia Bsica
ATKINS PETER, PAULA JLIO, Fsico-qumica, 8a Edio, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2008, v.1, 589 p.

GARLAND CARL W., SHOEMAKER DAVID P NIBLER JOSEPH W.,., Experiments
in physical chemistry, 8a Edio, New York, Editora McGraw-Hill, 2009, 734 p.

BALL DAVID W., Fsico-qumica, So Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning,
2005, v.1, 450 p.
Bibliografia Complementar
ATKINS PETER; PAULA JLIO DE, Fsico-qumica . 8.ed. . Rio de Janeiro : LTC ,
2008 . v.2. 427 p.

BALL DAVID W., Fsico-qumica, So Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2006.
v.2. 419 p.

GARLAND CARL W., NIBLER JOSEPH W., SHOEMAKER DAVID P., Experiments
in physical chemistry, 8a Edio, New York, Editora McGraw-Hill, 2009, 734 p.

MIRANDA-PINTO, CLOTILDE OTLIA BARBOSA DE; SOUZA, EDWARD DE.
Manual de trabalhos prticos de fisco-qumica. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

ALVES, VALRIA ALMEIDA; LEITE, FERNANDO ROBERTO FIGUEIRDO.
Prticas de Fsico-Qumica. 2.ed. Diamantina: UFVJM, 2007.

RANGEL, RENATO N. Prticas de fsico-qumica. 2.ed. So Paulo, SP: Edgard
Blcher, 1998. 265p.

Disciplina: CTT151 Microbiologia
Perodo: 4 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
60

Morfologia e citologia das bactrias. Caractersticas gerais de fungos e leveduras.
Caractersticas gerais dos vrus e bacterifagos. Metabolismo, nutrio e
crescimento de microorganismos. Gentica e ecologia microbiana. Doenas
veiculadas pelos alimentos. Produo de alimentos por microorganismos e
avaliao da qualidade microbiolgica dos alimentos
Bibliografia Bsica
MADIGAN MICHAEL T., MARTINKO JOHN M., PARKER JACK., Microbiologia de
Brock, 10a Edio, So Paulo, Editora Prentice Hall, 2004.

PELCZAR M. J., CHAN E. C. S. & KRIEG N. R., Microbiologia, Conceitos e
Aplicaes, vol. 1, 2a Edio, Editora Makron Books, 1997.

TORTORA GERARD J., FUNKE BERDEL R., CASE C. L., Microbiologia, 6a
Edio, Porto Alegre, Editora Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
PELCZAR M. J., CHAN E. C. S. & KRIEG N. R., Microbiologia, Conceitos e
Aplicaes, vol. 2, 2a Edio, Editora Makron Books, 1997.

ALBERTS B., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P.,
Biologia Molecular da Clula, 4a Edio, Porto Alegre, Editora Artmed, 2004.

PAYNE, WILLIAM J. Microbiologia: una presentacin programada. Buenos Aires:
Panamericana, 1974.

BIER, OTTO. Microbiologia e imunologia. 30.ed.rev. e ampl. So Paulo, SP:
Melhoramentos, 1994. 1234 p.

JAWETZ, ERNEST. Microbiologia mdica. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.

Disciplina: CTT170 Introduo s Engenharias
Perodo: 4 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Fornecer uma introduo s engenharias com nfase nas engenharias oferecidas
pela UFVJM: suas interconexes com a evoluo da sociedade. Sero abordados
temas que exibem a atuao profissional dos engenheiros com o enfoque no
desenvolvimento do indivduo e da sociedade. Abordar as responsabilidades ticas
e tcnicas de engenheiros na prtica profissional. Abordar a engenharia como um
esforo individual e coletivo inter e multidisciplinar.
61

Bibliografia Bsica
BAZZO, WALTER ANTONIO; PEREIRA, LUIZ TEIXEIRA DO VALE. Introduo
engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianpolis:
UFSC, 2008.

FERRAZ, H. A Formao do Engenheiro - Um Questionamento Humanstico. So
Paulo: Editora tica, 1983.

NOVAES, A. G. Vale a Pena Ser Engenheiro? So Paulo: Editora Moderna, 1985.
Bibliografia Complementar
BATALHA, MRIO OTVIO. Introduo engenharia de produo. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.

BERLO, B. K. O Processo da Comunicao: Introduo teoria e prtica. So
Paulo: Martins Fontes.1960.

CONTADOR, Jos Celso; FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gesto
de operaes: a engenharia de produo a servio da modernizao da
empresa. 2. ed. So Paulo: Fundao Vanzolini, E. Blucher, 1998.

CRREA, H. L.; CRREA, C. A. Administrao de produo e operaes:
manufatura e servios: uma abordagem estratgica. 2 ed. So Paulo: Atlas,
2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administrao da Produo. 2.
ed.So Paulo: Atlas, 2002.

Apostila elaborada pelo Professor do Curso.

Resoluo n 1010 de 22/08/2010 do CONFEA.

Anexos a Resoluo n 1010 de 22/08/2010 do CONFEA.


Disciplina: CTT _ Mtodos Matemticos, Estatsticos e Computacionais I (eixo)
Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Mtodos Matemticos,
Estatsticos e Computacionais.
Bibliografia Bsica
A definir
62

Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT _ Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo I (eixo)
Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Planejamento e Gesto da
Qualidade e da Produo.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir

Disciplina: CTT211 Cincia e Tecnologia dos Materiais

Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Lquidos e slidos. Estrutura cristalina e desorganizao atmica. Metais ferrosos e
no ferrosos. Metais no ferrosos especiais. Materiais cermicos. Materiais
polimricos. Compsitos, Ensaio e caracterizao dos materiais, Revestimentos
protetores metlicos e tintas. Critrios de seleo de materiais de construo de
equipamentos da indstria mecnica, qumica e embalagens. Corroso.
Bibliografia Bsica
CALLISTER, WILLIAM D. Cincia e engenharia de materiais : uma introduo . Rio
de Janeiro: LTC, 2008.

ASKELAND, DONALD R.; PHUL, PRADEEP P. Cincia e engenharia dos
materiais. So Paulo: Cengage Learning, 2008.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia, Editora Helmus, 2007.
Bibliografia Complementar
BARSOUM, MICHEL W. Fundamentals of ceramics. New York: Taylor & Francis,
63

2003.

CAHN, ROBERT W. The coming of materials science. Amsterdam: Pergamon,
2001.

GIBSON, RONALD F. Principles of composite material mechanics. 2.ed. New
York: CRC Press, 2007.

VAN VLACK, LAWRENCE H. Princpios de cincia dos materiais. So Paulo:
Edgard Blcher, 1970.
KEER, H.V. Principles of the Solid State, Editora John Wiley & Sons, New York.
1993.
MANO, E. B. e MENDES, L. C. Introduo a Polmeros, 2 Edio 1999, 3
Reimpresso 2007.


Disciplina: CTT _ Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo II (eixo)
Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Planejamento e Gesto da
Qualidade e da Produo.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT _ Cincias do Meio Ambiente I (eixo)
Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Cincias do Meio
Ambiente.
64

Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir

Disciplina: CTT _ Calor e Fluidos II (eixo)
Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Calor e Fluidos.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT314 Eletrotcnica
Perodo: 5 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Fundamentos de eletricidade e eletrnica. Circuitos CA: fundamentos, tringulo de
potncia, fator de potncia. Fundamentos de mquinas eltricas: motores de
induo, motores CC e motores de passo e especiais. Fundamentos de instalaes
eltricas, qualidade da energia eltrica e compatibilidade eletromagntica.
Bibliografia Bsica
COTRIM, A. A. M. B. Instalaes Eltricas. 5 ed. So Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 2008.
CREDER,H. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2007.

MAMEDE, J. Instalaes Eltricas Industriais. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 2007.
Bibliografia Complementar
DORF, R.C. Introduo aos Circuitos Eltricos. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros
65

Tcnicos e Cientficos, 2003.

MAGALDI, MIGUEL. Noes de eletrotcnica. 4. d. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1977. 458p

MARTIGNONI, ALFONSO. Transformadores. 8. d. So Paulo: Globo, 1991.

NILSSON, JAMES WILLIAM; RIEDEL, Susan A. Circuitos eltricos. 8. ed. So
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MARKUS, OTVIO. Circuitos eltricos: corrente contnua e corrente alternada. 7.
ed. So Paulo: rica, 2007.


Disciplina: CTT _ Mtodos Matemticos, Estatsticos e Computacionais II (eixo)
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Mtodos Matemticos,
Estatsticos e Computacionais.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT _ Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo III (eixo)
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Planejamento e Gesto da
Qualidade e da Produo.
Bibliografia Bsica
A definir
66

Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT 219 Mecnica dos Slidos
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Operaes bsicas com vetores (foras). Definio de momento de uma fora.
Equivalncia entre conjuntos de foras. Equilbrio de ponto material e de corpo
rgido, no plano e no espao.
Definio, clculo e representao grfica das cargas internas em vigas no plano.
Definio de deformaes e de tenses. Relaes entre deformaes e tenses (Lei
de Hooke). Anlise dos efeitos individuais das cargas internas em vigas: cargas
axiais, torques, momentos fletores e esforos cortantes. Superposio de tenses
normais. Transformao de tenses (Crculo de Mohr).
Bibliografia Bsica
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. M. Mecnica dos slidos. Traduo e coord. Jos
Rodrigues de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1994-1998. v.
1.

NASH, WILLIAM A. Resistncia dos materiais. 2. ed. So Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1982. (Coleo Schaum).

MELCONIAN, S. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. 11. ed. So Paulo
: Livros rica, 2000.

POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. So Paulo: Edgard Blucher,
1978.

Bibliografia Complementar
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 5.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.

BEER, F. P.; JOHNSHON, E. R. Resistncia dos Materiais. 4.ed. So Paulo: Mc
Graw Hill, 2007.
HIGDON, O. S.; WEESE, R.; Mecnica dos Materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Dois,1981.
67

TIMOSHENKO, S. P.; Resistncia dos Materiais. Vol. I, Rio de Janeiro: Ed. Ao
Livro Tcnico S.A.,1966.
BLASSI, DI. 1990. Resistncia dos Materiais (2 ed.). Rio de Janeiro : Livraria
Freitas Bastos S.A., 1990.

TIMOSHENKO, S. P. Resistncia dos Materiais. So Paulo: LCT,1980.


HIGDON, OHLSEN, STLES, WEESE & RILEY. Mecnica dos Materiais. RJ:
Guanabara Dois.


Disciplina: CTT _ Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo IV (eixo)
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Planejamento e Gesto da
Qualidade e da Produo.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT _ Cincias do Meio Ambiente II(eixo)
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Cincias do Meio
Ambiente.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
68

A definir


Disciplina: CTT _ Calor e Fluidos III (eixo)
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Calor e Fluidos.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar
A definir


Disciplina: CTT _ Expresso Grfica para Engenharia II (eixo)
Perodo: 6 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Expresso Grfica para
Engenharia.
Bibliografia Bsica
A definir
Bibliografia Complementar

Disciplina: ECV110 Resistncia dos Materiais I
Perodo: 7 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Estruturas. Equaes de equilbrio da esttica. Esforos internos. Linhas de estado:
hastes auto-equilibradas. Vigas, prticos, grelhas, arcos isostticos e vigas Gerber.
69

Sistemas reticulados (trelias). Linhas de influncia. Cabos. Equaes de equilbrio
da esttica. Esforos internos. Anlise de tenses e de deformaes. Caractersticas
geomtricas e momentos de inrcia de reas planas. Estado triplo de tenses.
Tenses principais. Trao e compresso. Corte. Toro. Flexo em vigas. Energia
de deformao. Deslocamentos em vigas. Flambagem.
Bibliografia Bsica
BEER, F. P.; JOHNSHON, E. R. Resistncia dos Materiais. 4.ed. So Paulo: Mc
Graw Hill, 2007.
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 5.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.
NASH, William A. Resistncia dos materiais. 2. ed. So Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1982. (Coleo Schaum).
Sussekind, J. C. Curso de Anlise Estrutural. Vol. 1 e 2. Ed. Globo, 1984
Bibliografia Complementar
HIGDON, O. S.; WEESE, R.; Mecnica dos Materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Dois,1981.
MELCONIAN, S. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. 11. ed. So
Paulo: Livros rica, 2000.
BLASSI, DI. 1990. Resistncia dos Materiais (2 ed.). Rio de Janeiro : Livraria
Freitas Bastos S.A., 1990.
MELCONIAN, Sarkis. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais 17. ed. SP:
Erica, 2004.
TIMOSHENKO, S. P. Resistncia dos Materiais. So Paulo: LCT,1980.
POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. So Paulo: Edgard Blucher,
1978.
HIGDON, Ohlsen, Stles, Weese & Riley. Mecnica dos Materiais. RJ: Guanabara
Dois.


Disciplina: EPD120 Ergonomia I
Perodo: 7 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Metodologia de anlise ergonmica do trabalho. Mtodos e tcnicas e de anlise de
variveis em ergonomia. Mtodos e Tcnicas para a Anlise da Atividade.
Ergonomia e Projeto. Programa de Ergonomia nas Empresas.
Bibliografia Bsica
GURIN et al. Compreender o trabalho para transform-lo. So Paulo: Edgard
70

Blcher, 2001.
ODONE, I. et al. Ambiente de trabalho. So Paulo: HUCITEC, 1986.
WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Mtodo e Tcnicas. So
Paulo: FTD, 1987.
Bibliografia Complementar
WISNER, Alain. A Inteligncia no Trabalho: textos selecionados de ergonomia.
So Paulo: HUCITEC, 1993.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. Ed. rev. e ampl. So Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual tcnico
da mquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995. v.1.
COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual tcnico
da mquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1996. v.2.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prtica. So Paulo: Edgard
Blucher, 2000.

Disciplina: EPD130 Custos da Produo
Perodo: 7 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Estudos das tcnicas de seleo de projetos de investimento, visando
maximizao de retorno, tanto econmico quanto financeiro, em cenrios de risco e
incerteza, aplicando tcnicas de matemtica financeira, anlise de fluxos de caixa,
mtodos de depreciao, bem como das anlises de sensibilidade e avanos
financeiros.
Bibliografia Bsica
CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Anlise de
investimentos, matemtica financeira, engenharia econmica, tomada de
deciso, estratgia empresarial. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2000.
EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia econmica:
avaliao e seleo de projetos de investimento. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2005.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econmica e anlise de custos:
aplicaes prticas para economistas, engenheiros, analistas de
71

investimentos e administradores. 7. ed. rev., atual., ampl. So Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Eliseu; ASSAF NETO, Alexandre. Administrao financeira: as
finanas das empresas sob condies inflacionrias. So Paulo: Atlas, 1996.
GITMAN, Lawrence J. Princpios de administrao financeira: essencial. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administrao financeira. 2. ed. So
Paulo: Saraiva, 2002.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W.; Jordan, Bradford D. Princpios
de administrao financeira. So Paulo: Atlas, 2002.
SECURATO, Jos Roberto. Decises financeiras em condies de risco. So
Paulo: Atlas, 1996.

Disciplina: EPD140 Marketing e Estratgias das Organizaes
Perodo: 7 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Estudo de conceitos e ferramentas bsicos de marketing aplicados a situaes
reais, com nfase em novas abordagens da gesto tecnolgica de empresas e
negcios, avaliando o papel crtico do marketing no desempenho organizacional,
bem como o estudo do desenvolvimento das estratgias de marketing e
planejamento dos programas de marketing.
Bibliografia Bsica
KOTLER, Philip. Administrao de marketing: anlise, planejamento,
implementao e controle. 5. ed. So Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princpios de marketing. 9. ed. So Paulo:
Prentice Hall, 2003.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0: As Foras que Esto Definindo o Novo
Marketing Centrado no Ser Humano. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
AAKER, D. A; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de marketing. 2. ed. So Paulo:
Prentice Hall, 2004.
72

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovao e esprito empreendedor:
entrepreneurship: prtica e princpios. 5. ed. So Paulo: Livraria pioneira, 1998.
LIMEIRA, Tnia M. Vidigal. E-marketing - O Marketing na Internet com Casos
Brasileiros. 2. Ed. So Paulo: Saraiva, 2007.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Compacta. So Paulo: Atlas,
1996.
SILVA, Helton Haddad et al. Planejamento Estratgico de Marketing. So Paulo:
FGV, 2004.

Disciplina: EPD131 Logstica e Gesto da Cadeia de Suprimentos
Perodo: 8 Perodo
Carga Horria: 30h
Ementa
Estudo da logstica e seu papel dentro da gesto da cadeia de suprimentos,
abordando tanto aspectos quantitativos quanto qualitativos.
Bibliografia Bsica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logstica
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logstica empresarial: o processo e
integrao da cadeia de suprimento. So Paulo: Atlas, 2004.
FAGUNDES, Luiz Antonio. Logstica de Suprimentos: industrial, comercial,
pblica - mtodo quantitativo. Ipatinga-MG: Boa F Editora, 2010.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Logstica empresarial: transportes, administrao de
materiais e distribuio fsica. So Paulo: Atlas, 2007.
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gesto logstica de
cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
estratgia, planejamento e operao. So Paulo: Prentice Hall, 2003.
NOVAES, Antnio Galvo. Logstica e gerenciamento da cadeia de distribuio:
estratgia, operao e avaliao. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MARTINS, Petrnio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administrao de
73

Materiais e Recursos Patrimoniais. So Paulo: Saraiva, 2003.

Disciplina: EPD150 Pesquisa Operacional II
Perodo: 8 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Otimizao Discreta: formulao de problemas clssicos de otimizao discreta;
aplicaes em Logstica; aplicaes em Planejamento e Controle da Produo;
mtodos de resoluo exatos; mtodos heursticos. Otimizao em redes: noes
bsicas de redes e grafos; aplicaes e mtodos de resoluo. Estudo de casos.
Bibliografia Bsica
Arenales, Marcos Nereu et al. Pesquisa operacional . Rio de Janeiro : Elsevier ,
2007 . 524 p.

Silva, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programao linear. 3.ed.
So Paulo : Atlas, 2007. 184 p

Andrade, Eduardo Leopoldino de. Introduo pesquisa operacional: mtodos e
modelos para anlise de decises. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 192 p.
Bibliografia Complementar
Maculan, Nelson; Fampa, Marcia H. Costa. Otimizao linear. Braslia:
Universidade de Braslia, 2006. 310 p.

Caixeta-Filho, Jos Vicente. Pesquisa Operacional: tcnicas de otimizao
aplicadas a sistemas agroindustriais. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2004. 169 p.

Lachtermacher, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decises. 4. ed.
So Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009. 223 p.

Boaventura Netto, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4. ed. rev.
ampl. So Paulo: Edgard Blcher, 2006. 313 p

Taha, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. xiii, 359 p.

Disciplina: EPD170 Engenharia do Produto I
Perodo: 8 Perodo
Carga Horria: 75h
Ementa
Estudo do projeto do produto e de suas principais ferramentas, bem como uma
74

anlise detalhada do processo de desenvolvimento de novos produtos.
Bibliografia Bsica
BACK, Nelson. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepo e
modelagem. Barueri: Manole, 2008.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prtico para o design de novos
produtos. 2. Ed. Ver. So Paulo: Edgard Blucher, 2003.
CORRA, Henrique Luiz; CORRA, Carlos A. Administrao de produo e
operaes: manufatura e servios: uma abordagem estratgica. 2. Ed. So
Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
CHENG, Lin Chih.; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da
funo qualidade na gesto de desenvolvimento de produtos. So Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
HARTLEY, John R. Engenharia simultnea: um mtodo para reduzir prazos,
melhorar a qualidade e reduzir custos. Porto Alegre: Bookman, 1998.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. Ed. Ver. e ampl. So Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
MACHADO, Marcio Cardoso; TOLEDO, Nilton Nunes. Gesto do processo de
desenvolvimento de produtos: uma abordagem baseada na criao de valor.
So Paulo: Atlas, 2008.
ROMEIRO FILHO, Eduardo; FERREIRA, Cristiano Vasconcellos. Projeto do
produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROZENFELD, Henrique. Gesto de desenvolvimento de produtos: uma
referncia para a melhoria do processo. So Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplina: EPD180 Metrologia Industrial
Perodo: 8 Perodo
Carga Horria: 30h
Ementa
Metrologia, inspeo e controle de qualidade. Unidades padres. Aplicaes e
aferies. Instrumentos de medidas, tolerncia, ajustes e calibradores (segundos as
normas da ABNT). Comparadores: descrio, aplicaes e aferies. Instrumentos
pticos: descrio, medies angulares. Tolerncia de forma e posio.
75

Rugosidade. Traagem. Medies interfotomtricas.
Bibliografia Bsica
ALBERTAZZI, A. Fundamentos de Metrologia Cientfica e Industrial. Barueri:
Manole, 2008.
BRASILIENSE, M. Z. O Paqumetro sem Mistrio. So Paulo: Intercincia, 2000.
LIRA, F. A. Metrologia na Indstria. 3. ed. So Paulo: rica, 2004.
AGOSTINHO, O. L., et. al, Tolerncia, ajustes, desvios e Anlise de Dimenses.
So Paulo: Editora Edgard Blcher, 1977.
Bibliografia Complementar
BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A. Instrumentos e Fundamentos de
Medidas. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2007.

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicaes a estatstica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos, 1983.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G.C. Estatstica aplicada e probabilidade para
engenheiros. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2003.

INMETRO, Guia para Expresso da Incerteza de Medio, 1997

CASILLAS, A.L., Tecnologia da Medio, 3 Ed., So Paulo: Mestre Jou, 1971.

SANTOS JNIOR, M.J. dos, Metrologia Dimensional, Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 1985.


Disciplina: EPD121 Engenharia do Trabalho
Perodo: 8 Perodo
Carga Horria: 30h
Ementa
Estudo dos processos produtivos do trabalho, abordando as relaes entre o
sistema homem-mquina-ambiente, atravs dos riscos ocupacionais, determinando
os pontos de desequilbrio deste sistema que confrontam com a produo.
Bibliografia Bsica
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o
76

trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. ed. Ver. e ampl. So Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso bsico de segurana e higiene ocupacional. So
Paulo: LTr, 2004.
Bibliografia Complementar
COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual tcnico
da mquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995. v.1.
COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual tcnico
da mquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1996. v.2.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prtica. So Paulo: E. Blucher,
2000.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Legislao Segurana e Medicina do
Trabalho. 3. Ed. So Paulo: Editora Mtodo, 2010.
Chaffin,Don. B.; Andersson, Gunnar; Martin, Bernard. Biomecnica ocupacional.
Belo Horizonte: Ergo, 2001. 579 p.

Disciplina: EPD181 Projeto de Instalaes Produtivas
Perodo: 9 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Metodologia do projeto de instalaes; unidades tpicas das instalaes produtivas;
estratgias de produo; dimensionamento dos fatores de produo; ergonomia,
segurana e higiene das instalaes; desenvolvimento do layout; modelagem e
sistemas de representao e anlise de projeto de instalaes produtivas. Aspectos
ambientais e certificao ambiental de unidades produtivas. Estudo do projeto,
planejamento e implantao de instalaes em sistemas de produo.
Bibliografia Bsica
ANTUNES, Junico. Sistemas de Produo: Conceitos e Prticas para Projeto e
Gesto da Produo Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CORRA, Henrique Luiz; CORRA, Carlos A. Administrao de produo e
Operaes, manufatura e servios: uma abordagem estratgica. 2. ed. So
Paulo: Atlas, 2006.
77

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administrao da
produo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo
competncias para gerenciar projetos: teoria e casos. 2. ed. So Paulo: Atlas,
2008.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administrao da produo e operaes. 3. ed. So
Paulo: Livraria Pioneira, 1998.
MOREIRA, Daniel A. Dimenses do desempenho em manufatura e servios.
So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1996.
MARTINS, Petrnio G.; LAUGENI, Fernando P. Administrao da produo. 2.
ed. rev., aum. e atual. So Paulo: Saraiva, 2005.
VIEIRA, Augusto Cesar Gadelha. Manual de Layout: arranjo fsico. Rio de
Janeiro:CNI, 1983.


Disciplina: EPD122 Gesto da Manuteno
Perodo: 9 Perodo
Carga Horria: 60h
Ementa
Estudo da funo Manuteno, sua evoluo ao longo dos anos, os tipos de
organizaes e estratgias, as metodologias aplicveis, os modelos e softwares de
gesto, bem como, o entendimento da importncia da Manuteno na melhoria de
desempenho dos indicadores de qualidade, atendimento, segurana e custo no
contexto industrial.
Bibliografia Bsica
FOGLIATTO, F. S. ; RIBEIRO, Jos Luis Duarte . Confiabilidade e Manuteno
Industrial. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.
KARDEC, Alan; XAVIER, Jlio Nascif. Manuteno: funo estratgica. 2. ed.,
rev. ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
XENOS, Harilaus Georgius D'Philippos. Gerenciando a manuteno produtiva: o
caminho para eliminar falhas nos equipamentos e aumentar a produtividade.
Nova Lima, MG: INDG Tecnologia e Servios, 2004
Bibliografia Complementar
78

BLACK, J. T. O projeto da fbrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1998.
BRANCO FILHO, Gil. Dicionrio de termos de manuteno, confiabilidade e
qualidade. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2000.
MIRSHAWKA, Victor; OLMEDO, Napoleo L.. Manuteno combate aos custos
da no-eficcia a vez do Brasil. So Paulo: Makron Books, c1993.
NEPOMUCENO, L. X. (coord.) Tcnicas de manuteno preventiva. So Paulo:
Edgard Blucher, 1989.
PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de Manuteno - Teoria e Prtica. So
Paulo: Cincia Moderna, 2009.


Disciplina: EPD141 Gesto e Planejamento Estratgico da Produo
Perodo: 9 Perodo
Carga Horria: 30h
Ementa
Estudo do aspecto competitivo empresarial no contexto globalizado, analisando os
fatores que afetam o ambiente empresarial e o processo decisrio nas
organizaes, fundamentando o planejamento estratgico organizacional e o
planejamento estratgico da produo.
Bibliografia Bsica
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administrao
estratgica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1993.
CERTO, Samuel C; PETER, J. Paul. Administrao estratgica: planejamento e
implantao da estratgia. So Paulo: Makron Books, 1993.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento estratgico: conceitos,
metodologia, prticas. 23. ed. atual. e ampl. So Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Viso e ao estratgica.
2. ed. Rev. e ampl. So Paulo: Prentice Hall, 2002.
KAPLAN, Robert; NORTON, David P. Organizao orientada para a estratgia.
3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PORTER, Michael E. Estratgia competitiva: tcnicas para anlise de
indstrias e da concorrncia. 24. ed. So Paulo: Campus, 2001.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo
79

competitividade nas operaes industriais. So Paulo: Atlas, 1993.
TIFFANY, Paul; PETERSON, Steven D. Planejamento estratgico. 9. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produo. 2. ed.
So Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: EPD142 Gesto Tecnolgica
Perodo: 9 Perodo
Carga Horria: 30h
Ementa
Estudo da tecnologia na competitividade empresarial, abordando as fontes de
inovao para a pesquisa e o desenvolvimento tecnolgico.
Bibliografia Bsica
ANDREASSI, Tales. Gesto da inovao tecnolgica. So Paulo: Thomson
Learning, 2007.
REIS, Dlcio Roberto dos. Gesto da Inovao Tecnolgica. 2. ed. So Paulo:
Manole, 2008.
SOARES, Marcos Monteiro. Inovao tecnolgica. Braslia: SEBRAE, 1994.
Bibliografia Complementar
BACK, Nelson. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepo e
modelagem So Paulo: Manole, 2008.
FLEURY, Afonso Carlos Correa; FLEURY, Maria Teresa Leme. Apredizagem e
inovao organizacional: as experincias de Japo, Coria e Brasil. 2. ed. So
Paulo: Atlas, 1997.
KIM, Linsu; NELSON, Richard R. Tecnologia, aprendizado e inovao: as
experincias das economias de industrializao recente. Campinas: Ed. da
UNICAMP, 2005.
ROZENFELD, H. et al. Gesto de desenvolvimento de produtos: uma
referncia para a melhoria do processo. So Paulo: Saravia, 2006.
MOWERY, David C; ROSENBERG, Nathan. Trajetrias da inovao: a mudana
tecnolgica nos Estados Unidos da Amrica no sculo XX. Campinas: Ed. da
UNICAMP, 2005.


Disciplina: ENG160 Higiene e Segurana do Trabalho
Perodo: 9 Perodo
80

Carga Horria:30h
Ementa
Aspectos humanos sociais e econmicos da segurana do trabalho. Aspectos
gerais do acidente do trabalho. Segurana na construo civil. As normas
regulamentadoras. Riscos ambientais. Proteo contra incndio. Projeto de
combate a incndio e pnico. Mapa de riscos.
Bibliografia Bsica
FREIRE, Jos de Mendona _ Instrumentos e Ferramentas Manuais. LTC Livros
Tcnicos e Cientficos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1994
Bensoussan, Eddy. Manual de higiene, segurana e medicina do trabalho.
1.ed.rev. e atual. So Paulo, SP: Atheneu, 1999. 216p
Miguel, Alberto Srgio S. R.. Manual de higiene e seguranao do trabalho. 5.ed.
Portugal: Porto, 2000. 527 p.
Bibliografia Complementar
SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda Programa de Condies e Meio Ambiente do
Trabalho na Indstria da Construo, SindusCon/SP, Editora PINI - 1998
Curso de Engenharia de Segurana do Trabalho, Ministrio do Trabalho /
FUNDACENTRO, Autores Diversos, 6 Volumes 1981
HIRSCHFELD, Henrique A Construo Civil e a Qualidade, Editora Atlas S.A, So
Paulo, 1996
PACHECO JR., Waldemar Qualidade na Segurana e Higiene do Trabalho,
Editora Atlas S.A, So Paulo, 1996
ABNT NBR 7678, Segurana na Execuo de Obras e Servios de Construo.
Segurana e Medicina do Trabalho, Portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho.


Disciplina: ENG161 Legislao e tica Profissional
Perodo: 9 Perodo
Carga Horria: 45h
Ementa
O fenmeno jurdico como fato social e a engenharia. Regulamentao da profisso
de engenheiro. Noes de Direito. Cdigo Civil. Legislao de obras. Normalizao.
81

Legislao fiscal. Licitaes e contratos. Percias e arbitramentos. Fundamentos de
tica e sociabilidade humana. Conduta. Obrigaes e responsabilidade. Cidadania
e organizao profissional. Controle do exerccio profissional. Legislao
profissional. Codificao tica da profisso.
Bibliografia Bsica
M. Goyanes, Tpicos em propriedade intelectual: marcas, direitos autorais, designs
e pirataria, 1 Ed., 2007.
G. Piazza, Fundamentos de tica e exerccio profissional em engenharia,
arquitetura e agronomia, Braslia: Ed. CONFEA, 2000.
E.F. Macedo, Manual do profissional, 4 Ed., Braslia: Ed. CONFEA, 1999.
Bibliografia Complementar
Drumond, Jos Geraldo de Freitas. O cidado e o seu compromisso social. Belo
Horizonte, MG: Cuatira, 1993. 212 p.
Muylaert, Plnio. tica profissional. Niteri, RJ: [s.n.], 1977. 281 p.
Gomes, Antonio Mspoli de Arajo et al. Um olhar sobre tica e cidadania. So
Paulo: Mackenzie, 2002. 142 p.
Resoluo CONFEA N 1.010, de 22 de agosto de 2005.
Lei N 5.194, de 24 dez 1966.
Resoluo CONFEA N 0453 de 15/12/2000.
Resoluo CONFEA N 1002 de 26/11/2002.
Resoluo CONFEA N 1004 DE 27/06/2003.
Resoluo CONFEA N 1008 DE 09/12/2004.

Disciplina: EPD501 Atividades Complementares
Perodo: 10 Perodo
Carga Horria: 120h
Ementa
Participao do aluno em atividades de pesquisa e/ ou extenso, em nvel de
iniciao cientfica, ou em atividades extra-classe auxiliando na identificao de
suas aptides e contribuindo para uma formao profissional mais slida e madura.
Bibliografia Bsica
Normas do Colegiado do Curso
82

Resolues do Colegiado do Curso
Resoluo CONFEA N 1.010, de 22 de agosto de 2005.
Lei N 5.194, de 24 dez 1966.
Bibliografia Complementar
Drumond, Jos Geraldo de Freitas. O cidado e o seu compromisso social. Belo
Horizonte, MG: Cuatira, 1993. 212 p.
Muylaert, Plnio. tica profissional. Niteri, RJ: [s.n.], 1977. 281 p.
Gomes, Antonio Mspoli de Arajo et al. Um olhar sobre tica e cidadania. So
Paulo: Mackenzie, 2002. 142 p.
Resoluo CONFEA N 0453 de 15/12/2000.
Resoluo CONFEA N 1002 de 26/11/2002.
Resoluo CONFEA N 1004 DE 27/06/2003.
Resoluo CONFEA N 1008 DE 09/12/2004.

Disciplina: EPD502 Trabalho de Concluso de Curso
Perodo: 10 Perodo
Carga Horria: 120h
Ementa
Elaborao de projeto ou estudo tcnico e/ou cientifica, a nvel profissional, onde se
faa aplicao prtica de conhecimentos tericos adquiridos, sob orientao de um
professor, devendo o aluno apresentar relatrio final, artigo cientifico publicado em
peridico da rea de engenharia com ISSN, resumo expandido ou trabalho
completo que foi apresentado em congressos, simpsio e/ou similares, capitulo de
livro ou livro completo com ISBN e monografia. Na hiptese do aluno optar pela
modalidade de TCC via monografia ser exigido uma apresentao publica e a
defesa do trabalho perante banca examinadora.
Bibliografia Bsica
ECO, Humberto. Como se faz uma tese em cincias humanas. So Paulo:
Perspectiva, 1983

MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
cientfico. So Paulo: Atlas, 1983

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaborao de monografias e
dissertaes. So Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
83

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Referncias Bibliogrficas.
NBR 6023. Rio de Janeiro: ago, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Referncias Bibliogrficas.
NBR 14724. Rio de Janeiro: ago, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Referncias. Bibliogrficas.
NBR 10520. Rio de Janeiro: ago, 2002. /

FGV/EAESP. Normas para apresentao de monografias. So Paulo:Biblioteca
Karl A. Boedecker, 1995

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. So Paulo:
Atlas, 1996

RUDIO Franz Vitor. Introduo ao projeto de pesquisa cientfica. 3. ed.
Petrpolis: Vozes, 1980.

Disciplina: EPD503 Estgio Curricular Obrigatrio
Perodo: 10 Perodo
Carga Horria: 180h
Ementa
Atividades de treinamento e aprendizagem relacionados a engenharia civil,
exercidas no meio profissional em empresas ou na prpria comunidade acadmica,
sob a orientao de um professor supervisor.
Bibliografia Bsica
Normas do Colegiado do Curso
Resolues do Colegiado do Curso
Resoluo CONFEA N 1.010, de 22 de agosto de 2005.
Lei N 5.194, de 24 dez 1966.
Bibliografia Complementar
Drumond, Jos Geraldo de Freitas. O cidado e o seu compromisso social. Belo
Horizonte, MG: Cuatira, 1993. 212 p.
Muylaert, Plnio. tica profissional. Niteri, RJ: [s.n.], 1977. 281 p.
Gomes, Antonio Mspoli de Arajo et al. Um olhar sobre tica e cidadania. So
Paulo: Mackenzie, 2002. 142 p.
Resoluo CONFEA N 0453 de 15/12/2000.
Resoluo CONFEA N 1002 de 26/11/2002.
84

Resoluo CONFEA N 1004 DE 27/06/2003.
Resoluo CONFEA N 1008 DE 09/12/2004.

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT160 Ingls Instrumental
Carga Horria: 60h
Ementa
Leitura e compreenso de textos de interesse das reas de estudo dos alunos.
Explicitao do processo de compreenso e estratgias de leitura de textos
tcnicos. Inferncias e referncias contextuais.
Tcnicas de skimming e scanning nos diferentes nveis de compreenso geral,
pontos principais e detalhados. Desenvolvimento da capacidade de observao,
reflexo e crtica de textos e artigos cientficos.
Bibliografia Bsica
OLIVEIRA, Ndia Alves, Para Ler em Ingls Desenvolvimento da habilidade
de leitura. 2.ed. Editora

Number One System Tecnologia. Nova edio revista e atualizada, 2009.

SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceio A.; COSTA, Giselle Cilli; MELLO,
Leonilde Favoreto.

Leitura em lngua Inglesa. 2.ed. So Paulo: Editora DISAL, 2005.
Bibliografia Complementar
FURSTENAU, Eugnio. Novo dicionrio de termos tcnicos Ingls-Portugus.
Editora Globo, 2001. v.1.
FURSTENAU, Eugnio. Novo dicionrio de termos tcnicos Ingls-Portugus.
Editora Globo, 2001. v.2.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use Gramtica bsica da lngua
inglesa. CAMBRIDGE: Cambridge University Press.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratgias de Leitura para ingls instrumental.
2.ed. Braslia: Editora UnB Universidade de Braslia, 1996.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use Gramtica bsica da lngua
inglesa.CAMBRIDGE: Cambridge University Press.

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
85

Disciplina: CTT161 Redao Tcnica em Portugus
Carga Horria: 60h
Ementa
Redao tcnica e cientfica. Noes sobre texto: cartas comerciais, relatrios
administrativos, circular, memorando, ata, aviso, ofcio, requerimento, declarao.
Bibliografia Bsica
Abreu, Antnio Surez. Curso de redao. So Paulo, SP: tica, 1989. 144 p

Ldorf, Slvia Maria Agatti . Metodologia da pesquisa, do projeto monografia : o
passo a passo da construo do conhecimento . Rio de Janeiro : Shape , 2004 .
158 p. Bibliografia: p. 153-158.

Spector, Nelson . Manual para redao de teses, projetos de pesquisa e artigos
cientficos. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2002 . 150 p. Inclui
bibliografia e anexos.
Bibliografia Complementar
Bastos, Llia da Rocha . Manual para a elaborao de projetos e relatrios de
pesquisas, teses, dissertaes e monografias . 6. ed . Rio de Janeiro : LTC , 2003 .
222 p.

Medeiros, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos,
resenhas. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2008.

Medeiros, Joo Bosco. Redao empresarial. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2007.

Reis, Benedicta Aparecida Costa dos. Redao tcnica e comercial. So Paulo:
Rideel, 2006.

Severino, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed., rev. e atual.
So Paulo: Cortez, 2007.

Hegenberg, Lenidas. Etapas da investigao cientfica: leis, teorias, mtodo.
So Paulo, SP: EPU/EDUSP, 1976

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT162 Prtica de Produo de Textos
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo aos estudos da linguagem: conceitos bsicos de comunicao
lingstica textual. Leitura e produo de textos. Leitura e redao de textos de
maior complexidade. Categorizao e prtica textual. Relao texto e realidade
social. Leitura: compreenso e anlise crtica de um texto. Produo de texto:
86

tipologias e gneros textuais; coerncia e coeso; adequao norma culta da
lngua.
Bibliografia Bsica
Abreu, Antnio Surez. Curso de redao. So Paulo, SP: tica, 1989.

Andrade, Maria Margarida de; Henriques, Antonio. Lingua Portuguesa: noes
bsicas para cursos superiores. 7.ed.. So Paulo: Atlas, 2004.

Savioli, Plato Francisco; Fiorin, Jos Luiz. Para entender o texto: leitura e
redao. 16.ed. So Paulo: tica, 2006.
Bibliografia Complementar
Medeiros, Joo Bosco. Portugus instrumental: para cursos de contablidade,
economia e administrao. 5.ed. So Paulo: Atlas, 2005

Martins, Dileta Silveira; Zilberknop, Lbia Scliar. Portugus instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 25. ed. So Paulo: Atlas, 2004.

Medeiros, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos,
resenhas. 6.ed. So Paulo: Atlas, 2004.

Bastos, Llia da Rocha . Manual para a elaborao de projetos e relatrios de
pesquisas, teses, dissertaes e monografias . 6. ed . Rio de Janeiro : LTC , 2003 .
222 p.

Reis, Benedicta Aparecida Costa dos. Redao tcnica e comercial. So Paulo:
Rideel, 2006.


EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT163 Questes de Histria e Filosofia da Cincia
Carga Horria: 60h
Ementa
Discusso sobre os aspectos mais relevante da histria da cincia. Discusso
sobre as principais reflexes filosficas sobre cincia. Discusso sobre o que
cincia, seu alcance e suas limitaes. A relao entre as cincias exatas e as
cincias humanas. A cincia atualmente e no futuro: no mundo e no Brasil.
Bibliografia Bsica
Borges, REgina Maria Rabello. Filosofia e Histria da Cincia. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2007. 244 p.

Alves, Rubem. Filosofia da cincia: introduo ao jogo e suas regras. 5.ed. So
Paulo: Loyola, 2002. 223 p.

Feij, Ricardo. Metodologia e filosofia da cincia: aplicao na teoria social e
87

estudo de caso. So Paulo: Atlas, 2003. 172 p.

Harr, Rom. As filosofias da cincia. Lisboa - PT: Edies 70, 1984. 237 p.
Bibliografia Complementar
Braga, Marco; Guerra, Andreia; Reis, Jos Cludio. Breve histria da cincia
moderna, volume 2: das mquinas do mundo ao universo-mquina. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2004. v. 2. 135 p.

Lvy, Pierre ; . As tecnologias da inteligncia: o futuro do pensamento na era da
informtica . Traduo Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro : Ed. 34, 1993. 204 p

Japiassu, Hilton. Francis Bacon - O Profeta da cincia moderna. So Paulo:
Letras & Letras, 1995. 142 p

Ben-David, Joseph. O papel do cientista na sociedade: um estudo comparativo.
So Paulo, SP: Pioneira, 1974. 281 p.

Rossi, Paolo. O nascimento da cincia moderna na Europa. Bauru, SP: EDUSC,
2001. 494 p

Vico, Giambattista ; . Princpios de (uma) cincia nova : (acerca da natureza
comum das naes) . . So Paulo : Nova Cultural, 2005 . 288 p.

Ronan, Colin A. Histria ilustrada da cincia da Universidade de Cambridge:
volume III: da Renascena Revoluo Cientfica. Traduo: Jorge Enas Fortes;
reviso tcnica: Yedda Botelho Salles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. v. 3.

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT164 Mundo Contemporneo: Filosofia e Economia
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo lgica e teoria do conhecimento como bases filosficas para a
fundamentao de uma reflexo sobre as Relaes Internacionais. O processo
histrico que caracterizou a formao da economia contempornea sob o signo da
industrializao e da Revoluo Industrial. O processo de crescimento e
desenvolvimento econmico e social principais conjunturas que marcaram a
economia mundial.
Bibliografia Bsica
Introduo sociologia. So Paulo, SP: HARBRA, 1981. 337 p.

Aron, Raymond. As etapas do pensamento sociolgico. 2.ed. So Paulo, SP:
Martins Fontes, 1987. 557 p.

Ben-David, Joseph. O papel do cientista na sociedade: um estudo comparativo.
So Paulo, SP: Pioneira, 1974. 281 p.
88

Bibliografia Complementar
Lvy, Pierre ; . As tecnologias da inteligncia: o futuro do pensamento na era da
informtica . Traduo Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro : Ed. 34, 1993. 204 p

Japiassu, Hilton. Francis Bacon - O Profeta da cincia moderna. So Paulo:
Letras & Letras, 1995. 142 p

Rossi, Paolo. O nascimento da cincia moderna na Europa. Bauru, SP: EDUSC,
2001. 494 p

Elias, Nobert. O processo civilizador: uma histria dos costumes. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993. v.1. 277 p

Geertz, Clifford. A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 213 p

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT165 Questes de Sociologia e Antropologia da Cincia
Carga Horria: 60h
Ementa
Principais contribuies da sociologia e da antropologia ao estudo dos processos
sociais implicados na produo, validao e circulao dos conhecimentos
cientficos e da tecnologia; contribuio das cincias sociais: desvendamento das
relaes sociais, dos valores compartilhados e da estrutura institucional da cincia;
institucionalidade e legitimidade social da cincia; anlise sociolgica da produo
do conhecimento cientfica; crticas ao modelo internalista/externalista; etnografias
de laboratrio e as controvrsias cientficas; perspectiva construtivista da
organizao social da cincia.
Bibliografia Bsica
Berger, Peter L. A construo social da realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. 23.ed. Petrpolis: Vozes, 2003. 248 p.

Oliveira, Roberto Cardoso de. Sobre o pensamento antropolgico. Rio de
Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro, 1988. 201 p.

Ben-David, Joseph. O papel do cientista na sociedade: um estudo comparativo.
So Paulo, SP: Pioneira, 1974. 281 p.
Bibliografia Complementar
Aron, Raymond. As etapas do pensamento sociolgico. 2.ed. So Paulo, SP:
Martins Fontes, 1987. 557 p.

Mithen, Steven J. A pr-histria da mente: uma busca das origens da arte, da
religio e da cincia. Traduo: Laura Cardellini Barbosa de Oliveira; reviso
tcnica: Max Blum Ratis e Silva. So Paulo: UNESP, 2002. 425 p.

89

Latour, Bruno. Jamais fomos modernos : ensaio de antropologia simtrica .
Traduo Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro : Ed. 34 , 1994 . 149 p.

Lvy, Pierre ; . As tecnologias da inteligncia: o futuro do pensamento na era da
informtica . Traduo Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro : Ed. 34, 1993. 204 p

Japiassu, Hilton. Francis Bacon - O Profeta da cincia moderna. So Paulo:
Letras & Letras, 1995. 142 p

Rossi, Paolo. O nascimento da cincia moderna na Europa. Bauru, SP: EDUSC,
2001. 494 p


EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT166 Fundamentos e Tcnicas de Trabalho Intelectual, Cientfico e
Tecnolgico
Carga Horria: 60h
Ementa
Cincia Moderna. Cnones da Cincia. Cincia e Tecnologia. Conhecimento
Cientfico. Fundamentos da Metodologia Cientifica. Normalizao do Conhecimento
Cientfico. Pesquisa Cientifica e Desenvolvimento Tecnolgico. Elaborao de
Relatrios tcnico-cientficos. Projetos de Pesquisa.
Bibliografia Bsica
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Cientfica. 6.ed.
2005 - Editora Atlas, 2005.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia Cientfica. 5.ed. Editora Atlas,
2007.

Hegenberg, Lenidas. Etapas da investigao cientfica: leis, teorias, mtodo.
So Paulo, SP: EPU/EDUSP, 1976.
Bibliografia Complementar
LUDWIG, A.C.W. Fundamentos e Prtica de Metodologia Cientfica, 1.ed.
Editora Vozes, 2009.

KELLER, C.B.V. Aprendendo a aprender-Introduo Metodologia Cientfica,
21.ed. Editora Vozes,2008.

BARROS, A.J.P. LEHFELD, N.A. Fundamentos de Metodologia Cientfica.
Editora Pearson.

KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Cientfica. 24.ed. Editora Vozes,
2007

Bonsiepe, Gui. Metodologia experimental: desenho Industrial. Braslia, DF: CNPq,
90

1984.

Severino, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 20.ed. So Paulo
SP: Cortez, 1996. 272p

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT167 Ser Humano como Indivduo e em Grupos
Carga Horria: 60h
Ementa
Emergncia e identidade das Cincias Sociais. Conhecimento cientfico,
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. Fato social e diviso social do trabalho.
Sistemas econmicos e classes sociais. Organizaes modernas, racionalizao e
burocracia. Estrutura social, socializao e sociabilidade. Cultura e organizao
social. Sistemas simblicos. Identidade Social e ao coletiva. Estado, mercado e
sociedade. Cidadania e desigualdade. Desenvolvimento econmico e bem-estar
social.
Bibliografia Bsica
Elias, Norbert. A sociedade dos indivduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
201 p

Chanlat, Jean-Franois (coord.). O indivduo na organizao: dimenses
esquecidas. So Paulo: Atlas, 1996. 300 p.

Costa, Gilmaisa Macedo da. Indivduo e sociedade: sobre a teoria de
personalidade em Georg Lukcs. Macei: EDUFAL, 2007. 165 p
Bibliografia Complementar
Plekhanov, Guiorgui Valentinovitch. O papel do indivduo na histria. So Paulo:
Expresso Popular, 2008. 160 p.

Mithen, Steven J. A pr-histria da mente: uma busca das origens da arte, da
religio e da cincia. Traduo: Laura Cardellini Barbosa de Oliveira; reviso
tcnica: Max Blum Ratis e Silva. So Paulo: UNESP, 2002. 425 p.

Latour, Bruno. Jamais fomos modernos : ensaio de antropologia simtrica .
Traduo Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro : Ed. 34 , 1994 . 149 p.

Lvy, Pierre ; . As tecnologias da inteligncia: o futuro do pensamento na era da
informtica . Traduo Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro : Ed. 34, 1993. 204 p

Ben-David, Joseph. O papel do cientista na sociedade: um estudo comparativo.
So Paulo, SP: Pioneira, 1974. 281 p.

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT168 Relaes Internacionais e Globalizao
91

Carga Horria: 60h
Ementa
Sociedade, tecnologia e transformao histrica. Revoluo industrial. Revoluo
da tecnologia da informao. Globalizao dos mercados. Regionalizao.
Produo informacional e globalizao da cincia e da tecnologia. A nova
economia: reestruturao do capitalismo e as polticas estatais. Organismos
multilaterais. Acordos internacionais. Reflexo sobre globalizao e sistemas
internacionais aplicada a temas contemporneos.
Bibliografia Bsica
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. So Paulo: Paz e Terra, 1999.

FRIEDMAN, Thomas. O mundo plano: uma breve histria do sculo XXI. Rio
de Janeiro: Objetiva,2005

MAGNOLI, Demtrio. Relaes Internacionais. So Paulo: Saraiva, 2005
Bibliografia Complementar
Ianni, Octavio. Teorias da globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,
1995. 228 p.

Curso de introduo s relaes internacionais. 2.ed. Braslia, DF: Universidade de
Braslia, 1983. 28 p.

CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. So Paulo: Thomson, 2004.

CAVES, Richard E. Economia Internacional: Comrcio e Transaes Globais.
So Paulo: Saraiva, 2001.

CHEREM, Mnica Teresa Costa. Comrcio Internacional e Desenvolvimento:
uma perspectiva brasileira.So Paulo: Saraiva, 2004.

STIGLITZ, Joseph E. Livre Mercado Para Todos. So Paulo: Campus Editora,
2006.

EIXO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES
Disciplina: CTT169 Noes Gerais de Direito
Carga Horria: 60h
Ementa
Pessoas. Bens. Fato Jurdico. Direito de vizinhana. A empresa. Registro do
comrcio. Nome comercial. Propriedade industrial. Sociedades comerciais. Ttulos
de crdito. Empregado. Empregador. Contrato de trabalho. Estabilidade e fundo de
garantia do tempo de servio. Segurana e medicina do trabalho. Previdncia
92

social. Legislao relativa aos profissionais da engenharia. CONFEA. CREA.
Exerccio profissional. Responsabilidade profissional. Registro de autonomia de
planos e projetos. Remunerao profissional.
Bibliografia Bsica
Resoluo CONFEA N 1.010, de 22 de agosto de 2005.
Lei N 5.194, de 24 dez 1966.

Drumond, Jos Geraldo de Freitas. O cidado e o seu compromisso social. Belo
Horizonte, MG: Cuatira, 1993. 212 p.
Bibliografia Complementar
Montesquieu. Do Esprito das Leis. So Paulo: Nova Cultura, 1997. v.1. 384 p

Muylaert, Plnio. tica profissional. Niteri, RJ: [s.n.], 1977. 281 p.
Gomes, Antonio Mspoli de Arajo et al. Um olhar sobre tica e cidadania. So
Paulo: Mackenzie, 2002. 142 p.
Resoluo CONFEA N 0453 de 15/12/2000.
Resoluo CONFEA N 1002 de 26/11/2002.
Resoluo CONFEA N 1004 DE 27/06/2003.
Resoluo CONFEA N 1008 DE 09/12/2004.

EIXO CINCIAS DO MEIO AMBIENTE
Disciplina: CTT171 Gesto para Sustentabilidade
Carga Horria: 60h
Ementa
Sustentabilidade e desenvolvimento sustentvel. Vises do futuro. A perspectiva econmica. A
perspectiva scio-poltica. Agricultura sustentvel. Valorao do ambiente. Demografia,
economia e ambiente natural. Anlise do cenrio atual e as tendncias da sustentabilidade e
responsabilidade corporativa, enfatizando as alianas estratgicas entre Estado, empresas e
sociedade civil. Desenvolvimento de propostas de planejamento estratgico para a implantao
de sistemas de gesto da sustentabilidade e da responsabilidade corporativa.
Bibliografia Bsica
BACKER, Paul de. Gesto ambiental: a administrao verde. Rio de Janeiro:
Qualitymark Ed., 2002.

SCHENINI, Pedro Carlos. Gesto empresarial scio ambiental. Florianpolis:
(s.n.), 2005.

Dias, Reinaldo. Gesto ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. So
Paulo: Atlas, 2006. 196 p
93

Bibliografia Complementar
Portilho, Ftima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. So Paulo:
Cortez, 2005. 255 p.

Bursztyn, Marcel (org.). Cincia, tica e sustentabilidade. 2.ed. Braslia: Cortez,
2001. 192 p.

CASTRO, Newton de. A questo ambiental e as empresas. Braslia, 1998.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecolgica e sustentabilidade humana. So
Paulo: Gaia, 2002.

HAMMES, Valria Sucena. Agir percepo da gesto ambiental. Volume
5/Embrapa. So Paulo: Globo,2004.

MONTIBELLER-FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentvel: meio
ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 3.ed.
Florianpolis: Ed. da UFSC, 2008.

EIXO CINCIAS DO MEIO AMBIENTE
Disciplina: CTT215 Economia Ecolgica e Avaliao Ambiental
Carga Horria: 60h
Ementa
Elementos bsicos da relao da economia com o meio ambiente e os recursos
naturais. A contabilidade macroeconmica e o meio ambiente. Valorao e
avaliao ambiental. Relao ambiente e das necessidades de recurso naturais
com o desenvolvimento scio-econmico. Relao do resultado da utilizao dos
recursos naturais com o meio ambiente e o desenvolvimento scio-econmico. O
debate sobre a sustentabilidade scio-econmico-ambiental. Comrcio
internacional e meio-ambiente. Conflitos ecolgicos distributivos. Processos de
avaliao dos impactos ambientais para os projetos de desenvolvimento.
Processos de avaliao ambiental estratgica para as polticas de
desenvolvimento, planos e programas.
Bibliografia Bsica
Macedo, Ricardo Kohn. Gesto ambiental: os instrumentos bsicos para a gesto
ambiental de territrios e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES, 1994. 284
p.

Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252 p

Snchez, Luis Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos.
So Paulo: Oficina de textos, 2008. 495 p.

94

Valentim, Jean Louis. Ecologia numrica: uma introduo anlise
multivariada de dados ecolgicos. Rio de Janeiro, RJ: Intercincia, 2000.

Bibliografia Complementar
Ricklefs, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 503 p

Krebs, Charles J. Ecological methodology. 2.ed. California: s.n, s.d. 620 p

Remmert, Hermann. Ecologia. So Paulo, SP: EPU, 1982. 335 p.

Ricklefs, Robert E. Ecology. 4.ed. New York: s.n, 2000. 822 p.

Cunha, Sandra Baptista da; Guerra, Antnio Jos Teixeira (Org.). Avaliao e
percia ambiental. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

EIXO CINCIAS DO MEIO AMBIENTE
Disciplina: CTT216 Ecologia e Meio Ambiente
Carga Horria: 60h
Ementa
Fundamentos da Ecologia. Princpios e conceitos relativos a Ecossistemas.
Ecossistemas Lacustres: Lagos, Rios e Reservatrios. Tecnologia de Controle da
Poluio: das guas, do ar, do solo. Gesto Ambiental. Legislao Ambiental.
Bibliografia Bsica
Pinto-Coelho, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2000. 252 p

Salgado-Labouriau, Maria La. Histria ecolgica da Terra. 2.ed. So Paulo:
Edgard Blcher, 1994. 306 p.

Dias, Genebaldo Freire. Elementos para capacitao em educao ambiental.
Ilheus, BA: Editus, 1999. 182p.

Bibliografia Complementar
Valentim, Jean Louis. Ecologia numrica: uma introduo anlise
multivariada de dados ecolgicos. Rio de Janeiro, RJ: Intercincia, 2000.

Ricklefs, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 503 p

Krebs, Charles J. Ecological methodology. 2.ed. California: s.n, s.d. 620 p

Remmert, Hermann. Ecologia. So Paulo, SP: EPU, 1982. 335 p.

Ricklefs, Robert E. Ecology. 4.ed. New York: s.n, 2000. 822 p.

95

EIXO CINCIAS DO MEIO AMBIENTE
Disciplina: CTT217 Planejamento Ambiental
Carga Horria: 60h
Ementa
Elementos bsicos da relao da economia com o meio ambiente e os recursos
naturais. A contabilidade macroeconmica e o meio ambiente. Valorao e
avaliao ambiental. Relao ambiente e das necessidades de recurso naturais
com o desenvolvimento scio-econmico. Relao do resultado da utilizao dos
recursos naturais com o meio ambiente e o desenvolvimento scio-econmico. O
debate sobre a sustentabilidade scio-econmico-ambiental. Comrcio
internacional e meio-ambiente. Conflitos ecolgicos distributivos. Processos de
avaliao dos impactos ambientais para os projetos de desenvolvimento.
Processos de avaliao ambiental estratgica para as polticas de
desenvolvimento, planos e programas.
Bibliografia Bsica

Snchez, Luis Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos.
So Paulo: Oficina de textos, 2008. 495 p.

Valentim, Jean Louis. Ecologia numrica: uma introduo anlise
multivariada de dados ecolgicos. Rio de Janeiro, RJ: Intercincia, 2000.

Backer, Paul de. Gesto ambiental: a administrao verde. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002. 252 p.
Bibliografia Complementar
Macedo, Ricardo Kohn. Gesto ambiental: os instrumentos bsicos para a gesto
ambiental de territrios e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES, 1994. 284
p.

Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252 p
Remmert, Hermann. Ecologia. So Paulo, SP: EPU, 1982. 335 p.

Ricklefs, Robert E. Ecology. 4.ed. New York: s.n, 2000. 822 p.

Cunha, Sandra Baptista da; Guerra, Antnio Jos Teixeira (Org.). Avaliao e
percia ambiental. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

Shenini, Pedro Carlos (org). Gesto empresarial scio ambiental. Florianpolis:
UFSC, 2005. 184 p.


EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT201 Mtodos Estatsticos
96

Carga Horria: 60h
Ementa
Princpios bsicos da experimentao. Planejamento e anlise de experimentos:
com um fator, com vrios fatores. Estatstica No-paramtrica. Controle Estatstico
da Qualidade. Introduo anlise multivariada.
Bibliografia Bsica
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, Georg C. Estatstica aplicada e
probabilidade para engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HINES, William W. et al. Probabilidade e estatstica na engenharia. 4.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

FERREIRA, Daniel Furtado. Estatstica multivariada. 1.ed. Lavras: Ed. UFLA,
2008.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, T. W. An introduction to multivariate statistical analysis. 3.ed.
Hoboken[USA]: Wiley-Interscience, 2003.

CASELLA, George; BERGER, Roger L. Statistical Inference. 2.ed. Pacific Grove-
USA: DUXBURY/Thomson Learning, 2002.

DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatstica: para engenharia e cincias.
Traduo da 6.ed. norteamericana.So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.


HAIR Jr., Joseph F. et al. Anlise multivariada de dados. 5.ed . Porto Alegre :
Bookman , 2005.

KUTNER, Michael H. et al. Applied linear statistical models. 5.ed. Boston:
McGraw-Hill/Irwin, 2005.

MOOD, Alexander McFarlane; GRAYBILL, Franklin A.; BOES, Duane C.
Introduction to the theory of statistics. 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 1974.

Montgomery, Douglas C. Introduo ao controle estatstico da qualidade. 4.ed.
Rio de Janeiro LTC ,2004.

TABACHNICK, Barbara G.; FIDELL, Linda S. Using multivariate statistics. 5.ed .
Boston : Pearson/Allyn & Bacon, 2007

TRIOLA, Mario F. Introduo estatstica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

WALPOLE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keyring.
Probabilidade & Estatstica para engenharia e cincias. 8.ed. So Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.

STEEL, R.G.D & TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics, 2.ed.
97

McGraw-Hill Book
Company, 1980.

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT202 Seqncias e Sries
Carga Horria: 60h
Ementa
Seqncias e Sries. Critrios de Convergncia. Sries Alternadas. Sries de
Potncia, Representao de funes por sries de potncia. Sries de Taylor e
Maclaurin. Srie Binomial. Soluo em Sries para EDOs. Soluo em Srie na
vizinhana de um ponto ordinrio. Pontos Singulares Regulares. Equao de Euler.
Soluo em Srie na vizinhana de um ponto Singular Regular. Bessel e Legendre.
Bibliografia Bsica
vila, Geraldo. Variveis complexas e aplicaes. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 271 p

Simmons, George F.. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Pearson
Makron Books, 1987. v.2..

Boyce, William E. ; DiPrima, Richard C. . Equaes diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno . 8.ed . Rio de Janeiro : LTC , 2006 . 434 p.
Bibliografia Complementar
LARSON, R. E., HOSTELER, R. P e EDWARDS, Clculo com Geometria
Analitica, vol 2 (ou vol nico), 5 Edio, Rio de Janeiro: LTC, 1994.

MARCIO GOMES SOARES Clculo em uma Varivel Complexa - Edio nmero
5 - Editora IMPA

Leithold, Louis. O clculo com geometria analtica. 3.ed. So Paulo, SP: Harbra,
1994. v.1 e 2.

Anton, Howard; Bivens, Irl; Davis, Stephen . Clculo. Traduo: Claus Ivo Doering.
8. ed . Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1. 581 p. Inclui ndice. Ttulo original:
Calculus: Early transcendentals single and multivariable, 8th Ed.

Anton, Howard; Bivens, Irl; Davis, Stephen . Clculo . 8. ed . Porto Alegre :
Bookman, 2007. v. 2. 604 p.

Simmons, George F. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Makron Books,
1987. v.2. 807 p

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT203 Soluo Numrica de Equaes Diferenciais
Carga Horria: 60h
98

Ementa
Soluo numrica de equaes diferenciais parciais parablicas pelo mtodo de
diferenas finitas: estudo da convergncia e da estabilidade. Soluo numrica de
equaes diferenciais parciais hiperblicas pelo mtodo de diferenas finitas:
caracterstica, solues ao longo das descontinuidades. Soluo numrica de
equaes diferenciais parciais elpticas pelo mtodo de diferenas finitas:
diferenas finitas, eliminao de Gauss, resoluo de sistemas de equaes
algbricas lineares de grande porte usando mtodos iterativos.
Bibliografia Bsica
Boyce, William E. ; DiPrima, Richard C. . Equaes diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno . 8.ed . Rio de Janeiro : LTC , 2006 . 434 p.
ZILL D. G., Equaes Diferenciais com Aplicaes em Modelagem, So Paulo,
Editora Thomson, 2003.
ZILL D. G., Equaes Diferenciais, So Paulo, Editora Makron Books,2001.
Bibliografia Complementar
EDWARDS JR., C. H. PENNEY, DAVID E., Equaes Diferenciais Elementares:
com problemas de contorno, 3a Edio, Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do
Brasil, 1995.

Sperandio, Dcio; Mendes, Joo Teixeira; Silva, Luiz Henry Monken e. Clculo
numrico: caractersticas matemticas e computacionais dos mtodos numricos.
So Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p.

Watkins, David S. Fundamentals of matrix computations. 2. ed. New York: Wiley-
Interscience, c2002. 618 p

SANTOS REGINALDO J., Introduo s Equaes Diferenciais Ordinrias, Belo
Horizonte, Imprensa Universitria da UFMG, 2009.
JAMES R. BRANNAN & WILLIAM E. BOYCE , Equaes Diferenciais Uma
Introduo a Mtodos Modernos e suas Aplicaes, Rio de Janeiro, Ediotra
LTC, 2008

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT204 Clculo Numrico
Carga Horria: 60h
Ementa
99

Aritmtica de ponto flutuante: Erros absolutos e relativos; Arredondamento e
truncamento; Aritmtica de ponto flutuante. Zeros de Funes Reais: Mtodos de
quebra; Mtodos de ponto fixo iterativo linear / Newton-Raphson; Mtodos de
Mltiplos passos secantes. Resoluo de Sistemas de Equaes Lineares:
Mtodos diretos; Mtodos iterativos Jacobi / Gauss-Seidel. Ajustamento de
Curvas pelo Mtodo dos Mnimos Quadrados: Interpolao Polinomial; Estudo do
erro.Integrao numrica: Mtodos de Newton-Cotes; Trapzios; Simpson; Estudo
do erro.
Bibliografia Bsica
RUGGIERO, Mrcia A. G.; LOPES, Vera L.R. Clculo Numrico: Aspectos
Tericos e Computacionais. So
Paulo, Makron Books, 1988.

ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Clculo Numrico: Aprendizagem com
Apoio de Software. So Paulo,Thomson, 2007.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antnio Carlos. Clculo Numrico. So Paulo, LTC,
2007.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Conceio Lenidas et al. Clculo Numrico com aplicaes. So
Paulo, HARBRA, 1987.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Clculo Numrico. So Paulo, Prentice-Hall,
2006.

HOLLOWAY, James Paul. Introduo Programao para Engenharia. Rio de
Janeiro, LTC, 2006.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.
Fundamentos da Programao de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e
Java. So Paulo, 2008.

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. So Paulo,
Pearson, 1998

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT205 Geometria Analtica
Carga Horria: 60h
Ementa
A Reta no Plano e no espao: equao geral, reduzida e equaes paramtricas.
ngulos determinados por retas. Interseo de duas retas. Distncia de um ponto a
uma reta. Equao vetorial do plano: equao geral do plano, vetor normal a um
100

plano. Posies relativas entre retas e planos. Posies relativas entre planos.
Distncias e ngulos. Curvas Planas: circunferncia, elipse, parbola e hiprbole.
Mudana de coordenadas: rotao e translao de eixos. Qudricas: parabolide,
elipside, hiperbolide de uma folha e hiperbolide de duas folhas.
Bibliografia Bsica
Boulos, Paulo; Camargo, Ivan de. Geometria analtica: um tratamento vetorial.
2.ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987. 385 p

Camargo, Ivan de; Boulos, Paulo. Geometria analtica: um tratamento vetorial.
3.ed. So Paulo: Prentice-Hall, 2005. 543 p.

Caroli, Alsio de; Cllioli, Carlos A.; Feitosa, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria
analtica: teoria e exerccios. 17.ed. So Paulo: Nobel, 1984.
Bibliografia Complementar
Giacaglia, G. E. O. Vetores e geometria analtica: elementos de lgebra linear.
2.ed. So Paulo: Nobel, 1983. 356 p

Simmons, George F.. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Pearson
Makron Books, 1987. v.2..

LARSON, R. E., HOSTELER, R. P e EDWARDS, Clculo com Geometria
Analitica, vol 2 (ou vol nico), 5 Edio, Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Leithold, Louis. O clculo com geometria analtica. 3.ed. So Paulo, SP: Harbra,
1994. v.1 e 2.

Murdoch, David C.. Geometria analtica. Rio de Janeiro: LTV, 1971. 296 p.

Winterle, Paulo. Vetores e Geometria Analtca. So Paulo: Pearson Makron
Books, 2000. 232 p

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT207 Computao Numrica
Carga Horria: 60h
Ementa
Sistemas numricos e erros. Diferenas finitas. Mtodos de resoluo diretos e
iterativos. Interpolao e aproximao de funes a uma e a vrias variveis.
Diferenciao numrica. Resoluo numrica de equaes algbricas lineares.
Mtodo de mnimos quadrados. Zeros de funes de uma ou mais variveis. Ajuste
de funes; Resoluo numrica de equaes diferenciais. Utilizao de softwares
de anlise numrica.
Bibliografia Bsica
101

RUGGIERO, Mrcia A. G.; LOPES, Vera L.R. Clculo Numrico: Aspectos
Tericos e Computacionais. So
Paulo, Makron Books, 1988.

ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Clculo Numrico: Aprendizagem com
Apoio de Software. So Paulo,Thomson, 2007.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antnio Carlos. Clculo Numrico. So Paulo, LTC,
2007.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Conceio Lenidas et al. Clculo Numrico com aplicaes. So
Paulo, HARBRA, 1987.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Clculo Numrico. So Paulo, Prentice-Hall,
2006.

HOLLOWAY, James Paul. Introduo Programao para Engenharia. Rio de
Janeiro, LTC, 2006.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.
Fundamentos da Programao de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e
Java. So Paulo, 2008.

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. So Paulo,
Pearson, 1998

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT208 Programao Matemtica
Carga Horria: 60h
Ementa
Revises de lgebra linear e conjuntos convexos. Definio e formulao de
problemas de programao matemtica. Teoria da programao linear e o mtodo
simplex. Programao dinmica e aplicaes. Programao inteira: algoritmo de
corte, algoritmo de transporte, modelo de designao, problemas de transbordo.
Tcnicas baseadas em grafos: colorao, caminhos de Euler, matriz de adjacncia.
Teoria de jogos: jogos estveis e instveis, soluo por programao linear.
Bibliografia Bsica
Pacitti, Trcio; Atkinson, Cyril P. Programao e mtodos computacionais. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2v. 431 p

Goldbarg, Mauro Cesar; Luna, Henrique Pacca L.. Otimizao combinatria e
programao linear. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 518 p. ISBN 85-352-
1520.

102

Silva, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programao linear. 3.ed.
So Paulo : Atlas, 2007. 184 p.

Andrade, Eduardo Leopoldino de. Introduo pesquisa operacional: mtodos e
modelos para anlise de decises. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 192 p.
Bibliografia Complementar
Scott, Michel L.. Programming language pragmatics. 2.ed. Amsterdam: Morgan
Kaufmann, 2006. 880 p

Vanderbei, Robert J. Linear programming: foundations and extensions. 3. ed. New
York: Springer, 2008 .

Bazaraa, M. S. ; Jarvis, John J. ; Sherali, Hanif D. Linear programming and
network flows. 3. ed. Hoboken: Wiley-Interscience, 2005. 727 p

Lachtermacher, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decises. 4. ed.
So Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009. 223 p.

Hillier, Frederick S.; Lieberman, Gerald J. Introduo a pesquisa operacional.
Traduo: Ariovaldo Griesi; reviso tcnica: Joo Chang Junior. Porto Alegre:
AMGH, 2010. xxii, 828 p

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT301 Mtodos Matemticos I
Carga Horria: 60h
Ementa
Integrao em campos vetoriais. Integral de linha, Teorema de Green e Stokes.
Equaes da fsica matemtica. Sries de Fourier. Aplicaes de Sries de Fourier
a problemas de contorno. Transformada de Fourier e aplicaes.
Bibliografia Bsica
Boyce, William E. ; DiPrima, Richard C. . Equaes diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno . 8.ed . Rio de Janeiro : LTC , 2006 . 434 p.
ZILL D. G., Equaes Diferenciais com Aplicaes em Modelagem, So Paulo,
Editora Thomson, 2003.
ZILL D. G., Equaes Diferenciais, So Paulo, Editora Makron Books,2001.
Bibliografia Complementar
Simmons, George F.. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Pearson
Makron Books, 1987. v.2..

ABELL, M.L. and BRASELTON, J.P., "Differential Equations with MAPLE V",
103

Edit. Academic Press, (1994).
ABELLANAS, L y GALINDO, A., "Mtodos de Clculo", Serie Schaum, McGraw-
Hill Book Company, Madrid (1989).
BENDER C.M. and ORSZAG S.A. "Advanced Mathematical Methods for
Scientists and Engineers". Edit. McGraw-Hill Company. (1.978).
BIRKHOFF G. and ROTA G.C., "Ordinary Differential Equations". (4th. Edition).
Edit. John Wiley and Sons. (1989).
BLANCHARD, P., DEVANEY, R.L. AND HALL, G.R., "Differential Equations",
PWS Publishing Company, (1996).
CAMPBELL, S.L. y HABERMAN, R, "Introduccin a las Ecuaciones Diferenciales
con problemas de valor de frontera", Edit. McGraw-Hill Interamericana Editores,
S. A. de C. V. (1998).
WEST, B., STROGRATZ, S., McDILLl, J. M. and CANTWELLl, J., "Interactive
Differential Equations", Edit. Addison Wesley Interactive, (1997).
ZILL, D. G., "Differential Equations with Computer Lab Experiments", (2nd
Edition), Edit. Brooks/Cole Publishing Company, (1998).

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT302 Matemtica Financeira
Carga Horria: 60h
Ementa
O capital e o juro. Juros e descontos simples. Juros compostos. Equivalncia de
capitais. Taxas de juros. Srie uniforme de pagamentos. Sistemas de amortizao
de emprstimos. Noes sobre anlise de alternativas de investimento.
Bibliografia Bsica
Puccini, Aberlado de Lima. Matemtica Financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. So
Paulo: Saraiva, 2004. 419 p

Samanez, Carlos Patricio. Matemtica financeira: aplicaes anlise de
investimento. 4.ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 274 p.

Silva, Andr Luiz Carvalhal da. Matemtica financeira aplicada. 2. ed. So Paulo:
Atlas, 2008. 191 p.
Bibliografia Complementar
Hazzan, Samuel; Pompeo, Jos Nicolau. Matemtica financeira. 6.ed. So Paulo:
Saraiva, 2007. 314 p.

Assaf Neto, Alexandre. Matemtica financeira e suas aplicaes. 10. ed. So
104

Paulo: Atlas, 2008. 272 p.

Castelo Branco, Ansio Costa. Matemtica financeira aplicada: mtodo algbrico,
HP-12C, microsoft excel. 2. ed. rev. So Paulo: Cengage Learning, 2008. 257 p.

Mendona, Lus Geraldo et al. Matemtica financeira. 9. ed. rev. atual. Rio de
Janeiro: FGV, 2007. 136 p.

Casarotto Filho, Nelson; Kopittke, Bruno Hartmut. Anlise de investimentos:
matemtica financeira, engenharia econmica, tomada de deciso, estratgia
empresarial. 10.ed.

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT303 Modelos Probabilsticos Aplicados
Carga Horria: 60h
Ementa
Variveis aleatrias e distribuies de probabilidade. Esperanas e momentos.
Funes de variveis aleatrias. Distribuies discretas. Distribuies contnuas.
Distribuies assintticas.
Bibliografia Bsica
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, Georg C. Estatstica aplicada e
probabilidade para engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HINES, William W. et al. Probabilidade e estatstica na engenharia. 4.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatstica: para engenharia e cincias.
Traduo da 6.ed. norteamericana.So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006
Bibliografia Complementar
ANDERSON, T. W. An introduction to multivariate statistical analysis. 3.ed.
Hoboken[USA]: Wiley-Interscience, 2003.

CASELLA, George; BERGER, Roger L. Statistical Inference. 2.ed. Pacific Grove-
USA: DUXBURY/Thomson Learning, 2002.

FERREIRA, Daniel Furtado. Estatstica multivariada. 1.ed. Lavras: Ed. UFLA,
2008.

HAIR Jr., Joseph F. et al. Anlise multivariada de dados. 5.ed . Porto Alegre :
Bookman , 2005.

KUTNER, Michael H. et al. Applied linear statistical models. 5.ed. Boston:
McGraw-Hill/Irwin, 2005.

MOOD, Alexander McFarlane; GRAYBILL, Franklin A.; BOES, Duane C.
Introduction to the theory of statistics. 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 1974.
105


Montgomery, Douglas C. Introduo ao controle estatstico da qualidade. 4.ed.
Rio de Janeiro LTC ,2004.

TABACHNICK, Barbara G.; FIDELL, Linda S. Using multivariate statistics. 5.ed .
Boston : Pearson/Allyn & Bacon, 2007

TRIOLA, Mario F. Introduo estatstica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

WALPOLE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keyring.
Probabilidade & Estatstica para engenharia e cincias. 8.ed. So Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.

STEEL, R.G.D & TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics, 2.ed.
McGraw-Hill Book
Company, 1980.

EIXO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS
Disciplina: CTT335 Mtodos Matemticos II
Carga Horria: 60h
Ementa
Nmeros Complexos. Funes Analticas. Equaoes de Cauchy-Riemann. Funes
Harmnicas. Integrao. Teorema de Cauchy-GorSat. Frmula Integral de Cauchy.
Sries de Taylor. Princpio de Mximo. Teorema de Liouvill. Singularidades
isoladas. Srie de Lauront. Teorema dos resduos e aplicaes.
Bibliografia Bsica
vila, Geraldo. Variveis complexas e aplicaes. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 271 p.

MARCIO GOMES SOARES Clculo em uma Varivel Complexa - Edio nmero
5 - Editora IMPA

Boyce, William E. ; DiPrima, Richard C. . Equaes diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno . 8.ed . Rio de Janeiro : LTC , 2006 . 434 p

Bibliografia Complementar
ABELLANAS, L y GALINDO, A., "Mtodos de Clculo", Serie Schaum, McGraw-
Hill Book Company, Madrid (1989).
BENDER C.M. and ORSZAG S.A. "Advanced Mathematical Methods for
Scientists and Engineers". Edit. McGraw-Hill Company. (1978).
ZILL, D. G., "Differential Equations with Computer Lab Experiments", (2nd
Edition), Edit. Brooks/Cole Publishing Company, (1998).
106

LARSON, R. E., HOSTELER, R. P e EDWARDS, Clculo com Geometria
Analitica, vol 2 (ou vol nico), 5 Edio, Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Leithold, Louis. O clculo com geometria analtica. 3.ed. So Paulo, SP: Harbra,
1994. v.1 e 2.

EIXO CALOR E FLUIDOS
Disciplina: CTT134 Mecnica dos Fluidos
Carga Horria: 60h
Ementa
Propriedades dos fluidos. Esttica dos fluidos. Cinemtica dos Fluidos. Leis bsicas
para sistemas e volumes de controle. Anlise diferencial do movimento de fluidos.
Escoamento compressvel. Escoamento incompressvel no-viscoso. Anlise
dimensional e semelhana. Escoamento interno viscoso e incompressvel.
Escoamento externo viscoso e incompressvel. Escoamento em canalizaes.
Mquinas de Fluxo. Teoria da camada limite. Resistncia sobre corpos submersos.
Bibliografia Bsica
FOX, R. W; MCDONALD, T. Introduo Mecnica dos Fluidos. 6.ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2006.

WHITE, F. M., Mecnica dos Fluidos, 4.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2002.

MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da
Mecnica dos Fluidos. 4.ed. So Paulo: Editora Edgard Blcher, 2004.
Bibliografia Complementar
CENGEL, Y; CIMBALA, J. Mecnica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicaes,
Rio de Janeiro:Mc Graw-Hill, 2007.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fsica 2: Mecnica dos fluidos.
Calor movimento ondulatrio. 2.ed.. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

Munson, Bruce Roy; Young, Donald F.; Okiishi, Theodore H. Fundamentos da
mecnica dos fluidos. Traduo de: Euryale de Jesus Zerbini. So Paulo: E.
Blcher, 2004. 571 p. il. graf. tab. Inclui bibliografia e ndice. Ttulo original:
Fundamentals of fluid mechanics (4. ed.).

Assy, Tufi Mamed. Mecnica dos fluidos: fundamentos e aplicaes. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC Ed., c2004

Brunetti, Franco. Mecnica dos fluidos. 2. ed. rev. So Paulo: Prentice Hall, 2008.
431 p.

EIXO CALOR E FLUIDOS
Disciplina: CTT209 Termodinmica
107

Carga Horria: 60h
Ementa
Sistemas e volume de controle. Noo de meio contnuo. Presso. Temperatura.
Propriedades de substncias puras. Diagrama de fases da gua. Equao para
gases perfeitos. Processos quase estticos e processos irreversveis. Trabalho.
Calor. Primeira lei para sistemas. Primeira lei para volumes de controle, em regime
permanente e em regime no permanente uniforme. Estrangulamento adiabtico.
Segunda lei da Termodinmica. Motor trmico e refrigerador. Enunciados de Kelvin-
Planck e de Clausius. Ciclo de carnot. Escala absoluta de temperatura.
Desigualdade de Clausius. Entropia. Variao da entropia apra sistemas. Variao
da entropia para slidos, lquidos e gs perfeito. Conceito de trabalho perdido.
Princpio do aumento da entropia. A seguir lei para volume de controle, em regime
permanente e em regime no permanente uniforme. Equivalncia entre os
processos reversveis em regime permanente adiabtico e isotrmico. Princpio de
aumento da entropia para volume de controle. Ciclos de Rankine. Ciclos reais
versus ciclos ideais.
Bibliografia Bsica
Moran, Michael J.; Shapiro, Howard N. Princpios de termodinmica para
engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2002. 681 p

Gordon John, Van Wylen. Fundamentos de termodinmica clssica. 2.ed. So
Paulo: Edgard Blcher, 1976. 563 p.

MACEDO, HORCIO & LUIZ, ADIR. Problemas de Termodinmica Bsica; V. 1 ed.
So Paulo, Edgard Blcher, 1976.

Bibliografia Complementar
REMI, B.S. Manual de Termodinmica e Transmisso de Calor.

Resnick, Robert; Halliday, David; Krane, Kenneth S. Fsica 2. Com a colaborao
de Paul Stanley; traduo Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco [et al.]. Rio de
Janeiro: LTC, c2003. v. 2. 339 p.


Tipler, Paul A.; Mosca, Gene. Fsica : para cientistas e engenheiros: mecnica,
oscilaes e ondas, termodinmica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1.

Serway, Raymond A.; Jewett Jr., John W. Princpios de fsica. So Paulo:
Cengage Learning, c2004. v. 2. 669 p.

Young, Hugh D; Freedman, Roger A. Sears e Zemansky Fsica II. 10.ed. So
108

Paulo: Pearson Education, 2003. v.2, 3v. 328 p

EIXO CALOR E FLUIDOS
Disciplina: CTT210 Fenmenos de Transporte
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos e definies fundamentais. Fundamentos da esttica dos fluidos.
Descrio e classificao de escoamentos. Anlise de Escoamentos-Formulao
de volume de controle, Anlise diferencial de escoamentos. Introduo
transferncia de calor. Introduo transferncia de massa.
Bibliografia Bsica
Incropera, Frank P. ... [et al.]. Fundamentos de transferncia de calor e da
massa. Traduo e reviso tcnica: Eduardo Mach Queiroz, Fernando Luiz
Pellegrini Pessoa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xix, 643 p.

LIVI, C.P. Fundamentos de Fenmenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC,
2004.

ROMA, W. N. L. Fenmenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edio. So
Carlos: Rima Editora, 2006.

SISSON L. E., PITTS D.R. Fenmenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1996.
Bibliografia Complementar
BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenmenos de Transporte.
2 ed.,Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 2004

SCHULZ, H.E. O Essencial em Fenmenos de Transporte - EESC-USP. 2003.

SCHMIDT, F. W., HENDERSON, R. E. & WOLGEMUTH, C. H. Introduo s
cincias trmicas. So Paulo, Edgard Blcher, 1996.

BENNETT, C.O. & MYERS, J.E. Fenmenos de Transportes - Quantidade de
Movimento, Calor e Massa - McGraw-Hill. 1978.


FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introduo Mecnica dos Fluidos, editora LTC,
2000.

WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat
and Mass Transfer. 3 ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 1984.

EIXO CALOR E FLUIDOS
Disciplina: CTT308 Gerao Hidrulica
Carga Horria: 60h
109

Ementa
Energia hidrulica e trmica. Implantao de centrais hidro e termoeltricas. Meio
ambiente e hidrologia aplicados s centrais. Componentes e operaes de centrais.
Custo e avaliao. Novo quadro institucional do setor eltrico. Conservao de
energia eltrica. Planejamento integrado de recursos.
Bibliografia Bsica
Agncia Nacional de Energia Eltrica (Aneel) disponvel em www.aneel.gov.br

BP Global disponvel em www.bp.com

Empresa de Pesquisa Energtica (EPE) disponvel em www.epe.gov.br

International Energy Agency (IEA) disponvel em www.iea.org
Bibliografia Complementar
FOX, R. W; MCDONALD, T. Introduo Mecnica dos Fluidos. 6.ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2006.

MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da
Mecnica dos Fluidos. 4.ed. So Paulo: Editora Edgard Blcher, 2004.

CENGEL, Y; CIMBALA, J. Mecnica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicaes,
Rio de Janeiro:Mc Graw-Hill, 2007.

CGEE. Prospeco Tecnolgica em Energia. Braslia: CGEE, 2005. 141 p.

Conant, Melvin A. A geopoltica energtica. Rio de Janeiro, RJ: Biblioteca do
Exrcito, 1981. 239 p.

Filho, Geraldo Lcio Tiago; Viana, Augusto Nelson Carvalho; Lopes, Jos Dermeval
Saraiva. Como montar e operar uma microusina hidreltrica na fazenda.
Viosa: CPT, 2004. 222 p.

EIXO CALOR E FLUIDOS
Disciplina: CTT316 Fenmenos de Calor
Carga Horria: 60h
Ementa
Mecanismos fsicos da transmisso de calor. A lei de Fourier e o vetor fluxo de
calor. A equao geral da conduo e tipos de condies de contorno. Conduo
unidimensional em regime permanente: paredes compostas, conceito de resistncia
trmica, sistemas com gerao de calor, aletas. Conduo bidimensional em
regime permanente: soluo pelo mtodo da separao das variveis e o mtodo
grfico. Conduo transiente: o mtodo da capacitncia global; solues exatas e
110

simplificadas da equao da conduo e representaes grficas; problemas bi e
tridimensionais. O mtodo dos volumes finitos aplicados a problemas transientes e
estacionrios de conduo. Conceitos fundamentais da radiao. Radiao de um
corpo negro. Comportamento dos corpos reais com relao a energia emitida e
incidente. A lei de Kirchhoff. Troca de calor entre superfcies negras. Definio e
determinao do fator de forma. Troca de calor entre superfcies cinzentas numa
cavidade. Blindagem de radiao e superfcies reirradiantes.
Bibliografia Bsica
Incropera, Frank P. ... [et al.]. Fundamentos de transferncia de calor e da
massa. Traduo e reviso tcnica: Eduardo Mach Queiroz, Fernando Luiz
Pellegrini Pessoa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xix, 643 p.

Kreith, Frank. Princpios da transmisso de calor. 3.ed. So Paulo: Edgard
Blucher, 1977. 550 p.

LIVI, C.P. Fundamentos de Fenmenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
Bibliografia Complementar
ROMA, W. N. L. Fenmenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edio. So
Carlos: Rima Editora, 2006.

SISSON L. E., PITTS D.R. Fenmenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1996.

BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenmenos de Transporte.
2 ed.,Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 2004

SCHMIDT, F. W., HENDERSON, R. E. & WOLGEMUTH, C. H. Introduo s
cincias trmicas. So Paulo, Edgard Blcher, 1996.

BENNETT, C.O. & MYERS, J.E. Fenmenos de Transportes - Quantidade de
Movimento, Calor e Massa - McGraw-Hill. 1978.

WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat
and Mass Transfer. 3 ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 1984.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT213 Tecnologia e Desenvolvimento
Carga Horria: 60h
Ementa
O que CTS. Definies de cincia, tecnologia e tcnica. Revoluo industrial.
Desenvolvimento tecnolgico e desenvolvimento social. Difuso de novas
tecnologias. Sociedade tecnolgica e suas implicaes. As imagens da tecnologia.
111

As noes de risco e de impacto tecnolgico. Modelos de produo e modelos de
sociedade. Desafios contemporneos. Influncias da cincia e da tecnologia na
organizao social. Relaes entre cincia, tecnologia e sociedade. Questes
ticas e polticas.
Bibliografia Bsica
Centro de gesto e estudos estratgicos. Cincia, tecnologia e sociedade : novos
modelos de governana . Braslia: Centro de Gesto e Estudos Estratgicos , 2005
. 309 p.

Valla, Victor Vicent. Cincia e tecnologia no Brasil: histria e ideologia 1949-
1976. Brasilia, DF: CNPq, 1981. 97 p.

Muraro, Rose Marie. Os avanos tecnolgicos e o futuro da humanidade:
querendo ser Deus?. Petrpolis, RJ: Vozes, 2009. 356 p.
Bibliografia Complementar
Dagnino, Renato (Org.). Tecnologia social: ferramenta para construir outra
sociedade. Campinas, SP: IG/UNICAMP, 2009. 183 p.

Cincia, tecnologia e inovao: a reorganizao da pesquisa pblica no Brasil.
Campinas, SP: Komedi, 2000. 413p.

Childress, David Hatcher. A incrvel tecnologia dos antigos. Traduo Marcello
Borges. So Paulo: Aleph, 2005. 358 p.

Stair, Ralph M.; Reynolds, George W. Princpios de sistemas de informao.
Reviso tcnica: Flvio Soares Corra da Silva; traduo: Harue Avritscher. 9. ed.
So Paulo: Cengage Learning, 2011. xvii, 590 p.


Bazzo, Walter Antonio; Linsingen, Irlan von; Pereira, Luiz Teixeira do Vale (Ed.s).
Introduo aos estudos CTS (Cincia, Tecnologia e Sociedade).
Madri[Espanha]: OEI, 2003 . 170 p.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT326 Planejamento Industrial
Carga Horria: 60h
Ementa
Noes de Planejamento Empresarial. Etapas de um Empreedimento Industrial.
Metodologia para Elaborao dos Ante-projetos. Estudos de Mercado. Estudos de
localizao. Anlise de tecnologias e Fatores de Produo. Caracterizao do
processo produtivo. Estudo do Tamanho. Determinao do Investimento. Projeo
de Receitas e Custos. Anlise do Retorno do Investimento.
Bibliografia Bsica
112

CASAROTTO FILHO, Nelson. Anteprojeto Industrial: das Estratgias Empresariais
a Engenharia.
OLIVEIRA, D.P.R. Estratgia Empresarial. So Paulo, Atlas, 1992.
PORTER, M. Estratgia Competitiva. Rio de Janeiro, Campus, 1986.
Bibliografia Complementar
BUARQUE, C. Avaliao Econmica de Projetos. Rio de Janeiro, Campus, 1984.
ROSA, Giovane. Exemplo de Ante-Projeto
Vilbrandt e Dryden-Chemical Engineering Plant Design.
WOILER & MATHIAS. Projetos. So Paulo, Atlas, 1983.
WRIGHT, Peter; KROLL, John Parnell. Administrao Estratgica, Conceitos. So
Paulo, Editora Atlas, 2000.


EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT327 Planejamento Estratgico
Carga Horria: 60h
Ementa
Administrao Estratgica. Planejamento: Estratgico, Ttico e operacional.
Misso, Viso e Valores. Objetivos e Metas. Anlise SWOT. Alternativas
estratgicas, Definio de prioridades. Controle: acompanhamento e avaliao do
planejamento estratgico. Cenrios e formulao de estratgias. Temas
emergentes de administrao estratgica.
Bibliografia Bsica
Lima, Paula Viviane Laudares. Gesto estratgica: o caminho para a
transformao. Nova Lima: INDG Tecnologia e servios, 2008. 156 p.

ANSOFF, Igor. Implantando a Administrao Estratgica. So Paulo: Atlas,
1995.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Planejamento Estratgico - conceitos,
metodologia, prticas. So Paulo: Atlas, 2004.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva - criando e sustentando um
desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
Bibliografia Complementar
Corra, Henrique L.; Corra Carlos A. Administrao de produo e de
operaes: manufatura e servios: uma abordagem estratgica. So Paulo : Atlas,
2005. 446 p

113

Wright, Peter; Kroll, Mark J.; Parnell, John. Administrao estratgica: conceitos.
So Paulo: Atlas, 2007. 433 p.

ANSOFF, Igor. Do Planejamento estratgico Administrao estratgica. So
Paulo: Atlas, 1994.

COSTA, Eliezer A. Gesto Estratgica. So Paulo: Saraiva, 2004.

MOTTA, R.R., CALBA, G.M. Anlise de Investimentos - Tomada de deciso
em projetos industriais. So Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA. Djalma P. Rebouas. Estratgia Empresarial. So Paulo: Atlas, 1994.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT328 Gesto Estratgica de Tecnologia de Informao
Carga Horria: 60h
Ementa
Competitividade; Empresas Inteligentes (Gerenciamento na Era da Informao);
Plano de ao em GC; Gesto da informao e o Suporte Deciso; Tecnologia da
Informao e BI; Tecnologias da Informao e GC; Implantao de Projetos de TI e
GC.
Bibliografia Bsica
STAREC, C. Gesto Estratgica da Informao e Inteligncia Competitiva. Saraiva.

RASCAO, J. P.. Da Gesto Estratgica Gesto Estratgica da Informao: como
aumentar o tempo disponvel para a tomada deciso estratgica.

DAVENPORT, T.H.; PRUSAK,L. Conhecimento empresarial: como as organizaes
gerenciam o seu intelectual. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Bibliografia Complementar
DAVENPORT, T.H. Ecologia da informao. 4 ed. So Paulo: Futura, 1998. E-
Servios Editoriais..

SENGE, P. A disciplina: arte, teoria e prtica da organizao de aprendizagem. So
Paulo: Seller, 1994.

TERRA, J.C.C. Gesto do conhecimento: o grande desafio empresarial. So Paulo:
Negcio Editoria, 2001.

VIEIRA, M.F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informao. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.

Corra, Henrique L.; Corra Carlos A. Administrao de produo e de
operaes: manufatura e servios: uma abordagem estratgica. So Paulo : Atlas,
2005. 446 p

114

Wright, Peter; Kroll, Mark J.; Parnell, John. Administrao estratgica: conceitos.
So Paulo: Atlas, 2007. 433 p.

ANSOFF, Igor. Do Planejamento estratgico Administrao estratgica. So
Paulo: Atlas, 1994.

COSTA, Eliezer A. Gesto Estratgica. So Paulo: Saraiva, 2004.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT329 Gesto e Avaliao da Qualidade
Carga Horria: 60h
Ementa
Qualidade total: conceitos; o planejamento e a gesto; modelos inline, off-line e on-
line; qualidade total em produtos e servios; estratgias e ferramentas para a
implantao da qualidade; avaliao da qualidade. Normalizao e certificao para
a qualidade. Grficos de controle. Inspeo por atributos e por variveis. Planos de
amostragem.
Bibliografia Bsica
Paladini, Edson Pacheco. Avaliao estratgica da qualidade. So Paulo: Atlas,
2007. 246 p.
BROCKA, B., BROCKA, S.M. Gerenciamento da qualidade. So Paulo: Makron
Books, 1994.
FERREIRA, Ernande Monteiro. Diagnstico organizacional para qualidade e
produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1994.
HUNT, Daniel V. Gerenciamento para a qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto da qualidade no processo: a qualidade na
produo de bens e servios. So Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
CROSBY, Philip B. Qualidade investimento. Rio de Janeiro: Jos Olympio,
1994.
DEMING. W.E. Qualidade: a revoluo da administrao. Rio de Janeiro: Marques-
Saraiva, 1990
FEINGENBAUM, A. V. Total Quality Control, Engineering and Management.
New York: MC Graw-Hill, 1986.
GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: viso estratgica e competitiva. Rio
de Janeiro: Qualitymark Ed., 1992.
ISHIKAWA, Kaoru. TQC, total quality control: estratgia e administrao da
115

qualidade. So Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos, 1986.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da
qualidade em produtos e servios. So Paulo: Pioneira, 1992.
PALADINI, Edson Pacheco. Qualidade total na prtica: implantao e avaliao
de sistemas de qualidade total. So Paulo: Atlas, 1994.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT330 Engenharia Econmica
Carga Horria: 60h
Ementa
Matemtica Financeira: conceito de juros; relaes de equivalncia; taxas nominais
e efetivas; amortizao de dvidas (Price, SAC e Misto). Inflao e correo
monetria. Anlise econmica de investimentos: princpios e conceitos; VAUE, TIR
e Pay-back; substituio de equipamentos; aluguel, leasing e financiamentos.
Risco, incerteza e anlise de sensibilidade. Calculadoras financeiras e planilhas.
Bibliografia Bsica
Casarotto Filho, Nelson; Kopittke, Bruno Hartmut. Anlise de investimentos:
matemtica financeira, engenharia econmica, tomada de deciso, estratgia
empresarial. 10.ed.

BUARQUE, Cristovam. Avaliao econmica de projetos: uma apresentao
didtica. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda, 1984.

CASAROTTO, Nelson; KOPITTKE, Bruno H.. Anlise de investimentos. So
Paulo:Atlas S/A, 1994.


Bibliografia Complementar
GITMAN, Lawrence J.. Princpios de administrao financeira. 7. ed. So Paulo:
Editora Harbra Ltda, 1997.

HESS, Geraldo e outros. Engenharia Econmica. Rio de Janeiro: Difuso Editorial
S.A., 1977./

NEWNAN, Donald G.. Engineering economic analysis. third edition. California:
Engineering Press, Inc., 1988.

PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. traduo: Pedro
Catunda, reviso tcnica: Roberto Luis Troster. So Paulo: Makron Books, 1994.

SAMANEZ, Carlos Patrcio. Matemtica financeira aplicaes anlise de
investimentos. So Paulo: Makron Books, 1999.

116

THUESEN, G. J.; FABRYCKY, W. J.. Engineering economy. eighth edition. New
Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1993.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT331 Planejamento e Controle da Produo
Carga Horria: 60h
Ementa
Tipos de sistemas de produo. Objetivos estratgicos da produo: qualidade,
rapidez, custo, confiabilidade e flexibilidade. Planejamento do sistema de produo:
planejamento da capacidade; localizao das instalaes. Projeto do produto e do
processo. Arranjo fsico das instalaes. Projeto e medida do trabalho. Gesto de
estoques.
Bibliografia Bsica
BRITO, R. G. F. A. Planejamento Programao e Controle da Produo. 2 ed. So
Paulo: Instituto IMAN, 2000.

TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produo. 2 ed. So Paulo:
Atlas, 2000.

McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento Estratgico da Informao. 12 ed.
Traduo de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar
MACHLINE, et al. Manual de administrao da produo. Vol. 1. 6 ed. Rio de
Janeiro: Ed. da Fundao Getlio Vargas, 1981.

CORREA, H. L. GIANESI, I. G. N. CAON, M. Planejamento, Programao e
Controle da Produo, Atlas, 2001.

MOREIRA, D. A. Administrao da produo e operaes. So Paulo: Pioneira,
1993.

RUSSOMANO, V. H. Planejamento e controle da produo. 5 ed. So Paulo:
Pioneira, 1995.
McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento Estratgico da Informao. 12 ed.
Traduo de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT332 Metodologia de Projeto
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo. Morfologia do processo de projeto. Anlise de informaes e demanda.
Tipos de produtos e requisitos de projeto. Sntese de solues alternativas. Funo
117

sntese. Valorao e anlise de valores. Aspectos econmicos. Projeto preliminar.
Seleo da soluo. Formulao de modelos. Materiais e processos de fabricao.
Projeto detalhado e reviso.
Bibliografia Bsica
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organizao, sistemas e
mtodos: abordagem terica e prtica da engenharia da informao. So Paulo:
Atlas, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciao administrao da produo. So Paulo:
Makron, McGraw- Hill, 2002.

RUSSOMANO, V. H. Planejamento e controle da produo. 5 ed. So Paulo:
Pioneira, 1995
Bibliografia Complementar
BRITO, R. G. F. A. Planejamento Programao e Controle da Produo. 2 ed. So
Paulo: Instituto IMAN, 2000.

TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produo. 2 ed. So Paulo:
Atlas, 2000.

.MACHLINE, et al. Manual de administrao da produo. Vol. 1. 6 ed. Rio de
Janeiro: Ed. da Fundao Getlio Vargas, 1981.

CORREA, H. L. GIANESI, I. G. N. CAON, M. Planejamento, Programao e
Controle da Produo, Atlas, 2001.

MOREIRA, D. A. Administrao da produo e operaes. So Paulo: Pioneira,
1993.

McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento Estratgico da Informao. 12 ed.
Traduo de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

SAMANEZ, Carlos Patrcio. Matemtica financeira aplicaes anlise de
investimentos. So Paulo: Makron Books, 1999.

THUESEN, G. J.; FABRYCKY, W. J.. Engineering economy. eighth edition. New
Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1993.

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT333 Pesquisa Operacional
Carga Horria: 60h
Ementa
Histrico, objetivos, restries e modelos. Condies de otimalidade. Programao
Linear: modelos de programao linear; mtodo simplex, dualidade, anlise de
sensibilidade e ps-otimalidade. Problemas lineares especiais. Programao no-
118

linear: modelos de programao no-linear; otimizao mono-variada; otimizao
multivariada; otimizao sem restrio e com restries. Programao Inteira,
Binria e Mista: algoritmos e modelos. Programao Dinmica determinstica e
estocstica.
Bibliografia Bsica
Arenales, Marcos Nereu et al. Pesquisa operacional . Rio de Janeiro : Elsevier ,
2007 . 524 p.

Silva, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programao linear. 3.ed.
So Paulo : Atlas, 2007. 184 p

Andrade, Eduardo Leopoldino de. Introduo pesquisa operacional: mtodos e
modelos para anlise de decises. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 192 p.
Bibliografia Complementar
Pacitti, Trcio; Atkinson, Cyril P. Programao e mtodos computacionais. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2v. 431 p

Goldbarg, Mauro Cesar; Luna, Henrique Pacca L.. Otimizao combinatria e
programao linear. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 518 p. ISBN 85-352-
1520.

Maculan, Nelson; Fampa, Marcia H. Costa. Otimizao linear. Braslia:
Universidade de Braslia, 2006. 310 p.

Caixeta-Filho, Jos Vicente. Pesquisa Operacional: tcnicas de otimizao
aplicadas a sistemas agroindustriais. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2004. 169 p.

Lachtermacher, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decises. 4. ed.
So Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009. 223 p.

Boaventura Netto, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4. ed. rev.
ampl. So Paulo: Edgard Blcher, 2006. 313 p

EIXO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO
Disciplina: CTT334 Controle de Qualidade de Produtos e Processos
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos bsicos de qualidade e controle de qualidade. Sistemas de qualidade,
controle e melhoria. Ferramentas de controle. Controle de qualidade analtica:
padres de qualidade - amostragens equipamentos. Controle estatstico de
qualidade.
Bibliografia Bsica
Paladini, Edson Pacheco. Avaliao estratgica da qualidade. So Paulo: Atlas,
119

2007. 246 p.
BROCKA, B., BROCKA, S.M. Gerenciamento da qualidade. So Paulo: Makron
Books, 1994.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da
qualidade em produtos e servios. So Paulo: Pioneira, 1992.
DEMING. W.E. Qualidade: a revoluo da administrao. Rio de Janeiro: Marques-
Saraiva, 1990.
Bibliografia Complementar
CROSBY, Philip B. Qualidade investimento. Rio de Janeiro: Jos Olympio,
1994.
FEINGENBAUM, A. V. Total Quality Control, Engineering and Management.
New York: MC Graw-Hill, 1986.
GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: viso estratgica e competitiva. Rio
de Janeiro: Qualitymark Ed., 1992.
ISHIKAWA, Kaoru. TQC, total quality control: estratgia e administrao da
qualidade. So Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos, 1986.
PALADINI, Edson Pacheco. Qualidade total na prtica: implantao e avaliao
de sistemas de qualidade total. So Paulo: Atlas, 1994.

EIXO EXPRESSO GRFICA PARA ENGENHARIA
Disciplina: CTT142 Desenho e Projeto p/ Computador
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo ao desenho tcnico. Normatizao em desenho tcnico. Projees e
vistas ortogrficas. Desenhos em perspectiva. Cortes e seces. Escalas e
dimensionamento. Desenho assistido por computador (CAD) Modelagem bsica de
peas. Edio e alteraes de projeto de peas. Configuraes de peas e tabelas
de projeto. Projeto de montagens.
Bibliografia Bsica
Silva, Arlindo ... [et al.]. Desenho tcnico moderno. Traduo: Antnio Eustquio
de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Neizel, Ernst. Desenho tcnico para a construo civil. So Paulo, SP: EPU-
EDUSP, 1974. 68 p.
French, Thomas E; Vierck, Charles J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 7.ed.
So Paulo: Globo, 2002. 1093 p..
120

Silva, jlio Csar da et al.. Desenho Tcnico mecnico. Florianpolis: Ed. da
UFSC, 2007. 109 p.
Bibliografia Complementar
Desenho industrial: uma perspectiva educacional. So Paulo, SP: Arquivo do
Estado de So Paulo, 1985. 130 p.
Fredo, Bruno. Noes de geometria e desenho tcnico. So Paulo, SP: cone,
1994. 137p.

Rangel, Alcyr Pinheiro . Desenho projetivo : projees cotadas . 3. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro : Ao Livro Tcnico , 1971 . 152 p.

Estephanio, Carlos. Desenho tcnico: uma linguagem bsica. 4. ed. Rio de
Janeiro: [s. n.], 1996. 294 p.

French, Thomas E.. Desenho Tcnico. Porto Alegre: Globo, 1973. 664 p.
.
Venditti,Marcus Vinicius dos Reis. Desenho tcnico sem prancheta com
autoCAD 2008. 2.ed. Florianpolis: Visual Books, 2007. 284 p..

Shigley, Joseph Edward ; Mischke, Charles R.; Budynas, Richard G. . Projeto de
engenharia mecnica . 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p.

EIXO EXPRESSO GRFICA PARA ENGENHARIA
Disciplina: CTT312 Desenho Tcnico
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo ao Desenho Tcnico. Normas Bsicas da ABNT voltadas para o
Desenho Tcnico, Projeo Ortogonal. Perspectivas. Cortes e suas
Representaes. Cotagem.
Bibliografia Bsica
Silva, Arlindo ... [et al.]. Desenho tcnico moderno. Traduo: Antnio Eustquio
de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Neizel, Ernst. Desenho tcnico para a construo civil. So Paulo, SP: EPU-
EDUSP, 1974. 68 p.
French, Thomas E; Vierck, Charles J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 7.ed.
So Paulo: Globo, 2002. 1093 p..
Silva, jlio Csar da et al.. Desenho Tcnico mecnico. Florianpolis: Ed. da
UFSC, 2007. 109 p.
Bibliografia Complementar
Desenho industrial: uma perspectiva educacional. So Paulo, SP: Arquivo do
Estado de So Paulo, 1985. 130 p.
Fredo, Bruno. Noes de geometria e desenho tcnico. So Paulo, SP: cone,
121

1994. 137p.

Rangel, Alcyr Pinheiro . Desenho projetivo : projees cotadas . 3. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro : Ao Livro Tcnico , 1971 . 152 p.

Estephanio, Carlos. Desenho tcnico: uma linguagem bsica. 4. ed. Rio de
Janeiro: [s. n.], 1996. 294 p.

French, Thomas E.. Desenho Tcnico. Porto Alegre: Globo, 1973. 664 p.
.
Venditti,Marcus Vinicius dos Reis. Desenho tcnico sem prancheta com
autoCAD 2008. 2.ed. Florianpolis: Visual Books, 2007. 284 p..

Shigley, Joseph Edward ; Mischke, Charles R.; Budynas, Richard G. . Projeto de
engenharia mecnica . 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p.

EIXO EXPRESSO GRFICA PARA ENGENHARIA
Disciplina: CTT313 Projetos Arquitetnicos e Paisagismo
Carga Horria: 60h
Ementa
Objeto/ambiente. Estudo do objeto em relao ao homem e ao ambiente. Criao
de lugares. Anlise, conceituao e proposio de objetos e ambientes,
introduzindo estudos de ergonomia e enfatizando o aprendizado a partir da
materialidade e da tridimensionalidade. Ambiente e meio ambiente na configurao
da paisagem. Condicionantes fsicos da paisagem natural e construda. Leitura e
conceituao e lanamento de proposta paisagstica para setor pr-determinado.
Bibliografia Bsica
Silva, Elvan. Introduo ao Projeto Arquitetnico. Porto Alegre, LP&M,
Neizel, Ernst. Desenho tcnico para a construo civil. So Paulo, SP: EPU-
EDUSP, 1974. 68 p.
French, Thomas E; Vierck, Charles J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 7.ed.
So Paulo: Globo, 2002. 1093 p..
MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques Urbanos no
Brasil = Brazilian urban parks. 3.ed. So Paulo: EDUSP, 2010. 215 p., il. color.

SERPA, Angelo. O espao pblico na cidade contempornea. So Paulo:
Contexto, 2009. 205 p., il.
Bibliografia Complementar
NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em Arquitetura. So Paulo. Editora Gustavo
Gili do Brasil, 1976.

Del rio, Vicente. Introduo ao desenho urbano no processo de planejamento.
122

Editora PINI, So Paulo. 1990.

LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas Ornamentais no Brasil:
arbustivas, arbreas e trepadeiras. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.
1130 p., il. color.

Fredo, Bruno. Noes de geometria e desenho tcnico. So Paulo, SP: cone,
1994. 137p.

Rangel, Alcyr Pinheiro . Desenho projetivo : projees cotadas . 3. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro : Ao Livro Tcnico , 1971 . 152 p.

French, Thomas E.. Desenho Tcnico. Porto Alegre: Globo, 1973. 664 p.
.
Venditti,Marcus Vinicius dos Reis. Desenho tcnico sem prancheta com
autoCAD 2008. 2.ed. Florianpolis: Visual Books, 2007. 284 p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: CTT214 Empreendedorismo
Carga Horria: 60h
Ementa
Perfil do empreendedor. Definies de novos negcios. Ramos de atividade
empresarial. Anlise estrutural de indstrias. Mercado: Concorrncia, Produto,
Preo, Promoo e Distribuio. Tendncias de mercado. Elaborao do plano de
negcios.
Bibliografia Bsica
ANDERSEN, A. Best Practices: construindo seu negcio com as melhores
prticas globais. So Paulo: Atlas, 1999.

PORTER, M. Estratgia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

VIEIRA, M.M.; OLIVEIRA, L.M. Administrao contempornea: perspectivas
estratgicas. So Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
COSTA, Eliezer A. Gesto Estratgica. So Paulo: Saraiva, 2004.

DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em
negcios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
________. Planejando incubadoras de empresas: como desenvolver um plano
de negcios para incubadoras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Planejamento Estratgico - conceitos,
metodologia, prticas. 5.ed. So Paulo: Atlas, 1991.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva - criando e sustentando um
desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
123


SALIM, C.S., et al. Construindo Planos de Negcios. Rio de Janeiro: Campus,
2003.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: CTT218 Tratamento de Efluentes
Carga Horria: 60h
Ementa
Gerenciamento ambiental, parmetros fsicos, qumicos e biolgicos, efluentes
lquidos, resduos slidos, unidades de tratamento. Mananciais de gua para
indstrias - caractersticas. Classificao geral dos efluentes. Monitoramento.
Entroficao e entrofisao. Classificao das indstrias com relao aos rejeitos.
Rejeitos domsticos e rejeitos industriais. Mtodos gerais de tratamento de
efluentes slidos, lquidos e gasosos na indstria. Normas gerais de lanamento e
rejeitos.
Bibliografia Bsica
Di BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Mtodos e tcnicas de tratamento de
gua. So Carlos: Rima Editora, v. 1 e 2. 2005.
Di BERNARDO, L.; SABOGAL-PAZ, L. P. Seleo de tecnologias de tratamento
de gua. So Carlos: Editora Cubo, 2009
JORDO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgoto domstico. 4 ed. Rio de
Janeiro: ABES, 2005
BARROS, R. T. V., CHERNICHARO, C. A. L., HELLER, L. & VON SPERLING, M.
Manual de Saneamento e Proteo Ambiental para os Municpios. V. 2:
Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 221 p, 1995..
Bibliografia Complementar
CHERNICHARO, Carlos A. L., Tratamento anaerbio de esgotos: Situao atual e
perspectivas. Seminrio Internacional de tratamento e disposio de esgotos
sanitrios - Tecnologia e perspectivas para o futuro, CAESB, Braslia - DF, 1996.
KELLNER, E.; PIRES, E. C. Lagoas de estabilizao: projeto e operao. Rio de
Janeiro: ABES, 1998. 244 p.
Von SPERLING, M. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de
esgotos. Belo Horizonte: Editora ABES/UFMG, 2005.
Von SPERLING, M. Princpios bsicos do tratamento de esgotos. Belo
Horizonte: Editora ABES/UFMG. v.2. 1996.
VON SPERLING, Marcos. Princpios do Tratamento Biolgico de guas
Residurias Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos, v.01.
124

Minas Gerais: ABES, 1995.
OPES PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE PEQUENAS COMUNIDADES,
CETESB, 1990.
ZOJER, Hans. Uso Sustentado de Recursos Hdricos. Sanare.10:15-29pp-1998.
MENDES, Armando. Para Pensar o Desenvolvimento Sustentvel. So
Paulo:Brasiliense, 1994.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: CTT304 Qumica da gua
Carga Horria: 60h
Ementa
Amostragem. Qumica da gua: histrico sobre saneamento bsico. Contaminantes
qumicos em recursos hdricos. Indicadores de qualidade das guas. Purificao de
guas poludas. Anlises fsico-qumicas de guas e efluentes.
Bibliografia Bsica
Lenzi, E.; Favero, L. O. B.; Luchese, E. B., Qumica da gua: Cincia, vida e
sobrevivncia, 1 edio, LTC Editora, 2009.

Spiro, T. G.; Stigliani, W. M., Qumica Ambiental, 1 edio, Pearson Editora,
2008.

BAIRD, Colin - Qumica Ambiental - 2 Edio - Editora Bookman - 1999.
Bibliografia Complementar
Resolues CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente)

MACEDO, Jorge A. B. , GUAS e GUAS - 3 Edio - 2007 .

CETEC Fundao Centro Tecnolgico de Minas Gerais. 1995. Desenvolvimento
metodolgico para modelo de gerenciamento ambiental de bacias hidrogrficas
estudo de caso: Bacia do Rio Verde Grande. In: CETEC/FAPEMIG, Estudos
Hidrogeolgicos: relatrio tcnico final. Belo Horizonte, v.391 p.

CPRM Companhia de Pesquisa de recursos Minerais. 2000. Hidrogeologia
Conceitos e Aplicaes 2
a
ed. Fortaleza, Fernando A C Feitosa, Joo Manuel Filho
(coord.). 391 p.

CPRM Companhia de Pesquisa de recursos Minerais; Fundao Biodiversitas.
1998. Projeto APA - Carste de Lagoa Santa: Meio Fsico; Bitico; Patrimnio
Espeleolgico; Histrico e Cultural: Zoneamento Ambiental; Scio-Econmica e
Gesto Ambiental. Belo Horizonte, MMA/IBAMA-MME/CPRM, 6 v.



125

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: CTT311 Topografia
Carga Horria: 60h
Ementa
Levantamento expedito. Levantamento regular: mtodo do caminhamento, mtodo
da decomposio em tringulos e mtodos das coordenadas retngulares.
Sistemas de coordenadas UTM. Triangulao topogrfica. Determinao da
meridiana verdadeira.
Bibliografia Bsica
Comastri, Jos Anbal; Tuler, Jos Cludio. Topografia altimetria. 2.ed. Viosa:
UFV, 1987. 175 p.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada Engenharia Civil. 2. ed. So
Paulo: Edgard Blcher, 1999. v.1.

BORGES, Alberto de Campos. Exerccios de Topografia. 2. ed. So Paulo: Edgard
Blcher, 1999.
Bibliografia Complementar
LOCH, Carlos. Topografia Contempornea: Planimetria. Colaborao de Jucilei
Cordini. 2. ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2000.

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1978.

DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e
Arquitetos. So Paulo: MacGraw-Hill, 1979.
.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgard Blcher, 1990. v.1.

PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Salvador: Ed. UFB (PROED), 1988

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: CTT317 Elementos de Mquinas
Carga Horria: 60h
Ementa
Capacidade de carga de engrenagens cilndricas. Unies por parafusos. Molas
helicoidais. Eixos e rvores. Ligaes entre cubo e eixo. Mancais de rolamento e
escorregamento. Redutores. Acoplamentos. Freios e embreagens. Correias e
correntes.
Bibliografia Bsica
JUVINALL, R. C. e Marshek, K. M., Projeto de Componentes de Mquinas, LTC,
Rio de Janeiro, 2008.

126

SHIGLEY, J. E., Elementos de Mquinas, Vol. 1 e 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro,
1984.

NIEMANN, G., Elementos de Mquinas, Volumes 1, 2 e 3, 8ed., Edgard
BLUSHER, So Paulo, 2002.

BEER, F. P. e Johnston, Jr., E. R., Mecnica Vetorial para Engenheiros.
Cinemtica e Dinmica . Vol. I e II, McGraw Hill, 1990.
Bibliografia Complementar
JUVINALL, R.C., Fundamentals of Machine Component Design, John Wiley &
Sons Inc., 1
st
edition, Singapore, 1983.

FAIRES, V.M, Elementos Orgnicos de Mquinas, vol. I e II, 2
a
edio, LTC
Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ, 1971.

PIRES DE ALBUQUERQUE, O.L.A., Elementos de Mquinas, Editora Guanabara
Dois S.A., 1 edio, Rio de Janeiro, 1980.

HALL, HOLOWENKO & LAUGHLIN, Elementos Orgnicos de Mquinas, McGraw
Hill (Srie Schaum), 2
a
edio, So Paulo, 1977.

CARVALHO, J.R. & DE MORAES, P., rgos de Mquinas Dimensionamento,
LTC Editora S.A., 3 edio, Rio de Janeiro, RJ, 1984.

PARETO, L., Elementos de Mquina Formulrio Tcnico, Hemus Editora ltda.,
1 edio, So Paulo, 1982.

STIPKOVIC FILHO, M., Engrenagens, Editora Guanabara Dois S.A., 2 edio,
Rio de Janeiro, 1983.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: CTT318 Soldagem
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos fundamentais de soldagem. Evoluo dos processos de soldagem.
Noes gerais sobre modernos processos de soldagem. Sntese dos principais
processos de soldagem a arco. Aprofundamento sobre e estudo do arco voltico de
soldagem. Processo MIG/MAG. Processo TIG e plasma. Arco submerso. Eletrodos
revestidos. Eletrodos tubulares.
Bibliografia Bsica
MARQUES, P.V., et al. Soldagem Fundamentos e Tecnologia, Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2005, 362 p.

127

QUITES, A.M., Introduo Soldagem a Arco Voltaico, Florianpolis, Ed. Soldasoft,
2002

REIS, R. P. ; SCOTTI, A. . Fundamentos e Prtica da Soldagem a Plasma. 1. ed.
So Paulo: Artliber, 2007. 152 p.

Bibliografia Complementar
SCOTTI, A. & PONOMAREV, V, Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento,
melhor desempenho,Ed Artliber 2008

ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao
e concreto de edifcios, 2008

WAINER, E. et al. Soldagem - Processos e Metalurgia, So Paulo: Edgard
Blucher, 1992, 494 p.

CARY, H. Modern Welding Technology, 4a Ed., Englewood Cliffs: Prentice-Hall,
Inc. 1998, 780 p.

AWS, Welding Handbook Welding Science & Technology, Miami: American
Welding Society, Vol. 1, 9a Ed., 2001, 918 p.

MESSLER, R.W. Principles of Welding, Nova York: Wiley-InterScience. 1999,
662 p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV130 Organizao e Execuo de Obras I
Carga Horria: 60h
Ementa
Contratao de obras e servios, estudo de mercado, estudo financeiro e clculo de
preos de custos e venda. Parceria. Licitaes e contratos. Setor de pessoal, setor
financeiro, setor de compras e setor de materiais. Organizao empresarial.
Formulao do projeto: condicionantes e metodologia. Planejamento e controle da
construo: tcnicas, cronogramas, viabilidade, planejamento integrado de
execuo, anlise de desempenho.
Bibliografia Bsica
LIMMER, Carl V. Planejamento, ornamentao e controle de projetos e obras. Rio
de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1997.
Souza, Ubiraci E. L. de. Recomendaes Gerais quanto Localizao e Tamanho
dos Elementos do Canteiro de Obras / Ubiraci E. Lemes de Souza, Luiz Srgio
Franco, Jos Carlos Paliari, Fausto Carraro. - So Paulo: EPUSP, 1997. 26 p.
(Boletim Tcnico da Escola Politcnica da USP, Departamento de Engenharia de
128

Construo Civil; BT/PCC/178).
CIMINI, Remo. Planejar para construir. So Paulo: Pini, 1987.
Bibliografia Complementar
ABNT. NBR - 12284 reas de vivncia em canteiros. 11p.


MINISTRIO DO TRABALHO. NR-18 Condies na indstria da construo.
Braslia, 1995. 43p

NR-18 - CONDIES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDSTRIA DA
CONSTRUO (Ministrio do Trabalho);

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: instalaes
eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

ROUSSELET, E. da S.; FALCO, C. A segurana na obra: manual tcnico de
segurana do trabalho em edificaes prediais. Rio de Janeiro: SINCOMRJ/SENAI/
CBIC, 1986.

NB-1367 (NBR 12284) - REAS DE VIVNCIA EM CANTEIROS DE OBRAS
(ABNT).

RICH and GUMPERT, BUSINESS PLAN THAT WIN $$$, Harper dan Row, 1985.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV140 Construo de Edifcios I
Carga Horria: 60h
Ementa
Planejamento urbano. Planejamento arquitetnico. Empreendimento de Construo
Civil. Interpretao de projetos. Principais processos construtivos de obras civis.
Equipamentos. Oramento. Administrao empresa/obra. Planejamento e servios
iniciais, programao e controle na fase de construo. Coordenao e
gerenciamento. Legislao de obra. Arquitetura. Edifcios uni e multifamiliares.
Elementos construtivos. Especificaes de materiais e dos mtodos construtivos.
Planejamento, programao e controle na construo de edifcios.
Bibliografia Bsica
AZEREDO, H. O edifcio at sua cobertura. Ed. Edgard Blcher. 2a edio revista.
So Paulo, 2004,188 p.

AZEREDO, H. O edifcio e seu acabamento. Ed. Edgard Blcher. So Paulo, 2004,
192 p.

BORGES, A.C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J.L. Prtica das Pequenas
129

Construes. Vol. I, 9 Edio. Ed. Edgard Blcher. So Paulo, 2009, 400 p.

CONSTRUO passoapasso. So Paulo: Pini, 2009
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, Henrique. Construo civil fundamental: modernas tecnologias.
2.ed.. So Paulo: At las 2005.

BAUER, L. A. Falco. Materiais de Construo. Volume I. 5a Edio. Livros
Tcnicos e Cientficos Ed., Rio de Janeiro, 2000, 471 p.

BAUER, L. A. Falco. Materiais de Construo. Volume II. 5a Edio. Livros
Tcnicos e Cientficos Ed., Rio de Janeiro, 2000, 480 p.

MEHTA, P.K. & MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, propriedades e
materiais. So Paulo Pinni, 1994, 573 p.

BORGES, A.C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J.L. Prtica das Pequenas
Construes. Vol. II, 5 Edio. Ed. Edgard Blcher. So Paulo, 2000, 140 p.

SOUZA, R. & MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisio de materiais e execuo
de obras. Ed. Pini. So Paulo, 1996, 275 p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV150 Anlise e Projetos de Transporte
Carga Horria: 60h
Ementa
Implantao da construo, reconhecimento do terreno, topografia do terreno,
interferncias, restries e responsabilidades legais, sondagens, locao da
construo. Movimento de terra: terraplenagem, escavao manual. Definies das
fundaes, fundaes rasas, fundaes profundas. Concreto: condies de
recepo e armazenamento, transporte lanamento, vibrao e cura do concreto.
Formas: quantificao, reaproveitamento, escoamento. Ao: dobramentos, tabelas
de ferros, substituio de tipos e bitolas. Concreto aparente: condies e execuo.
Gesto da qualidade em obras.
Bibliografia Bsica
Brasil, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de
Desenvolvimento Tecnolgico. Diviso de Capacitao Tecnolgica. Manual de
Pavimentao 2 Edio. Rio de Janeiro 320 paginas.

ESPECIFICAO DE SERVIO PARA OBRAS DE PAVIMENTAO EM
ALVENARIA POLIDRICA (Pedras Irregulares), DER/PR, 1991.

130

PAVIMENTAO DE BAIXO CUSTO COM SOLOS LATERTICOS, Job Shuji
Nogami e Douglas fadul Villibor, So Paulo, 1995;

MANUAL BSICO DE ESTRADAS VICINAIS, DER/SP - Departamento de Estradas
de Rodagem do Estado de So Paulo, 1987.

MANUAL INTERNACIONAL DE MANUTENO RODOVIRIA, Instituto
Panamericano de Carreteras Brasil IPC/BR.
Bibliografia Complementar
MANUAL DE CONTROLE DE EROSO, Componente Estradas Municipais VOL. II
Aspectos Tcnicos, Secretaria de Estado dos Transportes e Obras do Estado de
Santa Catarina, Departamento de Estradas de Rodagem DER/SC, 1987;

ESPECIFICAES PARA PROJETO E EXECUO DE PAVIMENTAO A
PARALELEPPEDO E LAJOTA, DER/SC, 1981;

ROADSIDE USE OF NATIVE PLANTS, Bonnie L. Harper Lore/Maggie Wilson,
FHWA-USA 2000;

EXECUO DE PAVIMENTO DE CONCRETO, Carlos Alberto Thomaz, Associao
Brasileira de Cimento Portland (ABCP), So Paulo, 1980;

MANUAL TCNICO DE MANEJO E CONSERVAO DE SOLO E GUA, Volume
IV, SAA/CATI-SP, 1994.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV111 Resistncia dos Materiais II
Carga Horria: 60h
Ementa
Anlise de deformaes e tenses. Estado triplo de tenses, tenses principais.
Critrios de resistncia. Caractersticas geomtricas e momentos de inrcia de
reas planas. Trao e compresso. Corte. Toro. Flexo em vigas. Energia de
deformao. Clculo de deslocamentos em vigas. Determinao de reaes
hiperestticas em vigas. Trabalho de deformao. Critrios de resistncia baseados
na energia de deformao. Flexo inelstica. Flambagem. Toro de sees no
circulares. Toro plstica. Flexo assimtrica.
Bibliografia Bsica
BEER, F. P.; JOHNSHON, E. R. Resistncia dos Materiais. 4.ed. So Paulo: Mc
Graw Hill, 2007.
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 5.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.
NASH, William A. Resistncia dos materiais. 2. ed. So Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1982. (Coleo Schaum).
131

Sussekind, J. C. Curso de Anlise Estrutural. Vol. 1 e 2. Ed. Globo, 1984
Bibliografia Complementar
HIGDON, O. S.; WEESE, R.; Mecnica dos Materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Dois,1981.
MELCONIAN, S. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. 11. ed. So
Paulo: Livros rica, 2000.
BLASSI, DI. 1990. Resistncia dos Materiais (2 ed.). Rio de Janeiro : Livraria
Freitas Bastos S.A., 1990.
MELCONIAN, Sarkis. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais 17. ed. SP:
Erica, 2004.
TIMOSHENKO, S. P. Resistncia dos Materiais. So Paulo: LCT,1980.
POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. So Paulo: Edgard Blucher,
1978.
HIGDON, Ohlsen, Stles, Weese & Riley. Mecnica dos Materiais. RJ: Guanabara
Dois.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV112 Mecnica dos Solos
Carga Horria: 60h
Ementa
Parmetros fsicos. Terminologia. Granulometria. Compacidade. Consistncia,
plasticidade e atividade. Ensaios expedidos. Classificao. Permeabilidade e
capilaridade. Compressibilidade. Adensamento. Recalques. Compactao.
Resistncia ao cisalhamento. Distribuio de presses nos solos. Capacidade de
carga. Estabilidade de taludes. Empuxo de terra. Obras de arrimo e conteno.
Rebaixamento de lenol d'gua. Barragens de terra. Modelos e mtodos
computacionais na Mecnica dos Solos.
Bibliografia Bsica
VARGAS, M. Introduo Mecnica dos Solos. So Paulo.McGraw Hill, 1981.

SOUZA PINTO, C. Curso de Mecnica dos Solos. So Paulo. Oficina de Textos,
2000, v.1.247 p.

SOUZA PINTO, C. Curso de Mecnica dos Solos Exerccios Resolvidos.
Oficina de textos, 2003, v.2.

CAPUTO, H. P. Mecnica dos solos e suas aplicaes. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1994, V1, V2 e V3.
132

Bibliografia Complementar
ORTIGO, J.A.R. Introduo Mecnica dos Solos do estado crtico. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1993.

NOGUEIRA, J.B. Mecnica dos Solos Ensaios de Laboratrio. So Carlos:
USP/EESC, 1998.

CRUZ, P.T. Mecnica dos Solos Problemas Resolvidos. So Paulo: USP,1980.

BARATA, F.E. Propriedades Mecnicas dos Solos. Rio de Janeiro: Livros tcnicos e
cientficos. 1984.

LAMBE, T.W.; WHITMAN, E.R. Soil Mechanics.N.York.John Wiley & Sons.1979.

MITCHELL, J.K. Fundamentals of soil behaviour.1988.



LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV151 Pontes e Grandes Estruturas
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos de Pontes e Grades Estruturas. Elementos necessrios ao projeto.
Classificao. Aes na superestrutura: cargas permanentes, cargas mveis
rodovirias e ferrovirias. Gradiente de temperatura. Viga principal: esforos
solicitantes, programas automticos de anlise, verificao da estabilidade. Fadiga.
Dimensionamento flexo e ao cisalhamento. Rigidez do conjunto.
Dimensionamento e detalhamento da armadura de flexo. Verificao ao
cisalhamento. Dimensionamento e detalhamento das armaduras. Tabuleiros com
vigas mltiplas e seo caixo. Pontes curvas. Tipos de pontes: Pontes de concreto
armado, de concreto protendido, de ao e de vigas mistas. Tipos de pilares.
Fundaes de pontes: fundaes superficiais, em estacas, em tubules.
Comprimentos de pontes. Execuo das pontes. Escoramentos. Aparelhos de
apoio: metlicos, de concreto, de neoprene, de teflon e compostos. Inspeo,
conservao e restaurao de estruturas de pontes.
Bibliografia Bsica
PFEIL, W. Pontes em concreto armado. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1990. 2 v.

O'CONNOR, C. Pontes superestrutura. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1978.

133

MASON, J. Concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1977.

LEONHARDT, Fritz. Princpios Bsicos da Construo de Pontes Vol. VI. Editora
Intercincia.
Bibliografia Complementar
RSCH, H. Tabelas para Clculo das Lajes de Pontes Rodovirias.

FUSCO, P. B. Fundamentos da Tcnica de Armar. So Paulo: PINI.

Manual de Projeto de Obras DArtes Especiais- DNER.

Manual de Execuo de Obras DArtes Especiais- DNER.

VELLOSO e LOPES. Fundaes. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.

MORAES, M. da C. Estrutura e Fundaes. So Paulo: McGraw-Hill, 1980..
MEHTA, P. K; MONTEIRO, P. CONCRETO Estrutura, Propriedades e Materiais.
Editora PINI (1994) ou Edio IBRACON (edio revisada em 2008).
MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais Vol I e II. (Edio Ibracon).
EMERICK, Alexandre A. Projeto e execuo de lajes protendidas. Rio de Janeiro:
Intercincia, 2005.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV152 Estradas e Pavimentao
Carga Horria: 60h
Ementa
Terraplenagem. Mquinas e equipamentos de construo de estradas. Drenagens.
Pavimentos flexveis e rgidos. Materiais de construo de pavimentos. Sinalizao.
Projeto e construo da superestrutura de rodovia e ferrovia. Vias e transportes
urbanos. Escolha do traado de uma ferrovia. Caractersticas tcnicas para projeto
de ferrovia. Projeto e construo de estradas de ferro. Assentamento e conservao
da Linha. Material de transporte e de trao das ferrovias. Segurana em
transportes. Estudos de trfego. Operao das ferrovias e rodovias. Economia dos
transportes. Comparao tcnica e econmica entre os transportes. Integrao
entre transportes rodovirios, ferrovirios, areos e hidrovirios.
Bibliografia Bsica
134

FONTES, L. C. Engenharia de estradas - projeto geomtrico. Salvador: UFBA, 1991.
RICARDO, Hlio de Souza. Manual Prtico de escavao (Terraplenagem e
escavao de Rocha). 2 ed. So Paulo: Pini, 1990.
ALMEIDA, Mrcio de Souza S. de. Aterros sobre solos moles. Rio de Janeiro, 1996.
FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviria. Rio de Janeiro. Guanabara Dois
S.A., 1980.
Bibliografia Complementar
CEDERGREN, Harry R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aerdromos. Rio
de Janeiro, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. MT DNER, Instituto de
Pesquisas Rodovirias, 1980.
PONTES Filho, Glauco. Estradas de Rodagem: projeto Geomtrico. So Carlos:
(s.n.), 1998.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Manual de
Pavimentao. Rio de Janeiro: 1996.
CATERPILLAR BRASIL S/A. Princpios bsicos de terraplenagem. So Paulo: 1977.
BRINA, Helvcio L. Estradas de ferro. Rio de Janeiro: LTC.
STOPATTO, Srgio. Via permanente ferroviria. So Paulo: T. Queiroz.
CORREIO, M. S. Estudo e Construo de Estradas. 1. ed. So Paulo: Livraria
Almedina, 1981.
SENO, Wlastermiler de. Manual de tcnicas de pavimentao. So Paulo, Editora
Pini Ltda. Vol. I, 1997.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV113 Estruturas de Concreto, Metlicas e de Madeira
Carga Horria: 90h
Ementa
Estruturas de Concreto: Introduo s estruturas de concreto armado. Esforos
atuantes em lajes: cargas, tipos de lajes, espessuras, flexas admissveis, tabelas
para determinao de momentos fletores, correo de momentos. Coeficientes de
segurana, hipteses bsicas, relaes constitutivas. Dimensionamento flexo.
Recomendaes da norma.
Estruturas de Ao: Tipos de ao. Caractersticas dos aos. Dimensionamento nos
estados limites. Perfis estruturais. Classe dos perfis. Barras tracionadas e
comprimidas. Flambagem inelstica. Ligaes parafusadas. Ligaes soldadas.
Simbologia. Vigas de ao. Flambagem local de alma e de mesa comprimida.
Flambagem lateral por toro. Vigas a flexo. Resistncia ao esforo cortante.
135

Pinturas de proteo. Resistncia ao fogo.
Estruturas de Madeira: Caractersticas das madeiras. Influncia da umidade da
madeira nas suas propriedades. Caractersticas da compresso na direo das
fibras e perpendicularmente s fibras. Peas estruturais de madeira. Normas.
Colunas e tirantes. Dimensionamento de vigas. Flambagem lateral de vigas.
Cisalhamento. Clculo de flechas. Ligaes com pregos, parafusos e porcas.
Formas para lajes, vigas, pilares e cortinas. Escoramentos. Projeto de formas.
Bibliografia Bsica
ARAJO, Jos Milton de. Curso de concreto armado.2 ed. 2003 . 4v.
ARAJO, Jos Milton de. Projeto estrutural de edifcios de concreto armado.
2004. 4v
PFEIL, Walter. Estruturas de Ao. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981.

PFEIL, Walter & PFEIL, Michelle S. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 6. ed. 2003.
Bibliografia Complementar
BELLEI, Il dony. Edifcios Industriais em Ao: Projeto e Clculo. 5. ed. So Paulo:
PINI, 2004.
MOLITERNO, Antnio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira.
So Paulo: Editora Edgard Blcher Ltda.
CALIL Jnior, Carlitos; LAHR, Francisco A. R. e DIAS, Antonio A. Dimensionamento
de elementos de estruturas de madeira. So Paulo, Editora Manole Ltda., 2003.
FUSCO, Pricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitaes tangenciais.
So Paulo: Pini, 2008.
MEHTA, P.K. ; MONTEIRO, P.J.M. Concreto Estrutura, propriedades e materiais.
So Paulo, Ed. Pini, 1994, 673p.
REBELLO, Y.P.C. A Concepo Estrutural e a Arquitetura. So Paulo: Zigurate,
2001.
FUSCO, Pricles Brasiliense.Tcnica de armar as estruturas de concreto. So
Paulo: Pini, 2002.
POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4. ed. Rio de Janeiro:
Cientfica, 1976.
ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. So Paulo: Nobel, 1987. ENGEL,
Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
MACGREGOR, J.G. Reinforced concrete Mechanics and design. 3a ed., Upper
Saddle River, Ed. Prentice Hall, 1997, 939p.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV142 Instalaes Prediais
136

Carga Horria: 75h
Ementa
Instalaes prediais. Uso da eletricidade. Instalaes eltricas, de telefone e de
intercomunicaes. Legislao. Materiais. Equipamentos. Tecnologia das
instalaes. Projeto de instalaes eltricas e afins e seus desenvolvimento. Uso da
gua. Esgotos sanitrios. Instalaes de sistemas hidrulicos de gua e esgoto.
Instalaes de guas pluviais. Instalaes de gases combustveis. Legislao.
Materiais. Equipamentos. Tecnologia das instalaes. Projeto de instalaes
hidrosanitrias e de gs e seu desenvolvimento.
Bibliografia Bsica
BORGES, R.S. & BORGES, W.L., Manual de Instalaes Prediais Hidrulico
Sanitrias e de Gs. 4a. Edio. Editora PINI. 1992.
CREDER, Helio. Instalaes Eltricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2002.
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalaes Eltricas. 4.ed. So
Paulo: Prentice-Hall, 2003.
CREDER, Hlio - Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. Livros Tcnicos e Editora. 5
Edio. Rio de Janeiro. 1991.
Bibliografia Complementar
NISKIER, Julio. Manual de Instalaes Eltricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MACINTYRE, A.J., Instalaes Hidrulicas Prediais e Industriais. Guanabara
Dois.1988.
BOSSI, Antnio e SESTO, Ezio. Instalaes Eltricas. So Paulo: Hemus, 2002.
VIANNA, M.R. Instalaes Hidrulicas Prediais. IEA EDITORA. Belo Horizonte. MG.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalaes Eltricas Prediais. 12. ed.
So Paulo: rica, 2004.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalaes Eltricas: Projetos Prediais em
Baixa Tenso. 3. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2002.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ECV114 Fundaes e Obras de Terra
Carga Horria: 60h
Ementa
Bibliografia Bsica
Prospeco: sondagens diversas. recalques de fundaes. Recalque admissvel.
137

Presso admissvel. Fundaes diretas. Previso de recalques. Fundaes sobre
terrenos fracos. Fundaes profundas. Estacas e tubules. Fundaes especiais.
Fundaes de mquinas. Terrenos de regies tropicais: origem, formao,
terminologia. Solos expansivos. Lateritas e terrenos laterticos. Encostas naturais:
tipos, classificao de movimentos e suas causas, mtodos de observao e
controle, estabilizao e correo de movimentos. Barragens de terra: finalidades,
classificao, investigaes preliminares, seleo do tipo, aspectos econmicos e
influncias regionais. Noes bsicas para o projeto (percolao e estabilidade).
Bibliografia Complementar
MELLO, V. F. B. & TEIXEIRA, A. H. (1971) Fundaes e Obras de Terra. Volumes I
e II. EESC/USP.
ROCHA, A. M. (1987) Concreto Armado. 21a edio. Volumes 2 e 3. Livraria Nobel.
CAPUTO, H. P. (1985) Mecnica dos Solos. 5a edio. Volumes 1 e 2. LTC.
Bibliografia Complementar
VARGAS, M. (1982) Fundaes de Edifcios. Escola Politcnica da USP. So Paulo.
VARGAS, M. (1982) Introduo Mecnica dos Solos. McGraw-Hill. So Paulo.
LAMBE, T. W. & WITMAN, R. V. (1969) Soil Mechanics. John Wiley & Sons.
ABEF/ABMS (1996) Fundaes - Teoria e Prticas. 1a edio. PINI.
VELLOSO, D. & LOPES, F. R. (1997) Fundaes.
ALONSO, U. R. (1995) Exerccio de Fundaes. 9a edio. Edgard Blucher.
ALONSO, U. R. (1994) Dimensionamento de Fundaes Profundas. 1a edio.
Edgard Blucher.

Livre Escolha
Disciplina: ECV301 Topografia Avanada e Aerofotogrametria
Carga Horria: 60h
Ementa
Objeto da topografia. Plano topogrfico. Medidas gerais de levantamento e
nivelamento. Relevo do solo. Medidas topogrficas. Orientao das plantas.
Nivelamento poligonais. Clculo de coordenadas. Topografia de preciso.
Astronomia de posio. Projees cartogrficas. Aerofotogrametria. Sensoriamento
138

remoto e Geoprocessamento.
Bibliografia Bsica
COMASTRI, Jos Anbal TULER, Jos Cludio. Topografia Planimetria. UFV.
Viosa, MG. Imprensa Universitria. 3 Ed. 2003. 200 p.

ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento. UFJF. Juiz de Fora, MG. Ed.
do Autor. 2002. 220 p.

DOMINGUES, Felipe A. Aranha. Topografia e Astronomia de Posio para
Engenheiros e Arquitetos. Ed. Mac-Graw Hill.

ANDERSON, P. S. VERSTAPPEN, H. T. Fundamentos para Fotointerpretao. Rio
de Janeiro, RJ, Sociedade Brasileira de Cartografia. 1982. 136 p.
Bibliografia Complementar
CROSTA, lvaro Penteado - Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento
Remoto. Ed. Rev. -Campinas, SP: IG/UNICAMP, 1993.

DISPERATI, A.A. 1991. Obteno e uso de fotografias areas de pequeno formato.
Curitiba: FUPEF/UFPR, 290p.

MARCHETTI, D.A.A., B.; GARCIA, G.J. 1981. Princpios de fotogrametria e
fotointerpretao. Livraria Nobel, 257p.

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princpios e Aplicaes. Editora
Edgar Blcher ltda. So Jos dos Campos, 1989. 308p.

PHILIPSON, W. R. 1997. Manual of Photographic Interpretation. 2nd edition.
Bethesda: American Society for Photogrammetry and Remote Sensing. 689p.

Wolf, Paul R. Elements of photogrammetry: with air photo interpretation and remote
sensing. 2nd edition. McGraw-Hill Book Company. 1983.


Livre Escolha
Disciplina: ECV302 Anlise de Estruturas
Carga Horria: 60h
Ementa
Anlise de tenses: decomposio do vetor tenso, Tenses e direes principais,
crculo de Mohr. Anlise de deformaes: campos de deslocamentos e de
deformaes, deformaes principais. Equaes gerais da elasticidade: equaes
de equilbrio e de compatibilidade, Lei de Hooke generalizada, condies de
contorno. Problemas bidimensionais em coordenadas cartesianas e polares, estado
plano de tenses e de deformaes, funo de tenses, solues polinomiais e em
sries, semiplano, disco com solicitao diametral, cunha com carga no vrtice.
139

Teoria das placas: equao diferencial da teoria clssica de flexo de placas
delgadas, placas retangulares e circulares. Teoria das cascas: teoria da membrana
para cascas de revoluo, flexo de cascas cilndricas.
Bibliografia Bsica
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Anlise de estruturas - mtodo das foras e
mtodo dos deslocamento. 2 Ed. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2006.
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
SUSSEKIND, J. C. Curso de anlise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol.1.
SUSSEKIND, J. C. Curso de anlise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol.2.
SUSSEKIND, J. C. Curso de anlise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol.3.
Bibliografia Complementar
SAVASSI, W.; Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos em Anlise Linear de
Estruturas, Escola de Engenharia de So Carlos, 1996.
SORIANO, H. L. Esttica das Estruturas. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2007.
MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas. So Paulo: Zigurate, 2001.
FILGUEIRAS, M. V. M. Problemas de teoria das estruturas. Rio de janeiro: UGF,
1992.
SOUZA, J. C. A. O. Introduo a anlise matricial de estruturas. So Carlos:
Escola de Engenharia de So Carlos, 1994.
Boresi & Chong 1987 A.P. Borsei e K. P. Chong, Elasticity in Engineering
Mechanics, Elsevier Science, 1987.

F.A. Campanari, Teoria das Estruturas, Vols. 1, 2, 3 e 4, Editora Guanabara Dois,
Rio de Janeiro, 1985.

R.D. Cook, D.S. Malkus e M.E. Plesha, Concepts and Applications of Finite Element
Analysis, John Wiley &Sons, New York, 1989.
HIBBELER, R. C. Resistncia dos materiais. 5. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004.
670 p.
TIMOSHENKO, S. P. Resistncia dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1976. 2v.
WILLEMS, N.; EASLEY, J.T.; ROLFE, S.T. Resistncia dos materiais. So Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1983.
ARRIVABENE, V. Resistncia dos materiais. So Paulo: Makron, 1994. 400p.


Livre Escolha
Disciplina: ECV303 Concretos Especiais
Carga Horria: 60h
140

Ementa
Conceitos de protenso, classificao, tipos de protenso, aderncia posterior e
imediata, relaes constitutivas. Caractersticas dos cabos: tipos de ao,
ancoragens. Verificaes dos estados limites: critrios, estados limites de utilizao
e solicitaes longitudinais e transversais.. Estimativa das perdas de protenso.
Detalhamento dos cabos. Estruturas hiperestticas protendidas. Vigas com seo
em caixo. Propriedades reolgicas: fluncia e retrao do concreto, relaxao do
ao. Projeto de vigas pr-moldadas isostticas. Projeto de viga contnua em seo
caixo. Projeto de laje protendida: Anlise pelo M.E.F.
Bibliografia Bsica
PFEIL, W., Concreto Protendido, Editora Didtica e Cientfica Ltda, 1991.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS NBR 6118 - Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento: ABNT, 2004.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS NBR 7483 Cordoalha de
ao para concreto protendido: ABNT, 1991.

FUSCO, Pricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitaes tangenciais.
Rio de Janeiro : PINI, 2008.

FUSCO, Pricles Brasiliense. Tcnicas de armar as estruturas de concreto. Rio
de Janeiro: Pini, 2006.

EMERICK, Alexandre A. Projeto e execuo de lajes protendidas. Rio de Janeiro:
Intercincia, 2005.
Bibliografia Complementar
FUSCO, Pricles Brasiliense. Tcnica de armar as estruturas de concreto. Rio de
Janeiro: Pini, 2002.

LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construes de concreto. Rio de Janeiro:
Intercincia, 19771978.

BUCHAIM, Roberto; NAVARRO, Marilu. Concreto protendido: resistncia fora
cortante. Londrina: Eduel, 1998.

FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto - Fundamentos do Projeto Estrutural. So
Paulo, Ed. USP e McGraw-Hill, 1976, 298p.

FUSCO, P.B. Estruturas de concreto - Solicitaes normais. Rio de Janeiro, ed.
Guanabara Dois, 1981, 464p.

PFEIL, W. Concreto armado, v. 1, 2 e 3, 5a ed., Rio de Janeiro, Ed. Livros Tcnicos
e Cientficos, 1989.
141


ARAJO, J.M. Curso de concreto armado. V. 1,2,3,4, Rio Grande/RS, 2a. ed., Ed.
Dunas, 2004.

MACGREGOR, J.G. Reinforced concrete Mechanics and design. 3a ed., Upper
Saddle River,Ed. Prentice Hall, 1997, 939p.

NAWY, E.G. Reinforced concrete A fundamental approach. Englewood Cliffs, Ed.
Prentice Hall, 1985, 701p.


Livre Escolha
Disciplina: ECV304 Conforto Ambiental
Carga Horria: 60h
Ementa
Condies ideais de conforto. Clima (parmetros e classificaes dos climas).
Princpios do desenho trmico (grandezas e unidades utilizadas, trocas de calor nas
edificaes, regime permanente ,regime peridico). Como controlar termicamente
uma construo (controle mecnico, estrutural, ventilao e movimento de ar).
Aplicaes (sistemas passivos apropriados a cada clima), instrumentos de auxlio ao
projeto (previso do desempenho, modelos e tcnicas). Arquitetura e Engenharia
Bioclimtica. Conforto ambiental: trmico, acstico, lumnico, ergonmico. Energia
aplicada, quanto a qualidade, economia e custo. A integrao "meio urbano x
homem x meio ambiente".
Bibliografia Bsica
FROTA, Ansia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto trmico. 6.
ed. So Paulo: Nobel, 2001. 243 p.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay.
Eficincia energtica em arquitetura. 2. ed. rev. So Paulo: Pro Livros, 2004. 188 p.
IPT - Implantao de conjuntos Habitacionais. - recomendaes para
adequao climtica e acstica, IPT, 1986
MACINTYRE, A. Joseph - Ventilao industrial e Controle da Poluio. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, 1990
Bibliografia Complementar
CUNHA, Eduardo Grala da. Elementos de arquitetura de climatizao natural:
mtodo projetual buscando a eficincia energtica na edificaes. 2. ed. Porto
Alegre: 2006. 188p.

BARROSO-KRAUSE, C. et al.; Maia, Jos Luiz Pitanga, coordenador. Manual de
prdios eficientes em energia eltrica. Editora: IBAM/ELETROBRAS/PROCEL.
142

Rio de Janeiro-RJ. Ano: 2002. 338,32 (CDD 15.ed.)
BITTENCOURT, Leonardo; CNDIDO, Christina. Introduo ventilao natural.
2ed. rev. e ampl. Macei: EDUFAL, 2006.
FROTA, A.B. SHIFFER, S.R . Manual de Conforto Trmico; Editora Nobel, 1988
KOENIGSBERGER, INGERSOLL, SZOCOLAY, MAYHEW - Viviendas y edificios
en zonas clidas y tropicales ; Ed. Paraninfo, 1977
MASCAR, L. Energia na edificao estratgia para minimizar seu
consumo,volumes I e anexos Ed. Projeto, Rio de Janeiro, 1985


Livre Escolha
Disciplina: ECV305 Engenharia de Transporte
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos bsicos. Planejamento de sistemas de transporte. Projeto de
componentes de sistemas de transporte: projeto geomtrico, de terraplenagem, de
drenagem, e da superestrutura rodoviria e ferroviria. Construo de componentes
de sistemas de transporte: construo da infra-estrutura e da superestrutura
rodoviria e ferroviria. Operao de sistema de transporte. Introduo.
Programao linear. Teoria de filas. Roteamento
Bibliografia Bsica
SETTI, J. R. e J. A. WIDMER (1998) Tecnologia de Transportes. USP/So Carlos.
Reimpresso da 2 edio. So Carlos, Brasil

NOVAES. A. G. (1986) Sistemas de Transportes (vols. 1, 2 e 3), editora Edgard
Blucker, So Paulo..

BRUTON, A. J. - Introduo ao Planejamento dos Transportes, So Paulo, Editora
da Universidade de So Paulo, 1979.

HUTCKINSON, B. G. - Princpios de Planejamento de Sistemas de Transportes
Urbanos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1979.
Bibliografia Complementar
VUCHIC, V. R. - Public Transport: Systems and Technology, MacGraw-Hill
Kogakusha Ltd., 1985.

DICKEY, J. W. - Metropolitan Transportation Planning, New Delhi, Tata MacGraw-
Hill Publishing Company Ltd., 1980.

BRUTON, M. (1979) Introduo ao Planejamento dos transportes. Intercincia, Rio
de Janeiro.
143


GRAY, G. E HOEL, L. A. (1992) Public transportation. Prentice-Hall, Englewood
Cliffs, NJ, EUA.

HUTCHINSON, B.G. (1978) Princpios de planejamento dos sistemas de transporte
urbano. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.

MANHEIM, M.L. (1979) Fundamentals of transportation systems analysis - Basic
concepts. MIT, Cambrigde, MA, EUA.


Livre Escolha
Disciplina: ECV306 Ensaios Especiais em Mecnica dos Solos
Carga Horria: 60h
Ementa
Influncia das presses neutras. Aplicao dos bacos de Bishop e Morgenstern.
Empuxo de terra: teorias de Coulomb e Rankine; influncia do movimento da
muralha no empuxo, muralhas de arrimo, estabilidade e projeto. Aterros sobre
terrenos fracos. Barragens de terra e enrocamento. Ensaio dedomtrico.
Compresso secundria. Previso de recalques. Mtodo de Skempton e Bjerrum,
Lambe e outros. Reparos a teoria de Terzaghi. Adensamento radial. Estabilidade de
taludes: talude infinito, mtodos de Fellenius, Bishop e outros. Estudo da percolao
em meios porosos com elementos finitos. Clculo de estaqueamentos.
Cravabilidade de estacas. Estabilidade de taludes. Anlise de aterros em capas
sobre solos compressveis. Tenses e deformaes em macios por elementos
finitos.
Bibliografia Bsica (falta uma)
NOGUEIRA, J.B. Mecnica dos Solos Ensaios de Laboratrio. So Carlos:
USP/EESC, 1998.

BARATA, F.E. Propriedades Mecnicas dos Solos. Rio de Janeiro: Livros tcnicos e
cientficos. 1984.

CAPUTO, H. P. Mecnica dos solos e suas aplicaes. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1994, V1, V2 e V3.
Bibliografia Complementar
SOUZA PINTO, C. Curso de Mecnica dos Solos Exerccios Resolvidos.
Oficina de textos, 2003, v.2.

CRUZ, P.T. Mecnica dos Solos Problemas Resolvidos. So Paulo: USP,1980.

SOUZA PINTO, C. Curso de Mecnica dos Solos. So Paulo. Oficina de Textos,
2000, v.1.247 p.
144


LAMBE, T.W.; WHITMAN, E.R. Soil Mechanics.N.York.John Wiley & Sons.1979.

MITCHELL, J.K. Fundamentals of soil behaviour.1988.


Livre Escolha
Disciplina: ECV307 Tcnicas e Materiais de Construo II
Carga Horria: 60h
Ementa
Concretos frescos e endurecidos. Propriedades. Dosagem experimental. Anlise e
comparao de diferentes mtodos de dosagem. Concretos asflticos Produo de
concretos. Controle tecnolgico e estatstico da produo. Introduo s estruturas
de concreto armado. Esforos atuantes em lajes: cargas, tipos de lajes, espessuras,
flexas admissveis, tabelas para determinao de momentos fletores, correo de
momentos. Fundamentos do concreto armado: o material concreto armado,
aderncia. Caractersticas do estado limite ltimo. Dimensionamento flexo
simples: domnios de deformao, tabelas. Armaduras das lajes: detalhe das
armaduras, Recomendaes da norma, armadura mnima. Dimensionamento
flexo composta reta. Verificao ao cisalhamento. Deslocamento do diagrama,
estribos e ferros dobrados. Ancoragem e emenda das barras. Armaduras das vigas.
Detalhamento das barras longitudinais. Distribuio da armadura transversal.
Verificao da toro. Verificao da segurana. Dimensionamento flexo
composta oblqua. Coeficientes de segurana. Sapatas. Blocos de fundao.
Bibliografia Bsica
MEHTA, P. K; MONTEIRO, P. CONCRETO Estrutura, Propriedades e Materiais.
Editora PINI (1994) ou Edio IBRACON (edio revisada em 2008).
MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais Vol I e II. (Edio Ibracon).
PFEIL, W., Concreto Protendido, Editora Didtica e Cientfica Ltda, 1991.

FUSCO, Pricles Brasiliense. Tcnicas de armar as estruturas de concreto. Rio
de Janeiro: Pini, 2006.

EMERICK, Alexandre A. Projeto e execuo de lajes protendidas. Rio de Janeiro:
Intercincia, 2005.

Bibliografia Complementar
145

FUSCO, Pricles Brasiliense. Tcnica de armar as estruturas de concreto. Rio de
Janeiro: Pini, 2002.

LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construes de concreto. Rio de Janeiro:
Intercincia, 19771978.

PFEIL, W. Concreto armado, v. 1, 2 e 3, 5a ed., Rio de Janeiro, Ed. Livros Tcnicos
e Cientficos, 1989.

ARAJO, J.M. Curso de concreto armado. V. 1,2,3,4, Rio Grande/RS, 2a. ed., Ed.
Dunas, 2004.

MACGREGOR, J.G. Reinforced concrete Mechanics and design. 3a ed., Upper
Saddle River,Ed. Prentice Hall, 1997, 939p.

NAWY, E.G. Reinforced concrete A fundamental approach. Englewood Cliffs, Ed.
Prentice Hall, 1985, 701p.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS NBR 6118 - Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento: ABNT, 2004.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS NBR 7483 Cordoalha de
ao para concreto protendido: ABNT, 1991.
Livre Escolha
Disciplina: ECV308 Instalaes Prediais II
Carga Horria: 60h
Ementa
Significado e importncia das instalaes especiais. Normalizao. Escolha,
conservao e manuteno. Ar condicionado. Aquecimento central, filtrao de
fluidos. Refrigerao central de gua. Elevao de lquidos. Equipamentos para
elevao de lquidos e resduos slidos. Automatismo para combate ao incndio.
Alarme. Sinalizao. Sonorizao. Antenas. Redes de distribuio de gases.
Instalaes Especificas: lavanderia; cozinha; laboratrios. Subestaes. Geradores
termoeltricos em edificaes. Elevadores e escadas rolantes.
Bibliografia Bsica
JONES, W. P. Engenharia de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1983.
BOTELHO, M. H.C.; RIBEIRO JUNIOR, G.A. Instalaes Hidrulicas Prediais:
usando tubos de PVC e PPR. So Paulo: Edgard Blcher, 2006.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalaes Eltricas Prediais, So Paulo: Editora
rica, 2007.
GOMIDE, T.L.F.; PUJADAS, F.Z.;NETO, J.C.P.F.Tcnicas de Inspeo e
manuteno Predial. So Paulo: Pini, 2006.
146

Bibliografia Complementar
BOSSI, Antnio e SESTO, Ezio. Instalaes Eltricas. So Paulo: Hemus, 2002.
VIANNA, M.R. Instalaes Hidrulicas Prediais. IEA EDITORA. Belo Horizonte. MG.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalaes Eltricas Prediais. 12. ed.
So Paulo: rica, 2004.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalaes Eltricas: Projetos Prediais em
Baixa Tenso. 3. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Srie Sade &
Tecnologia Textos de Apoio Programao Fsica dos Estabelecimentos
Assistenciais de Sade Instalaes Prediais Ordinrias e Especiais. -- Braslia,
1995. 61 p.
CREDER, Hlio. Instalaes de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: LTC Editora,
1988.

DOSSAT, Roy. Princpios de Refrigerao. So Paulo: Ed. Hemus, 1987.
JONES, W. P. Engenharia de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1983.
BOTELHO, M. H.C.; RIBEIRO JUNIOR, G.A. Instalaes Hidrulicas Prediais:
usando tubos de PVC e PPR. So Paulo: Edgard Blcher, 2006.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalaes Eltricas Prediais, So Paulo: Editora
rica, 2007.
ELEVADORES ATLAS SCHINEDLER S.A. Departamento Tcnico. Manual de
Transporte vertical em Edifcios. Ed. 18. So Paulo: Pini, 2001.


Livre Escolha
Disciplina: ECV309 Mtodos Geofsicos
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo. Conceituao. Importncia do conhecimento do subsolo. Mtodos
geofsicos indiretos de investigao do subsolo. Mtodos semidiretos. Mtodos
diretos: abertura de poos e trincheiras. Perfilagens e sondagens. Determinao da
permeabilidade in situ de solos - diversos mtodos. Controle de compactao.
Determinao dos parmetros elsticos. Processamento e Interpretao de dados.
Bibliografia Bsica
J M Miranda, J F Luis, Paula T Costa, F A M Santos (2000) FUNDAMENTOS DE
GEOFSICA. Universidade de Lisboa.

ASTIER, J.L. 1975. Geofisica Aplicada a la Hidrogeologia. Paraninfo, Madrid, 344
147

p.

FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. 1997. Hidrogeologia: Conceitos e
Aplicaes. CPRM, 389 p.

LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. C. Geofsica de Prospeco - Editora Cejup Ltda. - Belm-
PA. 311p. 1995.

Bibliografia Complementar
LUTHI, S.M. (2001) Geological Well Logs Their use in reservoir Modeling. Springer
Verlag, 373 p.

CERVEN, V. (2001) Seismic Ray Theory. Cambridge University Press, 697 p.

CHAPMAN, C. H. (2004) Fundamentals of Seismic Wave Propagation. Cambridge
University Press, 602 p.


MILSOM, J. Field Geophysics. John Wiley & Sons; 3 edition, 2003.

REYNOLDS, J. M. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. John
Wiley & Sons (January 7), 2000.

TELFORD, W.M., GELDART, L.P. AND SHERIFF, R.E. Applied Geophysics.
Cambridge University Press, Cambridge, 1990.

FETTER, C.W. 1994. Applied Hydrogeology. Prentice-Hall, 691 p. KEYS, W.S.
1989.

Borehole Geophysics Applied to Ground-Water Investigations. National Water
Well Association, Dublin, 313 p.

WARD, S.H. (ed.) 1990. Geotechnical and Environmental Geophysics, v.1, v. 2.
Investigations in Geophysics n. 5. Tulsa: Society of Exploration Geophysics.

Vrios Autores Geothermal Energy, Technology and Geology Series: Energy
Science, Engineering and Technology Editora: Nova Science Publishers (2012)


Livre Escolha
Disciplina: ECV310 Projetos de Fundaes Especiais
Carga Horria: 60h
Ementa
Fundaes em rocha. Instrumentao. O Problema geral das fundaes: elementos
necessrios ao projeto; requisitos a que deve atender o projeto; normas. Fundaes
superficiais. Fundaes profundas. Capacidade de carga de fundaes superficiais.
Sapatas isoladas e combinadas. Vigas de equilbrio. Fundao de Radie. Muros de
148

arrimo. Fundaes em estacas e tubules. Blocos sobre estacas. Atrito negativo.
Capacidade de carga de fundaes profundas. Empuxo lateral em estacas
provocado por aterros sobre argila mole. Instalaes solo-estrutura. Esforos
internos em fundaes superficiais. Esforos internos em fundaes profundas.
Problemas especiais de fundaes profundas. Obras subterrneas: escavaes
escoradas; estruturas enterradas; tneis. Acidentes de fundaes e obras
subterrneas: estudo de casos; reforos de fundaes e de escoramentos.
Bibliografia Bsica
HACHICH, Waldemar et all. Fundaes: Teoria e Prtica. 1. ed. So Paulo: PINI,
1996.

VELLOSO e LOPES. Fundaes. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.

MORAES, M. da C. Estrutura e Fundaes. So Paulo: McGraw-Hill, 1980.

HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundaes: Teoria e Prtica. So
Paulo: Ed. Pini, 2002.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecnica dos solos e suas aplicaes. 6. ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. v.1 e 2.
Bibliografia Complementar
VARGAS, M. (1982) Fundaes de Edifcios. Escola Politcnica da USP. So Paulo.
VARGAS, M. (1982) Introduo Mecnica dos Solos. McGraw-Hill. So Paulo.
LAMBE, T. W. & WITMAN, R. V. (1969) Soil Mechanics. John Wiley & Sons.
ABEF/ABMS (1996) Fundaes - Teoria e Prticas. 1a edio. PINI.
VELLOSO, D. & LOPES, F. R. (1997) Fundaes.
ALONSO, U. R. (1994) Dimensionamento de Fundaes Profundas. 1a edio.
Edgard Blucher.
MELLO, V. F. B. & TEIXEIRA, A. H. (1971) Fundaes e Obras de Terra. Volumes I
e II. EESC/USP.
ROCHA, A. M. (1987) Concreto Armado. 21a edio. Volumes 2 e 3. Livraria Nobel.
CAPUTO, H. P. (1985) Mecnica dos Solos. 5a edio. Volumes 1 e 2. LTC.


Livre Escolha
Disciplina: Disciplina: ECV311 Saneamento Ambiental
149

Carga Horria: 60h
Ementa
Conceito de resduos domsticos, agrcolas e industriais. Caractersticas fsicas,
qumicas, bioqumicas e microbiolgicas dos resduos domsticos, agrcolas e
industriais.. Fontes geradoras de resduos. Locao das instalaes e manejo de
resduos. Microbiologia Sanitria. Sistemas de coleta, tcnicas e procedimentos de
tratamento e destinao de resduos. Controle da poluio da gua, ar e solo.
Requisitos e padres de qualidade. Legislao especfica
Bibliografia Bsica
VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 1.
Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Belo horizonte:
DESA/UFMG,

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 2.
Princpios bsicos de tratamento de esgotos. Belo horizonte: DESA/UFMG,

AZEVEDO NETTO, J. Martiniano et all. Planejamento de sistemas de
abastecimento de gua. Curitiba: Universidade Federal do Paran, 1975.

Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J. Martiniano. Manual de hidrulica. So Paulo: Edgard
Blcher Ltda.

CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. So Paulo: Livros Tcnicos
e Cientficos Editora, 1982.

BABBITT, H. E. - Abastecimento de gua - So Paulo - Ed. Edgar Blcher, 1976.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Bsico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1984.

HARDEMBERGH. H.E. - Abastecimento e Purificao da gua 3. ed. Rio de
Janeiro: Usaid, 1964.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de gua: Tecnologia
Atualizada. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.

BABBITT, H. E. - Abastecimento de gua - So Paulo - Ed. Edgar Blcher, 1976.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Bsico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1984.

FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: Conceitos e aplicaes. CPRM
Servio Geolgico Nacional, 412p. 2001.

150

W. Engenharia hidrolgica. Editora da USP. Coleo ABRH de Recursos Hdricos,
v.2, p. 293-404. 1989.

PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada Gesto de
Pequenas Bacias Hidrogrficas, ABRH-UFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitria, 625p

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 1.
Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Belo horizonte:
DESA/UFMG,

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 2.
Princpios bsicos de tratamento de esgotos. Belo horizonte: DESA/UFMG,
CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. So Paulo: Livros Tcnicos
e Cientficos Editora, 1982.

HARDEMBERGH. H.E. - Abastecimento e Purificao da gua 3. ed. Rio de
Janeiro: Usaid, 1964.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de gua: Tecnologia
Atualizada. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.


Livre Escolha
Disciplina: ECV312 Construo de Edifcios II
Carga Horria: 60h
Ementa
Planejamento urbano integrado. Planejamento fsico relacionado com o
desenvolvimento urbano. A construo civil industrializada: sistemas de execuo,
organizao e controle do desenvolvimento das obras, vistorias e avaliao de
imveis. Legislao de obras. Planejamento arquitetnico. Edifcio multifamiliar,
comercial, industrial, desportivo e outros. Especificaes.
Bibliografia Bsica
AZEREDO, H. O edifcio at sua cobertura. Ed. Edgard Blcher. 2a edio revista.
So Paulo, 2004,188 p.

AZEREDO, H. O edifcio e seu acabamento. Ed. Edgard Blcher. So Paulo, 2004,
192 p.

BORGES, A.C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J.L. Prtica das Pequenas
Construes. Vol. I, 9 Edio. Ed. Edgard Blcher. So Paulo, 2009, 400 p.

CONSTRUO passoapasso. So Paulo: Pini, 2009
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, Henrique. Construo civil fundamental: modernas tecnologias.
2.ed.. So Paulo: At las 2005.
151


BAUER, L. A. Falco. Materiais de Construo. Volume I. 5a Edio. Livros
Tcnicos e Cientficos Ed., Rio de Janeiro, 2000, 471 p.

BAUER, L. A. Falco. Materiais de Construo. Volume II. 5a Edio. Livros
Tcnicos e Cientficos Ed., Rio de Janeiro, 2000, 480 p.

MEHTA, P.K. & MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, propriedades e
materiais. So Paulo Pinni, 1994, 573 p.

BORGES, A.C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J.L. Prtica das Pequenas
Construes. Vol. II, 5 Edio. Ed. Edgard Blcher. So Paulo, 2000, 140 p.

SOUZA, R. & MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisio de materiais e execuo
de obras. Ed. Pini. So Paulo, 1996, 275 p.


Livre Escolha
Disciplina: ECV313 Estruturas de Concreto
Carga Horria: 60h
Ementa
Concretos frescos e endurecidos. Propriedades. Dosagem experimental. Anlise e
comparao de diferentes mtodos de dosagem. Estruturas de concreto massa:
tipos, caractersticas do concreto massa. Barragens de concreto. Tomadas dgua.
Casa de fora. Galerias de aduo. Efeitos trmicos. Efeitos reolgicos. Execuo
das estruturas: fases, camadas de concretagem, juntas de construo. Anlise das
estruturas: cargas, verificao da estabilidade, fatores de segurana, anlise pelo
M.E.F., tenses trmicas ao longo do tempo. Introduo ao detalhamento das
armaduras. Modelagem das estruturas. Detalhes de armaduras de lajes: cantos de
lajes, lajes especiais, lajes com furos. Detalhes de vigas: ancoragens das barras nos
apoios, ancoragens em laos, apoio indireto, dentes Gerber, aberturas na alma.
Detalhes de pilares: pilares com mudana de direo, ns de prticos. Detalhes de
fundaes: sapatas especiais, pilares pr-moldados, ancoragens de pilares de ao.
Bibliografia Bsica
Soriano, Humberto Lima. Mtodo de Elementos Finitos em Anlise de
Estruturas. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2003. 580 p

FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto - Fundamentos do Projeto Estrutural. So
Paulo, Ed. USP e McGraw-Hill, 1976, 298p.

FUSCO, P.B. Estruturas de concreto - Solicitaes normais. Rio de Janeiro, ed.
Guanabara Dois, 1981, 464p.

152

FUSCO, P.B. Tcnica de armar as estruturas de concreto. So Paulo, Ed. Pini,
2000, 382p.

CARVALHO, R.C; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Clculo e detalhamento de estruturas
usuais deconcreto armado Segundo a NBR 6118:2003. So Carlos, EdUFSCar,
2a. Ed., 2004, 374p.
Bibliografia Complementar
LEONHARDT, F.; MNNIG, E. Construes de concreto Princpios bsicos do
dimensionamento de estruturas de concreto armado, v. 1. Rio de Janeiro, Ed.
Intercincia, 1982, 305p.

PAPPALARDO JR., A. Mtodo dos Elementos Finitos aplicado Engenharia Civil:
Teoria e Prtica. So Paulo: MACKENZIE, 2009.

MACGREGOR, J.G. Reinforced concrete Mechanics and design. 3a ed., Upper
Saddle River,Ed. Prentice Hall, 1997, 939p.

MEHTA, P.K. ; MONTEIRO, P.J.M. Concreto Estrutura, propriedades e materiais.
So Paulo, Ed. Pini, 1994, 673p.

NAWY, E.G. Reinforced concrete A fundamental approach. Englewood Cliffs, Ed.
Prentice Hall, 1985, 701p.

LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construes de concreto. Rio de Janeiro:
Intercincia, 19771978.

BUCHAIM, Roberto; NAVARRO, Marilu. Concreto protendido: resistncia fora
cortante. Londrina: Eduel, 1998.


Livre Escolha
Disciplina: ECV314 Estruturas Metlicas
Carga Horria: 60h
Ementa
Aos para estruturas. Tenses de escoamento e de ruptura. Estudo da flexo.
Momento de plastificao. Flambagem lateral por toro. Flambagem local de mesa
comprimida. Flambagem local de alma. Curvas de momento nominal para
flambagem de vigas. Resistncia ao cisalhamento. Dimensionamento de colunas
com flexo. Vigas mistas. Estudo da fadiga. Tipos de pontes de ao. (pontes em
viga T, pontes em caixo e pontes em vigas mistas). Estruturas em tubos. Estruturas
"offshore". Vigas pesadas de rolamento. Torres de transmisso. Estruturas de
edifcios de ao. Estruturas em perfis de chapa fina.Princpios gerais de
detalhamento. Detalhes de emendas a trao, a compresso e a flexo.
Detalhamento de trelias. Detalhes de ns de trelias. Detalhes de apoio de vigas.
153

Indicaes de ligaes soldadas. Indicaes de ligaes parafusadas. Preparao
de listas de materiais. Pintura.
Bibliografia Bsica
BELLEI, I. H., PINHO, F. O. & PINHO, M. O., "Edifcios de Mltiplos Andares em
Ao", Editora Pini Ltda., So Paulo, 2004.

DIAS, L. A. M., Estruturas de Ao - Conceitos, Tcnicas e Linguagem, Zigurate
Editora, So Paulo, 2002.

Pfeil, W. & Pfeil, M., Estruturas de Ao, Editora LTC, 7a Edio, Rio de Janeiro,
2000.

Pinheiro, A. C. F. B., "Estruturas Metlicas - Clculos, Detalhes, Exerccios e
Projetos", Editora Edgard Blcher Ltda., 2a edio, So Paulo, 2005.

Bibliografia Complementar
PFEIL, Walter. Estruturas de Ao. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981.

BELLEI, I. H., "Edifcios Industriais em Ao - Projeto e Clculo", 5a edio, Editora
Pini Ltda., So Paulo, 2004.

CARVALHO, P.R.M., GRIGOLETTI, G.C., TAMAGNA, A. e ITURRIOZ, I., Curso
Bsico de Perfis de Ao Formados a Frio, Porto Alegre, 2004, 330p.

ANDRADE, P.B., Curso Bsico de Estruturas de Ao, 3a ed., Belo Horizonte: IEA
Editora, 2000.

BELLEI, I.H. Projeto e Clculo Edifcios Industriais em Ao, Projeto e Divulgao
Tecnolgica - FEM, So Paulo: PINI, 1994.

DIAS, L. A. M. Edificaes de Ao no Brasil, Zigurate: So Paulo, 1993, 203p.

FERREIRA, W. G., Dimensionamento de Elementos de Perfis de Ao
Laminados e Soldados, 2a ed., Vitria: Grafer Editora, 2004 , 190p.

MOLITERNO, A. Elementos par Projeto em Perfis Leves de Ao, So Paulo:
Editora Edgard Blcher Ltda., 1989.


QUEIROZ, G., PIMENTA, R. e MATA, L.A.C. Elementos das Estruturas Mistas
Ao-Concreto, Belo Horizonte: Editora O lutador, 2001, 335 p.

SANTOS, A.F. Estruturas Metlicas, McGraw-Hill, So Paulo, 1987.



Livre Escolha
Disciplina: ECV315 Estruturas de Madeira
154

Carga Horria: 60h
Ementa
Painis industriais para formas. Vigas industriais de madeira para escoramento.
Vigas laminadas coladas, entarugadas, compostas, com placas de madeira
compensada. Projetos de formas e de escoramento. Tesouras para coberturas.
Pontes de madeira. Mtodos semiprobabilsticos no projeto de estruturas de
madeira. Resistncias caractersticas das madeiras. Classes de unidade de
madeira. Classes de durao da carga. Fluncia da madeira. Madeiras laminadas.
Coladas. Chapas em compensados. Dimensionamento de colunas, tirantes e vigas
pelo critrio de estados limites. Vigas coladas com almas delgadas. Ligaes por
pregos, parafusos e porcas, parafusos cnicos, cola. Flexas admissveis.
Durabilidade.
Bibliografia Bsica
MOLITERNO, Antnio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira.
So Paulo: Editora Edgard Blcher Ltda.
CALIL Jnior, Carlitos; LAHR, Francisco A. R. e DIAS, Antonio A. Dimensionamento
de elementos de estruturas de madeira. So Paulo, Editora Manole Ltda., 2003.
PFEIL, Walter & PFEIL, Michelle S. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 6. ed. 2003.
Bibliografia Complementar
Construction Manual. Munich: Birkhauser, 2004. 375p.

KARLSEN, G. G. Wooden structures. Moscou: Mir Publishers, 1976.

MOLITERNO, Antonio. Escoramentos, cimbramentos, frmas para concreto e
travessias em estruturas de madeira. So Paulo: Edgard Blcher, 1989. 379p.

PFEIL, Walter. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1987.
431p.

PFEIL, Walter. Estruturas de Ao. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981.

REBELLO, Y.P.C. A Concepo Estrutural e a Arquitetura. So Paulo: Zigurate,
2001.


Livre Escolha
Disciplina: ECV316 Geotcnica
Carga Horria: 60h
Ementa
155

Prospeco e amostragem de solos e rochas. Sondagens a trado, percusso,
rotativos e mistas. Ensaios de permeabilidade "in situ" em solos e rochas. Ensaios
de penetrao esttica continua. Ensaios de cisalhamento "in situ". Provas de carga.
Instrumentao em obras de terra. Ensaios de permeabilidade. Ensaios de
adensamento de resistncia ao cisalhamento: cisalhamento direto; compresso no
confinada; compresso confinada; ensaios triaxiais. Instrumentao de laboratrio.
Conceitos bsicos de instrumentao, calibrao, acurcia, princpios dos
instrumentos, tipos de instrumentos, piezmetros, medidores de deslocamento,
clulas de carga, clulas de presso normal, aquisio de dados, instrumentao de
aterros, fundaes, tneis, encostas.
Bibliografia Bsica

Bibliografia Complementar
MELLO, V. F. B. & TEIXEIRA, A. H. (1971) Fundaes e Obras de Terra. Volumes I
e II. EESC/USP.

VARGAS, M. (1982) Fundaes de Edifcios. Escola Politcnica da USP. So Paulo.
VARGAS, M. (1982) Introduo Mecnica dos Solos. McGraw-Hill. So Paulo.
CAPUTO, H. P. (1985) Mecnica dos Solos. 5a edio. Volumes 1 e 2. LTC.
Bibliografia Complementar
ROCHA, A. M. (1987) Concreto Armado. 21a edio. Volumes 2 e 3. Livraria Nobel.
Das, B. M. (1999) Principles of Geotechnical Engineering, 4th ed., PWS Publishing,
USA, 712p.

Das, B. M. (1999) Principles of Foundationl Engineering, 4th ed., PWS Publishing,
USA, 862p.

Gonzles de Vallejo, L.I., Ferre, M., Ortuo, L. e Oteo, C. (2002) Ingeniera
Geolgica, Pearson Educacin, Madrid, p. 744

LAMBE, T. W. & WITMAN, R. V. (1969) Soil Mechanics. John Wiley & Sons.
ABEF/ABMS (1996) Fundaes - Teoria e Prticas. 1a edio. PINI.
ALONSO, U. R. (1994) Dimensionamento de Fundaes Profundas. 1a edio.
Edgard Blucher.

156




Livre Escolha
Disciplina: ECV317 Transportes Urbanos
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo. Anlise de capacidade de vias. Intersees. Sinalizao viria. Plano de
circulao de veculos. Estacionamento. Teoria processual. Planejamento de
sistemas de transporte urbano. Modos rodovirios de transporte pblico. Gerncia e
operao de sistemas de transporte pblico. Anlise de sistemas de transportes.
Segurana da operao de sistemas de transporte. Tratamento de pontos crticos.
Bibliografia Bsica
BRUTON, Michael J. Introduo ao planejamento dos transportes. So Paulo:
Editora da Universidade de So Paulo, 1979.
HUTCHINSON, B. G. Princpios de planejamento dos sistemas de transporte
urbano. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1979.
MELLO, Jos Carlos. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro,
Campus, 1981.
DEL RIO, Vicente. Introduo ao desenho urbano no processo de planejamento.
So Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
BUCHANAN, C. D. et al. In: BRUTON, Michael J. Introduo ao planejamento dos
transportes. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 1979.
HAGERSTRAND, T. In: VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano,
espao e eqidade: anlise das polticas pblicas. So Paulo, Editoras Unidas,
1996.
HOOVER, J. H. e ALTSCHULER, A. In: VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte
urbano, espao e eqidade: anlise das polticas pblicas. So Paulo, Editoras
Unidas, 1996.
HANSON, Susan e GIULIANO, Genevieve. The geography of urban transportation.
New York-EUA: The Guilford Press, 2004.

HOYLE, Brian e KNOWLES, Richard (edit.). Modern transport geography. (Edition
2) Chichester-UK: John Wiley & Sons Ltd, 2001.

MOTTA, Marco A. V. Trnsito e transporte pblico urbano no Brasil viso geral e
experincias municipais. Washington-USA: BID, 2000.
157


DICKEY, J. W. - Metropolitan Transportation Planning, New Delhi, Tata MacGraw-
Hill Publishing Company Ltd., 1980.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD111 Barragens e Estruturas Hidrulicas
Carga Horria: 60h
Ementa
Tipos de aproveitamentos hidreltricos, planejamento de uma usina hidreltrica;
reservatrios de acumulao, determinao dos volumes: morto, til, nveis
operacionais; rgos componentes de uma usina; tipos de barragens, determinao
de sua altura, esforos atuantes; extravasores: vertedores de superfcie, Creager,
descarregadores de fundo, tulipa; dissipadores de energia - dimensionamento de
bacia de dissipao; gerao de energia; obras de desvio; Impactos ambientais.
Bibliografia Bsica
MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F. H., REIS, L. F. R. Estruturas hidrulicas para
aproveitamento de recursos hdricos. Santa Paula, SP: Rima, 2001. 366p.

ERBISTE, P. Comportas hidrulicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2002.
394p.
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidrulica.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

MENESCAL, R.A. (Organizador). Segurana de Barragens e a Gesto de Recursos
Hdricos no Brasil. Braslia, Progua, 2004, 314p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETO, J. M.; ARAJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; ITO, A. E. Manual de
hidrulica. 8 ed. So Paulo: Ed. Edgard Blcher Ltda, 1998. 688p.

BAPTISTA, M. B., COELHO, M. M. L. P.; CIRILO, J. A. (orgs.). Hidrulica Aplicada.
Porto Alegre: Ed. ABRH, 2001. 619 p.

LINSLEY, R. K.; FRANZINI, J. B. Engenharia de Recursos Hdricos. Traduo e
adaptao Luiz Amrico Pastorino. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil/Edusp, 1978.

MULLER, A. C. Hidreltricas, meio ambiente e desenvolvimento. So Paulo.
Makron Books, 1995.

PORTO, R. de M. Hidrulica bsica. So Carlos: EESC/USP, 1999. 517p.

MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.
158

2.ed. Viosa: UFV, 2003. 124p. (Caderno didtico)

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD121Mtodos Geofsicos para Prospeco de guas Subterrneas I.
Carga Horria: 60h
Ementa
Tcnicas geofsicas utilizadas para explorao das guas e para estudos
ambientais, sobretudo aqueles decorrentes da ao antrpica. Prospeco
gravimtrica, anomalias gravimtricas e determinao de estruturas geolgicas pela
gravimetria. Prospeco magnetomtrica e anomalias magnticas. Prospeco
eltrica e eletromagntica, propriedades geoeltricas dos solos e das rochas,
identificao de estruturas geolgicas pelos mtodos eltricos e eletromagnticos.
Perfilagem de Poos. A prtica real dos levantamentos de campo, com nfase aos
mtodos geoeltricos execuo de um projeto de prospeo geofsica.
Processamento e interpretao dos dados. Elaborao do relatrio tcnico final. A
disciplina inclui atividades de campo.
Bibliografia Bsica
J M Miranda, J F Luis, Paula T Costa, F A M Santos (2000) FUNDAMENTOS DE
GEOFSICA. Universidade de Lisboa.

ASTIER, J.L. 1975. Geofisica Aplicada a la Hidrogeologia. Paraninfo, Madrid, 344
p.

FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. 1997. Hidrogeologia: Conceitos e
Aplicaes. CPRM, 389 p.
Bibliografia Complementar
LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. C. Geofsica de Prospeco - Editora Cejup Ltda. - Belm-
PA. 311p. 1995.

MILSOM, J. Field Geophysics. John Wiley & Sons; 3 edition, 2003.

REYNOLDS, J. M. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. John
Wiley & Sons (January 7), 2000.

TELFORD, W.M., GELDART, L.P. AND SHERIFF, R.E. Applied Geophysics.
Cambridge University Press, Cambridge, 1990.

FETTER, C.W. 1994. Applied Hydrogeology. Prentice-Hall, 691 p. KEYS, W.S.
1989.

Borehole Geophysics Applied to Ground-Water Investigations. National Water
Well Association, Dublin, 313 p.

159

WARD, S.H. (ed.) 1990. Geotechnical and Environmental Geophysics, v.1, v. 2.
Investigations in Geophysics n. 5. Tulsa: Society of Exploration Geophysics.

Vrios Autores Geothermal Energy, Technology and Geology Series: Energy
Science, Engineering and Technology Editora: Nova Science Publishers (2012)

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD130 Geoprocessamento em Recursos Hdricos
Carga Horria: 60h
Ementa
Modelos conceituais de espao geogrfico, organizao dos dados, locao,
atributos, propriedades das informaes espaciais, aquisio de dados e
amostragem. Representao da informao geogrfica, sistemas de referncia
cartogrfica, sistemas de informao geogrfica - SIG. conceitos de bancos de
dados, conceitos vetorial e raster, modelos numricos de terreno, interpolao
espacial. Funes do processamento da informao geogrfica. Estudos de casos
aplicados aos recursos hdricos.
Bibliografia Bsica
MENDES, C. A. B., CIRILIO, J. A. Geoprocessamento em recursos hdricos:
princpios, integrao e aplicaes. Porto Alegre. ABRH, 2001. 535p

ROCHA, C. H. B. R.. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora:
Ed. Autor, 2000.

ROSA, R.; BRITO, J. L. S.. Introduo ao geoprocessamento: Sistema de
informaes geogrficas. Uberlndia: UFU, 1996.

FLORENZANO, T. G. Imagens de satlite para estudos ambientais. So Paulo.
Oficina de Textos, 2002. 97p.
Bibliografia Complementar
INSTITUO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA (IBGE). Noes
Bsicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

MENDES, C. A B.; CIRILO, J. A Geoprocessamento em recursos hdricos. Porto
Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 2000.

DUARTE, P. A. Fundamentos da cartografia. Florianpolis:UFSC, 1994.

LOCH, C. A. A fotointerpretao de imagens areas: noes bsicas. Florianpolis:
UFSC, 1989.

ARONOFF, S. Geographic information systems: a management perspective.
Ottawa: WDL Publications, 1989. 300p.

160

BURROUGH, S. Principles of geographical information systems for land
resources assessment. Oxford: Oxford University Press, 1989, 200p.

CMARA, G. E MEDEIROS, J.S.; Geoprocessamento para Projetos Ambientais;
2 edio; INPE, So Jos dos Campos, 1998.

CONCEIO, C. L.; DE SOUZA J. L. S. Noes bsicas de coordenadas
geogrficas e cartografia. Porto Alegre, 2000. 82p.

LILLESAND, T.M. e KIEFER, R.W., Remote Sensing and Image Interpretation, 3
edio, J. Wiley & Sons Inc, Estados Unidos, 1994.

MENDES, C. A. B., CIRILIO, J. A. Geoprocessamento em recursos hdricos:
princpios, integrao e aplicaes. Porto Alegre. ABRH, 2001. 535p.

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princpios e aplicaes. So Paulo:
Edgar Blucher, 1989.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD140 Captao e Aduo de gua
Carga Horria: 60h
Ementa
Planejamento e demandas de consumo de gua, elementos do sistema de
abastecimento de gua, (captao, bombas de recalque, adutoras, reservatrios
enterrados, elevados, tubulaes, estaes de tratamento), projetos de sistemas de
bombeamento e recalque, estudos de concepo de redes e sistemas de
abastecimento, noes de transientes hidrulicos, uso de software para calculo de
redes e sistemas. Estaes elevatrias e linhas de recalque. Obs. Esta disciplina
deve contemplar desenvolvimento de projetos, considerados inclusive na avaliao.
Bibliografia Bsica
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidrulica. 8ed. So Paulo: Edgard Blcher,
1998. 670p. (ISBN 8521202776)

HELLER, L.; PDUA, V. L. DE. Abastecimento de gua para consumo humano.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

MACINTYRE, J. A. Bombas e Instalaes de Bombeamento. 2ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1997. 782p. (ISBN 8521610866)
Bibliografia Complementar
PORTO, R. M. Hidrulica Bsica. So Carlos: EESC/USP, Projeto REENGE, 1999.
519p. (ISBN 8585205237)

TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Abastecimento de gua. 3ed. So Paulo: Editora
POLI/USP, 2006.
161


ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS: NBR 12211; 12212; 12213;
12214;12215; 12216; 12217; 12218.
BRASIL Lei No 11445. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento bsico.
Braslia: PRESIDNCIA DA REPBLICA, 2007.

BRASIL Portaria No 518. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos
ao controle e vigilncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padro
de potabilidade. Braslia: MINISTRIO DA SADE, 2004.

BRASIL Resoluo N 357. Dispe sobre a classificao dos corpos de gua e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as
condies e padres de lanamento de efluentes. Braslia: CONAMA, 2005.

TSUTIYA, M.T. Abastecimento de gua. 2. ed. So Paulo: DEHS-USP, 2005.

TSUTIYA, M.T.; ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitrio. 1. ed.
So Paulo: DEHS-USP, 1999.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD142 Irrigao e Drenagem
Carga Horria: 75h
Ementa
Enchentes em bacias naturais e urbanas. Previso de cheias. Propagao de cheias
em reservatrios e calhas fluviais. Reservatrios de cheia e de mltiplas finalidades.
Endicamentos. Retificao e canalizao. Estudo de meandros. Remanso em
reservatrios. Viabilidade de projeto de obras de defesa contra inundaes, custos,
benefcios. Esgotamento de bacias urbanas. Drenagem de rodovias e de aeroportos
(superficial e profundo). Eroso do solo: combate e reflorestamento. Umidade do
solo. Mtodos de irrigao, viabilidade. Produtividade agrcola: solo, planta, clima,
gua. Reservao, aduo e distribuio hdrica. Sistemas de irrigao e drenagem:
estudo, projeto, implantao, operao. Eroso e salinidade. Aspectos
socioeconmicos: legislao.
Bibliografia Bsica
ANA - Agncia Nacional de guas. Panorama da qualidade das guas superficiais
no Brasil. Braslia: ANA - Superintendncia de Planejamento dos Recursos Hdricos,
2005. 176p.

BATISTA, M.J.; NOVAES, F.; SANTOS, D.G.; SUGUINO, H.H. Drenagem como
instrumento de dessalinizao e preveno da salinizao de solos. Braslia:
CODEVASF, 2002. 216p.

162

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigao. 7a.
Edio, Viosa, Editora UFV, 2005. 611p.

BURT, C.; O'CONNOR, K; RUEHR, T. Fertigation. San Luis Obispo, 1995, 320p.
CAUDURO, F.A.; DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratrio e de campo para
irrigao e drenagem. Porto Alegre: PRONI - IPH-UFRGS, sd. 216p.

GOMES, H.P. Engenharia de Irrigao. Campina Grande: UFPb, 1997. 390p.

LINSLEY, R.K. Engenharia de recursos hdricos. So Paulo: McGraw-Hill, 1978.
798p.

LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigao por asperso convencional.
Viosa: Aprenda Fcil, 2009. 333p.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M.B.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidrulica. Belo Horizonte,
Editora UFMG e Escola de Engenharia da UFMG , 2a. Edio - Revisada, 2003,
440p.

BURT, C.; O'CONNOR, K; RUEHR, T. Fertigation. San Luis Obispo, 1995, 320p.
CAUDURO, F.A.; DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratrio e de campo para
irrigao e drenagem. Porto Alegre: PRONI - IPH-UFRGS, sd. 216p.

DAEE - DEPARTAMENTO DE GUAS E ENERGIA ELTRICA. Manual de clculos
das vazes mximas, mdias e mnimas nas bacias hidrogrficas do Estado de So
Paulo. So Paulo, 1994, 64p.

DONEEN, L.D. Irrigation practice and water management. Roma: FAO, 1984. 63p.

ELABORAO de Projetos de Irrigao. Fundao Centro Tecnolgico de
Hidrulica. Programa Nacional de Irrigao. 1986.
FAO. Riego por goteo. Roma: FAO, 1974. 160p. (Estudio sobre Riego y
Avenamiento, n. 14)

FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JNIOR, A.S. de (Ed.) Planejamento da irrigao.
Braslia: EMRAPA Informao Tecnolgica, 2005. 626p.

MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigao - Princpios e
Mtodos. Viosa: Editora UFV, 2a. Edio, 2007, 358p.

MELBY, P. Simplified irrigation design. New York, Van Nostrand Reinhold, 1988,
190p.

MENESCAL, R.A. (Organizador). Segurana de Barragens e a Gesto de Recursos
Hdricos no Brasil. Braslia, Progua, 2004, 314p.

MORAES, M.H.; MULLER, M.M.L.; FOLONI, J.S.S. (Coordenadores). Qualidade
fsica do solo: mtodo de estudo - sistemas de preparo e manejo do solo.
Jaboticabal: FUNEP, 2001. 225p.

163

RIGUETTO, A.M. Hidrologia e recursos hdricos. So Carlos: EESC/USP, 1998.
840p.

SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o
Desenvolvimento, 2001. 372p.

SETTI, A.A.; LIMA, J.E.F.W.; CHAVES, A.G.M.; PEREIRA, I.C. Introduo ao
gerenciamento de recursos hdricos. Braslia: ANEEL - ANA, 2001. 328p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD150 Instalaes e Equip. Hidrulicos I
Carga Horria: 60h
Ementa
Turbomquinas hidrulicas: turbinas e bombas. Classificao. Teoria Elementar.
Leis de Semelhana. Vlvulas, tipos. Cavitao em vlvulas. Comportas hidrulicas.
Aplicaes em obras hidrulicas. Investigao dos fenmenos fsicos. Anlise
dimensional. Semelhana mecnica. Modelos reduzidos: fluviais, martimos, fluvio-
martimos. Laboratrios de hidrulica: planejamento, operao. Instrumentao:
equipamentos. Estudos e projetos especficos relacionados a sistemas hidrulicos
de carter especial. Sistemas de aproveitamento de gua til. Sistemas de controle
de gua nociva. Estruturas hidrulicas especiais.
Bibliografia Bsica
PFLEIDERER, C., "Bombas Centrfugas e Turbocompressores." Ed. Labor,
Espanha.

MACINTYRE, A. J. "Mquinas Motrizes Hidrulicas." Ed. Guanabara II, Brasil.

FIALHO, Arivelto Bustamente. Automao Hidrulica: projetos, dimensionamento e
anlise de circuitos. Ed. rica: So Paulo, 2003.

CREDER, H. Instalaes hidrulicas e sanitrias. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos Editora Ltda., 1998.
Bibliografia Complementar
PFLEIDERER, C., "Bombas Centrfugas e Turbocompressores." Ed. Labor,
Espanha.

MACINTYRE, A. J. "Bombas e Instalaes de Bombeamento." Ed. Guanabara II,
Brasil.

AZEVEDO NETO, J. M.; ARAJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; ITO, A. E. Manual de
hidrulica. 8 ed. So Paulo: Ed. Edgard Blcher Ltda, 1998. 688p.

164

BAPTISTA, M. B., COELHO, M. M. L. P.; CIRILO, J. A. (orgs.). Hidrulica Aplicada.
Porto Alegre: Ed. ABRH, 2001. 619 p.

BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidrulica.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

MELO, V. O. ; AZEVEDO NETTO, J. M. Instalaes Prediais Hidrulico-Sanitrias.
So Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2000.

Poos Artesianos. In: Revista Tchne. So Paulo: Editora PINI. Ed. 90, setembro,
2004.

Sistemas hidrulicos: lquido e certo. In: Revista Tchne. So Paulo: Editora PINI.
Ed. 48, setembro/outubro, 2000.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5626: Instalaes
prediais de gua fria. Rio de Janeiro, 1998.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8160: Instalao
predial de esgoto sanitrio. Rio de Janeiro, 1983.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7198: Projeto e
execuo de instalaes prediais de gua quente. Rio de Janeiro, 1993.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD151 Sistemas de Transporte Aquavirio
Carga Horria: 60h
Ementa
Viso sistmica do transporte hidrovirio: rotas, embarcaes, portos, sistemas
auxiliares. Caractersticas tcnicas operacionais dos transportes martimos, fluviais e
lacustres. Custos e tarifas. Planejamento dos transportes hidrovirios.
Bibliografia Bsica
ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e gesto de portos e costas - A tcnica
aliada ao enfoque logstico e ambiental. So Paulo: Editora Edgard Blcher, 2009.

BABADUPULOS, J. L.; REIS, M. A. S. Critrios, normas e recomendaes de
projeto, construo e operao de embarcaes fluviais. Revista Brasileira de
Engenharia Caderno de Engenharia Naval. v.6, n.2, 1990.

BRASIL. Lei dos Portos. Lei N 8.630, de 25 de fevereiro de 1993: Dispe sobre
o regime jurdico da explorao dos portos organizados e das instalaes
porturias. Braslia, 1993.

______. LEI N 9.432, DE 8 DE JANEIRO DE 1997: Dispe sobre a ordenao do
transporte aquavirio e d outras providncias. DOU 09.01.97. Braslia, 1997.
Universidade Estadual Paulista, 2000. 109 p.
165

Bibliografia Complementar
CAMARGO Jr., A. Sistema de gesto ambiental em terminais hidrovirios e
comboios fluviais: Contribuies para o Desenvolvimento Sustentvel na
Hidrovia Tiet-Paran. Rio Claro, SP: IGCE/UNESP, 2000. Tese de Doutorado.
Universidade Estadual Paulista, 2000. 109 p.

ALVRENGA, A. C., NOVAES, A. G. N. Logstica Aplicada Suprimento e
Distribuio Fsica. 3a edio. So Paulo: Edgar Blcher, 2000.

CAMINHA, Herick Marques. Dicionrio Martimo Brasileiro. Rio de janeiro: Clube
Naval, 1996.

FONSECA, Maurlio M. Arte Naval. Volume I e II. Servio de Documentao da
Marinha. Rio de Janeiro. 2002.

INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Manual on Marking and
Labeling of Transport. Londres: ICHCA, [1980].

INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Recommendations on the Safe
Transport of Dangerous Cargoes and Related Activities in Port Areas. Londres:
IMO, 1995.

INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. International Maritime Dangerous
Good Code. Londres: IMO, 1994.

INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Guide to Safety and Health in Dock
Work . 2. ed. , Genebra: ILO, 1988.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD170 Planejamento e Gesto de Bacias Hidrogrficas
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceito de planejamento, gesto e de bacias hidrogrficas e o seu uso como
unidade territorial. A geopoltica das guas e os modelos de gesto dos recursos
hdricos. Os instrumentos jurdicos e econmicos voltados gesto dos recursos
hdricos no Brasil. E como planejar e gerir a bacia hidrogrfica.
Bibliografia Bsica
ANDREOLI, C.; CARNEIRO, C. Gesto integrada de mananciais de
abastecimento eutrofizados. Curitiba: Sanepar; FINEP, 2005. 500 p.

BRANCO, S. M. Ecossistmica Uma abordagem integrada dos problemas do
meio ambiente. So Paulo: Ed. Blcher, 1989. 141 p.

MACEDO, R. K. Gesto ambiental. So Paulo:Ed. Autor, 1994. 205 p.

166

ROSS, J. Geomorfologia Ambiente e planejamento. So Paulo: Contexto, 1991.
85 p.
Bibliografia Complementar
GRANZIERA, M. L. M. Direito de guas: disciplina jurdica das guas doces.
So Paulo: Atlas, 2006. 152p.

PRUSKI, F. F. Hidros - Dimensionamento de Sistemas Hidroagricolas. UFV, 2006,
259p.

FELICIDADE, Norma; MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro Andr. Uso
e gesto dos recursos hdricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania.
So Carlos RiMa, 2004, vol. I.


REBOUAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. guas doces no Brasil: capital
ecolgico, uso e conservao. 2. ed. So Paulo: Escrituras, 2002.

MOTA, Suetnio. Preservao e conservao de recursos hdricos. 2. Ed. Rio de
Janeiro: ABES, 1995.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD171 Gerenciamento de Hidreltricas
Carga Horria: 45h
Ementa
Gerenciamento dos recursos hdricos; Tipos de aproveitamentos hidreltricos,
planejamento de uma usina hidreltrica; Reservatrios de acumulao,
determinao dos volumes morto, til, nveis operacionais; rgos componentes de
uma usina;. Tipos de barragens, determinao de sua altura, esforos atuantes;
Reservatrio; Tomada d'gua. Aduo; Casa de fora. Construo; Extravasores:
vertedores de superfcie, Creager, descarregadores de fundo, tulipa; Dissipadores
de energia; Gerao de energia; Obras de desvio; Impactos ambientais;
Planejamento energtico brasileiro. Arranjos gerais. Seleo de locais. Estudos
preliminares, anteprojeto, projeto bsico, projeto executivo; Mercado: tarifa,
legislao.
Bibliografia Bsica
REIS, LINEU BELICO DOS. "Gerao de energia eltrica: tecnologia, insero
ambiental, planejamento, operao e anlise de viabilidade". Barueri, Editoa Manole,
2003.
MULLER, A. C. Hidreltricas, Meio Ambiente e Desenvolvimento. So Paulo. Makron
Books, 1995.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH. Energia e meio ambiente. 3. ed. So Paulo: Pioneira
167

Thomson Learning, 2003.

SOUZA, Z. de; SANTOS. A.H.M.; BORTONI, E. da C. Centrais hidreltricas:
implantao e comissionamento. Editora Intercincia, 2009.
Bibliografia Complementar
LINSLEY e FRANZINI Engenharia de Recursos Hdricos. Traduo e adaptao Luiz
Amrico Pastorino. So Paulo. McGraw-Hill do Brasil/Edusp, 1978.
SANTOS, N.O. dos. Termodinmica Aplicada s Termeltricas: Teoria e Prtica.
Editora Intercincia, 2006
GRIMONI, JOS AQUILES BAESSO; GALVO, LUIZ CLUDIO RIBEIRO;
UDAETA, MIGUEL EDGAR MORALES (organizadores). "Iniciao a conceitos de
sistemas energticos para o desenvolvimento limpo". So Paulo, Editora da
Universidade de So Paulo (EDUSP), 2004.
LORA, E.E.S. E; NASCIMENTO, M.A.R. DO (organizadores). Gerao termeltrica:
planejamento, projeto e operao (2 volumes). Editora Intercincia, 2004
SOUZA, ZULCY DE, FUCHS, RUBENS D., SANTOS, AFONSO HENRIQUES M.
Centrais hidro e termeltricas. Rio de Janeiro : Centrais Eltricas Brasileiras, 1983.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD180 SIG Aplicados Hidrologia
Carga Horria: 60h
Ementa
Introduo Cincia do Mapeamento e Cartografia Digital. Cartometria. Teoria da
distoro. Projees cartogrficas e Projees Geodsicas. Representao
Cartogrfica. Sistemas de Informaes Geogrficas. Tipos de dados em GIS.
Natureza e caractersticas de objetos espaciais. Modelo de coleta de dados. Modelo
de armazenamento de dados. Modelo de recuperao de dados. Modelo de
apresentao de dados. Programas para SIG; um projeto de SIG; reas de
aplicao de um SIG na engenharia; custos X benefcios de um SIG. Classes e
Objetos Geogrficos. Definies. Exemplos Prticos. Cruzamento de informaes e
suas aplicaes na engenharia Hdrica
Bibliografia Bsica
MONICO, J. F. G. 2000. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS. Descrio,
fundamentos e aplicaes. Editora UNESP, So Paulo, 287 p.
ROCHA, J. A. M. R. GPS. 2003. Uma Abordagem Prtica. 4a. Edio. Ed. Bagao,
Recife 2003, 231 p.
168

CRSTA, A. P. 1992. Processamento digital de imagens de Sensoriamento Remoto.
IG/UNICAMP, Campinas, 170 p.

DUARTE, P. A. 2002. Fundamentos de Cartografia. 2a Ed. Editora da UFSC,
Florianpolis, 208 p.

BLASCHKE, T. & KUX, H. 2005. Sensoriamento Remoto e SIG Avanados: Novos.
Bibliografia Complementar
LOCH, R. E. N. 2006. Cartografia. Representao, comunicao e visualizao de
dados espaciais. Editora da UFSC, Florianpolis, 314 p.

NOVO, E. M. L. 1989. Sensoriamento Remoto. Ed. Edgard Blcher, So Paulo,
307 p.

SABINS, F. F. 1986. Remote Sensing: principles and interpretation. W. H. Freeman
and Company, New York, 449 p.

ANDRIOTTI, J. L. S. 2003. Fundamentos de Estatstica e Geoestatstica. Ed.
UNISINOS, So Leopoldo, 165p.

LANDIM, P. M. B. 1998. Anlise Estatstica de Dados Geolgicos. Ed. UNESP, So
Paulo, 226p.

BONHAM-CARTER, G. F. 1994. Geographic Information Systems for
Geoscientists. Modelling with GIS. Pergamon, Kidlington, 398 p.

BURROUGH, P. A. & McDONNELL, R. 1998. Principles of Geographical
Information Systems. Oxford University Press Inc., New York, 333 p.

FOTHERINGHAM, A. S.; BRUNSDON, C. & CHARLTON, M. 2000. Quantitative
Geography. Perspectives on Spatial Data Analysis. SAGE, London, 270 p.

STAR, J. & ESTES, J. 1990. Geographic Information Systems. An Introduction.
Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 303 p.

TEIXEIRA, A. L. A. & CHRISTOFOLETTI, A. 1997. Sistemas de Informao Geogrfica. Dicionrio Ilustrado.
Ed. Hucitec, So Paulo, 244 p.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD181 Impactos Ambientais no Aproveitamento de Recursos Hdricos
Carga Horria: 45h
Ementa
O meio ambiente. A terra e a biosfera. gua e ciclos de materiais. Impacto das
atividades humanas no ambiente. Diagnsticos. Parmetros de medida. Modelos e
projees. Resduos. Aspectos econmicos. Legislao. Fiscalizao.
Ecodesenvolvimento. Noes bsicas de ecossistemas. Ciclos naturais. Influncia
169

do homem nos ecossistemas naturais. Impactos ambientais. Aes corretivas em
ecossistemas afetados pelo homem. Cobertura florstica. Regargas artificias.
Correo de regimes hdricos. Desenvolvimento sustentvel. Estudos de Impacto
Ambiental e RIMA.
Bibliografia Bsica
CABRAL, B. Direito administrativo - tema: gua, Braslia: Senado Federal. 1997.

COMISSO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO.
Nosso Futuro comum. Rio de Janeiro: Ed. Fundao Getlio Vargas, 1991.

ESTEVES, F. Assis. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Ed. Intercincia,
1998.

CARRERA-FERNADEZ, J.; GARRIDO, GARRIDO, R. J. Economia dos recursos
hdricos. Salvador: EDUFBA, 2002.
Bibliografia Complementar
MENESCAL, R.A. (Organizador). Segurana de Barragens e a Gesto de Recursos
Hdricos no Brasil. Braslia, Progua, 2004, 314p.

Tundisi, J.G., Limnologia de Represas Artificiais, So Carlos/SP/Brasil
1988.

PNMA Programa Nacional do Meio Ambiente Diretrizes de pesquisa aplicada ao
planejamento e gesto ambiental/ Ministrio do Meio Ambiente e da Amaznia
Legal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis,
Braslia, (coleo Meio Ambiente. Srie Diretrizes-Gesto Ambiental). 1995.

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE (SEMA) MAIA: Manual de avaliao de
impactos ambientais, Curitiba: SUREHMA/GTZ Peno Ari Juchem (Coord.). 1992.

SENADO FEDERAL. AGENDA 21 (CONFERNCIA DAS NAES UNIDAS,
SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, Braslia: Subsecretaria de
Edies Tcnicas. 1997).

VALLE, C. E. Qualidade Ambiental: o desafio de ser competitivo protegendo o
meio ambiente: (como se preparar para as normas iso 14.000)/ Cyro Eyer do
Valle. So Paulo: Ed. Pioneira. 1995.

Ford, A. (1999) Modeling the Environment: An Introduction to system dynamics of
environmental systems. Island Press, Covelo-CA. 402 pp.

Mota, S. (2000) Introduo Engenharia Ambiental-3ed.. Associao Brasileira de
Engenharia Sanitria-ABES.
416 pp.

White, I.D.; Mottershead, D.N.; and Harrison, S.J. (1992) Environmental Systems
Second Ed. Chapman & Hall. London, UK. 616 pp.
170


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 301 Direito Constitucional e Administrativo
Carga Horria: 60h
Ementa
Formao Constitucional do Brasil. A Constituio de 1988: origem, princpios e
objetivos fundamentais. Estrutura e organizao do Estado Brasileiro. Direito
Constitucional Estadual e Municipal. Organizao dos poderes: Executivo,
Legislativo e Judicirio. Funes essenciais Justia. Tributao e oramento.
Direito Administrativo: Fontes, princpios, conceitos fundamentais, fundamentos
histricos e constitucionais. Administrao Pblica: Estrutura organizacional e
regime jurdico-administrativo. Atos administrativos: Conceito, caractersticas,
classificao, requisitos, invalidade, atos nulos e anulveis. Licitao. Contratos
Administrativos: Conceito, espcies, controle e fiscalizao. Controle da
Administrao Pblica: Conceito, modalidade, privilgios da Administrao Pblica
em juzo.
Bibliografia Bsica
ALEXANDRINO, Marcelo Paulo Vicente. Direito administrativo descomplicado. Rio
de Janeiro: Impetus, 2008.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 21. ed. So Paulo: Atlas,
2008. 824p.

SILVA, Jos Afonso da. Direito constitucional positivo. 18.ed. So Paulo: Malheiros,
2000. 876p.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13.ed. So Paulo: Saraiva,
2009. 907p.
Bibliografia Complementar
ARAJO, Luiz Alberto Davi; NUNES JUNIOR, Vidigal Serrano. Curso de direito
constitucional. 14.ed. So Paulo: Saraiva, 2010. 573 p.

FERREIRA, Luiz Pinto. Curso de direito constitucional. 12.ed. So Paulo: Saraiva,
2002.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. So Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007.

GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 15. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
1160p.

JUSTEN FILHO, Maral. Curso de direito administrativo. 6. ed. Belo Horizonte:
Editora Frum, 2010. 1295p.
171


MELLO, Celso Antnio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 13. ed. So
Paulo: Malheiros Editores, 2001. 870p.

FERREIRA, Luiz Pinto. Curso de direito constitucional. 12.ed. So Paulo: Saraiva,
2002. 669p.

CARVALHO, Kildare Gonalves. Direito constitucional didtico. 6.ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 1999. 491p.

BARROSO, Luis Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas
limites e possibilidades da constituio brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2002. 363p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 302 Energia e Meio Ambiente
Carga Horria: 60h
Ementa
Energia, conceitos e definies; Energia, meio ambiente e desenvolvimento
sustentvel; Balano energtico brasileiro; Gerao distribuda; Noes bsicas de
anlise econmica de projetos de eficincia energtica; Principais causas do
desperdcio de energia; Melhoria da Eficincia energtica em usos finais; Eficincia
energtica, aspectos gerais e definies; Legislao; Programas de governo; Matriz
Energtica; Aspectos do setor energtico nacional; Metodologias de diagnstico
energtico; Gerenciamento energtico; Energias e sociedades sustentveis.
Energias renovveis e no renovveis. Bioenergias. Energias e seus impactos
ambientais. Estudo de casos.
Bibliografia Bsica
Roger A. Hinrichs e Merlin Kleinbach, Energia e Meio Ambiente - editora:
Thomson (2003).

Jos Goldemberg e Outros - Energia Meio Ambiente e Desenvolvimento 3ed - -
editora: Edusp (2008).

Antonio Dias Leite A Energia do Brasil Elsevier, Rio de Janeiro, 2007.
Bibliografia Complementar
Clio Bermann Energia no Brasil: para Qu? para Quem? - editora: Fase. ano:
(2002).

Howard Steven Geller - Revoluo Energtica: Polticas para um futuro
sustentvel 1ed - editora: Relume Dumara (2003)

Lineu Belico dos Reis Gerao de Energia Eltrica: tecnologia, insero
172

ambiental, planejamento, operao e anlise de viabilidade Editora Manole,
Barueri, 2003

Luiz Augusto Horta Nogueira e Electo Eduardo Silva Lora Dendroenergia:
Fundamentos e Aplicaes Editora Intercincia, Rio de Janeiro, 2003

Mauro Jorge Pereira Energia: Eficincia e Alternativas Editora Cincia
Moderna, Rio de Janeiro, 2009

Paulo Puterman Gerao de eletricidade sustentvel e aquecimento global
Sykue Bioenergia, So Paulo, 2008.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 303 Hidrogeologia
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos fundamentais de hidrogeologia. Escoamento de guas subterrneas e
mecnicas dos poos. Transporte de massa. Poluio e contaminao dos
aqferos; Caracterizao hidroqumica das guas subterrneas; Remediao de
solos e guas subterrneas contaminados. Mtodos de anlise de fraturamento em
rocha. Mtodos de geotecnia aplicada hidrogeologia. Tecnologia de poos.
Gesto de aqferos. Estimativa de reservas de aqferos. Hidrometria.
Hidrometeorologia. Bacias hidrogrficas brasileiras: caractersticas ambientais e
gesto dos recursos hdricos; problemas ambientais associados a gua e ao seu
manejo. Prtica Laboratorial. Trabalho de Campo Curricular.
Bibliografia Bsica
FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: Conceitos e aplicaes. CPRM
Servio Geolgico Nacional, 412p. 2001.

W. Engenharia hidrolgica. Editora da USP. Coleo ABRH de Recursos Hdricos,
v.2, p. 293-404. 1989.

SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada, Instituto de Tecnologia para o
Desenvolvimento, LACTEC, 2001, 372p.

PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada Gesto de
Pequenas Bacias Hidrogrficas, ABRH-UFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitria, 625p.
Bibliografia Complementar
BEAR, J. Hydraulics of Groundwater. New York, McGraw - Hill Book Co. 567p.
1979.

BOUWER, H. Groundwater hydrology. McGraw-Hill, Inc. 480p. 1978.
173


FETTER, C. W. Applied Hidrogeology. Prentice Hall, Inc. 4 Edio. 598p. 2001.

BEAR, J. Hydraulics of Groundwater. New York, McGraw - Hill Book Co. 567p.
1979.

WEIGHT, W. D. Manual of applied field hydrogeology. Mcgraw-Hill Professi.,
2000.

TUCCI, C. E. M.; BRAGA, B. (Orgs). Clima e Recursos Hdricos no Brasil,
Coleo ABRH, vol. 9, 2003, 348 p.

CHOW, V. T., MAIDMENT, D.R., MAYS, L. Applied hydrology, Mc-Graw Hill Inc.,
New York, 1988., 577 p.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 304 Hidrologia
Carga Horria: 60h
Ementa
gua na natureza: ciclo hidrolgico. Aqfero e zona vadosa: propriedades fsicas e
hidrolgicas. Geoqumica e Geologia dos aqferos. Balano hdrico, energtico e
de salinidade. Captao e drenagem das guas subterrneas. Bacia hidrogrfica.
Pluviologia: evaporao, infiltrao. gua no solo: aqferos. Fluviologia. Transporte
slido. Estaes hidrosedimentolgicas. Reservatrios de regularizao. Hidrologia
fsica: hidrometeorologia, evapotranspirao, infiltrao, hidrometria. Regime das
disponibilidades hdricas: vazo modular, recesso, escoamento-base. Cheias.
Estiagens. Perenizao fluvial. Mtodos hidrolgicos. Eroso e deposio em
bacias hidrogrficas. Transporte slido. Calhas mveis. Bacias experimentais e
representativas. Modelos matemticos de simulao e previso.
Bibliografia Bsica
GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A. Hidrologia. So Paulo: Edgar Blcher, 1988.

PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia Bsica Ltda. So Paulo: Edgar Blcher, 1976.
VILLELA, S. M. e MATOS, A. Hidrologia Aplicada. So Paulo: McGraw-Hill, 1975.

LINSLEY, R. K. & FRANZINI, J. B. Engenharia de Recursos Hdricos. So Paulo:
McGraw-Hill, 1978.

RAMOS, Fbio et al. Engenharia Hidrolgica. Coleo ABRH de Recursos Hdricos,
vol. 2, ABRH/Ed. UFRJ, 1989.
Bibliografia Complementar
W. Engenharia hidrolgica. Editora da USP. Coleo ABRH de Recursos
174

Hdricos, v.2, p. 293-404. 1989.

SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada, Instituto de Tecnologia para o
Desenvolvimento, LACTEC, 2001, 372p.

PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada Gesto de
Pequenas Bacias Hidrogrficas, ABRH-UFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitria,
625p.

BEAR, J. Hydraulics of Groundwater. New York, McGraw - Hill Book Co. 567p.
1979.

BOUWER, H. Groundwater hydrology. McGraw-Hill, Inc. 480p. 1978.

TUCCI, C. E. M.; BRAGA, B. (Orgs). Clima e Recursos Hdricos no Brasil,
Coleo ABRH, vol. 9, 2003, 348 p.

CHOW, V. T., MAIDMENT, D.R., MAYS, L. Applied hydrology, Mc-Graw Hill Inc.,
New York, 1988., 577 p.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 305 Instalaes de Bombeamento
Carga Horria: 60h
Ementa
Bombas: Classificao, Princpio de funcionamento. Caractersticas principais.
Tipos de bombas: centrfugas e de deslocamento positivo. Parametrizao de
Curvas de Bombas e Sistemas de Bombeamento. Aplicaes. Especificao.
Sistemas de redes de bomba. Desenvolvimento e instalao de redes e acessrios.
Bibliografia Bsica
MACINTYRE, A.J. Bombas e instalaes de bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1997. 782p.

CARVALHO, D.F. Instalaes elevatrias: bombas. 3.ed. Belo Horizonte:
UFMG/FUMARC, 1977. 355p.

SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais Teoria e Prtica. 1 ed. Rio de
Janeiro: Intercincia, 2007. 212p.

LIMA, E.P.C. Mecnica das Bombas. 2 ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2003.
610p.
Bibliografia Complementar
DENCULI, W. Bombas hidrulicas. Viosa: UFV/Imprensa Universitria, 1993.
162p.

175

MACINTYRE, A.J. Mquinas Motrizes Hidrulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 649p.

TELLES, S. Bombas e instalaes de bombeamento v1 e v2. Litec, So Paulo,
1986.

TELLES, S. Barros, D. P. Tabelas e grficos para Projetos de Tubulaes. Litec,
So Paulo, 1987.

PFLEIDERER, C.; PETERMANN, H. Mquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
454p.

HUSAIN, Z. Steam Turbines. New Delhi: McGraw Hill, 1984.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 306 Instrumentao e Processamento de Sinais
Carga Horria: 60h
Ementa
Sinais contnuos e discretos. Funes ortogonais. Sries de Fourier. Funes
peridicas. Funes singulares. Transformada de Fourier. Transformada Rpida de
Fourier. Tcnicas de filtragem do sinal em geofsica. Conhecimentos bsicos e
prticos associados s tcnicas e procedimentos de processamento de dados para
monitoramento de guas superficiais e subterrneas, do solo e da qualidade do ar.
Preparao de bancos de dados; interpolao; filtragem; micronivelamento;
transformao e uso dos mapas transformados; Convoluo. Teorema da
Amostragem. Deconvoluo de Euler; interpretao geofsica e geoquimica;
integrao e produo de um sistema de informaes Georreferenciadas. Normas e
legislao vigentes. Padres de qualidade nacionais e internacionais.
Bibliografia Bsica
A CRSTA - Introduo ao Processamento Digital de Imagens.

S.A DRURY (1997) - Images of the Earth: A Guide to Remote Sensing.

O MARQUES FILHO & H. VIEIRA NETO - Processamento Digital de Imagens.
Bibliografia Complementar
176

J.A RICHARDS (1995) - Remote Sensing Digital Analysis.

F.F. SABINS (1987) - Remote Sensing: Principles and Interpretation R.C.

GONZALEZ & P. WINTZ (1997) - Digital Image Processing.

Digital signal processing using MATLAB, V. K. Ingle and J. G. Proakis, Brooks/Cole,
2000

Digital signal processing: principles, algorithms, and applications, J. G. Proakis and
D. G. Manolakis, Prentice Hall, 1996

Digital Signal Processing: A computer based approach, S. K. Mitra, McGraw-Hill,
1998.

DAUBECHIES, I., TEN. Lectures on Wavelets, Society for Industrial and Applied
Mathematics, Philadelphia, 1992.

KING, R., Digital Filtering in One and Two Dimensions: Design and Applications,
Plenum Publishing Corporation, 1989.

MALLAT, S. A Wavelet tour of Signal Processing, Academic Press, San Diego,
1998.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 307 Introduo Engenharia de Petrleo
Carga Horria: 60h
Ementa
Histria e economia do petrleo. Origens do petrleo. Noes de Geologia,
Geofisica e Pesquisa de Petrleo. Fundamentos de Reservatrios. Mecanismos de
Produo. Balano de Materiais. As atividades da indstria: explorao,
performance e desenvolvimento de reservatrios, perfurao e completao de
poos, avaliao de formaes. Produo de Petrleo. Elevao natural e artificial,
Recuperao Avanada de Petrleo. Testes de Poos. Noes de simulao
numrica de reservatrios. Sistemas de produo de petrleo: processamento,
transporte e distribuio. Contratos e Regulamentao.
Bibliografia Bsica
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petrleo. 2 ed. Rio de Janeiro:
Intercincia, 2004.

ECONOMIDES, M.J.; HILL, A. D.; EHLIG-ECONOMIDES, C. Petroleum production
systems. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1994.

Elements of Petroleum Reservoirs, Norman J. Clark (Henry L. Doherty Series).
177

Bibliografia Complementar
Printed by E.J. Storm Printing Company. Dallas. Texas. EUA

Seismic Migration, A.J. Berkhout, Elsevier (1985).

Fundamentos de Engenharia de Petrleo, Jos Eduardo Thomas (2001)

Fundamentals of Petroleum, Kate Van Dyke (1997)

Bordenave, M.L., 1993. Applied Petroleum Geochemistry. 524 pginas.

Hunt, J.M., 1996. Petroleum Geochemistry and Geology. Segunda Edio. 743.
pginas.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD 308 Mquinas Hidrulicas
Carga Horria: 60h
Ementa
Fundamentos de hidrulica e pneumtica. Classificao e princpios de
funcionamento de mquinas hidrulicas (motrizes, mistas e geratrizes).
Caractersticas, descrio e modelagem (bombas e turbinas). Perda de
Energia/Carga. Curva caracterstica de uma instalao. Semelhana e Grandezas
adimensionais (rotao especfica). Associao de bombas (srie e paralelo).
Cavitao e choque snico. Estudo de dimensionamento e especificao.
Dimensionamento de instalaes hidrulicas (seleo de bombas e turbinas) e
partes componentes. Clculo de Turbinas, Bombas e Ventiladores. Automao de
Baixo Custo. Automao por hardware e por software. Simbologia. Noes de
eletropneumtica. Projeto de circuitos hidrulicos e leo-hidrulicos. Reproduo
fsica dos circuitos simulados em bancadas.
Bibliografia Bsica
MACINTYRE, A.J. Bombas e instalaes de bombeamento. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1997. 782p.

SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais Teoria e Prtica. 1 ed. Rio de
Janeiro:Intercincia, 2007. 212p.
VON LINSINGEN, I. Fundamentos de Sistemas Hidrulicos. 2 ed. Florianpolis:
Editora UFSC, 2003

BUSTAMANTE FILHO, A. Automao Pneumtica Projetos,
Dimensionamento e Anlise de Circuitos. 6a ed. So Paulo: Editora rica, 200_.
328p.
Bibliografia Complementar
178

MACINTYRE, A.J. Mquinas Motrizes Hidrulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
649p.

LIMA, E.P.C. Mecnica das Bombas. 2 ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2003.
610p.

MACINTYRE, A.J. Ventilao Industrial e Controle de Poluio. Rio de Janeiro:
LTC, 1990.

PFLEIDERER, C.; PETERMANN, H. Mquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC,
1979. 454p.

HUSAIN, Z. Steam Turbines. New Delhi: McGraw Hill, 1984.

BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automao Eletropneumtica. 11a ed. So Paulo:
Editora rica, 200_. 160p.

STEWART, H.L. Pneumtica e Hidrulica. 3a ed. So Paulo: Editora Hemus,
2002. 486p.

BUSTAMANTE FILHO, A. Instrumentao Industrial Conceitos, Aplicaes e
Anlises. 6 ed. So Paulo: Editora rica, 200_. 248p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD309 Mtodos Geofsicos para Prospeco de guas Subterrneas
II
Perodo: Livre Escolha
Carga Horria: 60h
Ementa
Tcnicas geofsicas utilizadas para explorao das guas e para estudos
ambientais, sobretudo aqueles decorrentes da ao antrpica. Prospeco
geotrmica, anlise e interpretao de dados geotrmicos. Perfilagem de Poos.
Prospeco ssmica, anlise e interpretao de sismogramas, determinao de
estruturas geolgicas. A disciplina inclui atividades de campo.
Bibliografia Bsica

J M Miranda, J F Luis, Paula T Costa, F A M Santos (2000) FUNDAMENTOS DE
GEOFSICA. Universidade de Lisboa.

ASTIER, J.L. 1975. Geofisica Aplicada a la Hidrogeologia. Paraninfo, Madrid,
344 p.

FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. 1997. Hidrogeologia: Conceitos e
Aplicaes. CPRM, 389 p.

179

Bibliografia Complementar

FETTER, C.W. 1994. Applied Hydrogeology. Prentice-Hall, 691 p. KEYS, W.S.
1989.

Borehole Geophysics Applied to Ground-Water Investigations. National Water
Well Association, Dublin, 313 p./

TELFORD, W.M.; GELDART, L.P.; SHERIFF, R.E.; KEYS, D.A. 1976. Applied
Geophysics. London: Cambridge University, 860 p.

WARD, S.H. (ed.) 1990. Geotechnical and Environmental Geophysics, v.1, v. 2.
Investigations in Geophysics n. 5. Tulsa: Society of Exploration Geophysics.

Vrios Autores Geothermal Energy, Technology and Geology Series: Energy
Science, Engineering and Technology Editora: Nova Science Publishers (2012)

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD310 Prticas e Projetos de Drenagem Urbana
Perodo: Livre Escolha
Carga Horria: 60h
Ementa
Classificao dos sistemas. Anlise de riscos. guas pluviais e seus impactos
ambientais. Drenagem pluvial: quantificao das vazes, dispositivos componentes
dos sistemas de micro e macro drenagem e noes de dimensionamento. Plano de
escoamento. Projetos de irrigao e drenagem. Projetos de Gerenciamento de
guas pluviais em centros urbanos. Constituintes Hidrulicos dos Sistemas.
Equipamentos para drenagem urbana, manuteno, operao, conservao e
implantao. Gesto da qualidade em Engenharia Urbana. Movimentao e
drenagem urbana. Imposies legais no Direito Urbanstico.
Bibliografia Bsica
VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 1.
Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Belo horizonte:
DESA/UFMG,

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 2.
Princpios bsicos de tratamento de esgotos. Belo horizonte: DESA/UFMG,

AZEVEDO NETTO, J. Martiniano et all. Planejamento de sistemas de
abastecimento de gua. Curitiba: Universidade Federal do Paran, 1975.

Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J. Martiniano. Manual de hidrulica. So Paulo: Edgard
180

Blcher Ltda.

CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. So Paulo: Livros Tcnicos
e Cientficos Editora, 1982.

BABBITT, H. E. - Abastecimento de gua - So Paulo - Ed. Edgar Blcher, 1976.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Bsico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1984.

HARDEMBERGH. H.E. - Abastecimento e Purificao da gua 3. ed. Rio de
Janeiro: Usaid, 1964.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de gua: Tecnologia
Atualizada. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD311 Reuso da gua
Perodo: Livre Escolha
Carga Horria: 60h
Ementa
Conceitos fundamentais de reuso. guas pluviais e seus impactos ambientais.
Poluio das guas. Controle da poluio da gua, ar e solo. Requisitos e padres
de qualidade para efluentes e corpos dgua. Nveis, processos e sistemas de
tratamento de esgotos. Projeto de esgotamento sanitrio. normas tcnicas.
Conservao e reuso de gua. Sistemas de coleta de esgoto e rede de galerias
pluviais. Sistemas de tratamento de gua de reuso Sistemas de distribuio e
abastecimento de gua de reuso. Tipos e tecnologias de reuso. Riscos ambientais
e de sade pblica em reuso; custos de sistemas de reuso. Legislao especfica
Bibliografia Bsica
BABBITT, H. E. - Abastecimento de gua - So Paulo - Ed. Edgar Blcher, 1976.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Bsico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1984.

FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: Conceitos e aplicaes. CPRM
Servio Geolgico Nacional, 412p. 2001..
Bibliografia Complementar
W. Engenharia hidrolgica. Editora da USP. Coleo ABRH de Recursos Hdricos,
v.2, p. 293-404. 1989.

PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada Gesto de
Pequenas Bacias Hidrogrficas, ABRH-UFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitria, 625p

181

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 1.
Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Belo horizonte:
DESA/UFMG,

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 2.
Princpios bsicos de tratamento de esgotos. Belo horizonte: DESA/UFMG,
CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. So Paulo: Livros Tcnicos
e Cientficos Editora, 1982.

HARDEMBERGH. H.E. - Abastecimento e Purificao da gua 3. ed. Rio de
Janeiro: Usaid, 1964.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de gua: Tecnologia
Atualizada. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EHD312 Direito Ambiental e dos Recursos Hdricos
Perodo: Livre Escolha
Carga Horria: 60h
Ementa
Noes gerais de direito. Direito objetivo e Direito subjetivo. Direito civil:
personalidade e capacidade, fatos e atos jurdicos. Direito administrativo:
administrao pblica, atos administrativos, contratos administrativos, poder de
polcia, propriedade pblica. Noes bsicas de Direito Ambiental e dos recursos
hdricos. Sistema normativo ambiental. Responsabilizao ambiental. Recursos
ambientais. Instrumentos de tutela ambiental.
Bibliografia Bsica
MEDAUAR, Odete (2002). Constituio Federal, coletnea de legislao de direito
ambiental. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.

MARTINS. ANTUNES, Paulo de Bessa (2002). Direito ambiental. 6a. edio,
revista, ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Editora Lmen Jris, 902p, 2002.

MACHADO, Paulo Affonso Leme (2002). Direito ambiental brasileiro. 10a. edio,
revista, atualizada e ampliada. So Paulo: Malheiros Editores, 1.038p, 2002.
Bibliografia Complementar
MILAR, Edis (2000). Direito do ambiente:doutrina, prtica, jurisprudncia,
glossrio. So Paulo: Revista dos Tribunais, 687p, 2000.

MARTINS, Srgio Pinto. Instituies de Direito Pblico e Privado. So Paulo: Atlas,
5 edio, 2005.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro; PINHO, Ruy Rebello. Instituies de Direito
Pblico e Privado. So Paulo: Atlas, 24 edio, 2004.

182

FERREIRA, Luiz Pinto. Curso de direito constitucional. 12.ed. So Paulo: Saraiva,
2002.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. So Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007.

GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 15. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
1160p.

CARVALHO, Kildare Gonalves. Direito constitucional didtico. 6.ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 1999. 491p.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ENG120 Tcnicas e Materiais de Construo
Carga Horria: 60h
Ementa
Noes de Cincia dos Materiais. Materiais metlicos e polmeros usados em
Engenharia e suas tecnologias. Mtodos de ensaio, especificaes e normas de
execuo. Controle da qualidade. Materiais cermicos usados na Engenharia Civil e
sua tecnologia. Mtodos de ensaio, especificaes e normas de execuo. Controle
da qualidade. Agregados mido e grado: mtodos de ensaio, especificao e
normas. Aglomerantes: mtodos de ensaio, especificao e normas. Argamassas:
conceitos, materiais componentes, dosagem. Introduo tecnologia bsica do
concreto: conceitos; materiais componentes. Dosagem experimental. Traos para
obra. Laboratrios, mquinas e equipamentos. Normalizao nacional e
internacional
Bibliografia Bsica
BAUER, L. A . F. coord. Materiais de construo. v1 e v2. So Paulo.Livros
Tcnicos e cientficos, 1999.
PETRUCCI, E. G. R Materiais de construo. Porto Alegre. Globo, 1975.
RIPPER, Ernesto. Manual Prtico de Materiais de Construo. Editora Pini. So
Paulo.1999.
Bibliografia Complementar
ABNT Normas diversas referentes aos materiais de construo

NEVILLE, Adam M. (Traduo Salvador Giamusso). Propriedades do Concreto.
Editora Pini. So Paulo.l997.


183

MEHTA, P. Kumar e Paulo J. M. Monteiro. Concreto: Estrutura, Propriedades de
Materiais. Editora Pini. So Paulo.1999.

GIAMUSSO, Salvador E. Manual do Concreto. Editora Pini. So Paulo.l992.

MANO, Eloisa B.. Introduo aos Polmeros.Editora Edgard Blucher Ltda. So
Paulo. 1985.

RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construo. Editora Pini. So Paulo. 1999.

VLACK, Lawrence H. V. Princpios de Cincia dos Materiais. Editora Edgard Blucher
Ltda. So Paulo.l987



LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ENG141 Saneamento
Carga Horria: 60h
Ementa
Evoluo dos Sistemas de esgotos. Situao atual do esgotamento sanitrio e da
drenagem pluvial. Doenas associadas com esgotos. Caracterizao dos esgotos.
Cargas poluidoras. Tipos de sistemas de esgotos. Saneamento no meio rural.
Concepo de sistemas de esgotos. Vazes de esgotos. Projeto de redes coletoras
de esgoto sanitrio. Interceptores de esgoto. Sifes invertidos. Emissrios.
Elevatrias. Ligaes prediais. Operao e manuteno dos sistemas de esgotos.
Enchentes urbanas. Precipitaes mximas. Microdrenagem. Projeto de galerias de
guas pluviais.
Bibliografia Bsica
VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 1.
Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Belo horizonte:
DESA/UFMG,

VON SPERLING, M. Princpios de tratamento de guas residurias. Vol. 2.
Princpios bsicos de tratamento de esgotos. Belo horizonte: DESA/UFMG,

AZEVEDO NETTO, J. Martiniano et all. Planejamento de sistemas de
abastecimento de gua. Curitiba: Universidade Federal do Paran, 1975.
AZEVEDO NETTO, J. Martiniano. Manual de hidrulica. So Paulo: Edgard
Blcher Ltda.

CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. So Paulo: Livros Tcnicos
e Cientficos Editora, 1982.
Bibliografia Complementar
184

BABBITT, H. E. - Abastecimento de gua - So Paulo - Ed. Edgar Blcher, 1976.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Bsico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1984.

HARDEMBERGH. H.E. - Abastecimento e Purificao da gua 3. ed. Rio de Janeiro:
Usaid, 1964.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de gua: Tecnologia
Atualizada. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.

TEBBUTT, T. H. Y. Principles of water quality control. 5. ed. Oxford: Butterworth
Heinemann, 1998.
DACAH, N.G. - Saneamento Ambiental - Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

LEME, F. P. Engenharia do Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos
e Cientficos. 1982.

JORDO, EDUARDO PACHECO E PESSA, CONSTANTINO ARRUDA
Tratamento de Esgotos Domsticos 4 Edio Rio de Janeiro Associao
Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental, 2005.

TUCCI, CARLOS EDUARDO M.; PORTO, RUBEM E BARROS, MRIO
Organizadores Drenagem Urbana Porto Alegre Editora da UFRGS, 1999.

VAN HAANDEL, ADRIANUS C. E LETTINGA, GATZE - Tratamento Anaerbico de
Esgotos: Um Manual para Regies de Clima Quente - Campina Grande Editora
EPGRAF, 1994.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ENG301 Libra
Carga Horria: 60h
Ementa
A Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS como lngua oficial e natural da comunidade
surda brasileira.Conceito e classificao de surdez. A organizao e funcionamento
da LIBRAS. Aspectos gramaticais da LIBRAS. Polticas pblicas educacionais na
rea de educao dos surdos. A incluso da pessoa surda ou com deficincia
auditiva: o ensino e a aprendizagem, o bilingismo e a escrita do portugus como
segunda lngua. A histria da educao de pessoas surdas. Identidades surdas.
Noes bsicas da comunicao em LIBRAS em alguns contextos.
Bibliografia Bsica
BERNADINO, Elida Lcia. Absurdo ou lgica? Os surdos e sua produo
lingustica. Belo Horizonte: Editora Profetizando Vida, 2000.
BRASIL, Ministrio da Educao. O Tradutor e intrprete de lngua brasileira de
sinais e lngua portuguesa. Ronice M. Quadros (org), Brasilia: Ministrio de
185

Educao, 2006.

BRASIl, Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Especial. Lei 10.436 de
24 de abril de 2002.

BRASIl, Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Especial. Decreto n5.626
de 22 de dezembro de 2005.

BRITO, Lucinda Ferreira. Integrao Social e Educao de Surdos. Rio de Janeiro :
Babel, 1993.

Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Educao. A incluso de alunos com
surdez, cegueira e baixa viso na rede estadual de Minas Gerais: orientaes para
pais, alunos e profissionais da educao. Belo Horizonte:SEE/MG, 2008.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Educao. Projeto Incluir: Caderno de
textos para formao de professores da rede pblica de ensino de Minas Gerais.
Belo Horizonte, 2006.

QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir Becker. Lngua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingsticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SANTANTA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicaes
neurolingusticas. So Paulo: Plexus, 2007.
Bibliografia Complementar
BRITO, Lucinda Ferreira Obra: Por uma gramtica de lnguas de sinais.Rio de
Janeiro : Tempo Brasileiro, 1995.

FELIPE, Tnya A. Libras em contexto: Curso Bsico. 8 Ed. Rio de Janeiro: 2007.

GLAT, Rosana.Educao Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: 7
Letras, 2007.

QUADROS, Ronice M. Educao de Surdos: A Aquisio da Linguagem. Artmed,
1997.

FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto: curso bsico (livro do estudante). 2.ed. ver.
MEC/SEESP/FNDE. Vol I e II. Kit: livro e fitas de vdeo.

BOTELHO, Paula. Segredos e Silncios na Educao dos Surdos. Belo
Horizonte: Autntica.1998.
SACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de
Janeiro: Imago, 1990.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ENG302 Engenharia de Avaliaes e Percias
Carga Horria: 60h
186

Ementa
A Engenharia de Avaliaes; Homogeneizao de Valores; Fontes de Informao
para o Avaliador; Depreciao de Bens; Tipos de Avaliaes; Planta Genrica da
Valores de Imveis; Tcnica de Elaborao de Laudos; Avaliaes em aes
judiciais; Percias de Engenharia; Normas Brasileiras de Avaliao e Percias.
Mtodo comparativo de dados do mercado: estudo das variveis, pesquisa de
dados, vistoria. Especificao das avaliaes: graus de fundamentao e de
preciso.
Bibliografia Bsica
DANTAS Rubens Alves. Engenharia de Avaliaes : Uma introduo metodologia
cientfica. So Paulo : Pini, 1998.

FIKER, Jos. A percia judicial. Como redigir laudos. So Paulo : Pini, 1996.

KMENTA, Jan. Elementos de econometria Vol. 1 e 2. So Paulo : Atlas, 1988.

MATOS, Orlando Carneiro de. Econometria bsica Teoria e aplicaes. So
Paulo : Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS JNIOR, Joaquim da Rocha; FIKER, Jose. A pericia judicial: como
redigir laudos e argumentar dialeticamente. So Paulo: Pini, 1996.

MENDONA et. al. Fundamentos de avaliaes patrimoniais e percias de
engenharia - So Paulo : Pini, 1998.

MOREIRA, Alberto Llio. Princpios de engenharia de avaliaes. So Paulo : Pini,
1994.

NBR 14653-1. Avaliao de bens Parte 1: Procedimentos gerais. ABNT, 2001.

NBR 14653-2. Avaliao de bens Parte 2: Imveis urbanos. ABNT, 2004.

SURREY, M. J. C. Uma introduo econometria. Rio de Janeiro : Zahar, 1979.

WONNACOTT, Ronald J.; WONNACOTT, Thomas H. Econometria. Rio de janeiro :
Livros Tcnicos e Cientficos, 1976.



LIVRE ESCOLHA
Disciplina: ENG303 Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos
Carga Horria: 60h
Ementa
187

Reviso de Matrizes; Sistemas Lineares e Equaes Diferenciais; Problemas de
valor inicial e de contorno: equaes diferenciais de Laplace e de Poisson e
problemas de elasticidade plana; Anlise Matricial; de Estruturas; Noes de
Programao; Programas para anlise Estrutural; Formulao fraca e forte do
mtodo dos resduos ponderados; Mtodos variacionais; Mtodo dos elementos
finitos; Aplicaes.
Bibliografia Bsica
Soriano, Humberto Lima. Mtodo de Elementos Finitos em Anlise de
Estruturas. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2003. 580 p

AVELINO, A. F. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE. So
Paulo: rica, 2000, 292p.

PAPPALARDO JR., A. Mtodo dos Elementos Finitos aplicado Engenharia Civil:
Teoria e Prtica. So Paulo: MACKENZIE, 2009.

LOGAN, D. L.; A First Course in the Finite Element Method; PWS Publishing
Company, 1993.
Bibliografia Complementar
SAVASSI, W.; Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos em Anlise Linear de
Estruturas, Escola de Engenharia de So Carlos, 1996


WEAVER, W. e JOHNSTON, P. R.; Finite Elements for Structural Analysis,
Prentice Hall, 1984

OATE, E.; Clculo de Estructuras por el Mtodo de Elementos Finitos: Analisis
Esttico Lineal, CIMNE, 1995

DAWE, D. J.; Matrix and Finite Element Displacement Analysis of Structures,
Claredon Press, 1984

ZIENKIEWICZ, O THE FINITO ELEMENT METHOD MCGRAW-HILL, Maidenhead,
england 1977

SATHE, K-J FINITO ELEMENT PROCEDUCE Prantice Hall Inc. 1995.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 301 Controle de Processos
Carga Horria: 60
Ementa
188

Mtodos e filosofia do controle estatstico de processos; grficos de controle para
variveis e atributos, de soma cumulativa, de media mvel ponderada; analise da
capacidade e sistemas de medida; monitoramento e controle de processo
multivariado; tcnicas de amostragem de aceitao.
Bibliografia Bsica
MONTGOMERY, D.C.. Introduo ao Controle Estatstico da Qualidade. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cinetficos, 2004.
SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatstico do Processo. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 1997.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automtico de processos
industriais: instrumentao. 2. ed. So Paulo: E. Blucher, 1998.
Bibliografia Complementar
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de processos: como inovar na
empresa atravs da tecnologia da informao. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1994.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informaes Gerenciais. 7. ed. 2007.
LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricao. So Paulo:
Edgard Blucher, 2004.
OLIVEIRA, Djalma P.R. Administrao de processos: conceitos, metodologia e
prticas. So Paulo: Atlas, 2006.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatsticas bsicas para o
gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundao Christiano Ottoni, 1995.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 302 Engenharia de Mtodos II
Perodo:
Carga Horria: 60
Ementa
189

Definio e finalidades da Engenharia de Mtodos. Histria da Engenharia de
Mtodos. Mtodo geral de resoluo de problemas. Projeto de mtodos de
trabalho. Tcnicas de registro e anlise do processo produtivo. Grficos de
atividades. Anlise das operaes. Estudo dos micro-movimentos. Equipamentos
usados na Engenharia de Mtodos. Princpios de economia dos movimentos de
trabalho. Estudo de Tempos, Amostragem de trabalho e Cronometragem.
Bibliografia Bsica
BARNES, R. M. Estudos de Movimentos e Tempos. So Paulo: Edgard Blcher,
1977.
MATTOS, J. R. Loureiro de; GUIMARES, L. dos Santos. Gesto da tecnologia e
inovao: uma abordagem prtica. So Paulo: Saraiva, 2005.
SINK, D. Scott; TUTLE, T. C. Planejamento e medio para a performance. Rio
de Janeiro: Qualitmark, 1993.
Bibliografia Complementar
FLEURY, A. C. C. Organizao do trabalho industrial: um confronto entre
teoria e realidade. So Paulo, 1978. Tese (Doutorado). Escola Politcnica.
Universidade de So Paulo.
PORTER, M. E. A vantagem competitiva das naes. Rio de Janeiro: Campus,
1993.
MARTINS, P. G; LAUGENI, F. P. Administrao da Produo. So Paulo:
Saraiva, 2006.
MOREIRA, D. A. Administrao da produo e Operaes. So Paulo:
Thomson-Pioneira, 1998.
SOUTO, M. S. M. Lopes. Apostila de Engenharia de mtodos. Curso de
especializao em Engenharia de Produo UFPB. Joo Pessoa. 2002.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 303 Engenharia de Processos I
Carga Horria: 60
Ementa
190

Processo de projeto. Projeto de mtodo (estudo de movimentos). Tcnicas de
registro e anlise. Economia de movimentos. Tcnicas de medida do trabalho:
estudo de tempos, amostragem do trabalho, tempos pr-determinados, avaliao.
Ritmo. Tempo padro.
Bibliografia Bsica
CARDOSO, Vinicius et all. Gesto de Processos. So Paulo: Bookman, 2009.
PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de Processos. So Paulo: Edgard
Blcher, 2005.
SARAIVA, Antnio Jos. Engenharia de Processos na planta industrial. So
Paulo: Solisluna, 2011.

Bibliografia Complementar
ARAJO, Luis Csar G. de. Gesto de Processos. So Paulo: Atlas, 2011.
LAURINDO, Fernando Jos Barbin e ROTONDARO, Roberto Gilioli (org.). Gesto
integrada de processos e da tecnologia da informao. So Paulo: Atlas, 2006.
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de Processos. Rio de Janeiro: Campus,
1994.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Administrao de Processos. 3. ed.
So Paulo: Atlas, 2009.
PAVANI JUNIOR, Orlando e SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e gesto de
processos BPM. So Paulo: M. Books, 2011.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 304 Engenharia da Qualidade I
Carga Horria: 60
Ementa
Estudo da engenharia da qualidade abordando seu histrico e seus conceitos, as
suas ferramentas, o gerenciamento da rotina e das melhorias, a soluo de
problemas, a documentao, os aspectos humanos, a certificao pelas normas
ISO, a prtica e implantao de um sistema de gesto pela qualidade nas
organizaes.
191

Bibliografia Bsica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japons).
7. ed. Belo Horizonte: Fundao Christiano Ottoni/Escola de Engenharia, 1992.
CARVALHO, Marly Monteiro. Gesto da Qualidade: teoria e casos, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
CAMPOS, Vicente Falconi; Fundao Christiano Ottoni. Qualidade:
gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 2. ed. Belo Horizonte:
Fundao Christiano Ottoni/Escola de Engenharia, 1994.
Bibliografia Complementar
AZAMBUJA, Telmo Travassos. Documentao de sistemas da qualidade: um
guia prtico para a gesto das organizaes. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
MELLO, Carlos H.P.; SILVA, Carlos E.S.; Turrioni, Joo Batista. ISO 9001: 2000:
sistema de gesto da qualidade para operaes de produo e servios. So
Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Joo Martins da. 5 S: o ambiente da qualidade. 2. ed. Belo Horizonte:
Escola de Engenharia da UFMG, 1994.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administrao da Produo. 2 ed.
So Paulo: Atlas, 2002.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatsticas bsicas para o
gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundao Christiano Ottoni, 1995.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 305 Engenharia do Produto II
Carga Horria: 60
Ementa
Viso geral do processo de desenvolvimento de produto, incluindo: conceito de
processo de negcio e modelo de referncia, desenvolvimento de produto como um
processo; fases principais do processo de desenvolvimento de produto; definio e
conceitos bsicos de gerenciamento de projetos. Apresentao de um modelo de
referncia para desenvolvimento de produto, descrevendo as fases do
desenvolvimento. Estuda-se: planejamento estratgico do produto, planejamento do
projeto, projeto informacional, projeto conceitual e de forma resumida os demais:
projeto detalhado, lanamento e ps-desenvolvimento. Fases do processo de
desenvolvimento de produto discorre-se sobre as melhores prticas e principais
mtodos e tcnicas.
192

Bibliografia Bsica
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientao aplicada. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na engenharia. So
Paulo: Edgard Blcher, 2005.
ROZENFELD, H.; ET al. Gesto de desenvolvimento de produtos: uma
referncia para a melhoria do processo. So Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prtico para o design de novos
produtos. 2. Ed. Ver. So Paulo: E. Blucher, 2003.
DENIS, R.C. Uma introduo histria do design. So Paulo: Edgard Blcher.,
2000.
HARTLEY, John R. Engenharia simultnea: um mtodo para reduzir prazos,
melhorar a qualidade e reduzir custos. Porto Alegre: Bookman, 1998.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2. Ed. Ver. e ampl. So Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
ROMEIRO FILHO, Eduardo; FERREIRA, Cristiano Vasconcellos. Projeto do
produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 306 Ergonomia II
Carga Horria: 60
Ementa
Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e
regulao. Antropometria esttica e dinmica: sistemas de medio e avaliao,
posturas, esforos. Ambiente fsico-qumico de trabalho. Metodologia de anlise
ergonmica do trabalho. Ergonomia do processo. Ergonomia do produto.
Ergonomia e segurana do trabalho.
Bibliografia Bsica
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do
trabalho. 5. reimp. So Paulo: Editora Edgard Blucher, 1991.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.4. ed.
193

Porto Alegre: Bookman, 1998.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produo. 2. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
(NR) - BRASIL-MTE. Normas regulamentadoras (NR) de Segurana e Medicina
do Trabalho. Manual de legislao. 57. ed. So Paulo: Atlas, 2005.
COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual tcnico
da mquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995. v.1.
COUTO, Hudson de Arajo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual tcnico
da mquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1996. v.2.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prtica. So Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
GURIN et al. Compreender o trabalho para transform-lo. So Paulo: Edgard
Blcher, 2001.



LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 307: Gerenciamento de Processos
Carga Horria: 60
Ementa
Estudo da evoluo histrica da organizao industrial, seus modelos aplicaes,
contextualizando a administrao da produo, seu papel estratgico e seus
objetivos. Estudo da anlise ambiental da empresa, das relaes cliente-fornecedor
e avaliao de desempenho das organizaes.
Bibliografia Bsica
CORRA, Henrique Luiz; CORRA, Carlos A. Administrao de produo e
operaes: manufatura e servios: uma abordagem estratgica. 2. ed. So
Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administrao da
produo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produo: do ponto de vista da
engenharia de produo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 1996.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Logstica empresarial: transportes, administrao de
194

materiais e distribuio fsica. So Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRA, A.A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M.I. Gesto empresarial: de Taylor
aos nossos dias, evoluo e tendncias da moderna administrao de
empresas. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
MINTZBERG, Henry. Criando organizaes eficazes: estruturas em cinco
configuraes. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma P.R. Administrao de processos: conceitos, metodologia e
prticas. So Paulo: Atlas, 2006.
WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D. A mquina que mudou o mundo. 5. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 308 Gesto de Informao
Carga Horria: 60
Ementa
Estudo de sistemas de informao, seu processo de desenvolvimento e de
implantao, abordando o uso estratgico da tecnologia da informao, a
integrao, a qualidade e a divulgao do conhecimento como instrumento de
gesto, na tomada de decises.
Bibliografia Bsica
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informaes gerenciais. 2. ed. Rev., Atual e ampl.
So Paulo: Atlas, 2000.
REZENDE, Denis Alacides; ABREU, Aline Frana. Tecnologia da informao
aplicada a sistemas de informao empresariais: o papel estratgico da
informao nas empresas. 3. ed. Rev. e Ampliada. So Paulo: Atlas, 2003.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princpios de sistemas de informao:
uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos,
2002.
Bibliografia Complementar
195

EIN-DOR, Phillip; SEVEG, Eli. Administrao de sistemas de informao. 3. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1986.
GILLENSON, Mark L; GOLDBERG, Robert. Planejamento estratgico, anlise de
sistemas e projeto de banco de dados: o enfoque de fluxo contnuo. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1986.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informao e as decises gerenciais na era da
internet. So Paulo: Saraiva, 2001.
PESSA, Andr de Almeida. Projeto de sistemas de informao: a viso
orientada a objetos. Rio de Janeiro: Book Express, 2000.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administrao de sistemas de
informao e a gesto do conhecimento. So Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 309 Gesto de Projetos
Carga Horria: 60
Ementa
Estudo de gerncia de projetos, baseado nos aspectos custo, qualidade, recursos
humanos, riscos e comunicao.
Bibliografia Bsica
KERZNER, Harold. Gesto de projetos: as melhores prticas. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
PRADO, Darci. Gerenciamento de projetos nas organizaes. Belo Horizonte:
EDG, 2000.
VALERIANO, Dalton L. Gerncia em projetos: pesquisa, desenvolvimento e
engenharia. So Paulo: Makron Books, 1998.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Christina. Gerenciamento de custos em projetos. Rio de Janeiro:
FGV, 2007.
BARCAUI, Andr B. Gerenciamento do tempo em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
HELDMAN, Kim. Gerncia de projetos: PMP Project Management Professional:
guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
196

2006.
SALLES JNIOR, Carlos Alberto Corra. Gerenciamento de riscos em projetos.
Rio de Janeiro: FGV, 2006.
VALLE, Andr. Fundamentos do gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
FGV, 2007.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD310 Planejamento Estratgico da Produo
Carga Horria: 60
Ementa
Estudo do aspecto competitivo empresarial no contexto globalizado, analisando os
fatores que afetam o ambiente empresarial e o processo decisrio nas
organizaes, fundamentando o planejamento estratgico organizacional e o
planejamento estratgico da produo.
Bibliografia Bsica
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administrao
estratgica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1993.
CERTO, Samuel C; PETER, J. Paul. Administrao estratgica: planejamento e
implantao da estratgia. So Paulo: Makron Books, 1993.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento estratgico: conceitos,
metodologia, prticas. 23. ed. atual. e ampl. So Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Viso e ao
estratgica. 2. ed. Rev. e ampl. So Paulo: Prentice Hall, 2002.
KAPLAN, Robert; NORTON, David P. Organizao orientada para a estratgia.
3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PORTER, Michael E. Estratgia competitiva: tcnicas para anlise de
indstrias e da concorrncia. 24. ed. So Paulo: Campus, 2001.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo
competitividade nas operaes industriais. So Paulo: Atlas, 1993.
TIFFANY, Paul; PETERSON, Steven D. Planejamento estratgico. 9. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produo. 2. ed.
197

So Paulo: Atlas, 2000.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 311 Processos da Indstria Qumica
Carga Horria: 60
Ementa
Apresentao da disciplina e noes sobre processos qumicos e equipamentos
mais utilizados em indstrias qumicas. Noes sobre mtodos de tratamento de
gua e efluentes industriais. Disposio de resduos em aterros sanitrios.
Indstrias de Polmeros (plsticos) e reciclagem. Indstrias de fibras e pelculas.
Indstrias da borracha e reutilizao. Indstrias de leos, gorduras, ceras e
biodiesel. Indstrias de sabes e detergentes. Indstrias de lcool. Indstrias do
Acar. Indstrias de polpas celulsicas.
Bibliografia Bsica
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2005.
MIERZWA, J.C.; HESPANHOL, I. gua na Indstria: Uso Racional e Reuso. So
Paulo: Oficina de Textos, 2005.
SHREVE, R.N.; BRINK JR., J.A. Indstrias de Processos Quimicos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1997.
Bibliografia Complementar
CALLISTER JUNIOR, William D. Cincia e engenharia de materiais: uma
CANEVAROLO JUNIOR, Sebastio Vicente. Cincia dos polmeros: um texto
bsico para tecnlogos e engenheiros. So Paulo: Artliber, 2002.
introduo. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
MACINTYRE, A.J. Equipamentos Industriais e de Processos. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos, 1997.
MANO, E. B.; MENDES, L.C. Introduo aos Polmeros. 2. ed. So Paulo:Edgard
Blucher, 1999.
WONGTSCHOWSKI, P. Indstria Qumica: Riscos e Oportunidades. 2. ed. So
Paulo: Edgard Blucher, 2002.


198

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 312: Programao da Produo I
Carga Horria: 60
Ementa
Papis da funo produo; Abordagens para a gesto estratgica da produo;
Prioridades competitivas; reas de deciso e planos de aes; Processos de
negcios; Formulao e implementao de estratgias de produo.
Bibliografia Bsica
MINTZBERG, H. O Processo da estratgia. Porto Alegre: Bookman, 2003.
PORTER, M. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura: atingindo competitividade
nas operaes industriais. So Paulo: Atlas, 1993.
Bibliografia Complementar
AQUILANO, D.N., CHASE, R.B. Fundamentos da Administrao da Produo.
3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CARVALHO, M.M.; LAURINDO, F.J.B. Estratgias para Competitividade. So
Paulo: Futura, 2003.
KOTLER, P. Administrao de Marketing: anlise, implementao e controle.
4.ed., So Paulo: Atlas, 1994.
LAURINDO, F.J.B. Tecnologia da Informao: eficcia nas organizaes. So
Paulo: Futura, 2002.
THOMPSON, Arthur A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratgico:
elaborao, implementao e execuo. So Paulo: Pioneira e Thomson
Learning, 2002.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 313 Programao da Produo II
Perodo:
Carga Horria: 60
Ementa
199

Papis da funo produo; Abordagens para a gesto estratgica da produo;
Prioridades competitivas; reas de deciso e planos de aes; Processos de
negcios; Formulao e desenvolvimento de estratgias de produo.
Bibliografia Bsica
PORTER, M. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
MINTZBERG, H. O Processo da estratgia. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura : atingindo competitividade
nas operaes industriais. So Paulo: Atlas, 1993.
Bibliografia Complementar
AQUILANO, D.N., CHASE, R.B. Fundamentos da Administrao da Produo.
3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CARVALHO, M.M.; LAURINDO, F.J.B. Estratgias para Competitividade. So
Paulo: Futura, 2003.
CANTIZANI, Filho, A. Planejamento e Gesto Estratgica. So Paulo: Edgard
Blcher e Fundao Vanzolini, 1997.
KOTLER, P. Administrao de Marketing : anlise, implementao e controle.
4.ed. So Paulo: Atlas, 1994.
LAURINDO, F.J.B. Tecnologia da Informao: eficcia nas organizaes. So
Paulo: Futura, 2002.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD314 Psicologia Aplicada ao Trabalho
Carga Horria: 30
Ementa
Estudo da Psicologia como cincia e suas reas de conhecimento, bem como o
estudo do comportamento individual e organizacional, considerando tanto a
formao pessoal do indivduo como as influncias do grupo em processos de
mudana, liderana, motivao, poder e conflito, comunicao e cultura
organizacional.
Bibliografia Bsica
BOCK, Ana Mercs Bahia. Psicologias: uma introduo ao estudo de
psicologia. Rev. e ampl. So Paulo: Saraiva, 2002.
CHANLAT, Jean-Franois (coord). O indivduo na organizao: dimenses
200

esquecidas. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1996.
ZANELLI, Jos Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio
Virglio Bittencourt. Psicologia, organizaes e trabalho no Brasil. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizaes. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. So
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
GOULART, ris Barbosa; SAMPAIO, Jder dos Reis. Psicologia do trabalho e
gesto de recursos humanos: estudos contemporneos. So Paulo: Casa do
Psiclogo, 1998.
SAMPAIO, Jder dos Reis. Qualidade de vida, sade mental e psicologia social:
estudos contemporneos. So Paulo: Casa do Psiclogo, 1999.
VERGARA, Sylvia Constant. Gesto de pessoas. 3. ed. Ampliada. So Paulo:
Atlas, 2003.


LIVRE ESCOLHA
LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 315 Engenharia de Processos II
Carga Horria: 60
Ementa
Engenharia e Modelagem de processos. Engenharia de processos e negcios.
Representao, forma e melhoria do trabalho. Redesenho de processos. Anlise e
melhoria dos processos. Sistemas integrados de gesto. Projeto dos sistemas de
informao. Identificao, seleo e monitorao de indicadores de desempenho.
Anlises organizacionais. Gerncia do conhecimento. Workflow e gerncia de
documentos. Organizao de documentao tcnica. Benchmarking. Integrao
organizacional atravs da uniformizao de entendimentos sobre a forma de
trabalho. Modelos de negcios eletrnicos. Cadeia de suprimentos.
Bibliografia Bsica
201

ANTUNES, J. J., Em Direo a uma Teoria Geral de Administrao da
Produo, Tese de Doutorado, UFRGS, Porto Alegre, 1998.
DAVENPORT, T. H., Reengenharia de Processos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
HAMMER, M., CHAMPY, J. Reengenharia: repensando a empresa em funo
dos clientes, da concorrncia e das grandes mudanas da gerncia. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar
ARAJO, Luis Csar G. de. Gesto de Processos. So Paulo: Atlas, 2011.
LAURINDO, Fernando Jos Barbin e ROTONDARO, Roberto Gilioli (org.). Gesto
integrada de processos e da tecnologia da informao. So Paulo: Atlas, 2006.
SALERNO, M. S., Projeto de Organizaes Integradas e Flexveis: processos,
grupos e gesto democrtica via espaos de comunicao-negociao. So
Paulo: Atlas, 1999.
SCHEER, A.W., ARIS - Business Process Frameworks. 2. ed. Berlin: Springer
Verlag,1998.
-------------------. ARIS - Business Process Modeling, 2 ed. Berlin: Springer Verlag,
1999.
VERNADAT, F. B., Enterprise Modeling and Integration: principles and
applications. London: Chapman & Hall, 1996.

LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 316 Engenharia de Mtodos I
Carga Horria: 60
Ementa
Produtividade e competitividade. Modelos de anlise de mtodos. Estudos de
tempo na Produo. Tempo padro.Requisitos para o projeto do posto de trabalho.
Bibliografia Bsica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Organizao e mtodos: uma
abordagem gerencial. 13.ed. rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, 2002.
STEVENSON W. J. Administrao das Operaes de Produo. 6. ed.Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2001.
BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida
202

do trabalho. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1977.
Bibliografia Complementar
GAITHER, Norman. Administrao da produo e operaes. 8 ed.. So Paulo:
Thomson, 2002.
JURAN, Joseph M. Desde o projeto: novos passos para o planejamento da
qualidade em produtos e servios. So Paulo: Thomson, 2002.
MARTINS, Petrnio Garcia e LAUGENI, Fernando Piero. Administrao da
produo. Sao Paulo: Saraiva, 2002.
MOREIRA, D. A. Administrao da produo e Operaes. So Paulo:
Thomson-Pioneira, 1998.
SOUTO, M. S. M. Lopes. Apostila de Engenharia de mtodos. Curso de
especializao em Engenharia de Produo UFPB. Joo Pessoa. 2002.


LIVRE ESCOLHA
Disciplina: EPD 317 Engenharia da Qualidade II
Carga Horria: 60
Ementa
Estudo de tcnicas de controle estatstico de processos, de inspeo da qualidade,
dos fundamentos de metrologia e engenharia de confiabilidade de sistemas.
Bibliografia Bsica
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugnio Kahn; CARPINETTI, Luiz
Cesar Ribeiro. Controle estatstico de qualidade. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2005.
334 p.
MONTGOMERY, Douglas C. Introduo ao controle estatstico da qualidade. 4.
ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2004. 513 p.
SAMOHYL, Robert Wayne. Controle Estatstico de Qualidade. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Marly Monteiro. Gesto da Qualidade: teoria e casos, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
LOURENO FILHO, Ruy de C. B. Controle estatstico de qualidade. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1978.
203

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatstica aplicada e
probabilidade para engenheiros, 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2003.
VIEIRA, Sonia. Estatstica para a qualidade: como avaliar com preciso a
qualidade em produtos e servios. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatsticas bsicas para o
gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundao Christiano Ottoni, 1995.

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