PPC - História (CH) - Licenciatura e Bacharelado PDF
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CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
Agosto de 2005
------------------------------------------- ... -
Coordenação do Projeto
Kênia Sousa Rios
Coordenadora do Curso de História
Francisco de Assis Santos de Oliveira
Vice-coordenador do Curso de História
Frank Pierre Gilbert Ribard
Coordenador da Unidade Curricular de História Geral
Francisco de Assis Santos de Oliveira
Coordenador da Unidade Curricular de História do Brasil
Francisco Régis Lopes Ramos
Coordenador da Unidade Curricular de Teoria e Metodologia da História
Kênia Sousa Rios
Coordenadora da Unidade Cunicular de Prática de Ensino
Adelaide Maria Gonçalves
Coordenadora do Núcleo de Documentação Cultural (NUDOC)
Sebastião Rogério Barros da Ponte
Chefe do Departamento de História
Representantes Discentes
. Evilásio Barbosa de Oliveira
Janine Gomes Furtado Alves
WaIter Ferreira Rebouças
C.A de História
Daniel ltalo Alencar Barros
Patrícia Pereira Xavier
Hermano Moura Campos
PET
Equipe de Apoio Técnico
Maria de Fátima Freitas Morais
Técnico-administrativo da coordenação do curso
Emanuelle Kelly da Cunha
Bolsista
Francisco Alberto Jr.
Bolsista
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Ana Maria Iorio Dias
Pró-Reitera de Graduação
Maria de Lourdes P. Brandão
Coord. Pesquisa e Acompanhamento Docente - CPAD
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
2 JUSTIFICATIVA 05
3 PERFIL DO EGRESSO 08
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 10
5 INTEGRALIZAÇ ÃO CURRICULAR 20
5.2 DISCIPLINASOPTATIVAS 21
6 EMENTAS 22
1993/2005
CURSO
ADMINISTRA TIVOS
11 AVALIAÇÃO 39
1 APRESENTAÇÃO
Em 1985 foi realizada a sua primeira atualização curricular e, por essa ocasião, iniciou-se a
curso.
Com a introdução das 300 horas de prática de ensmo, conforme documento da
:
I
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5
2 JUSTIFICATIVA
~----------------------------------------------------------------------------------
6
a teorizar sobre a prática sem deixar de praticar a teoria e, a partir daí, cultivar horizontes de
atuação crítica e criativa. Em observância aos eixos norteadores propostos pela "Associação
Nacional e pela formação dos profissionais da Educação" (ANFOPE) tem-se que a adequada
capacitação docente deve basear-se por uma sólida formação teórica e interdisciplinar que
tome como objetos de sua ação os fundamentos históricos, sociais e políticos do fenômeno
educacional; a gestão democrática e integradora dos vários segmentos do processo
Ceará sinalizam a consciência de que o campo de atuação dos profissionais ali formados
converge para as salas de aula dos ensinos fundamental e médio. Ao final de cada semestre
são formados historiadores que (mesmo em face da não regularização desta profissão)
apresentam-se e reconhecem-se como professores, sendo sabedores das demandas e dilemas
da rede escolar e do sistema educacional. Como eixo da estrutura curricular subsiste a crítica
é mais pertinente que o ajuntamento de fatos, datas e personagens excepcionais. Com isso,
destaca-se a importância creditada à relação entre teoria e prática em uma disciplina que
desde há muito tomou seus métodos e categorias de análise como objetos de sua própria
investigação. Como área das "Humanidades", a Histórica indica o interesse pela atividade
humana ao longo do tempo, não tanto por vocação ou militância, mas por definição: o social,
Humanas, são interesses desse campo de saber, e não apenas no passado, como ligeiramente
se possa supor.
A crítica e a criatividade em aliar teoria e prática subsistem como saldo parcial das
cnses pelas quais passou esta área do conhecimento nos instantes de validação de seu
estatuto acadêmico. Desde finais do século XIX que historiadores interrogam seus pares
poderes, historiadores e cientistas sociais tomaram ainda mais acerbas e atentas as críticas às
7
Universidade Federal do Ceará aos saberes exigidos para a formação dos professores, quais
sejam, "saber", "saber ser", "saber pensar", "saber intervir", e isso, por princípio da
didáticos, busca atender às demandas por um tipo de profissional que se reconheça como
privada de ensino, de onde muitos deles são oriundos. As carências e as limitações desta
realidade são conhecidas e suscitam, ainda mais agudamente, um repensar cotidiano de sua
experiência. Várias pesquisas tomam como ceme a questão do ensino de História; o que
aponta para uma dimensão que pode parecer conflituosa ou muito específica, mas que
apresenta-se como complementar e identitária, qual seja, a relação entre os níveis do ensino,
extrapola o âmbito da sala de aula e aponta para um maior acesso aos bens culturais e às
conteúdos específicos (com novas apreciações, novos documentos, novas hipóteses, etc) I
I
quanto para a dimensão didática e pedagógica (o pesquisador aspira a melhorar-se como I
educador).
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pesquisa, para em adendo, reafirmar a "dimensão criativa" desta atividade e julgar os danos I
I
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8
3. PERFIL DO EGRESSO
492/2001) e, portanto,
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.
Assim, apresentamos uma organização curricular que integra (2800) duas mil e
oitocentas horas distribuídas em (8) oito semestres, sendo (1800) mil e oitocentas horas de
conteúdo científico-cultural (incluindo o conteúdo flexível), (400) quatrocentas horas de
prática como componente curricular, (400) quatrocentas horas de estágio supervisionado,
(200) duzentas horas de atividades complementares.
Para garantir as habilidades e competências necessárias ao perfil do egresso,
definimos como obrigatórias, disciplinas que capacitem o aluno a refletir sobre a prática
docente de História no âmbito da sala de aula e outras instituições de pesquisa e ensino.
As disciplinas eletivas contemplam as diferentes unidades curriculares,
possibilitando ao aluno alargar, conforme seus interesses, as reflexões apontadas nas
4.1 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Partindo da idéia de que a prática não pode ficar reduzida ao espaço do estágio e
desarticulada do restante do curso, mas sim presente desde o seu início e permear toda a
formação do licenciando, a prática como componente curricular "terá que ser uma atividade
tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos
múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada
quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da
duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em
articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho
acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como
educador 2.
pesquisa,
O contato com as escolas, preferencialmente públicas, será feito tanto pelos alunos
escolas que receberem os( as) estudantes do curso de História para estagiarem terão, através
do Laboratório do Ensino de História, mini-cursos e outras atividades para os seus
professores com temáticas relacionadas ao ensino de história, contribuindo assim tanto para
4 Resolução n" 7, de 17 de junho de 2005 que dispõe sobre as atividades complementares nos cursos de
graduação da UFC.
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horária atinente às Atividades Complementares de Graduação que integralizarão
seus currículos, até o percentual de 10% (dez por cento) de sua carga horária
total.
0
§ 2 As Coordenações de Cursos efetuarão o registro, o acompanhamento e a
-
Art. 5°.- Para a participação dos alunos nas atividades complementares, deverão
ser observados os seguintes critérios que poderão ser complementados pelas
normatizações internas previstas no § 4° do Artigo 2° desta Resolução:
I - Serem realizadas a partir do primeiro semestre, salvo as referentes ao Projeto
Recém-Ingresso da Pró-Reitoria de Graduação;
11- Serem compatíveis com o Projeto Pedagógico do curso;
III - Serem compatíveis com o período cursado pelo aluno ou o nível de
conhecimento requerido para a aprendizagem;
IV - Serem realizadas no período letivo, em horário diferenciado das aulas, bem
como no período de matrícula institucional;
V - Serem integralizadas até o período anterior ao período de conclusão do
curso.
O aluno deverá apresentar seu Trabalho de Conclusão de Curso, com tema a sua
escolha, na disciplina de Estágio Supervisionado IV. Este exercício terá natureza de
monografia, ou seja, deverá ser exposto publicamente mediante apreciação de uma banca
examinadora composta por hum (1) orientador, dois (2) examinadores e hum (1) suplente.
Os membros da banca bem como o orientador poderão ser professores do Departamento de
História ou áreas afins.
20 ~~ HDE~~
-
5. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
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5.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
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DISCIPLINAS OBRlGATORlAS
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REQUISITO
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HI048
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
TEORIA E METODOLOGIA DA HISTORIA I
ESTRUTURA,
EDUCACIONAL
POLITICA
HISTORIA DO BRASIL I
E GESTAO
64H
64H
64H
64H
HI023
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HI038 HISTORIA DA AMERICA I 64H
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HI044 HISTORIA DO CEARA I 64H ".
---
HISTORIA DA AFRICA
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t------ ESTAGIO SUPERVISIONADO II
64H
100H EST.SUP_ I
METODOS DA PESQUISA HISTORICA I 64H HI044/HI059
07 HI005 HISTORIA CONTEMPORANEA II 64H HI036
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ESTAGIO SUPERVISIONADO III 100H EST.SUP. II
OFICINA DE ENSINO DE HISTORIA DO BRASIL 64H HI048/HI035/
HI008/HI057
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22
6. EMENTAS
Devido às próprias
necessidade permanente de revisão historiográfica sobre os conteúdos a serem ministrados,
mesmo aqueles considerados de relevância básica. As correntes teóricas e as variações de
abordagem, assim como as diferentes possibilidades metodológicas, desenvolvidas pelos
historiadores nas últimas décadas, desautorizam a cristalização dos conteúdos e a fixação de
opções de abordagem. As diversas visões sobre epistemologia e verdade, ciência e arte,
subjetividade e objetividade, relativizam o conhecimento histórico, redefinindo os próprios
conteúdos já consagrados e/ou reavaliando-os criticamente. Isso faz com que a História seja
continuamente repensada, tanto em suas referências documentais quanto em suas bases
epistemológicas. Apesar deste debate não ter solapado as bases da disciplina histórica,
permanecendo a História como um campo definido de conhecimento, não é mais possível
excluí-Io da formação acadêmica dos historiadores. Sendo assim, em todas as disciplinas de
Conteúdo Didático Pedagógico ou de caráter científico cultural deste Projeto Político
Pedagógico deverá constar, ao lado dos conteúdos expostos nas ementas, uma discussão
teórica e historiográfica relacionada com estes mesmos conteúdos, contemplando as mais
recentes abordagens teóricas e possibilidades metodológicas.
~ HISTÓRIA GERAL
HI030 - HISTÓRIA ANTIGA 1-
História Antiga: Fontes e metodologias do ensino e da pesquisa da História Antiga. O
conceito de clássico e as apropriações da cultura greco-romana nas épocas moderna e
contemporânea. Política, cultura, economia e organização social no mundo antigo greco-
romano.
i
HI037 - HISTÓRIA MEDIEVAL - O conceito de Idade Média. As invasões e a formação ..
dos Reinos Bárbaros na Europa Ocidental. As expansões húngaras e islâmicas. A Igreja e :.~ De
Carolíginos. A formação do Feudalismo: sociedade, política, mentalidade, imaginári ~
economia. O Império Bizantino. Dinâmica e transformações na sociedade feudal.
J
24
-:
/
~ HISTÓRIA DO BRASIL
operários;
~ PRÁTICA DE ENSINO
PCOII - DTDÁTTCA T
Educação e Didática na Realidade Contemporânea: O professor, O Estudante e
Conhecimento; A Natureza do trabalho Docente Concepções de Ensino; A Sala de aula e
seus Eventos; Planejamento e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem.
L-_______________________________________________________________________________J
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO E CIENTÍFICO. Pensamento filosófico e
científico na Antiguidade, Idade média e Tempos Modernos. O saber filosófico: mito e
razão; fé e razão. Filosofia da História. O paradigma fenomenológico. O existencialismo.
Conhecimento e verdade. Existência e Essência. Técnica e Ciência.
HISTÓRIA DA ARTE I - Arte e vida. Arte e História. Arte no tempo. Cinema e Televisão:
o tempo de agora. A arte no Brasil. Estudar História através da arte.
~----------------------------------------------------~I
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31
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EE089. Economia Política Marxista 11. ~' "~ -~ , .-,
EMENTAS
7. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
em discernir "fatos" e "interpretações'. Mais que isso, a própria postura esperada do corpo
discente já colocaria em foco a atenção e a responsabilidade como professores aprendizes.
Em suma, busca-se alargar as possibilidades de trabalho entre professores e alunos a partir
da indissociabilidade entre Ensino e Pesquisa; dos novos recursos adivindos com as ciências
da computação; do leque documental e do alongamento da noção de fontes e da postura de
formação.
múltiplas faces da pesquisa e ensino orientadas no Curso de História podem ser qualificadas
33
mediante o uso do largo e diverso acervo do Núcleo de Documentação Cultural (NUD6c) ~:.:."
Essas atividades poderão ser referendadas na carga horária das Atividades Complementares.
• Um micro-computador
• Uma impressora
• Uma máquina de escrever elétrica
• Uma máquina fotográfica
. 1
Setor de hemerotecal biblioteca com acervo de livros do NUDOC e da pós-graduação:
• Três máquinas de escrever
• Quatro purificadores de ar
• Dois Computadores
• Impressora HP3650
• Gravador RR-US 360
• Quatro rrÍicro-computadores completo
• Dois estabilizadores
• Uma câmera fotográfica digital
• SWITCH plaNET
• Um scanner
• Uma impressora jato de tinta
• Uma impressora a lazer
407 5,08 597 7,46 704 8,8 851 10,64 801 10,01 943 11,79 1.280 16,00
I
MATRÍCULAS
~------------------------------------______________J
É indubitável que o Curso de História carece de mais professores efetivos, para
atender não somente à graduação, mas também à pós-graduação em História, uma vez q I
11. AVALIAÇÃO
escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após realização da prova em primeira chamada.
É facultado ao aluno, dentro de 03 (três) dias úteis após o conhecimento do resultado
cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de faltas.
Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas
igualou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final. O
aluno que se enquadrar na situação descrita será aprovado quando obtiver nota igualou
Projeto Político Pedagógico como sendo ele mesmo um documento histórico, e desse modo,
flexível e sujeito a constantes revisões por parte do colegiado deste Departamento. Nosso
objetivo é manter um diálogo periódico entre este documento e sua execução no cotidiano
5 Projeto pedagógico do Curso substituídos para elaboração e avaliação /FORGRRAD. IN: Temas
pedagógicos. UNI FOR, 1999.
I> Manual de avaliação das condições de ensino. Disponível no site: www.inep.gov/avaliação das condições de
ensino.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ \,
CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
Agosto de 2005
----------------------------------------
Projeto Político Pedagógico do Curso de História - BACHARELADO
Coordenação do Projeto
Kênia Sousa Rios
Coordenadora do Curso de História
Francisco de Assis Santos de Oliveira
Vice-coordenador do Curso de História
Frank Pierre Gilbert Ribard
Coordenador da Unidade Curricular de História Geral
Francisco de Assis Santos de Oliveira
Coordenador da Unidade Curricular de História do Brasil
Francisco Régis Lopes Ramos
Coordenador da Unidade Curricular de Teoria e Metodologia da História
Kênia Sousa Rios
Coordenadora da Unidade curricular de Prática de Ensino
Adelaide Maria Gonçalves
Coordenadora do Núcleo de Documentação Cultural (NUDOC)
Sebastião Rogério Barros da Ponte
Chefe do Departamento de História
Representantes Discentes
Evilásio Barbosa de Oliveira
Janine Gomes Furtado Alves
Walter Ferreira Rebouças
C.A de História
Daniel Italo Alencar Barros
Patrícia Pereira Xavier
Hermano Moura Campos
Assessoria Pedagógica
Ana Maria lorio Dias
Pró-Reitora de Graduaçào
Maria de Lourdes P. Brandão
Coord. Pesquisa e Acompanhamento Docente - CPAD
2 i
~
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 04
2 JUSTIFICATIVA 04
3 PERFIL DO EGRESSO 07
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 08
5 EMENTAS 11
6 DISCIPLINAS ELETIV AS 18
7 ATIVIDADES COMPLEMENT ARES 19
8 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGIC AS 22
9 CONDIÇÕES DE OFERT A DO CURSO
o Curso de História da UFC, com sua habilitação Licenciatura foi criado em 1972
ofertando apenas a formação dos licenciados. Em 1985 foi realizada a sua primeira
atualização curricular e, por essa ocasião, iniciou-se a discussão sobre a criação do
BACHARELADO, na medida em que a necessidade de incorporar a pesquisa na formação
do alunado impunha-se como reivindicação da comunidade acadêmica local e atendia à
orientação dada pelo MEC / SESu, no sentido de superar a dicotomia entre ensmo e
pesquisa. Finalmente em 1988 foi implantado o Bacharelado no Curso de História,
significando um primeiro ajuste de caráter estrutural na proposta curricular do curso. Desde
2002 desencadeamos um processo de discussão para reformulação do currículo na
perspectiva de incorporar as novas definições legais.
2. Justificativa
I
~ 4_~J
cultural, e todas as outras fronteiras encruzilhadas das Ciências Humanas, são interesses
desta disciplina, e não apenas o passado, corno ligeiramente se possa supor.
A critica e a criatividade em aliar teoria e prática subsistem corno saldo parcial das
cnses pelas quais passou esta área do conhecimento nos instantes de validação de seu
estatuto acadêmico. Desde finais do século XIX que historiadores interrogam seus pares
acerca de seus métodos, teorias e práticas. Ao perceberem articulações entre saberes e
poderes, historiadores e cientistas sociais tomaram ainda mais acerbas e atentas as críticas às
imbricações institucionais e aos compromissos políticos e sociais assumidos pelos seus
profissionais. Assim, deseja-se frisar a adequação do Bacharelado em História da
~
Universidade Federal do Ceará aos saberes exigidos para a formação do profissional de
História, que implica, antes de tudo na indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Desse
modo, o profissional de História que desejamos formar neste Curso, integra as dimensões da
prática do pesquisador que pensa as várias dimensões do ensino pois não se imagina um
bom professor de História sem a pesquisa histórica. Nessa perspectiva, ressaltamos, por
princípio da profissão e pelo eixo da grade curricular, algumas bases norteadoras que são: a
crítica historiográfica, a problematização teórica e metodológica de sua atuação.
A Integralização Curricular do Bacharelado, a partir de seus conteúdos específicos,
busca atender às demandas por um tipo de profissional que se reconheça corno historiador e
como educador. Percentual significativo dos egressos vai atuar na rede pública e particular
de ensino, contudo, todos devem ter o domínio da pesquisa que se volta, outrossim, para as
mais variadas dimensões do ensino.
Várias são as pesquisas que tomam como ceme a questão do ensino de História; o
que aponta para urna dimensão que pode parecer conflituosa ou muito específica, mas que
apresenta-se corno complementar e identitária, qual seja, a relação entre os níveis do ensino,
da pesquisa e da extensão. A feição pedagógica ou de pesquisa na profissão de historiador
extrapola o âmbito da sala de aula e aponta para um maior acesso aos bens culturais e às
artes: contemporaneamente, historiadores podem atuar como gestores de Museus, institutos
de pesquisa e serviços de Patrimônio e Estatística; como autores de livros didáticos; como
organizadores de arquivos e bancos de dados formatados para as novas tecnologias e
5
linguagens; como assessores políticos ou culturais, enfim, áreas que atestam a associação
pesquisa, para em adendo, reafirmar a "dimensão criativa" desta atividade e julgar os danos
resultantes da dissociação radical entre ensino e prática investigativa. Conforme consta no
primeiro semestre, que serão comuns para as duas modalidades, o aluno poderá
que inclui defesa de trabalho mono gráfico (com tema a escolha do aluno) a ser
3. Perfil do Egresso
7
• Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão não só no âmbito
acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação
de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio
cultural.
o bacharel em História deve ter a compreensão de tais habilidades e competências
como suporte fundamental para a produção e construção do conhecimento histórico nas suas
várias possibilidades de atuação e deve se colocar como um agente do processo educacional
compreendendo que a pesquisa deve alimentar o ensino nas suas múltiplas faces. Ademais,
esse profissional deve aliar seus conhecimentos ao uso competente das novas tecnologias.
O profissional bacharel em História deve entender que a natureza educativa e social
pertence a toda e qualquer dimensão do trabalho do historiador, portanto, os vários espaços
de atuação e produção do conhecimento histórico (museus, casas de memória, arquivos,
bibliotecas) devem ser utilizados como lugares educativos.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Assim, apresentamos urna organização curricular que integra (2400) duas mil e
quatrocentas horas distribuídas em (8) oito semestres, sendo (2.200) duas mil e duzentas
horas de conteúdo científico-cultural, conteúdo flexívelloptativas e 150 horas de estágio em
8
instituições de pesquisa (feito a partir dos programas das disciplinas de pesquisa)
(200) duzentas horas de atividades complementares.
Para garantir as habi !idades e competências necessárias ao perfil do egresso,
definimos como obrigatórias, disciplinas que capacitem o aluno a refletir sobre a prática
profissional de História no exercício de reflexões teóricas e práticas.
As disciplinas eletivas contemplam as diferentes unidades curriculares,
possibilitando ao aluno alargar, conforme seus interesses, as reflexões apontadas nas
disciplinas obrigatórias e/ou percorrer por outras disciplinas e cursos de acordo com seu
planejamento acadêmico ligados à prática docente do historiador.
Sob a orientação da coordenação o aluno poderá participar da flexibilização
curricular sem perder de vista as ferramentas e metodologias próprias do profissional de
História.
Para concluir a modalidade Bacharelado, o aluno apresentará um trabalho
monográfico, com tema a sua escolha, que deverá ser exposto publicamente mediante
apreciação de uma banca examinadora composta por 1 (hum) orientador, 2 (dois)
examinadores e 1 (hum) suplente. Os membros da banca bem como o orientador poderão ser
professores do Departamento de História ou áreas afins.
ESTRUTURA CURRICULAR - BACHARELADO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS I
- --- .. -l
:
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02 I HI022
HI048
-~._---_.,.- -
TEORIA E METODOLOGIA DA HISTORIA I
HISTORIA DO BRASIL I
,64H
64H
H1023]
HI038
------"'-'-
HISTORIA DA AMERICA I 64H
~- TOPICOS ESPECIAIS EM HISTORIA SOCIAL: CULTURA E 64H I
PODER '1
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: 03 HI056. TEORIA E METODOLOGIA DA HISTORIA \I 96H HI022
HI030 HISTORIA ANTIGA I 64H •-J
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I t-HI035 HISTORIA DO BRASIL II 64H HI048
! H1044 HISTORIA DO CEARA I 64H
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TOPICOS ESP. EM HIST. SOe: TRABALHO E MIGRAÇÃO 64H
I
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1:i~O..• HISTORIA ANTIGA li 32H
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HI030V
1--------
05 HI034 HISTORIA MODERNA I 64H
64H
HI037
HJ044
-
. HI059 HISTORIA DO CEARA 11
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METODOS DA PESQUISA HISTORICA I 64H HJ044/HJ059
---
HI066 HISTORIOGRAFIA CEARENSE 64H HI044
f _07
_ f-------- -- ---
{'OOS - ---
HISTORIA CONTEMPORANEA II
HISTORIA DA AFRICA
64H
64H
HI036
f------- - --
'-MONOGRAFIA I 96H METPES. II
---
.-.... 08 ---
MONOGRAFIA 11 64H MONOGR. I
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CODIGO NOME DA DISCIPLINA C/H
CJO19- GEOGRAFIA HUMANA E ECONOMICA 96H
EE024 ECONOMIA BRASILEIRA 96H I
EE090 FORMAÇAO ECONOMICA GERAL 64H I
--
EE097 ECONOMIA BRASILEIRA 64H
HD674 HISTORIA DAS !DElAS POLITICAS 96H
HD754 -_ ..~_. INTRODUÇAO A ANTROPOLOGIA 96H
HD755 INTRODUÇAO A CIENCIA POLlTICA 96H
HD766 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO FILOSOFICO E CIENTIFICO 96H
HD777 - -- -
CUL TURA BRASILEIRA 96H
HD923 PROBLEMAS FILOSOFICOS CONTEMPORANEOS
--
• HI021
---------
INTRODUÇÃO A PALEOGRAFIA
HISTORIA MODERNA 11
64H
64H
FILOSOFIA DA HISTORIA 64H
INTRODUÇ ÃO A HISTORIA GERAL 96H
- -- .. --_._-------"-
INTRODUÇAO A HISTORIA DO BRASIL --------------
96H
HI055
--:------
SOCIEDADES AUTOCTONES DAS AMERICAS 64H
HI066 HISTORIOGRAFIA CEARENSE 64H
HIO~I HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA 64H
r:r-
fJ448
---~.
HISTORIA DA ARTE I 64H
HD758 SOCIOLOGIA BRASILEIRA" 96H
---------------
O MUSEU NO ENSINO DE HISTORIA 64H
INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA 64H
I TOP.ESPECIAIS EM HISTORIA I
i-- 64H
TOPICOS ESPECIAIS EM HISTORIA 11.
1---------
!
1----- _~ ____ - ___
TOP.ESPECIAIS EM HISTORIA \11 64H
! TOP. ESPECIAIS EM HISTORIA IV 64H
r-
! --------- - --
HISTORIA E MEIO AMBIENTE 64H
-~,~-
- ---,
----------
I HISTORIA DA LEITURA 64H
I HISTORIA E IMAGEM 64H
E-
I
-- --
HISTORIA CULTURAL DA ARTE 64H
HISTORIA E ORALIDADE 64H~
I HIOl:l3 HISTORIA DA CULTURA OCIDENTAL 64H
10
CARGA HORÁRIA/ BACHARELADO
2.200 horas - Conteúdo Científico Cultural/obrigatórias
200 horas - atividades complementares
5. EMENTAS
HISTÓRIA GERAL
HI030 - HISTÓRIA ANTIGA I
História Antiga: Fontes e metodologias do ensino e da pesquisa da História Antiga. O
conceito de clássico e as apropriações da cultura greco-romana nas épocas moderna e
contemporânea. Política, cultura, economia e organização social no mundo antigo greco-
romano.
i
11 I
L-___________________________________________________________~
HISTÓRIA ANTIGA 11
Fontes e metodologia do ensino e da pesquisa da História do Antigo
construção das categorias de Ocidente e Oriente. Sociedades do Antigo Oriente Próximo:
economia, política, cultura e dinâmica social.
12
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(it,~,
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f;id!
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HI048 - HISTÓRIA DA AMÉRICA I - '\1::11 5.9 ~';~y
Sociedades autóctones das Américas; a problematização do "descobrimento" - as visõe~~~d;'
conquista como fundamento da colonização; a colonização e a ordem econômica
internacional; a sociedade colonial, as relações de trabalho e as idéias sociais, Reação à
dominação colonial.
13
'Ur ~~.\~
a::~ /.711
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:>/ I
HISTÓRIA DO BRASIL
14
L-____________________________________________________________________________________ ..
~I i
HI066 - HISTORIOGRAFIA CEARENSE - Estudar a produção historiográfica cearense
dos séculos XIX e XX, a partir de obras clássicas, representativas de cada geração
intelectual, enfocando o contexto sócio-político em que foram escritas, as teorias da história
em que se baseiam, as fontes em que se apóiam e a (re)construção temática operada.
-- DISCIPLINAS OPTATIVAS
O MUSEU NO ENSINO DE HISTÓRIA - A historicidade do espaço museológico. As
relações entre museu e construção do conhecimento histórico. A sala de aula no museu e o
museu na sala de aula: questões de teoria e método. A fundamentação histórica do ato
expositivo.
15
HISTORIA E IMAGEM - Estudo da imagem como fonte e objeto da pesquisa histo,~il.-tIfIII'"
Abordagem das fontes visuais e da visibilidade como dimensão importante da vida social e
dos processos sociais. Procedimentos teórico-rnetodológicos para análise dos registros
visuais e dos regimes visuais pela História.
16
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA - Natureza e Objeto da Sociologia. Panorama histórico e
princípios metodológicos. Principais enfoques teóricos. O estudo da Ideologia. Cultura e
Sociedade.
HISTÓRIA DA ARTE I - Arte e vida. Arte e História. Arte no tempo. Cinema e Televisão:
o tempo de agora. A arte no Brasil. Estudar História através da arte.
l 17
I
J
6. DISCIPLINAS ELETIV AS
UFC, elencamos disciplinas de outros cursos que, de algum modo, dialogam com as
competências e habilidades necessárias ao profissional de História. Tais disciplinas devem
ser solicitadas pelo discente quando este sentir necessidade em alargar seus conhecimentos
Curso de Ar uitetura.
Código Nome da disciplina. Créditos.
TG021. Patrimônio cultural e ambiental. 64 H
Curso de Letras
Código Nome da Disciplina Créditos
Ciências da Informação.
Código
t---
Nome da Disciplina. Créditos.
------
Informática
.. -_.----
-------------- --
Documentária.
--- ---- -----.--------- __ o.
64H -----
'-----c-_---
Normalização Documentária. 64H
Planejamento Físico de Unidades de Informação 64H
Políticas de informação 64H
Preservação e Restauração de Documentos 64H
Tecnologias da Informação 64H
Técnica de Arquivo 64H
18
LITERA TURA BRASILEIRA II - Estudo da Literatura Brasileira,
autores do Realismo-Naturalismo, do Pamasianismo e do Simbolismo.
2. NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA
4. POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO
resolve:
2 Resolução que dispõe sobre as atividades complementares nos cursos de graduação da UFC.
19
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I - Atividades de iniciação à docência e à pesquisa: exercício de monitoria, participaç
pesquisa e projetos institucionais, participação no PROGRADI, participação no PET/PIBIC
e participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores e/ou alunos dos
cursos de mestrado e doutorado da UFC;
11 - Atividades de participação e/ou organização de eventos: congressos, seminários,
conferências, simpósios, palestras, fóruns, semanas acadêmicas assistidos e organizados;
III- Experiências profissionais e/ou complementares: realização de estágios não
obrigatórios cadastrados na Pró-Reitoria de Extensão, realização de estágios em Empresa
Júnior / Incubadora de Empresa, participação em projetos sociais governamentais e não
governamentais e participação em programas de bolsas da UFC;
IV - Trabalhos publicados em revistas indexadas e não indexadas, jornais e anais, bem como
apresentação de trabalhos em eventos científicos e aprovação ou premiação em concursos;
V - Atividades de extensão: cursos a distância, estudos realizados em programas de
extensão e participação em projetos de extensão;
VI - Vivências de gestão: participação em órgãos colegiados da UFC, participação em
comitês ou comissões de trabalhos na UFC, não relacionadas a eventos, e participação em
entidades estudantis da UFC como membro de diretoria;
VII - Atividades artístico-culturais e esportivas e produções técnico-científicas: participação
em grupos de arte, tais como, teatro, dança, coral, poesia e música e produção ou elaboração
de vídeos, softwares, exposições e programas radiofônicos;
20
VII - Atividades artístico-culturais e esportivas e produções técnico-científicas: até 9011
para o conjunto de atividades;
Art. 5°.- Para a participação dos alunos nas atividades complementares, deverão ser
observados os seguintes critérios que poderão ser complementados pelas normatizações
internas previstas no § 4° do Artigo 2()desta Resolução:
I - Serem realizadas a partir do primeiro semestre, salvo as referentes ao Projeto Recém-
Ingresso da Pró-Reitoria de Graduação;
11- Serem compatíveis com o Projeto Pedagógico do curso;
111- Serem compatíveis com o período cursado pelo aluno ou o nível de conhecimento
requerido para a aprendizagem;
IV - Serem realizadas no período letivo, em horário diferenciado das aulas, bem como no
período de matrícula institucional;
V - Serem integralizadas até o período anterior ao período de conclusão do curso.
21
Além das atividades que os alunos desenvolverão fora do curso, o Departamento
oferece outras que ajudarão no exercío das Atividades Complementares pois fazem parte do
calendário anual: Seminário de Pesquisa do Departamento de História da UFC; Seminário de
Aniversário da Cidade; Atividades do NUDOC, Grupos de Pesquisa coordenados por
professores.
Com base nesta Resolução, a coordenação do curso de História encaminhará o
reconhecimento de atividades complementares que se articulem com as habilidades e
competências específicas ao perfil do profissional de História defendido neste Projeto
Pedagógico.
8. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS.
22
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importantes para o desenvolvimento de Estratégias Pedagógicas que articulem graduação e
pós-graduação, ensino, pesquisa extensão. O trabalho nas oficinas de ensino funcionará em
um diálogo íntimo com o Laboratório de Ensino de História/NUDOC que fará a
articulação entre a produção das oficinas com a rede de professores do ensino fundamental e
médio. As demais disciplinas e atividades de pesquisa poderão se utilizar do Laboratório
de Imagens/NUDOC que vem tentando organizar e disponibilizar um acervo importante
sobre a documentação do Semi-Árido e sua relação com a Ciência e Tecnologia. As
múltiplas faces da pesquisa e ensino orientadas no Curso de História podem ser qualificadas
mediante o uso do largo e diverso acervo do Núcleo de Documentação Cultural (NUDOC)
que compreende ainda uma Hemeroteca.
23
9.1- RECURSOS HUMANOS
O quadro docente atual do Departamento de História/UFC é composto por 21
professores, sendo 14 efetivos, 03 visitantes e 04 substitutos.
24
J
João Dantas Rodrigues- Contínuo
Francisco de Assis Paixão Cavalcante- Técnico em Assuntos Educacionais
Francisco Moreira Ribeiro- Sociólogo
Maria Elineuza Freire de Alencar- Bibliotecária/Documentalista
Maria de Fátima de Freitas Morais- Programadora Cultural
Maria Regina Romcy dos Santos Jucá-Assistente em Administração
Maria Sales Bastos- Assistente em Administração
Isabele de Lourdes Ferrer Porto- Assistente em Administração
Raimundo Augusto Durval Silva- Geógrafo
Semiramis Acioly Pompeu- Assistente em Administração
Virgínia Maria Aguiar Vale- Historiadora
9.2.Instalações Físicas
25
9.3 Equipamentos existentes
NUDOC
Setor de documentação
• Duas leitoras de micro-filme
• Uma leitora e copiadora de micro-filme
• Um micro-computador
• Uma impressora
• Quatro ar condicionados
• Um Purificador de ar
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• Um videocasset
Projeto: Memória científica e tecnológica do semi-árido brasileiro/
UFC/CNPQ
• Impressora HP3650
• Gravador RR-US 360
• Quatro micro-computadores completo
• Dois estabilizadores
• Uma câmera fotográfica digital
• SWITCH plaNET
• Um scanner
• Uma impressora jato de tinta
• Uma impressora a lazer
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Além de novas salas de aula, o Curso de História necessita de espaço
para no mínimo, 300 lugares (o existente, de 100 cadeiras, não atende às atuais demandas),
gabinetes para os novos professores do Curso, para o Centro Acadêmico, Projeto Novo
Vestibular, PET, ANPUH, Hemeroteca, Biblioteca (a atual tomar-se-á em breve diminuta
face ao crescente acervo bibliográfico, dinamizado, sobretudo após a instalação do Programa
de Pós-Graduação do Departamento de História).
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11. AVALIAÇÃO
i
29 !
L- ~ I
MF = (NAF + NAP/n)/2 onde: MF = Média final;
NAF = Nota da avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação progressiva;
n = Número de avaliações progressivas.
Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas acima.
1 Projeto pedagógico do Curso substituídos para elaboração e avaliação IFORGRRAD. IN: Temas
pedagógicos.UNIFOR. 1999.
4 Manual de avaliação das condições de ensino. Disponível no site: www.inep.gov/avaliação das condições de
ensino.
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de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A avaliação em questão
contemplará os seguintes tópicos:
I
31
J
• Parecer N. CNE/CES 492/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de História.
• Resolução CNE/CP 1/2001 - institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena;
• Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002.
• Resolução CNE/CP 2/2002 - institui a duração da carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação dos professores da Educação Básica em
nível superior;
• Portaria MEC 2051/2004 - regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, instituído na Lei n. 10.861, de 14
de abril de 2004.
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