9 Dimensionamento Pvts Asfalticos
9 Dimensionamento Pvts Asfalticos
9 Dimensionamento Pvts Asfalticos
Jorge Soares
Ensaios Mecnicos
Ensaio No-Destrutivo
Mdulo Dinmico
Ensaios de Ruptura
Resistncia trao (RT) (DNER-ME 138/94) Vida de fadiga
Ensaios Complementares
Resistncia umidade induzida (Lottman) Cantabro
ASFALTOS
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXVEIS Objetiva definir as categorias de rodovias em funo dos servios prestados aos usurios, expressos pelos seguintes parmetros: - Segurana da rodovia boas condies de regularidade, drenagem e aderncia; - Regularidade dos servios manuteno pode ocasionar interrupo do trfego; - Conforto do usurio tratamento visual, rudo e condies da superfcie de rolamento. O DIMENSIONAMENTO tem como objetivo calcular e/ou verificar espessuras e compatibilizar os materiais de forma que a vida til corresponda a um certo nmero projetado de repeties de carga. A vida til de um pavimento o perodo aps o qual este atinge um grau inaceitvel de deteriorao, quer sob o aspecto estrutural, quer sob o aspecto funcional.
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXVEIS Para prever o desempenho de pavimentos necessita-se de um grande nmero de simplificaes. O dimensionamento dos pavimentos pode ser abordado fundamentalmente atravs de 2 mtodos: - MECANSTICOS: consideram a anlise das tenses e deformaes em meios no perfeitamente elsticos (solos e misturas asflticas) e comparam estas respostas da estrutura com critrios pr-estabelecidos para determinar as espessuras das camadas. Na verdade, no existe um mtodo puramente mecanstico. - EMPRICOS: se baseiam em experincias repetidas no campo. Tm como melhor fundamento o mtodo originado do trabalho de O. J. Porter, antigo engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem da Califrnia. Inicialmente conhecido como mtodo Califrnia e posteriormente como do USACE (Corpo de Engenheiros do Exrcito dos Estados Unidos), se baseia no ensaio CBR que foi o ponto de partida para a evoluo da engenharia rodoviria mundial.
Dimensionamento
Prtica Atual Estado da Arte
Emprico
MecansticoEmprico
Mecanstico
Estado da Prtica
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXVEIS (2) DEFINIO DOS MATERIAIS As exigncias para materiais de reforo do subleito, subbase, e base estabilizada so: - Reforo do subleito: caractersticas geotcnicas superiores a do subleito (CBR, LL, LP, granulometria); - Subbase granulometricamente estabilizada: CBR 20; IG = 0 para qualquer tipo de trfego; - Base estabilizada granulometricamente: LL 25%; IP 6; Expanso 0,5%; - Equivalente de areia 20%; - CBR 40 (trfego leve); 60 (mdio); 80 (pesado).
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXVEIS (3) DETERMINAO DO TRFEGO necessria a determinao do nmero equivalente de operaes de eixo padro, N, durante o perodo de projeto. Npresente = 365 VMDa FE FC ( FR)
A verso de 1979 do mtodo do DNER (Murillo Lopes de Souza) recomenda no se considerar mais o fator climtico regional (FR). Admiti-se que ao se adotar o CBR embebido por 4 dias j est se considerando a pior situao. Por outro lado, vrias pesquisas j mostraram que a variao sazonal do suporte do subleito no Brasil muito pequena e a prpria embebio pode ser questionada.
(4) DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTOS Aos materiais constitutivos do pavimento so designados coeficientes de equivalncia estrutural, K, tendo como base o valor 1,0 para base granular. - Materiais com maior rigidez (base ou revestimento de concreto betuminoso) so associados a maiores valores de K (2,0 para CBUQ). - Materiais com menor rigidez como subbase e reforo do subleito so associados a valores menores do que 1,0 (neste caso 0,77 e 0,71, respectivamente).
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXVEIS Existem dimenses mnimas para o revestimento betuminoso R (considerando K = 2,00) em funo do nmero N de operaes: - N 106 tratamentos superficiais betuminosos e outros tipos de revestimentos intermedirios; R = 5 cm; R = 7,5 cm; R = 10,0 cm; R = 12,5 cm.
- 106 < N 5 106 - 5 106 < N 107 - 107 < N 5 107 - N > 5 107
Exemplo Dados: Trfego: N = 106; Subleito: CBR = 3%; Reforo do subleito: CBR = 10%; Subbase: CBR = 20%; Base: CBR = 60%.
RESOLUO
Dados: Trfego: N = 106; Subleito: CBR = 3%; Reforo do subleito: CBR = 10%; Subbase: CBR = 20%; Base: CBR = 60%.
25
RESOLUO
Dados: Trfego: N = 106; Subleito: CBR = 3%; Reforo do subleito: CBR = 9%; Subbase: CBR = 20%; Base: CBR = 60%.
25 41
RESOLUO
Dados: Trfego: N = 106; Subleito: CBR = 3%; Reforo do subleito: CBR = 9%; Subbase: CBR = 20%; Base: CBR = 60%.
25 41
RESOLUO
Dados: Trfego: N = 106; Subleito: CBR = 3%; Reforo do subleito: CBR = 9%; Subbase: CBR = 20%; Base: CBR = 60%.
Para proteger subbase (CBR = 20) precisa-se de: Para proteger reforo (CBR = 10) precisa-se de: Para proteger subleito (CBR = 3) precisa-se de: Base:
Revestimento betuminoso por penetrao (K = 1,2); camadas granulares (K = 1,0). R KR + B KB H20 2,5 1,2 + B 1,0 25 cm B 25 - 3 = 22 cm Sub-base: R KR + B KB + h20 KS Hn 2,5 1,2 + 22 1,0 + h20 1,0 41 cm h20 41 - 25 = 16 cm Reforo do Subleito: R KR + B KB + h20 KS + hn KRef Hm 2,5 1,2 + 22 1,0 + 16 1,0 + h10 1,0 75 cm h10 75 - 41 = 34 cm
MTODO DE DIMENSIONAMENTO MECANSTICO At a dcada de 70, os mtodos de dimensionamento empregados no Brasil enfocavam, sobretudo, a capacidade de suporte dos pavimentos retratada atravs do CBR das subcamadas. Em virtude da apresentao de uma prematura deteriorao da malha rodoviria, foi introduzido no pas o estudo da resilincia dos materiais de pavimentao, permitindo analisar o comportamento estrutural at ento no explicvel pelos mtodos empricos clssicos de dimensionamento. Os mtodos mecansticos englobam alm dos ensaios dos materiais, os mtodos de clculo de tenses e deformaes nas diversas camadas, fatores ambientais, trfego e desempenho.
Mdulo de Resilincia ?
d MR = r
1=3+d
Nos revestimentos, utiliza-se o mdulo de resilincia ao invs da estabilidade Marshall usado no emprico do DNER. Os ensaios de compresso diametral determinam MR e a RT, enquanto o nmero N admissvel para o dimensionamento obtido no ensaio de fadiga, fator determinante no fissuramento dos pavimentos brasileiros
- Deflexo (D); - Deformao especfica de trao (); - Tenso vertical no subleito (v) - Tenso de trao no revestimento (t), e - Diferena de tenses no revestimento (, diferena entre a tenso radial de trao e a tenso vertical de compresso, no primeiro elemento sob a carga, na linha inferior do revestimento).
vadm = 0,006 Mr /
(1 + 0,7 log N)
Critrio de confiabilidade: estima-se a mdia e o desvio padro da varivel dependente em funo das variveis aleatrias independentes sem que seja preciso conhecer as distribuies de probabilidade destas variveis.
N adm. - CAMPO
N FLC
N adm.
solicitante
vadm = 0,006 Mr /
(1 + 0,7 log N)
Uso de probabilidade
MR = K1 3K2
OK (99,9%)
No (50%): D,
OK (85%) No (95%):
OK (95%) No (99,9%):
OK (99,9%)
OK (99,9%)
OK (95%)
EUROPA
Alemanha, ustria, Blgica, Espanha, Frana, Itlia, Portugal, Reino Unido, Sua
INFORMAES (i) data / verso anterior
(ii) agncia responsvel (iii) formato para uso prtico (iv) anlise estrutural (v) mtodos alternativos (vi) trfego e subleito (vii) caracterizao de materiais
INFORMAES GERAIS
- Documentos mais recentes: EUA 2004 (2008), Espanha (2003), Alemanha e Reino Unido (2001) - Documentos mais antigos: 14 anos (Portugal e Itlia) - Tipicamente revisados a cada 10 anos
MATERIAIS NA EUROPA
- Camadas granulares: mnimo de 200mm, materiais britados em camada de base - Uso comum de materiais estabilizados c/ cimento (min 3%; at 6%) - Misturas asflticas: min esp. trfego mdio a pesado 100mm
ensaio de pista de laboratrio (EN 12697-22) sensibilidade a gua Marshall (EN 12697-12) MME (alto mdulo), min 11,000MPa @ 20C IDT (EN 12697-26) fadiga, 4 pontos (EN 12697-24)
TRFEGO
- Eixo Padro: 8t (Reino Unido e Sua), 10t (Alemanha e ustria), 13t (Espanha and Frana) - Mx carga (eixo simples): 11,5t - Lei da 4a potncia para fatores de carga
SUBLEITO
- Mdulo de compressibilidade (ou deformabilidade), ensaio de placa; CBR, e mais frequentemente mdulo de resilincia - Valores mnimos: 30MPa (Itlia, Sua e Portugal), 35MPa (ustria), 45MPa (Alemanha), 50MPa (Frana), 60MPa (Espanha) e 150MPa (Reino Unido). Para trfego pesado: 80MPa (Portugal), 90MPa (Itlia), 120MPa (Frana) e 300MPa (Espanha)
BRASIL
- Em princpio, a simplificao na forma de catlogos no a ideia a ser seguida no Novo Mtodo Brasileiro - O plano desenvolver um sistema: ME-PDG calibrado modelo estrutural (MEF) com dados modelo de materiais (performance tests) brasileiros? critrios de dimensionamento
REDETEMTICADEASFALTO
DESENVOLVIMENTODEUM NOVOMTODODEDIMENSIONAMENTO DEPAVIMETOSASFLTICOS
Restaurao de Pavimentos
MTODOS USUAIS
Representao do Desempenho
Valor aceitvel de um padro interveno Vida til
Serventia
interveno 1
interveno 2
NOVAS TCNICAS
Contexto: surgimento de muitas tecnologias nos ltimos anos que ampliaram o leque de alternativas para a restaurao de pavimentos. Demandam reformulao das diretrizes de projeto hoje vigentes.
CRITRIOS E DIRETRIZES Devem levar em conta tanto a condio estrutural quanto a funcional. Exemplos:
A no conformidade do atual pavimento devida falta de capacidade estrutural, a deficincias funcionais ou a ambos? Um determinado trecho foi escolhido para ser restaurado porque:
a deflexo alta? o trfego cresceu? o IRI est elevado? o coeficiente de atrito baixo? etc... (outras combinaes possveis...) ou o somatrio de todos estes problemas?
DIRETRIZES DE PROJETO
Que medidas servem para corrigir trincamento? At que grau de trincamento recomendvel colocar um reforo sem se preocupar com reflexo de trincas? Que tcnicas se aplicam para corrigir irregularidade? Que tcnicas so mais apropriadas para corrigir baixo coeficiente de atrito? Quando propor
fresagem? Quanto fresar? reciclagem (a quente, a frio, com espuma)? reconstruo? reciclagem de base?
Critrio bsico de deciso dos mtodos de projeto de reforo (a partir de 1960): Viga Benkelman
A ponta de prova colocada entre as rodas do eixo traseiro de um caminho padro (eixo simples de roda dupla de 8,2tf). O caminho posicionado no local e a viga ajustada, ento faz-se a leitura inicial no extensmetro. A seguir, o caminho desloca-se at que seu peso no exera mais influncia na viga e ento feita a leitura final.
Fases de execuo VB
1- posiciona caminho 2- posiciona VB
3- caminho se afasta
4- leitura final
PROJETO DE REFORO
A partir das deflexes medidas com a viga Benkelman, mais precisamente da deflexo mxima (D0) e da deflexo com a carga aplicada a 25 cm da ponta de prova (D25), pode-se determinar um outro parmetro indicativo da capacidade de suporte do pavimento. o chamado raio de curvatura (Rc), dado em metros por:
Quanto maior Rc, menos acentuada a deformada, menos problemas estruturais tm o pavimento
PROJETO DE REFORO
MEDIDAS DEFLECTOMTRICAS tm sido utilizadas h anos para avaliao da condio estrutural de pavimentos. Na medio das bacias deflectomtricas pode-se usar para o carregamento do pavimento: ensaios de placa (carregamento esttico); viga Benkelman convencional ou com leitura contnua e automatizada deflectgrafo Lacroix (carregamento quase-esttico); Dynaflect ou Road Rate (carregamento vibratrio); e FWD (carregamento pela queda livre de um peso).
No existe uma correlao nica entre as deflexes medidas por estes diferentes equipamentos.
FWD
Placa e geofones
CONCLUSO Correlao Viga Belkelman x FWD A correlao varia de acordo com o tipo de estrutura do pavimento. De acordo com os estudos deste lote, variaram de: VB = 1,09 FWD at VB = 1,52 FWD a grande maioria de mdia deformabilidade se situou: VB = 1,32 FWD
PRO 10
A utilizao da norma PRO 10/79 bastante trabalhosa, envolvendo o uso de bacos e diversas etapas de clculo Vrios trabalhos tem proposto frmulas para substituir os bacos do PRO 10, porm ainda no foram incorporadas oficialmente Programas de clculo automtico com planilha Excel, etc
PRO 11
Origem: Celestino Ruiz, Argentina ABPv (1964) Baseado em experimentos de medida de deflexo antes e aps a construo de revestimento e recapeamentos A diminuio da deflexo proporcional a prpria deflexo: quanto maior a deflexo maior a facilidade para diminu-la
PROJETO DE REFORO
Procedimento de Reforo DNER-PRO 11/79 Mtodo B O PRO 11-79 um procedimento de avaliao estrutural dos pavimentos flexveis, capaz de identificar as deficincias do pavimento, suas causas, estimar a vida de servio restante deste pavimento e propor um reforo quando necessrio ou conveniente para uma nova vida de servio (N novo nmero de solicitaes de eixos equivalentes ao eixo padro). Procedimento baseado no critrio de deformabilidade (viga Benkelman). Inicialmente recomenda-se que se divida o trecho em segmentos homogneos de acordo com os seguintes critrios: 1) Configurao das poligonais representativas da variao das deflexes recuperveis; 2) Valores do raio de curvatura; 3) Constituio do pavimento existente; 4) Contatos entre as litologias que constituem o subleito; 5) Natureza e freqncia dos defeitos verificados na superfcie do revestimento da pista de rolamento.
PROJETO DE REFORO
Em seguida necessrio que se determine a deflexo caracterstica (Dc) do pavimento atravs de uma anlise estatstica das deflexes recuperveis medidas pela viga Benkelman. Estas deflexes recuperveis so determinadas nas trilhas de roda externa de ambas as faixas de trfego em cada segmento homogneo. A equao para clculo da deflexo caracterstica a seguinte:
Dc = D +
Onde: D = deflexo recupervel medida em campo; = desvio padro da amostra.
PROJETO DE REFORO
O passo seguinte calcular a deflexo de projeto (Dp) multiplicando-se a deflexo caracterstica do pavimento por um fator de correo sazonal (Fs). Este fator tem a funo de corrigir a deflexo de acordo com a estao do ano durante o qual foram feitas as medidas da viga Benkelman. A equao para clculo da deflexo de projeto :
Dp = Dc Fs
Onde: Dp = deflexo caracterstica corrigida ou deflexo de projeto [0,01mm] Dc = deflexo caracterstica obtida para a poca do levantamento deflectomtrico [0,01mm]
PROJETO DE REFORO
A deflexo admissvel do pavimento (deflexo mxima para se evitar o trincamento do revestimento betuminoso) dada pela equao:
N [0,01mm]; N Dadm em que: Dadm = deflexo admissvel no pavimento = nmero de solicitaes equivalentes ao eixo padro de 8,2t. (10-2mm)
A espessura do reforo (h, em cm) do pavimento pelo critrio deflectomtrico ou 105 135 de deformabilidade dada por:
90
homogneo, objeto do
7 10 subtrecho
60 40
Dadm: deflexo admissvel aps a execuo do reforo do pavimento, em centsimos de milmetro; K: fator de reduo de deflexo, prprio do material usado no reforo, para concreto betuminoso K = 40.
108
PROJETO DE REFORO
EXEMPLO DE APLICAO (i) Calcular a deflexo admissvel (Dadm) de um pavimento flexvel que foi projetado para um N igual a 7,2 107.
log Dadm = 3,01 - 0,176 log N = 3,01 - 0,176 log (7,2 107) Dadm = 42,4 10-2 mm
(ii) Esta estrutura composta de um subleito arenoso, duas camadas intermedirias granulares e um revestimento de CBUQ de 5 cm, tendo uma deflexo caracterstica (Dc) na estao seca igual 100 10-2 mm. Portanto, Dc > Dadm. Dimensionar o reforo de CBUQ necessrio para que esta estrutura suporte um novo nmero N igual 5 106. Clculo da mxima Dadm para que o pavimento suporte ainda um N = 5 106
log Dadm = 3,01 - 0,176 log N = 3,01 - 0,176 log (5 106) Dadm = 67,8 10-2 mm
PROJETO DE REFORO
Clculo da deflexo caracterstica corrigida de acordo com o fator sazonal Dp: deflexo caracterstica corrigida ou deflexo de projeto [0,01mm]; Dc: deflexo caracterstica obtida p/ poca do levantamento deflectomtrico [0,01mm]; Fs: fator de correo sazonal.
Dp = Dc Fs
Dc = 100 10-2 mm Fs = 1,2 (subleito arenoso estao seca) Dp = 100 10-2 1,2 = 120 10-2 mm
PROJETO DE REFORO
Clculo da espessura de reforo em CBUQ h: espessura do reforo do pavimento em centmetros; Dp: deflexo de projeto determinada para o subtrecho homogneo, objeto do dimensionamento [0,01mm]; K: fator de reduo de deflexo, prprio do material usado no reforo, para concreto betuminoso K = 40. Dp = 120 10-2 mm Dadm = 67,8 10-2 mm h = K log (Dp/Dadm) h = 40 log (Dp/Dadm) h = 9,91 cm 10 cm
PRO 159/94
Mtodo emprico, baseado em modelos de desempenho e menor custo total de transporte, com vantagem de ser observao de trechos experimentais brasileiros A evoluo dos defeitos fornece uma estratgia de manuteno que atinja ao final do perodo de projeto um grau de deteriorao tolervel ao usurio Correes no s com CBUQ; tambm TSD e Lama Asfltica (LA)
PRO 269/ 94
Origem: Tese de doutorado de Ernesto Preussler (COPPE, 1983)
Espessura de Reforo Obtidas Segundo as Metodologias (Monteiro, 1996) Metodologia DNER PRO 10/79 DNER PRO 11/79 DNER PRO 159/85 Mtodo Mecanstico Esp. CBUQ (cm) 5,5 4,5 5,5 5,5 Esp. Binder (cm) 4,0 3,0