ECF Aula1 Introdução
ECF Aula1 Introdução
ECF Aula1 Introdução
ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Módulo 1
rápido
IMPRESSO
1– CONCRETO ARMADO – 80 h –
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura e verificação.
Detalhamento
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas e moldadas no
local;
Pavimentos com Lajes Maciças,
Pavimentos com Lajes sem vigas
Vigas cálculo e detalhamento armadura longitudinal e
transversal.
Verificações em serviço (deformação considerando a
fissuração e fluência).
Ação de vento e efeito do diafragma rígido
Instabilidade Global - Processos , P-, z
Flexão composta normal e oblíqua
Pilares – Processos simplificados e gerais de cálculo
IMPRESSO
2– FUNDAÇÕES - ESTRUTURAS – 40h –
Cálculo e dimensionamento de sapatas
Blocos de estacas
Estacas e Tubulões com esforços transversais e flexão
Cálculo e detalhamento de Radier
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
IMPRESSO
3- Projeto, cálculo e verificação de estrutura de edificação em concreto armado usando
programa computacional 1 e 2 -40 hs
Projeto
Uso do programa
Lançamento da Estrutura
Definições dos parâmetros de entrada
Definição de parâmetros de saída e modelo
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de pequeno porte
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de porte médio
Cálculo de instabilidade e fissuração do concreto
4– Introdução A Patologia – 20 hs
Investigações do solo, Inferências não detectadas, Escolha do tipo de
fundações;
Interferências; Condições de exposição;
Manifestações patológicas mais freqüentes; Corrosão da armadura
Diagnóstico, prognóstico e terapia;
Profilaxia;
IMPRESSO
5 Tópicos Especiais I E II : Estruturas De Concreto Em Situação De Incêndio. Escadas,
Torção marquise E Reforço De Estruturas 40 H
Ementa:
Escadas: tipologia, Cálculo e detalhamento de escadas retas em plantas, Escadas Curvas
Marquises
Torção
Reforço de estruturas de concreto
Reforço com mantas
Reforço com chapas de aço
Reforço com adesivos e barras de ação
Aumento da seção
Protensão externa
Muro de arrimo
IMPRESSO
6 – ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO –
60h –
Pré e pós tração, Protensão não aderente
cordoalha engraxada
Cálculo de perdas
Cálculo da armadura no ELU
Verificação no ELS
Pré-dimensionamento
Detalhamento
Operação de protensão
Pavimento com laje lisa protendido
Cisalhamento de flexão
IMPRESSO
7 – PONTES DE CONCRETO – 60h –
Trem Tipos
Ações a considerar
Tipos de seção Transversal
Determinação de Trem tipo Longitudinal
Linhas de influência e envoltório\a de esforços
Cálculo de lajes
Fadiga
Aparelhos de apoio
Meso e Infraestrutura
IMPRESSO
Objetivo:
Geral- Estudar as características do concreto, ações nas estruturas, elementos de concreto
armado, lajes treliçadas, seções submetidas a flexão simples, cálculo deflecha de vigas
em considerando a fissuração e fluência do concreto.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura longitudinal no ELU e cálculo de lajes treliçadas
Ementa:
Introdução Normas, processos de cálculo e cargas
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura longitudinal e
verificação.
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas treliçadas;
Metodologia:
Apresentação dos conteúdos teóricos, com exemplificação numérica. Desenvolvimento de
“estudos dirigidos”, com auxílio de softwares (planilhas de cálculo, programas educacionais
distribuídos no CD do INBEC) e livro entregue na aula 1
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
- Matutino:
4. Condições para garantir a durabilidade
5. Determinação de armadura longitudinal em flexão simples vigas retangulares
6. Cálculo de armadura dupla e vigas tê
7. Verificações
8. Exemplos Numéricos
- Vespertino:
9. Pavimentos de edificações com lajes nervuradas unidirecionais de vigotas pré-
moldadas
10. Procedimentos de cálculo e verificação de lajes pré-fabricadas
DOMINGO
Matutino
11. Verificação de flechas de lajes treliçadas: fissuração e fluência
Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso
Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
e-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
11. Exemplos numéricos
12- Finalização da prova do módulo
Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso
Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
e-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO J.,R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado Editora EDUFSCar São Carlos 2007
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto – NBR
6118:2014
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para cálculo de estruturas de
edificações –NBR 6120:1980, 1980
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 3. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado. Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. II. Editora Globo, Rio de Janeiro-RJ, 1985
Domingo PÁGINA 5 DO XEROX
5) Para a garagem, dada em perspectiva esquemática,
considere que o sistema estrutural é composto de laje
treliçada unidirecional, vigas, pilares. Considerar classe
de agressividade I, fck adequado, aço CA50, revestimento
inferior da laje e superior de 2 e 4 cm (já considerado o
piso) respectivamente e de peso específico de 22 kN/m3.
Considerar a garagem fechada por paredes de tijolo
maciço (apoiados nas vigas baldrames). Considerar cota
da estrutura acabada do piso e laje da garagem de
respectivamente de 0 e 300 cm.. ATENÇÂO USE
B20 e todos os dados do último exercício feito
(armadura, momentos de inércia e momento de
fissuração) só mudam vão e ações. A laje de cobertura PLANTA DE ARQUITETURA ESQUEMÁTICA
25
(em cima das vigas), uma parede de 20 cm de espessura
e 1,5m de altura de tijolo maciço (peso específico de 18
kN/m3). 25
25
575
garagem dada 500
25
Calcule o esquema de cargas na viga 6m de vão (que recebe a laje)
PÁGINA 6 DO XEROX
Prova dias 2 e 3
Para o projeto de uma residência em questão
considerando o telhado (com telha cerâmica)
pontaleteado no forro (0,7 kN/m2), CAAI, a ser
construída em São Carlos (SP) fck=20 MPa
indique:
1)Direção das nervuras treliçadas, 2)As cintas
para apoio da laje do forro (cinta é um elemento
apoiado na parede sem flexão significativa); 4)As
vigas necessárias no forro que se apóiam em
pilares para receber as nervuras; 5)O detalhe do
beiral em balanço (e armadura);
6) Verifique,usando o capítulo 4 se a laje B20
suporta o vão máximo do forro.
7) Calcule uma viga do forro (carga, altura e
armadura simples ou dupla)
8) Considerando apenas a flexão no estado limite
último, imaginado a mesma B20 qual seria o
maior vão em balanço que poderia ser executado
(e armadura simples necessária) para q=2kN/m2?
Verifique a flecha nesta situação.
PÁGINA 7 DO XEROX
avançar
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
11 CONCEITOS
1 CONCEITOS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
FUNDAMENTAIS
FUNDAMENTAIS
1 CONCEITOS
1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
FUNDAMENTAIS Livro págcimento
19
O concreto é um material composto por água, e agregados. Associando
O concreto
O concreto
O concreto é
ésium um
éresulta:
um material
material
material composto
composto
composto por
porpor água,
água, cimento
cimento
água, cimento ee agregados.
e agregados.
agregados. Associando
Associando
Associando
esses materiais O entre
concreto é um material composto por água, cimento e agregados. Associando
esses esses
esses Omateriais
concreto
materiais
materiaisentre é si
entre
entreum simaterial
si resulta: composto por água, cimento e agregados. Associando
resulta:
resulta:
esses esses materiais
materiais entre entre si resulta:
si resulta:
Pasta: cimento + água;
Pasta:
Argamassa:
Pasta:
Pasta: cimento
cimento
cimento
pasta
+ água;
+ água;
++ água;
agregado miúdo;
Pasta:
Pasta: cimento
cimento + + água;
água;
Concreto:
Argamassa:
Argamassa:
Argamassa: pasta pasta + agregado
+ agregado
pasta +agregado
agregado miúdo;
miúdo;
miúdo;
Argamassa: argamassa
Argamassa: pasta pasta ++ agregado
+ agregado graúdo;
miúdo;
miúdo;
Concreto:
Microconcreto:
Concreto:
Concreto: argamassa
argamassa
argamassa
concreto + + agregado
agregado
agregado
+
em que o
graúdo;
graúdo;
graúdo;
agregado graúdo tem dimensões reduzidas;
Concreto:
Concreto: argamassa
argamassa + + agregado
agregado graúdo;
graúdo;
Microconcreto:
Concreto
Microconcreto:
Microconcreto:
de alto
concreto
concreto
concreto emem
desempenho:
em que
queque o agregado
o agregado
o considera-se,
agregado graúdo
graúdo
graúdo
em tem tem
tem
geral,
dimensões
dimensões
dimensões
o
reduzidas;
reduzidas;
reduzidas;
concreto em que a
Microconcreto:
Microconcreto: concreto
concreto em emque que
o o agregado
agregado graúdo
graúdo tem tem dimensões
dimensões reduzidas;
reduzidas;
Concreto
resistência
Concreto
Concreto à de de
de
compressão
alto
altoalto desempenho:
desempenho:
desempenho:
supera os
considera-se,
considera-se,
considera-se,
40 MPa; emem
inicialmente
em geral,
geral,
geral,
denominado
o concreto
o concreto
o concreto de
em
emem que
queque
concreto de a aa
• resistência
Concreto
Concreto àde
resistência ààde
alto alto desempenho:
desempenho:
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considera-se,
os 40 MPa; aem em geral,
geral,
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denominado emqueque
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a de
altaConcreto
resistência de
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resistência
alto
passou
à compressão
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compressão a sersupera
supera os 40
chamado Aquele
os 40
MPa;
deMPa;que resistência
inicialmente
inicialmente
concreto de denominado
denominado
alto desempenho de de supera
concreto
devido de
à
resistência
os
altaalta
50
alta MPa;à compressão
resistência,
resistência,
resistência, passou
passou
passou a asupera
supera
a
ser ser
ser os 40
oschamado
40
chamado MPa;
chamado MPa;
de de inicialmente
inicialmente
de concreto
concreto
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denominado
de
altoalto
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desempenho
desempenho
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concreto deà deàà
devido
devido
devido
melhoriaalta de outras passou
resistência, propriedades
a ser que, principalmente,
chamado de concreto elevam
de alto adesempenho
durabilidadedevido
das à
alta resistência,
melhoria
melhoria
melhoria de de
de
outras passou
outras
outras a ser
propriedades
propriedades
propriedades chamado
que, de
que,
que, concreto de
principalmente,
principalmente,
principalmente, alto desempenho
elevam
elevam
elevam a a
a devido
durabilidade
durabilidade
durabilidade àdas
das das
• melhoria
estruturas;
inicialmente
melhoria parade
depara
estruturas; outras
obte-lo
denominado
outras
para
é preciso
de
propriedades
propriedades
obte-lo
geralmente
concreto
que,que, de incorporar
alta
principalmente,
principalmente,
micro-sílica
resistência,
elevam
elevam
e
passou aditivos
a
a durabilidade
a durabilidade ser
dasdas
estruturas;
estruturas;
químicos; não para
será obte-lo
obte-lo
tratado éé trabalho.
é preciso
neste
preciso
preciso geralmente
geralmente
geralmente incorporar
incorporar
incorporar micro-sílica
micro-sílica
micro-sílica ee aditivos
aditivos
e aditivos
chamado
estruturas;
estruturas;
químicos; de
para
não concreto
para obte-lo
obte-lo
será éde
tratado alto
éneste
preciso
neste desempenho
preciso geralmente
geralmente
trabalho. devido
incorporar
incorporar à micro-sílica
melhoria de
micro-sílica outras
e aditivos
e aditivos
químicos;
químicos; não nãoserá será tratado
tratado neste trabalho.
trabalho.
propriedades
químicos;
químicos; nãonão que,
será será principalmente,
tratado
tratado neste neste elevam a durabilidade das estruturas;
trabalho.
trabalho.
para obtê-lo é preciso geralmente incorporar micro-sílica, traços especiais oue
aditivos químicos; que não serão tratados neste trabalho.
Cabe destacar que a ABNT NBR 6118:2014, recém aprovada, passa a ser aplicada
a concretos com resistência à compressão de até 90 MPa.
Resumo
• concreto bombeável
• concreto projetado
• Concreto auto adensável (CAA )
• Concreto normais: 20 MPa≥ fck ≤ 50 MPa (CA )
• Concreto de alto desempenho: 55 MPa≥ fck ≤ 90 MPa
(HPC=CAD)
• Concreto de ultra alto desempenho: fck≥ 120 MPa
(UHPC=CUAD)
• Concreto com fibras ( CRF )
• Concreto armado (RC -CA )
• Concreto protendido ( PC - CP )
• Concreto armado/protendido com barras de fibra de carbono e
vidro
Prof. Antonio Domingues de Figueiredo UFSC
Concreto de ultra- alto desempenho - UHPC
(UHPC
Prof. Antonio Domingues de Figueiredo UFSC
Livro pág 21
Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela associação da argamassa
simples (cimento e areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco espaçada,
distribuída uniformemente em toda a superfície e composta, principalmente, de fios e
telas de aço.
Concreto com fibras: obtido pela adição de fibras metálicas ou poliméricas durante o
preparo do concreto, fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
ligado pelas fibras (pontes) que o atravessam em todas a direções; é empregado em
peças com pequenos esforços, tais como piso de concreto sobre o solo; as fibras
servem também para complementar o combate à fissuração, substituindo ou
diminuindo a quantidade de armadura superficial ou estribos necessários nos
elementos de concreto armado. ESTE MÊS SE INICIA A NORMA DE CONCRETO COM
FRIBRAS
Concreto armado: obtido por meio da associação entre concreto simples e armadura
convenientemente colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos resistam
solidariamente aos esforços solicitantes.
concreto
bloco de
cunha ancoragem
bloco de ancoragem
placa repartidora cordoalha
trombeta
placa
bainha repartidora
Uma viga de concreto armado fissura?
M
Antes de fissurar vale RM y i i
I
f ct ,m I c f ct ,m I c
Se a tensão no concreto ultrapassar a M Mr
resistência à tração ocorre a fissura yt yt
f ct ,m I c
Mr
ytPAGINA 199
=1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
IMPRESSO pagina 15
IMPRESSO Páginas 3
PROVA DIA 1
dede
ação 4m seucom,
pesobpróprio
w= 20 cm,
1) Calcular se uma viga de vão de 4 m com bw=20 cm, h=40 cm e fck sub
1)Calcular se uma viga de vão h=40decm,
e de uma parede 3 mfckde
=20 MPacom 20 cm d
altura
submetida a ação de seu peso próprio
peso e dedeuma
específico parede
18 kN/m 3 de 3 no
fissura m de altura
meio com 20 cm de
do vão?
espessura e peso específico de 18 kN/m3 , fissura no meio do vão. f ct ,m I c
g1+g2 kN/m Mr
g1+g2 kN/m yt
A B PAGI
A Le B =1,5 para seções retangul
Le Ic momento de inércia da se
Ra 3
Rb concreto; bh /12
Ra
f f ct ,m 03 f ck
2/3
Rb
f ct ,m I c na página274
Fórmulas para a demonstração
M
6.2 TENSÕES NORMAIS Er TANGENCIAIS EM UMA VIGA
y t PAGINA 199
Fórmulas M 6.1
A empregar y =1,5 para seções retangulares;
I 3
Ic momento
Pergunta-se ainda para a de
seçãoinércia da seção
do centro bruta
não de concreto;
fissurar bho/12
qual seria limite
a) de vão ; b)de 0,3da
f ct ,maltura f ckseção
2/3
; c) altura de parede; resistência do con
Respostas
Fissura ; a) L<3,324471 m; b) h> 0,489631257680076 m; c) hp< 1,900465 m; d
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
M f ct ,m I c
yt f Mr
I
ct
yt p 2
M
8
Seja uma viga de 4m com largura de 20 cm, altura de 40cm e com
uma parede de tijolo de 20 cmx3m com peso do tijolo 18kN/m3.
A seção do meio do vão irá fissurar?
p 0,2 0,4 25 0,20 3 18 2 10,8 12,8kN / m
p 2 12,8 4 2 f 0,3 20 2/ 3
2,21MPa
M 25,6 ct ,m
8 8
0,2 0,43
1,5 2210
Mr 12
17,60kN.m
0,40
2
M>Mr fissura
IMPRESSO Páginas iniciais
PROVA DIA 1
Exercício 1 ) 1) Calcular se uma viga de vão de 4 m com bw=20 cm, h=40 cm e fck sub
ação de seu peso próprio e de uma parede de 3 m de altura com 20 cm d
Pergunta-se ainda para a seção do centro não fissurar qual seria o limite
peso específico de 18 kN/m3 fissura no meio do vão?
de vão ; b)de altura da seção ; c) altura de parede; resistência do concreto
f ct ,m I c
Mr
g1+g2 kN/m yt PAGI
A B =1,5 para seções retangul
Le Ic momento de inércia da se
EXCEL em CD 3
concreto; bh /12
Ra
f f ct ,m 03 f ck
2/3
Rb
no local Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
pré-moldadas.
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeadoslaje
Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
P2 P2
P4 V P4 V
1 V2 1 Elementos
V2
P1 estruturais
P1
monolitismo
Figura 1.4 Discretização da estrutura da Figura 1.2.
Figura 1.4 Discretização da estrutura da Figura 1.2.
P1 P3
P3 P3 P3
P1 V P1 V1 V1 V2 P1 V1 V2
1 V2 V2
P2 P2 P2 P2
1.5 NORMAS TÉCNICAS
Página 27-28 Livro
Página 29 Livro
Imp. Pag 17
IMPRESSO
Página 34 e 35 Livro
N rup
f cj
A
– para concretos de classes até C50: – para concreto de classes de C50 até C90:
– para concreto de classes– de para C50 concreto
até C90: de classes de C50 até C90:
f ct , m 0,3 f ck
2/3 f ct , m 2,12 ln (1 0,11 f ck )
f ct , m 2,12 ln (1 0,11 ffckct), m 2,12 ln (1 0,11 f ck )
em que f e f ck são expressos em megapa
– para concreto de classes de C50 até em C90:que f ct e, mf são expressos
em que f ct , m e f ck são expressos em ct , mmegapascals
ck (MPa). em megapasca
f ct , m 2,12 ln (1 0,11 f ck )
Página 38 e 39 Livro
Módulo de Elasticidade
Módulo de Elasticidade inicial
Ecide20MPa
Eci E 5600 f ck para fck E 5600 f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa
MPa
Eaci 50 E 5600 f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa
(1.9)
Eci E 5600 f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa
1/ 3
21,5 103 f ck3 1,25 f ck para1f/ck3 de 55 MPa a 90
1/ 3
f ck
E ci 21,5 10 E
3
1,25ci
E 21
para Efckci de 55 10
E ,5MPa a 90 MPa
1 /3 1,25 MPa
para fck de 55 (1.10)
MPa a 90
10
10f E
10
E ci 21,5 10 E 3
1,25 ck para fck de 55 MPa a 90 MPa
em que: em que: em que: 10
αE = 1,2 para basalto e diabásio
emαque: αE basalto
E = 1,2 para = 1,2 parae diabásio
basalto e diabásio
αE = 1,0 para granito e gnaisse
ααE E==1,0 αE granito
1,2para
para=basalto
1,0 para granito
e egnaisse e gnaisse
diabásio
αE = 0,9 para calcário ααE E==0,9 αE calcário
=granito
0,9 paraecalcário
1,0para
para gnaisse
αE = 0,7 para arenito αα α = 0,7 para arenito
E E==0,7
0,9para
E arenito
para calcário
αE = 0,7 para arenito
O módulo de deformação secante também pode ser
O módulo de obtido segundo
deformação método
secante de ensaio
também pode s
O módulo
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado de
pela deformação
Expressão secante
1.11: também pode ser obtid
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expres
estabelecido na ABNT
O módulo de NBR 8522, ousecante
deformação estimado pela Expressão
também pode ser 1.1
obt
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expressão 1.
f ck f
E cs 0,8 0,2 E ci E ci E cs f 0,8 0,2 ck E ci E ci (1.11)
80 E cs 0,8 0,2 E ci 80Eci
ck
80f
E cs 0,8 0,2 ck E ci E ci
80
Página 39 e 40 Livro
E
1.7 CARACTERÍSTICAS DO AÇO
E s 2,110 MPa 5
yk
yd
1,15
Aço
Aço ffykyk(MPa) (MPa) ydyd(%)
(MPa) ffydyd(MPa) (%) ==x/d
x/d
CA25
CA 25 250
250 217
217 0,104
0,104 0,7709
0,7709
CA50
CA 50 500
500 435
435 0,207
0,207 0,6283
0,6283
CA60
CA 60 600
600 522
522 0,248
0,248 0,5900
0,5900
IMPRESSO
Página 46 Livro
DIMENSIONAMENTO (CÁLCULO) DE UMA ESTRUTURA
R d Sd
(resistências
solicitações
características) minoradas
correspondentes às
por coeficientes de
cargas majoradas
ponderação das resistências
(solicitações de
(resistências de cálculo).
cálculo)
Página 49 Livro
f ck f yk
f cd = f yd =
1,4 1,15
Página 49 e 50 Livro
f ckj f ck
f cd
c
1
c
1 exp s 1 28 / t 1/ 2
sendo s=0,38 cimentos CPIII e CPIV; s=0,25 para cimentos CPI e CPII e s=0,20
para cimentos CPV- ARI
Página 51 Livro
1,6
1,4
1,2
Lento
1
Normal
0,8 Rápido
0,6
0,4
0,2
1 10 100 1000 10000
t (dias)
IMPRESSO INÍCIO
PROVA – exercícios
É possível retirar-se o escoramento de uma laje de concreto armado em 3 dias? Imagina-
se que a laje maciça de concreto armado tenha 10 cm de espessura, foi projetada para
resistir adequadamente (a quantidade de aço existente) além do seu peso próprio a um
revestimento de g2=1,0 kN/m2 e ação variável (acidental) q=1,5 kN/m2. Considerar o uso
de cimento comum.
concreto
20 dias ou mais 1,4 (5,0) fck
7 dias 1,4 (2,5) β 1fck
Solução do exercício 2
Cálculo da armadura feito para as ações de 1,4(Mg1+ Mg2+ Mq)= Supondo uma variação linear entre as capacidades
=1,4 (0,1x25+1,0+1,5)= 1,4 (5,0) kN/m2 resistentes para determinar o mínimo valor de β 1
1,4 (5,0) fck
após a retirada do escoramento atuará 1,4(Mg1)
1,4 (2,5) β 1fck
= 1,4 (0,1x2,5)= 1,4 (2,5) kN/m2
PODE-SE CONSTRUIR A TABELA 1,4 5,0 f ck 2,0 1
= = β1 0,5
Data considerada Ação (kN/m2) Resistência do 1,4 2,5 β1f ck 1 β11
concreto Ou melhor β1 0,5 . Verificando se 7 dias atendem
20 dias ou mais 1,4 (5,0) fck
1 exp s 1 28 / t
1/2
β 1fck
7 dias 1,4 (2,5)
1,7 dias 2, 718 0, 25 1 28 / 3 0,598 0, 60
1/2
Como 1,7 dias 0, 60 1,necessário 0,5
O escoramento pode se
retirado a 3 dias
Supondo uma variação linear entre as capacidades
resistentes para determinar o mínimo valor de β 1
1,4 (5,0) fck
1,4 (2,5) β 1fck
1.8.3 Ações
permanentes, variáveis e excepcionais.
Valores de cálculo
Os valores de cálculo Fd das ações são obtidos, para as várias combinações, a
partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos
coeficientes de ponderação f, definidos também na próxima seção.
1.8.4.1 Coeficientes de ponderação para os estados limites últimos
Ações
Combinações de Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
ações retração
em que Fq1exc é a ação excepcional, e os demais termos são os mesmos definidos no item a).
Página 63 livro
Combinações de serviço
Combinações quase permanentes de serviço
1.101.101.10 DURABILIDADE
DURABILIDADE
DURABILIDADE DAS DAS DAS ESTRUTURAS
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS DE DE DE CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
1.10 DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.10
Em Em Em relação
DURABILIDADE
relação
relação à durabilidade,
DASNBR
à durabilidade,
à durabilidade, NBR NBR
ESTRUTURAS 6118:2013,
6118:2013,
6118:2013, DEno
no no
CONCRETO
item item item
6.1, 6.1, 6.1,
exigeexigeexige
que queasque
as as estruturas
estruturas
estruturas de de dede
concreto Em
sejam relação à
projetadas durabilidade,
e construídas NBR de 6118:2013,
modo que sobno item
as 6.1,
influências exige que
ambientais as estruturas
previstas, e
concreto
concreto sejamsejam
concreto projetadas
projetadas
sejam e
projetadas e construídas
construídas de
eestabelecido
construídas de
modo modo
de que
modoquesob sob
as as influências
influências
queconservem
sob ambientais
ambientais
as influências previstas,
previstas,
ambientais e e
previstas,ede e
quando
quando
quando utilizadas
Em
utilizadas
utilizadas relação conforme
conforme
conforme à estabelecido
durabilidade,
estabelecido em NBR
em em projeto,
6118:2013,
projeto,
projeto, no item
conservem
conservem sua sua sua
6.1, segurança,
exige
segurança,
segurança, estabilidade
queestabilidade
as
estabilidade estruturas
e e
quando
concretoutilizadas
comportamento sejam conforme
adequado
projetadas em estabelecido
serviço,
eserviço,
construídas deemmodo
durante projeto,
o período conservem sua segurança,
correspondente
quecorrespondente
sob as influências àvida
sua
ambientais estabilidade
vida útil
previstas, de ee
comportamento
comportamento
comportamento adequado
adequado em
adequado emserviço, durante
durante o o período
período correspondente à à
sua sua vidaútil útil
de de
projeto.
quando utilizadas
projeto.
projeto. conformeemestabelecido
serviço, durante em projeto, o período correspondente
conservem sua segurança, à sua estabilidade
vida útil dee
projeto.Vida
comportamento
VidaVidaútil deútil
útil
Vida de de
projeto,
útil de
projeto,
adequado
projeto, de de
de acordo
projeto,
em
de
acordo
acordocom com
acordo ocom
serviço, o item
item
com
o6.2
o
item
durante 6.2
itemda6.2 da
6.2
da
oNorma, Norma,
período
Norma,
da Norma, oéperíodo
o período
é o écorrespondente
período
é o de de
de tempo
período
à tempo
tempo
de
suadurante
durante
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durante
vida o ode
o útil
durante
qualqualqual
se se
projeto.
se
mantém mantém
mantém as as as características
características
características da da da estrutura
estrutura
estrutura de de de concreto,
concreto,
concreto, desdedesdedesde
que que que atendidos
atendidos
atendidos os os os requisitos
requisitos
requisitos de de de o
quale se mantém as características da estrutura de concreto, desde éque atendidos os dos
requisitos
reparosdeo
usousoe uso
e manutenção
Vida
manutenção
manutenção
uso
prescritos
útilprescritos
de
prescritos projeto,
pelo pelo pelo
de projetista
acordo
projetista
projetista com
e e oe item
construtor,
construtor,
construtor, 6.2
bem da
bem bem
Norma,
como comocomo
de de de
o períodoexecução
execução
execução de dos
dos tempo durante
reparos
reparos
qualedecorrentes
necessários,
necessários, semanutenção
necessários, decorrentes
mantém
decorrentes as
de
prescritos
de
características
de eventuais
eventuais
pelo da
eventuais projetista
danos
danos danos
estrutura
acidentais.
acidentais.
e deconstrutor,
acidentais. concreto, bem desdecomo de execução
que atendidos dos reparos
os requisitos de
necessários, decorrentes
eAdurabilidade
durabilidade de eventuais
dasestruturas
estruturas danos acidentais.
deconcreto
concreto requer, ainda, cooperação
usoA
A manutenção
durabilidade
A dasprescritos
durabilidade dasestruturas
das
pelodeprojetista
estruturas de
concreto
de
e construtor,
requer,
requer,
concreto
bem
ainda,
ainda,
requer,
como
cooperação
ainda,
de execução
cooperação e eesforços
e esforços
cooperação
dos
e
esforços
reparos
esforços
coordenados
necessários,
coordenados
coordenados do do do proprietário,
decorrentes
proprietário,
proprietário, dodedo do responsável
eventuais
responsável
responsável danos
pelo pelo pelo
acidentais. projeto
projeto
projeto arquitetônico,
arquitetônico,
arquitetônico, do do do responsável
responsável
responsável pelo pelo pelo
coordenados
projeto estrutural,
A do do do proprietário,
durabilidade responsável
das dopela
responsável
estruturas tecnologia
de pelo
do
concreto projeto
concreto,
requer,arquitetônico,
do responsável
ainda, dopela
cooperação responsável
construção pelo
e eesforços e
projeto
projeto estrutural,
estrutural,
projeto do
estrutural, responsável
responsável
do pela
responsável pela tecnologia
tecnologia
pela do
tecnologia do concreto,
concreto,do do
concreto, do responsável
responsável
do pela
responsável pela construção
construção
pela construção e e
do do usuário.
coordenados
usuário.
do usuário.
do usuário.
do proprietário, do responsável pelo projeto arquitetônico, do responsável pelo
projeto
Uma Uma Uma
das das das principais
estrutural,
principais
principaisdo responsáveis
responsável
responsáveis
responsáveis pela
pela pela
perda
pela perda
tecnologia
perdade de
doqualidade
qualidade
de concreto,
qualidade e edodurabilidade
durabilidade
e responsável
durabilidade das das
pela
estruturas
das estruturas
construção
estruturas é a é aéae
agressividade
do usuário.Uma do dasmeio
principais
ambiente,responsáveis
que segundopela operda item de
6.4 qualidade
da NBR e durabilidade
6118:2013, está das estruturasàs
relacionada éa
agressividade
agressividade do
agressividade meio
do meioambiente,
ambiente,
do principais que
meio ambiente, segundo
que segundo
que o
segundoitem
o 6.4
item da
6.4
o itemdede NBR
da
6.4 NBR 6118:2013,
6118:2013, está
da NBReindependentemente
6118:2013, relacionada
está relacionada
está às às
ações ações
físicas
ações físicas
e
físicas Umae e das
químicas químicas
químicas que que
atuam
que atuamatuam
sobre sobre
responsáveis
as
sobre aspela
estruturas
as estruturas
perda
estruturas de concreto,
de concreto,
qualidade
concreto, durabilidade
independentemente
independentemente dasrelacionada
das das
estruturas
ações
das açõeséàsa
ações
ações
mecânicas, físicas
agressividade dase do
químicas
variações
meio que
ambiente,atuamque
volumétricas sobre de
segundoas estruturas
origem
otérmica,
item de concreto,
térmica,
6.4 dada da
NBR independentemente
retração
6118:2013, hidráulica
está edas
relacionada ações
outras às
mecânicas,
mecânicas, das
mecânicas, variações
das variações
das volumétricas
variações volumétricas de
volumétricas origem
de origem
de origem térmica, da
térmica, retração
retração
da hidráulica
retraçãohidráulica e
hidráulica outras
e outras
e outras
previstas
previstas ações
no
previstas no
físicasdimensionamento.
e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações
dimensionamento.
no dimensionamento.
previstas
Nos
mecânicas, no dimensionamento.
projetos
das das
variaçõesestruturas correntes,
volumétricas a origem
agressividade ambiental pode ser classificada de
Nos Nosprojetos
projetos
Nos dasdas
projetos estruturas
estruturas
das correntes,
estruturascorrentes,
correntes, adeagressividade
a agressividade
a
térmica,
ambiental
agressividade ambiental dapode
ambiental
retração
ser
pode ser
pode
hidráulica
classificada
classificada
ser dee de
classificada
outras
acordo acordo
acordoprevistas
com com ocom o noo dimensionamento.
apresentado
apresentado
apresentado na na na
Tabela Tabela
Tabela 1.7 1.7
(Tabela
1.7 (Tabela
(Tabela 6.1 6.1da 6.1NBR
da da
NBR NBR 6118:2013)
6118:2013)
6118:2013) e pode
e e ser
pode pode ser
avaliada,
ser avaliada,de
avaliada,
acordo com
simplificadamente, o apresentado
Nos segundo
projetos segundo nacondições
as
dascondições Tabela
estruturas 1.7de
correntes, (Tabela
exposição
a da 6.1dadaestrutura
agressividade NBRambiental
6118:2013)
ou de suas
pode epartes.
pode ser avaliada,
ser classificada de
simplificadamente,
simplificadamente,
simplificadamente, segundo as
segundoas condições
as de
condições exposição
de exposição
de exposição estrutura
da estrutura
da ou de
ou
estrutura suas
deou partes.
suas
de partes.
suas partes.
acordo com o apresentado na Tabela 1.7 (Tabela 6.1 da NBR 6118:2013) e pode ser avaliada,
simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes.
Pag 65
2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de
clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva
em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.
Página 67 livro
1) Identificar a região em que a estrutura será construída e em que condições irá ser utilizada
definindo a classe de agressividade ambiental (CAA) e classificando de acordo com o
Quadro 1.8;
2) Definir, a partir da CAA, o valor mínimo da resistência característica do concreto (fck) e o
valor máximo do fator água cimento (A/C), fornecido no Quadro 1.8;
3) Ainda, por meio da CAA, determinar o cobrimento mínimo da armadura que deve se
empregado (será visto no Capítulo 4);
4) Identificar o uso do edifício cuja estrutura está sendo calculada; assim fica definido o valo
de ψ1 (Quadro 1.5) para ser empregado na verificação de abertura de fissuras.
5) Verificar se a abertura de fissuras atende aos limites prescritos (será visto no Capítulo 4).
Definida a Classe de uma condições ambientais tem-se :
Um fator A/C água cimento máximo (pág. 66)
Uma resistência do concreto fck mínima (pág. 66)
Cobrimento da armadura mínimo a se respeitar(pág. 180)
Verificação de valor de abertura de fissura ou tensão de tração no concreto a se
respeitar para o funcionamento da estrutura em serviço (pág. 181-183) Quadro 4.4 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
Classe C = 10 mm e estruturas de concreto armado.
Classe de
de Agressividade
Agressividade Classificação
Classificação geral
geral do do tipo
tipo de
de Risco
Risco de
de Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)
agressividade
agressividade ambiente
ambiente para
para efeito
efeito de de deterioração
deterioração dada 3)
Componente ou I II III IV
Classe de
ambiental
Classe de
de
ambiental
Classe Agressividade
Agressividade
Agressividade Classificação
Classificação geral
projeto
geral do
projeto
Classificação geral do tipo
do tipo de
tipo de
de Risco de
estrutura
Risco de
de
estrutura
Risco
Tipo de estrutura
elemento
Cobrimento nominal
agressividade
agressividade
agressividade ambiente
ambiente para
Rural
ambienteRural efeito
para efeito
para efeito de de
de deterioração
deterioração da
deterioração da
da mm
ambiental
II
ambiental
ambiental Fraca projeto
projeto
projeto estrutura
Insignificante
estrutura
estrutura Laje
b)
20 25 35 45
Fraca Submersa
Rural Insignificante Viga/Pilar 25 30 40 50
Submersa
Rural
Rural Concreto armado Elementos
I Fraca 1) , 2) Insignificante
III Fraca Insignificante estruturais em 30 40 50
III Moderada
Fraca
Moderada Urbana
Submersa
Urbana 1) , 2) Pequeno
Insignificante
Pequeno
Submersa
Submersa contato com o solo
1) ,1)2)
Marinha 1), ,1)
IIII Moderada Urbana Pequeno
Marinha1) 2)
2) b)
Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais
II Moderada
Moderada Urbana
Urbana Pequeno
Pequeno secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado
III
III Forte
Forte 1)1), 2) Grande
Grande desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros as exigências desta tabela podem ser substituídas por
Industrial
Marinha
Industrial 1)
1)1), 2) 7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal 15 mm.
Marinha
Marinha 3)
Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de
esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve
III
III
III Forte
Forte
Forte Industrial 1) , 3)
1) ,, 2) Grande
Grande
Grande ter cobrimento nominal 45 mm.
IV
IV Muito
Muito forte
forte Industrial 1)1)
Industrial
1), ,2)3)
2) Elevado
Elevado
4)
No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento
nominal 45 mm.
1) , 3)
IV Muito forte Industrial
Industrial 1)1), ,3)3)
Industrial Elevado Para concretos de classe de resistência superior ao mínimo exigido, os cobrimentos
IV
IV Muito forte
Muito forte Elevado
Elevado definidos na no quadro 4.4 podem ser reduzidos em até 5 mm.
As vigotas pré-moldadas, para execução de lajes nervuradas, podem apresentar
cobrimento nominal de 15 mm, pois são executadas em fábricas, com um controle que pode ser
considerado rigoroso.
I II III IV
Classe de concreto (NBR 8953) Concreto armado C20 C25 C30 C40
Página 182
Tabela 4.5 Abertura máxima das fissuras características (wk), para elementos de concreto
armado, ELS-W, combinação freqüente, em função da classe de agressividade.
Questão 4
Quais as anotações a serem feitas na planta de forma, para que
se garanta a vida útil do projeto (VUP) de acordo com a
NBR6118:2014 das edificações com estruturas de concreto para
as situações (considere, em princípio uma cidade no interior do
estado, sem ser litorânea):
a) Casa residencial a ser executada em condomínio na cidade de
b) Casa residencial a ser executada em condomínio próximo a
praia
c) Prédio de garagem no centro de
d) Estrutura de cobertura de piscina com água aquecida
Página 67 livro
2
1 n f ci f cm (1.3)
Coeficiente de
n i1 f cm
variação
(1.4)
Resistência à tração f ctk,inf 0,7 f ct ,m
inferior do concreto
(1.5)
Resistência à tração f ctk,sup 1,3 f ct ,m
superior do
concreto
Resistência média à 2/3
tração do concreto f ctm 0,3 f (1.6)
ck
até C50
Resistência média à fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck) (1.7)
tração do concreto
de C50 até C90
Módulo de
Eci = E. 5600 f ck (1.8)
elasticidade inicial
para concretos até
C50
Módulo de 1/ 3 (1.9)
f ck
elasticidade inicial Eci = 21,5.103 . E . 1,25
para concretos de 10
C50 até C90
Módulo de Ecs = i . Eci
elasticidade secante
f ck (1.10)
αi = 0,8+0,2 . ≤ 1,0
80
Uma viga de concreto armado fissura?
Antes de fissurar vale RM
M dF y M dF y dF dA ky
M k dA y 2
M / dA y 2 k
ky
M / dA y 2 y I σ y dA
f ct ,m I c
M Mr
i yi yt PAGINA 199
I =1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
Página 274
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
CAPÍTULO 1
PÁGINA 8-14 DO XEROX
IMPRESSO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeados
Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
Tabela
1.4 Valores do coeficiente f f 1 f 3 .
Ações
Combinações Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p)
Recalques de apoio e
de ações retração
Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável
Normais 1,4 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0
2
1 n f ci f cm (1.3)
Coeficiente de
CAPÍTULO 2
PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES
NERVURADAS UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-
IMPRESSO MOLDADAS
As=?
VISTA VISTA DEFORMAÇÕES TENSÃO
LATERAL FRONTAL Fc
c - c c f cd
y= x x
c
h d Md y= x z
As Fs
s
s c s
bw
As
face da viga
c
3,5
d
a b
Detalhe 1
CAPÍTULO 4
DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações.
p Mat = Mmáx M r Im p/Im a
(FLEXÃO) NA SEÇÃO TRANSVERSAL E ESTADOS Ação (kN/m) (kN.m) (m 4
) (cm)
LIMITES DE UTILIZAÇÃO M max
7,84
4,3
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
25 cm
0,234 4,5310-5 47461
4,3
4,28 4,28
4,28
3,0
3.0 N16Ø6,3-217
Quase-permanente 2,15 6,72 1,81
0,142 4,5110-5 78714
3,5
N17Ø6,3-204
N17Ø6,3 3,5
3,5 L N
Rara 3,55 11,09 3,01
5,5
5,5
.9 Resumo das expressões usadas no capítulo IV
5,5
armadura 5,5
5,5
3 84
Significado Expressão número
de pele 3,0 90 cm 3,0
L 5,5
N
90 cm Momento (4.1)
fletor
mínimo
19
(4.2)
3,5
Armadura de A s,pele 0,10% de A c,alma 0100
,10
A c,alma
4,28
25 cm
4,28
4,3
4,3
4,28
pele
Fd,serviço Fgk 0,4 Fqk
7,84
face da viga
permanente Válido para obras residenciais
para ELSW
c (4.4)
Abertura de i 3 si
3,5
d fissura si
12,5 i E si f ct,m
a b máxima
Detalhe 1 w = menor entre
Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações. i 4
si
+ 45
p Mat = Mmáx M r Im p/Im a 12,5 i E si ri
Ação (kN/m) (kN.m) M (m4) (cm)
max
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
Quase-permanente 2,15 6,72 0,234 4,5310-5 47461 1,81
Rara 3,55 11,09 0,142 4,5110-5 78714 3,01
.9 Resumo das expressões usadas no capítulo IV
Significado Expressão número
Momento M d , min 0,8 W0 f ctk ,sup (4.1)
fletor
CAPÍTULO 5
DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDIN
AO LONGO DA VIGA
CAPÍTULO 5
IMPRESSO
IMPRESSO