ECF Aula1 Introdução

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CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Módulo 1
rápido
IMPRESSO

1– CONCRETO ARMADO – 80 h –
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura e verificação.
Detalhamento
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas e moldadas no
local;
Pavimentos com Lajes Maciças,
Pavimentos com Lajes sem vigas
Vigas cálculo e detalhamento armadura longitudinal e
transversal.
Verificações em serviço (deformação considerando a
fissuração e fluência).
Ação de vento e efeito do diafragma rígido
Instabilidade Global - Processos , P-, z
Flexão composta normal e oblíqua
Pilares – Processos simplificados e gerais de cálculo
IMPRESSO
2– FUNDAÇÕES - ESTRUTURAS – 40h –
Cálculo e dimensionamento de sapatas
Blocos de estacas
Estacas e Tubulões com esforços transversais e flexão
Cálculo e detalhamento de Radier
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
IMPRESSO
3- Projeto, cálculo e verificação de estrutura de edificação em concreto armado usando
programa computacional 1 e 2 -40 hs
Projeto
Uso do programa
Lançamento da Estrutura
Definições dos parâmetros de entrada
Definição de parâmetros de saída e modelo
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de pequeno porte
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de porte médio
Cálculo de instabilidade e fissuração do concreto
4– Introdução A Patologia – 20 hs
Investigações do solo, Inferências não detectadas, Escolha do tipo de
fundações;
Interferências; Condições de exposição;
Manifestações patológicas mais freqüentes; Corrosão da armadura
Diagnóstico, prognóstico e terapia;
Profilaxia;
IMPRESSO
5 Tópicos Especiais I E II : Estruturas De Concreto Em Situação De Incêndio. Escadas,
Torção marquise E Reforço De Estruturas 40 H
Ementa:
Escadas: tipologia, Cálculo e detalhamento de escadas retas em plantas, Escadas Curvas

Segurança contra incêndio. Incêndio-padrão


Comportamento dos materiais estruturais, Segurança das estruturas em situação de
incêndio, Tempo requerido de resistência ao fogo: Método tabular e Redutor de TRRF
(método do tempo equivalente), Dimensionamento de vigas de concreto, lajes e pilares
Métodos alternativos de dimensionamento
Reservatórios enterrados

Marquises
Torção
Reforço de estruturas de concreto
Reforço com mantas
Reforço com chapas de aço
Reforço com adesivos e barras de ação
Aumento da seção
Protensão externa
Muro de arrimo
IMPRESSO
6 – ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO –
60h –
Pré e pós tração, Protensão não aderente
cordoalha engraxada
Cálculo de perdas
Cálculo da armadura no ELU
Verificação no ELS
Pré-dimensionamento
Detalhamento
Operação de protensão
Pavimento com laje lisa protendido
Cisalhamento de flexão
IMPRESSO
7 – PONTES DE CONCRETO – 60h –
Trem Tipos
Ações a considerar
Tipos de seção Transversal
Determinação de Trem tipo Longitudinal
Linhas de influência e envoltório\a de esforços
Cálculo de lajes
Fadiga
Aparelhos de apoio
Meso e Infraestrutura
IMPRESSO

8– ESTRUTURAS PRÉ FABRICADAS DE


CONCRETO – 60h –
Pré-Fabricação, Linha de montagem, Processos
Fabricação
Tipologia Estrutural
Barracões
Ligações, ligações semi rígidas
Processo construtivo e situações de montagem
Estabilidade
Cálculo de lajes, vigas e pilares.
Fundações (colarinhos)
PÁGINA 1 DO XEROX
CURSO: ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES - MACEIÓ
22, 23 e 24 de janeiro 2016 - 20 hs aula
PROFESSOR: Roberto Chust Carvalho

MÓDULO: Concreto Armado 1

Objetivo:
Geral- Estudar as características do concreto, ações nas estruturas, elementos de concreto
armado, lajes treliçadas, seções submetidas a flexão simples, cálculo deflecha de vigas
em considerando a fissuração e fluência do concreto.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura longitudinal no ELU e cálculo de lajes treliçadas

Ementa:
 Introdução Normas, processos de cálculo e cargas
 Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura longitudinal e
verificação.
 Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas treliçadas;

Metodologia:
Apresentação dos conteúdos teóricos, com exemplificação numérica. Desenvolvimento de
“estudos dirigidos”, com auxílio de softwares (planilhas de cálculo, programas educacionais
distribuídos no CD do INBEC) e livro entregue na aula 1

Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
- Matutino:
4. Condições para garantir a durabilidade
5. Determinação de armadura longitudinal em flexão simples vigas retangulares
6. Cálculo de armadura dupla e vigas tê
7. Verificações
8. Exemplos Numéricos
- Vespertino:
9. Pavimentos de edificações com lajes nervuradas unidirecionais de vigotas pré-
moldadas
10. Procedimentos de cálculo e verificação de lajes pré-fabricadas

DOMINGO
Matutino
11. Verificação de flechas de lajes treliçadas: fissuração e fluência

11. Exemplos numéricos


12- Finalização da prova do módulo

Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso

Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
e-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
11. Exemplos numéricos
12- Finalização da prova do módulo

Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso

Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
e-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.

Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO J.,R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado Editora EDUFSCar São Carlos 2007
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto – NBR
6118:2014
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para cálculo de estruturas de
edificações –NBR 6120:1980, 1980
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 3. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado. Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. II. Editora Globo, Rio de Janeiro-RJ, 1985
Domingo PÁGINA 5 DO XEROX
5) Para a garagem, dada em perspectiva esquemática,
considere que o sistema estrutural é composto de laje
treliçada unidirecional, vigas, pilares. Considerar classe
de agressividade I, fck adequado, aço CA50, revestimento
inferior da laje e superior de 2 e 4 cm (já considerado o
piso) respectivamente e de peso específico de 22 kN/m3.
Considerar a garagem fechada por paredes de tijolo
maciço (apoiados nas vigas baldrames). Considerar cota
da estrutura acabada do piso e laje da garagem de
respectivamente de 0 e 300 cm.. ATENÇÂO USE
B20 e todos os dados do último exercício feito
(armadura, momentos de inércia e momento de
fissuração) só mudam vão e ações. A laje de cobertura PLANTA DE ARQUITETURA ESQUEMÁTICA

é um terraço de uma residência. Por este motivo


considerar ao longo de todo o perímetro da cobertura

25
(em cima das vigas), uma parede de 20 cm de espessura
e 1,5m de altura de tijolo maciço (peso específico de 18
kN/m3). 25
25

a) Verifique o estado de deformação da laje da

575
garagem dada 500

b) Calcular a armadura da seção mais solicitada


(meio do vão) da viga maior da estrutura ( só
considerar os pilares indicados na figura). As
dimensões da viga são de escolha do projetista. 45 45

25
Calcule o esquema de cargas na viga 6m de vão (que recebe a laje)
PÁGINA 6 DO XEROX

Prova dias 2 e 3
Para o projeto de uma residência em questão
considerando o telhado (com telha cerâmica)
pontaleteado no forro (0,7 kN/m2), CAAI, a ser
construída em São Carlos (SP) fck=20 MPa
indique:
1)Direção das nervuras treliçadas, 2)As cintas
para apoio da laje do forro (cinta é um elemento
apoiado na parede sem flexão significativa); 4)As
vigas necessárias no forro que se apóiam em
pilares para receber as nervuras; 5)O detalhe do
beiral em balanço (e armadura);
6) Verifique,usando o capítulo 4 se a laje B20
suporta o vão máximo do forro.
7) Calcule uma viga do forro (carga, altura e
armadura simples ou dupla)
8) Considerando apenas a flexão no estado limite
último, imaginado a mesma B20 qual seria o
maior vão em balanço que poderia ser executado
(e armadura simples necessária) para q=2kN/m2?
Verifique a flecha nesta situação.
PÁGINA 7 DO XEROX

avançar
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
11 CONCEITOS
1 CONCEITOS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
FUNDAMENTAIS
FUNDAMENTAIS
1 CONCEITOS
1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
FUNDAMENTAIS Livro págcimento
19
O concreto é um material composto por água, e agregados. Associando
O concreto
O concreto
O concreto é
ésium um
éresulta:
um material
material
material composto
composto
composto por
porpor água,
água, cimento
cimento
água, cimento ee agregados.
e agregados.
agregados. Associando
Associando
Associando
esses materiais O entre
concreto é um material composto por água, cimento e agregados. Associando
esses esses
esses Omateriais
concreto
materiais
materiaisentre é si
entre
entreum simaterial
si resulta: composto por água, cimento e agregados. Associando
resulta:
resulta:
esses esses materiais
materiais entre entre si resulta:
si resulta:
 Pasta: cimento + água;
Pasta:
 Argamassa:
Pasta:
Pasta: cimento
cimento
cimento
pasta
+ água;
+ água;
++ água;
agregado miúdo;
Pasta:
Pasta: cimento
cimento + + água;
água;
 Concreto:
Argamassa:
Argamassa:
Argamassa: pasta pasta + agregado
+ agregado
pasta +agregado
agregado miúdo;
miúdo;
miúdo;
Argamassa: argamassa
Argamassa: pasta pasta ++ agregado
+ agregado graúdo;
miúdo;
miúdo;
  Concreto:
 Microconcreto:
Concreto:
Concreto: argamassa
argamassa
argamassa
concreto + + agregado
agregado
agregado
+
em que o
graúdo;
graúdo;
graúdo;
agregado graúdo tem dimensões reduzidas;
Concreto:
Concreto: argamassa
argamassa + + agregado
agregado graúdo;
graúdo;
Microconcreto:
 Concreto
Microconcreto:
Microconcreto:
de alto
concreto
concreto
concreto emem
desempenho:
em que
queque o agregado
o agregado
o considera-se,
agregado graúdo
graúdo
graúdo
em tem tem
tem
geral,
dimensões
dimensões
dimensões
o
reduzidas;
reduzidas;
reduzidas;
concreto em que a
Microconcreto:
Microconcreto: concreto
concreto em emque que
o o agregado
agregado graúdo
graúdo tem tem dimensões
dimensões reduzidas;
reduzidas;
Concreto
 resistência
Concreto
Concreto à de de
de
compressão
alto
altoalto desempenho:
desempenho:
desempenho:
supera os
considera-se,
considera-se,
considera-se,
40 MPa; emem
inicialmente
em geral,
geral,
geral,
denominado
o concreto
o concreto
o concreto de
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 • resistência
Concreto
Concreto àde
resistência ààde
alto alto desempenho:
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considera-se,
os 40 MPa; aem em geral,
geral,
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os 40
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50
alta MPa;à compressão
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a ser que, principalmente,
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principalmente,
principalmente,
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elevam
elevam
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durabilidade
durabilidade
durabilidade àdas
das das
• melhoria
estruturas;
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elevam
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a durabilidade ser
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obte-lo
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preciso geralmente
geralmente
trabalho. devido
incorporar
incorporar à micro-sílica
melhoria de
micro-sílica outras
e aditivos
e aditivos
químicos;
químicos; não nãoserá será tratado
tratado neste trabalho.
trabalho.
propriedades
químicos;
químicos; nãonão que,
será será principalmente,
tratado
tratado neste neste elevam a durabilidade das estruturas;
trabalho.
trabalho.
para obtê-lo é preciso geralmente incorporar micro-sílica, traços especiais oue
aditivos químicos; que não serão tratados neste trabalho.
Cabe destacar que a ABNT NBR 6118:2014, recém aprovada, passa a ser aplicada
a concretos com resistência à compressão de até 90 MPa.
Resumo

• concreto bombeável

• concreto projetado
• Concreto auto adensável (CAA )
• Concreto normais: 20 MPa≥ fck ≤ 50 MPa (CA )
• Concreto de alto desempenho: 55 MPa≥ fck ≤ 90 MPa
(HPC=CAD)
• Concreto de ultra alto desempenho: fck≥ 120 MPa
(UHPC=CUAD)
• Concreto com fibras ( CRF )
• Concreto armado (RC -CA )
• Concreto protendido ( PC - CP )
• Concreto armado/protendido com barras de fibra de carbono e
vidro
Prof. Antonio Domingues de Figueiredo UFSC
Concreto de ultra- alto desempenho - UHPC

(UHPC
Prof. Antonio Domingues de Figueiredo UFSC

• UHPC- Concreto de ultra


-alto desempenho (CUAD)
Compressão: >120MPa - 200MPa até 800MPa
Resistência à tração: 5MPa, 11MPa
Durabilidade
Dutilidade
Autoadensável
Prof. Dr. VOO YL - INDONÉSIA
 Microconcreto: concreto em que o agregado graúdo tem dimensões
 Livro pag 20
Concreto de alto desempenho: considera-se, em geral, o con
resistência à compressão supera os 40 MPa; inicialmente denominad
alta resistência, passou a ser chamado de concreto de alto desem
melhoria de outras propriedades que, principalmente, elevam a
estruturas; para obte-lo é preciso geralmente incorporar micro-
Para utilização estrutural o concreto sozinho não
químicos; nãoé será tratado neste trabalho.
adequado como elemento resistente, pois enquanto tem
uma boa resistência à compressão, pouco resiste à tração
(cerca de 1/10 da resistência à compressão), embora esse
tipo de solicitação quase sempre esteja presente nas
estruturas das construções usuais. Exemplos clássicos são
os elementos fletidos, onde em uma mesma seção
transversal existem tanto tensões de compressão quanto
de tração, como na viga da Figura 1.1.
Ensaio
Concreto
Material frágil
Boa Resistencia à compressão
Figura 1.1 Comportamento de uma viga de concreto simplesmente apoia
Aço Dependendo do tipo de associação entre a argamassa, o concreto
Material dúctil ter:
Boa Resistencia à tração e a compressão Armadura de aço
a) Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela
argamassa simples (cimento e areia) com armadura de pequeno d
Aço e concreto – Boa aderência
espaçada, distribuída uniformemente em toda a superfície
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES

Livro pág 21
Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela associação da argamassa
simples (cimento e areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco espaçada,
distribuída uniformemente em toda a superfície e composta, principalmente, de fios e
telas de aço.
Concreto com fibras: obtido pela adição de fibras metálicas ou poliméricas durante o
preparo do concreto, fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
ligado pelas fibras (pontes) que o atravessam em todas a direções; é empregado em
peças com pequenos esforços, tais como piso de concreto sobre o solo; as fibras
servem também para complementar o combate à fissuração, substituindo ou
diminuindo a quantidade de armadura superficial ou estribos necessários nos
elementos de concreto armado. ESTE MÊS SE INICIA A NORMA DE CONCRETO COM
FRIBRAS
Concreto armado: obtido por meio da associação entre concreto simples e armadura
convenientemente colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos resistam
solidariamente aos esforços solicitantes.

Concreto protendido: obtido por meio da associação entre o concreto simples e


armadura ativa (é aplicada uma força na armadura antes da atuação do carregamento
na estrutura).
Livro pagina 21 Figuras impresso Pag 16

Concreto armado: obtido por meio da associação entre


concreto simples e armadura convenientemente
colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos
resistam solidariamente aos esforços solicitantes.
Armadura passiva

Concreto protendido: obtido por meio da associação entre o concreto


simples e armadura ativa (é aplicada uma força na armadura antes da
atuação do carregamento na estrutura) ativa.
Armadura ativa

concreto
bloco de
cunha ancoragem
bloco de ancoragem
placa repartidora cordoalha
trombeta
placa
bainha repartidora
Uma viga de concreto armado fissura?
M
Antes de fissurar vale RM   y i i
I
f ct ,m  I c   f ct ,m  I c
Se a tensão no concreto ultrapassar a M  Mr 
resistência à tração ocorre a fissura yt yt

  f ct ,m  I c
Mr 
ytPAGINA 199
 =1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
f ct ,m  0,3  f ck2 / 3
IMPRESSO pagina 15
IMPRESSO Páginas 3
PROVA DIA 1

dede
ação 4m seucom,
pesobpróprio
w= 20 cm,
1) Calcular se uma viga de vão de 4 m com bw=20 cm, h=40 cm e fck sub
1)Calcular se uma viga de vão h=40decm,
e de uma parede 3 mfckde
=20 MPacom 20 cm d
altura
submetida a ação de seu peso próprio
peso e dedeuma
específico parede
18 kN/m 3 de 3 no
fissura m de altura
meio com 20 cm de
do vão?
espessura e peso específico de 18 kN/m3 , fissura no meio do vão.   f ct ,m  I c
g1+g2 kN/m Mr 
g1+g2 kN/m yt
A B PAGI
A Le B  =1,5 para seções retangul
Le Ic momento de inércia da se
Ra 3
Rb concreto; bh /12
Ra
f f ct ,m  03  f ck
2/3
Rb

  f ct ,m  I c na página274
Fórmulas para a demonstração
M 
6.2 TENSÕES NORMAIS Er TANGENCIAIS EM UMA VIGA
y t PAGINA 199
Fórmulas M 6.1
A empregar  y  =1,5 para seções retangulares;
I 3
Ic momento
Pergunta-se ainda para a de
seçãoinércia da seção
do centro bruta
não de concreto;
fissurar bho/12
qual seria limite
a) de vão ; b)de  0,3da
f ct ,maltura  f ckseção
2/3
; c) altura de parede; resistência do con
Respostas
Fissura ; a) L<3,324471 m; b) h> 0,489631257680076 m; c) hp< 1,900465 m; d
f ct ,m  0,3  f ck2 / 3
M   f ct ,m  I c
  yt  f Mr 
I
ct
yt p  2
M
8
Seja uma viga de 4m com largura de 20 cm, altura de 40cm e com
uma parede de tijolo de 20 cmx3m com peso do tijolo 18kN/m3.
A seção do meio do vão irá fissurar?
p  0,2  0,4  25  0,20  3 18  2  10,8  12,8kN / m
p   2 12,8  4 2 f  0,3  20 2/ 3
 2,21MPa
M   25,6 ct ,m
8 8
 0,2  0,43 
1,5  2210   
Mr   12 
 17,60kN.m
0,40
2
M>Mr fissura
IMPRESSO Páginas iniciais

PROVA DIA 1

Exercício 1 ) 1) Calcular se uma viga de vão de 4 m com bw=20 cm, h=40 cm e fck sub
ação de seu peso próprio e de uma parede de 3 m de altura com 20 cm d
Pergunta-se ainda para a seção do centro não fissurar qual seria o limite
peso específico de 18 kN/m3 fissura no meio do vão?
de vão ; b)de altura da seção ; c) altura de parede; resistência do concreto
  f ct ,m  I c
Mr 
g1+g2 kN/m yt PAGI
A B  =1,5 para seções retangul
Le Ic momento de inércia da se
EXCEL em CD 3
concreto; bh /12
Ra
f f ct ,m  03  f ck
2/3
Rb

Fórmulas para a demonstração na página274


6.2 TENSÕES NORMAIS E TANGENCIAIS EM UMA VIGA
M 6.1
 y
I
Respostas Pergunta-se ainda para a seção do centro não fissurar qual seria o limite
Fissura ; a) L<3,32m; b) h>
a) 0,49 m;; b)de
de vão c) hp< 1,90
altura m; d); fc)
da seção ck> 34,8371
altura Mpa resistência do con
de parede;
Respostas
Fissura ; a) L<3,324471 m; b) h> 0,489631257680076 m; c) hp< 1,900465 m; d
1.21.2 1.21.2
VANTAGENS VANTAGENS
VANTAGENS EComo
DESVANTAGENS EE DESVANTAGENS
DESVANTAGENS DODO CONCRETODO DO CONCRETO
CONCRETO ARMADO ARMADO
ARMADO
1.2 VANTAGENS
1.2VANTAGENS
VANTAGENS EEDESVANTAGENS
1.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS
todo
DESVANTAGENS material
E DESVANTAGENS que
DOCONCRETO DOse
CONCRETO
DO
utiliza
CONCRETO
CONCRETO
ARMADO
ARMADO paraARMADO
ARMADO
uma determinada fin
Página 21,22 Livro
Comopara
Como todo
1.2
Como
uso
ComoComo
VANTAGENS
Como
todo
todo
estrutural
todo
material todo
todoque
material
material
material
material
se
E
que
que
possui
que que
utiliza se
DESVANTAGENS
materialse se que
utiliza
utiliza
se
para
separa vantagens
utiliza
utiliza
uma
utiliza
para
para
uma
para
para
uma
uma
DO uma
determinada e determinada
CONCRETO
uma
determinada
determinada
desvantagens.
determinada
finalidade,
determinada
finalidade,
finalidade,
finalidade,
o concreto
ARMADO
finalidade, finalidade,
o o
o concreto
concreto
oarmado
concreto
o concreto
concreto armado
armado
armado
armado
armado
para uso parapara uso
estrutural usoestrutural
estrutural
Como
possui todo possui
vantagenspossui vantagens
material evantagens
que see utiliza
desvantagens. desvantagens.
e desvantagens.
para uma determinada finalidade, o concreto armado
para
parauso usopara uso estrutural
estrutural
estrutural possui possui
possuivantagens vantagens vantagens
e edesvantagens.e desvantagens.
desvantagens.
1.2 VANTAGENS para uso estrutural E DESVANTAGENS
possui vantagens
Como todo material que se utiliza e desvantagens.para uma DOdeterminada
CONCRETO finalidade, ARMADO
o concreto armado
para uso estrutural possui vantagens e desvantagens.
1.2.1
1.2.1 Vantagens
Vantagens É mais econômico para o uso
1.2.11.2.1 1.2.1
Vantagens
1.2.1 Vantagens
Vantagens
Como Vantagens
1.2.1 Vantagens
todo material que se utiliza para uma determinada finalidade,
1.2.1 Vantagens em diversas estruturas
 para   Apresenta
uso Apresenta
estrutural boa boa resistência
resistência àdas
maioria
à maioria dasdas solicitações.
e solicitações.
Apresenta
 Apresenta 1.2.1
Apresenta boa resistência
Vantagens
Apresenta
boaboa boapossui
resistência
resistência à maioria
resistência vantagens
à àmaioria
maioria solicitações.
à maioria
das das das
solicitações. desvantagens.
solicitações.
solicitações.
 Tem
 Tem
boa
boa
Tem
 Tem
boa
Tem
Tem
boa boa
Apresenta
Apresenta
trabalhabilidade,trabalhabilidade,
trabalhabilidade,
boa trabalhabilidade,
trabalhabilidade,
trabalhabilidade, eboa
boa resistência
por
e eisso
por
por
e por
e
resistência
se
isso
isso
porisso
àemaioria
adapta
por
sese
isso
isso
adapta
se
adapta
adapta
se
àdas adapta
ààadapta
maioria
várias
se várias
à
à várias
à várias
solicitações.
formas,
várias àformas,
várias
formas,
das formas,
podendo,
formas, formas,
podendo,
podendo,
podendo,
podendo,
solicitações.
assim,
podendo,
assim, serassim,
assim,
assim, serser
escolhida
assim,
ser
escolhida
escolhida
ser escolhida
escolhida
ser escolhida
 aconveniente
mais
a mais
Tem conveniente
boaconveniente
trabalhabilidade,do
dedoponto
ponto edeàpor
vista
de issoestrutural,
vista estrutural,
se adapta dando
àdando
váriasmaior
maior
formas, liberdade
aoliberdade
podendo, aoao projetista.
projetista.
assim, ser escolhida
a mais
 Permite

a amaisconveniente
mais
 aPermite

aTemApresenta
mais
conveniente
aPermite
mais
do
boa ponto
conveniente
do
aconveniente
obtenção
boa
adeobtençãodo ponto
ponto
dedode
vista
resistência
do deponto
de estrutural,
vista
trabalhabilidade, vista
estruturas
estruturas
ponto
maioria
de vista
estrutural,
estrutural,
monolíticas,
depor
dando
das
e
monolíticas,
vista
dando
pormaior
solicitações.
estrutural,
dando maior
isso
o ocorre
estrutural, que
o que
liberdade
dando
maior
não
dando não
maior
liberdade
se adapta
liberdade
ocorre
ocorre
maior com
projetista.
liberdade
ao ao
com
liberdade
ao
projetista.
à várias
projetista.
asmadeira
deao
as aço,
de
projetista.
aço, formas,
madeira
madeira
projetista. e pré-po
eescolhid
pré-
 Permite  Permite
obtenção
Tem
a aobtenção boa estruturas
trabalhabilidade,
a obtenção
deaderência
deestruturas monolíticas,
de estruturas e
monolíticas, o
issoque se
monolíticas, não
o oqueadapta
nãoo que à com
várias
nãocom
ocorre as
ocorre de
formas,
asas aço,
com
de podendo,
as madeira e pré-
assim,
demadeira
aço, madeiraser
pré- e pré-
Permite
 moldadas.
a obtenção
mais
moldadas.
Permite a Háconveniente

obtenção
estruturas
aderênciade entre monolíticas,
entre
estruturas o de
do oconcreto
ponto
concreto
monolíticas,
que
jáde não
jáendurecido
ovista ocorre
endurecido
que não
com
eocorre
oe oque
estrutural, que éaço,
de
com éaço,
lançado
as dando
lançado
de aço,
e epré-
posteriormente,
maior
madeira e libe
posteriormente, pré-
1.2.1
moldadas.Vantagens
moldadas.
moldadas. Há aHá
facilitando
aderência
mais
moldadas.

facilitando
conveniente
aderência
aderência entre
Há aderência
a atransmissão
aobtenção entre
transmissão
o
entre concreto
doo ponto
oentre
concreto
concreto
deestruturas
esforços.
de

esforços.
endurecido
vista
o concreto
já já estrutural,
endurecido
endurecido e oe que
dando
já endurecido o
e o é
que
que lançado
maior lançado posteriormente,
liberdade
eé oélançado
que é lançado ao projetista.
posteriormente,
posteriormente,
posteriormente,

facilitando
facilitando  moldadas.
facilitando a transmissão
Permite
facilitando
Permite
a atransmissão Há aderência
de esforços.
a atransmissão
transmissão obtenção de
dedeesforços.entre
de
esforços.
o concreto
esforços.
de monolíticas,
estruturas
já endurecido
que não eocorre
omonolíticas, o quecom é lançado
o as de não
que
posteriormente,
aço, madeira
ocorre e pré
co
 As   Asfacilitando
Astécnicas
técnicas deade execução
execução
transmissão sãosão
derazoavelmente
razoavelmente
esforços. dominadas
dominadas em em todo todo oo país.
oque
país.
técnicas
 AsAs técnicas
técnicas de execução
moldadas.
As técnicas
dedeexecução Hásão
de execução razoavelmente
aderência
são entre dominadas
são razoavelmente
razoavelmente o concreto
dominadas emjá todo
dominadas
em emtodoo
endurecidopaís.
em e
todo
o opaís. o país. é lançado posteriormente
 Em  execução são razoavelmente dominadas todo país.

Apresenta Em moldadas.
Em
As
 diversas
diversas diversas boapode
diversas
técnicas
facilitando
situações situações
desituaçõesHá
resistência
execução
apode
transmissão
competiraderência
pode
podesão
podecom de àcom
competir maioria
competir
razoavelmente
esforços. com
as estruturasentre
com as das
as
asde o
estruturas concreto
solicitações.
estruturas
dominadas
aço em de aço
de
em
termos açoem
todo já
em termos
o endurecido
termos
país.
econômicos. econômicos.
econômicos. e o qu
 Em Em diversas
material
Em diversas
situações
situações situações
pode competir
competir competir
com com
asasestruturas
estruturas estruturas
de deaço
aço emde
em aço
termos emeconômicos.
termos termos
econômicos.econômicos.
 É um  É EmumAs
É um material
material
diversas
Éfacilitando
técnicas
durável, durável,
situações
de
desde a quedesde
durável,
execução desde
pode
transmissão
seja que que
competir
sãobem sejaseja
razoavelmentebem
com
de
executado, bem executado,
asexecutado,
estruturas
esforços.
dominadas
conforme conforme
conforme
de
as em açotodo
normas, em astermos
enormas,
oas normas,
país.
evitado eoevitado
euso
evitado
econômicos. o uso
o uso
ÉTem
Éum um boa
materialum
material trabalhabilidade,
material
durável,
durável, durável,
desde
desde desde
que
que seja eque
seja por
bem bemseja isso
bem
executado, se
executado, adapta
executado,
conforme
conforme à
conforme
as várias
asnormas,
normas,as formas,
normas,
e evitado
e evitado podendo,
e oevitado
ouso
uso o uso a

de aceleradoresde aceleradores
de
 deEm
É aceleradores
um material
dediversas
pega, de
que pega,
de pega,
durável,
com
situações que que
desde
seus
pode com com
que
produtosseus
competirseus
sejaprodutos
produtos
bem
químicos
com químicos
químicos
executado,
as podem
estruturas podempodem
conforme
corroer
de aço corroer
as emcorroer
as as
normas,
armaduras.
termos armaduras.
as armaduras.
e evitado
econômicos. o uso
de de
 Apresenta  Apresenta
aceleradores
a mais aceleradores
 As aceleradores
Apresenta
de
de
conveniente
técnicas
aceleradores
durabilidade
É um
depega,
pega,
durabilidade
de
durabilidade
material e
que
depega,
que com
dedurável,
pega,
resistência
com que
seus
doexecução
e ponto
com
seus
resistência
equeresistência
ao
desde com
fogo que
seus
produtos
produtos
de seusao
produtos
vista
são
ao
químicos
fogoquímicos
fogo
produtos
superiores
seja bem
químicos
podem
estrutural,
razoavelmente
superiores podem
superiores
à químicos
madeira
executado,
podem
corroer
corroer
àedando
à podem
madeira
madeira
ao
conforme
corroer
as as
corroer
aço, ao
as
armaduras.
armaduras.
emaior
dominadas aoaço,
e normas,
desde
as
armaduras.
asaço,liberdade
em
desde
desde
armaduras.
que os
e que
evitadoqueosoao
todo oso
uso
 Apresenta
Apresenta Apresenta
durabilidade
durabilidadedurabilidade
e e e
resistência
resistênciaresistência
ao ao fogofogo ao fogo
superiores
superioressuperiores
à àmadeira
madeira à madeira
e eaoao aço, e
aço, ao
desdeaço,
desde desde
que
que os os que os
cobrimentos

Permite cobrimentos
cobrimentos
cobrimentos
está
cobrimentos
de a
Apresenta
Eme a obtenção
diversas
qualidadeedurabilidade
aceleradores
cobrimentos
e e
inseridaa
ae qualidade
qualidade
a e
qualidade
ado
a
a estrutura.
qualidade
de
dode
situações
concreto
pega,
qualidade
do
edoresistência
concreto
doconcreto
estruturas
que
do
concreto
concreto
estejam
com pode
concreto
estejam
estejam
de
seus
estejam
estejam
monolíticas,
ao fogo
competir
acordo
deprodutos
estejam
de
desuperiores
acordo
de
com
de
acordo
acordo
acordo
comas com
acordo
com
com
o com
que
condições
químicos
as as com
asas
àcondições
madeira
as
podem condições
as
condiçõesnãocondições
do eocorre
estruturas
meioao
corroer
condições
do do meio
do
em
as
meio
do
aço,
do
meio
quemeio
com
desde
de emem
aço
armaduras.
ememmeio
que
que em
que
as
que que
de
os
em
que
estáestá
inserida  está inserida
cobrimentos
aApresenta
estrutura. aedurabilidade
estrutura.
a qualidade edoresistência concreto estejam ao fogodesuperioresacordo com as condições
à madeira do meio
e eaooaço, desde emquequeo
 Possibilita
moldadas. Há aderência entre o concreto já endurecido que é lança
está está
inserida
inserida inserida
a estrutura.
a a
estrutura. estrutura.
 Possibilita É
 execução.
um
Possibilita
está inserida
a cobrimentos
utilização material
a autilização
a ada
utilização
estrutura. durável,
dadapré-moldagem,
apré-moldagem,
e da qualidade pré-moldagem,desde
proporcionando
do concreto que
proporcionando
estejam seja
proporcionando
maior
de acordo bem maior
rapidez
commaiorexecutado,
aserapidez
facilidade
condições de
e do
conforme
rapideze efacilidade
facilidade
meio dede
em qu
 Possibilita
Possibilita
facilitando Possibilita
a autilização
utilização
a utilização
transmissão da da pré-moldagem,
pré-moldagem,
pré-moldagem,
de esforços. proporcionando
proporcionando
proporcionando maior
maior maior
rapidez
rapidez rapidez
e efacilidade facilidade
facilidade de de de
execução.  Possibilita
execução.
execução.
de estáaceleradores
execução. inserida a utilização
a estrutura. deda pega,
pré-moldagem, que com seus
proporcionando produtos maior rapidez químicos podem
e facilidade de
execução.
  É execução.
 Éresistente resistente
É resistente a echoques
a vibrações,
achoques e vibrações,
e efeitos
vibrações, efeitos
efeitos térmicos,
térmicos, atmosféricos
atmosféricos emaior
desgastes
emecânicos.
desgastes mecânicos.
mecânicos.
ÉAs  ÉApresenta
técnicas
Éresistente É
resistente aPossibilita
choques
resistente
a de
choques
a choques a execução
e utilização
choques
vibrações,e
durabilidade
e vibrações, são
da
vibrações,
efeitos
efeitosrazoavelmente
térmicos,
pré-moldagem,
efeitos
térmicos,
e atmosféricos
térmicos, térmicos,
atmosféricos
resistência atmosféricos
resistente a choques e vibrações, efeitos térmicos, atmosféricos e desgastes mecânicos.
execução.
dominadas
e desgastes
proporcionando
atmosféricos
ao e desgastes
e fogo e
desgastes em
desgastes todo
rapidez
mecânicos.
superiores
mecânicos. e ofacilidade
país.
mecânicos. à made d
 Em diversas  cobrimentos
É resistente situaçõesa choquese a pode
qualidade competir
e vibrações, do
efeitos com
concreto
térmicos, as atmosféricos
estruturas
estejam e de
de aço
acordo
desgastes em termos
com
mecânicos. ase
1.2.2
1.2.2 1.2.2
um1.2.2
ÉDesvantagensDesvantagens
Desvantagens
1.2.2material
Desvantagens Desvantagens durável, desde que seja bem executado, conforme as norm
cobrimentos
 execução.está inserida
Possibilita e a qualidade
estrutura.
a utilização do concreto estejam
da pré-moldagem, de acordo com
proporcionando as condições
maior rapidez edo meio em de
facilidade que
execução.
execução.
está inserida aaestrutura.
Possibilita utilização da pré-moldagem, proporcionando maior rapidez e facilidade de
  É Éresistente
resistente a choques
a choques e vibrações,
e vibrações, efeitos térmicos,
efeitos térmicos, atmosféricos
atmosféricos e desgastes
e desgastes mecânicos.
mecânicos.
 É Possibilita
execução.
resistente aachoques
utilização da pré-moldagem,
e vibrações, efeitosPágina proporcionando
22 Livro
térmicos, atmosféricos maior rapidez
e desgastes e facilidade de
mecânicos.
 execução.
É resistente a choques e vibrações, efeitos térmicos, atmosféricos e desgastes mecânicos.
 É resistente a choques e vibrações, efeitos térmicos, atmosféricos e desgastes mecânicos.
1.2.2
1.2.2Desvantagens
Desvantagens
1.2.2 Desvantagens
1.2.2 Desvantagens
  1.2.2
Resulta
Resulta ememelementos
Desvantagenselementoscom commaiores
maioresdimensões
dimensõesque queo oaço,
aço,o oque quecomcomseu seupeso
pesoespecífico
específico
 elevado
Resulta em elementos
( ( 2525kN/m 3 com
3 maiores dimensões que o aço, o que com seu peso específico
elevado
elevado kN/m) 3)acarreta
acarreta emempeso
peso próprio
própriomuito
muito grande,
grande, limitando
limitando seu
seu uso emem
uso
Resulta( 
em25elementos
kN/m ) com maiores
acarreta em dimensões
peso próprio que o aço,
muito o quelimitando
grande, com seu seupesousoespecífico
em
determinadas
determinadas
Resulta emsituações,
situações,
 25 kN/m
elementos
elevado (situações,
ouou elevando
com elevando
3 maiores muito
) acarreta muito o seu
o seu
dimensões
em opeso
custo.
custo.
que o aço, o que com seu peso
próprio muito grande, limitando seu uso em específico
  Asdeterminadas
reformas
Aselevado
reformas e
( eadaptações
adaptações
25 kN/m
ou3 elevando
são,são,
) muitas
muitas
acarreta
muito
vezes,
vezes,
em de
peso
seu custo.
difícil execução.
deopróprio
difícil execução.
muito grande, limitando seu uso em
 As
  É Ébom
determinadas
reformas
condutor e situações,
adaptações
dedecalor
ou
são, elevando
muitas muito
vezes, de seu
difícilcusto.
execução.
bom condutor
É determinadas caloreouesom,
situações, som,exigindo,
elevando exigindo,
muito em
o em
seucasos
decasos
específicos, associação
difícilespecíficos,
custo. execução. associação
com
comoutros
outros
 materiaisAs reformas
bom condutor
para sanar
e de
adaptações
calor
esses e
problemas.
são,
som, muitas vezes,
exigindo, em casos específicos, associação com outros
 materiais
As para
reformas
É bompara
materiais
sanar
e
condutor esses
adaptações problemas.
de calor
sanar esses são, muitas vezes, de difícil execução.
e som, exigindo, em casos específicos, associação com outros
problemas.
  É Énecessária
necessária
Énecessária a
bom condutor utilização
a utilização de
de calor deescoramentos
escoramentos
eescoramentos (quando
som, exigindo, em não
(quando nãosese
casos fazfazuso
usodadapré-moldagem)
específicos, pré-moldagem)
associação comque,que,
outros
 geralmente,
É materiais
geralmente,
para
a
precisam
sanar
utilização
precisam
esses
de
permanecer
permanecer
problemas.
nonolocal
local (quando
atéatéquequenão se
o oconcretofaz
concreto uso da
alcance pré-moldagem)
alcance uma
uma resistênciaque,
resistência
geralmente,
materiais para
É necessária sanar
precisam esses
a utilização problemas.
permanecer de escoramentos
no local até (quando
que onão se faz alcance
concreto uso da pré-moldagem)
uma resistênciaque,
adequada,
 adequada,
adequada, e de
e
É geralmente,
necessária deumum sistema
sistema de defôrmas.
fôrmas.
e de aum utilização
precisam defôrmas.
sistema permanecer
de escoramentos
no local(quando não ose concreto
até que faz uso da pré-moldagem)
alcance que,
uma resistência
geralmente,
adequada, eprecisam
de um sistemapermanecer no local até que o concreto alcance uma resistência
de fôrmas.
adequada, e de um sistema de fôrmas.
1.3
1.3PEQUENO
PEQUENO HISTÓRICO
1.3 PEQUENO HISTÓRICO HISTÓRICO Página 22 Livro
1.3 PEQUENO1.3 PEQUENO
HISTÓRICO HISTÓRICO
1.3 PEQUENO HISTÓRICO
ÉÉapresentado
apresentado aaseguir
É apresentado seguirum resumo
a seguir
um resumo um cronológico
resumo cronológico
cronológico dos
dosfatos
fatosmais
dos importantes
maisfatos dodoinício
mais importantes
importantes inícioda do
da início da
utilização do
É apresentado
utilização É
doconcreto
utilização apresentado
concreto aarmado.
do seguir
concreto
armado. a
um seguir
resumo
armado. um resumo
cronológico cronológico
dos fatos dos dos fatos
maisfatos mais
importantes importantes
do início do do
dainício da
1.3 PEQUENO É HISTÓRICO
apresentado a seguir um resumo cronológico mais importantes início da
utilizaçãoutilização
do concreto do concreto
armado.
utilização do concreto armado.
armado.
 1824:
1824:oÉofrancês 1824:J.J.
francês
apresentado oAspdin
francês
Aspdina seguirinventa
J. um oresumo
Aspdin
inventa ocimento
inventa
cimento Portland;
oPortland;
cimento Portland;
cronológico
Página 16 impresso
dos fatos mais importantes do início da
1824:
1855:
1855:oofrancês
o1824:
1824:
francês
1855:
francêsoJ.francês
Aspdin
J.
oJ.L.francês J.inventa
Lambot
L.armado. Aspdin
Lambot inventa
oLambot
J. L.constrói cimento
constrói um
umoconstrói
cimento
Portland;
barco
barcocom um Portland;
com argamassa
barco
argamassa de
decimento
com argamassa cimento dereforçada
cimento com
reforçada reforçada
com com
 
utilização do
1855:
concreto
oo francês
francês J.
J. Aspdin
L. Lambot inventaconstróio cimentoum Portland;
barco com argamassa de cimento reforçada com
 1855:
ferro;
ferro;o francês ferro;oJ.francês
1855: L. Lambot J. L.constrói
Lambot um barco um
constrói combarcoargamassa de cimento
com argamassa de reforçada com
cimento reforçada com
ferro; ferro;

 1824: oferro;
1861:
1861: J.J. Monier
1861:
Monier (francês)
J. Monier
(francês) constrói
(francês)
constrói
francês J. Aspdin inventa o cimento Portland; umum vaso
constrói
vaso de
deum flores
vaso
flores dede
de concreto
flores
concreto decom armadura
concreto
com armaduracom de arame;
armadura
de arame; de arame;
1861:  1861:
F.1861: J.(francês)
Monier (francês) constrói um vaso de flores de concreto comasasarmadura as de arame;
1861:
1861:
1855:J.
 Monier
F. oCoignet,
1861:
Coignet,
francêsJ. F.J.também
Monier Coignet,
também constrói
L. Lambot francês,
tambémum
francês,
(francês) constróivaso
publica
publica
constrói de
francês,
umum flores
os
barco
vaso de concreto
princípios
ospublica
princípios
com
de os com
básicos
princípios
básicos
argamassa
flores de concretoarmadura
para
de básicos
para
cimento
com de arame;
construções
para
construções
reforçada
armadura deem
construções
em
com
arame; em
 1861: 
concreto 1861:
armado; F.
concreto Coignet,
armado;francês, também francês, publica os princípios básicos para as construções em
F.concreto
concreto
ferro; Coignet,
armado;
1861: também
F.armado;
Coignet, também publica francês,ospublica princípios básicos para
os princípios as construções
básicos em
para as construções em
concreto
1861:J.J.armado;
1867:
1867: J. Monier
1867:
Monier
Monier
concreto obtém
J. Monier
obtém
(francês) uma
uma patente
obtémpatente
constrói uma
um para
para
vaso seus
patenteseus
de vasos;
para
vasos;
flores denos
seusnos anos
vasos;
anos
concreto
armado;obtém uma patente para seus vasos; nos anos seguinte obtém outras para seguinte
nos anos
seguinte
com obtém
seguinte
obtém
armadura outras
de obtém
outras
arame; para
para outras para
 1867:  1867: J. Monier
tubos,
tubos,
1861: J.placas,
F.tubos,
Monier
placas,
1867: etc;
etc;
Coignet, placas,
J.obtém
Monier tambémetc;
uma obtémpatente umapara
francês, seus para
publica
patente vasos; nosvasos;
os princípios
seus anosbásicos
seguinte
nos anospara obtém outras
as construções
seguinte obtém para em para
outras
tubos,
1867:
1867: F. tubos,

placas,
F. 1867: placas,
etc;
Coignet
Coignet F. etc;
apresenta,
Coignet
apresenta, na Exposição
apresenta,
na Exposição na Internacional
Exposição
Internacional de Paris,
Internacional
de Paris, vigas
de
vigas e
Paris,
e tubos
vigas
tubos dedee concreto
tubos
concreto de concreto
concreto armado;
tubos, placas, etc;apresenta, na Exposição Internacional de Paris, vigas e tubos de concreto
 1867:  1867: F. Coignet
armado;
armado;
1867:F. J. armado;
Coignet
 armado;
1867:MonierF.apresenta,
obtém uma
Coignet na Exposição
patente
apresenta, napara Internacional
Exposiçãoseus vasos; denosParis,
Internacional anosde vigas e tubos
seguinte
Paris, obtém
vigas dee concreto
outras de
tubos para concreto
 1873:
armado;
1873:
tubos, ooarmado;
americano
1873:etc;
americano
placas, W.W.E.E.Ward
o americano Ward W.constrói
E. Wardem
constrói Nova
NovaIorque
constrói
em em
IorqueNovauma
uma casa
casade
Iorque deconcreto
uma casa dearmado
concreto concreto
armado - -oarmado
o -o
 1873:  1873: o americano W. E. Ward constrói em Nova Iorque uma casa de concreto armado - o
Wards
Wards
1867:o Castle
americano
F.Wards
Castle
1873:Coignet W.
-o-existente
Castle
existente E. -até
apresenta,
americano Ward
até W. constrói
ososna
existente dias
dias
E. osem
atuais;
até
atuais;
Exposição
Ward diasNova Iorque
atuais;
Internacional
constrói em Nova uma
de casa uma
Paris,
Iorque de concreto
vigas casa de armado
e tubos - armado
de concreto
concreto o -o
 1888:
Wards
1888: Wards
Dohring,
Castle
Dohring, - Castle
existente
1888:Castle de
Dohring, -
de Berlim, existente
até
Berlim, os dias
deobtém até
Berlim,
obtém os
atuais;dias
uma
uma obtém atuais;
patente
patente umasegundo
patente aasegundo
segundo qual
qual éé apossível
qual é aumentar
possível possível aaumentar
aumentar a a
armado; Wards - existente até os dias atuais;
 1888:  1888: Dohring, de Berlim, obtém uma patente segundo a qual é possível aumentar a
resistência
resistência
1873: Dohring, dadaplacas
o resistência
placas
americano
1888: de Berlim,
Dohring, eda
epequenas
W. placas
pequenas
E. obtém
de Ward e vigas
Berlim, pequenas
vigasuma por
constrói
obtém meio
vigas
porpatente
meio
em de
por
Nova
uma de protensão
meio
Iorquede
protensão
segundo
patente da
daarmadura;
protensão
asegundo
qual
uma armadura;
casaé apossível
de
qual com
daconcreto
com ela
armadura; aparece,
elaarmado
é aumentar
possível comaumentar
aela
aparece, - o aparece,
pela
pela resistência
primeira
primeira
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da vez,
vez,
placas o
primeirada
oe placas
conceito vez,
conceito
pequenas e
oda pequenas
protensão
conceito
da protensão
vigas por vigas
da provocada
protensãopor
provocada
meio de meio de
provocada protensão
deliberadamente;
deliberadamente;
protensão da da armadura;
deliberadamente;
armadura; com ela com
aparece,ela aparece,a
Wardsresistência
Castle - existente davez, placas atéeospequenas
dias atuais; vigas porprovocadameio de protensão da armadura; com ela aparece,
pela pela
 primeira odesenvolvimento
conceito da protensão deliberadamente;
 1888: pela
1900:primeira
1900: início
início vez,
do
1900:
Dohring,do o conceito
desenvolvimento
desenvolvimento
início
primeira de vez, do
Berlim, da protensão
dada
obtémdauma
o conceito teoria
teoriaprovocada
dodo
da
protensão concretodeliberadamente;
concreto
teoria
patente do armado,
armado,
concreto por
por
segundodeliberadamente;
provocada Koenen;
Koenen;
armado,
a qual é possível porposteriormente
posteriormente
Koenen;aumentarposteriormente
a
 1900:
Mörsch 1900: início
desenvolve do
ado desenvolvimento
a eteoria iniciada por da teoria do concreto armado, por Koenen; posteriormente
Mörschinício
 Mörsch
resistência desenvolve
Mörsch
1900: do
dainício
placasdesenvolve
desenvolvimento
desenvolve
teoria
pequenas iniciada
a dateoria
desenvolvimento
a teoria
teoria
vigas por
por
iniciada daKoenen,
iniciada
do Koenen,
concreto
meio
teoria
por
dedocom
por com
Koenen,base
armado,
protensão basepor
concreto
Koenen, com
em
com
da em numerosos
numerosos
base
Koenen;
armadura;
armado,
base empor com ensaios.
Koenen;ensaios.
emposteriormente
numerosos
numerosos
OsOs
ensaios. Os
ela posteriormente
aparece,
ensaios. Osnos
conceitos
conceitos
Mörsch desenvolvidos
desenvolvidos
conceitos
desenvolve
pela primeiraMörsch vez,
desenvolve constituíram-se,
teoriaconstituíram-se,
aodesenvolvidos
conceito iniciada
a da por
protensão
teoria aoao
constituíram-se,
iniciada longo
longo
Koenen,
provocada
por dede
ao décadas
comdécadas
longobase deeeem
em quase
embase
décadas
deliberadamente;
Koenen, com quase todo
eem
numerosos todo
em oensaios.
omundo,
quase mundo,
numerosos todoOs nos
onosmundo,
ensaios. Os
conceitos desenvolvidos constituíram-se, ao longo de décadas e em quase todo o nos
mundo, nos
 1900:fundamentos
fundamentos
fundamentos
conceitos dada teoria
fundamentos
desenvolvidos teoria
início do desenvolvimento
conceitos dodo
da concreto
concreto
teoria
constituíram-se,
desenvolvidos
da teoria
do armado,
armado,
concretoao
da teoria
constituíram-se,
do concreto
que,
que,
longo
armado,
em
armado,em
de seus
do concreto seus
que,
décadas
aoque,
longo princípios
princípios
em
de e
emarmado,
seus
seus
em
décadas fundamentais,
fundamentais,
princípios
quase
princípios
todo
por eKoenen; o são
são
fundamentais,
mundo, válidos
válidos
posteriormente
emfundamentais,
quase todo o são são
mundo, válidos
nos
válidos
até
atéhoje;
hoje;
fundamentos
Mörsch atéda hoje;
teoria
desenvolve
fundamentos do concreto
daa teoria
teoriadoiniciadaarmado,
concretopor que, em
Koenen,
armado, seus princípios
que,com em seus fundamentais,
baseprincípios
em numerosos são válidos
ensaios.são
fundamentais, Osválidos
 1904:
até hoje; sãoaté hoje;
até1904:
publicados, na
naAlemanha, asas"Instruções provisórias
1904:
conceitos são publicados,
são publicados,
desenvolvidos
hoje; Alemanha, na Alemanha,
constituíram-se, "Instruções
ao longo provisórias
as "Instruções
de epara
em preparação,
para
décadasprovisórias preparação,
quase para oexecução
execução
todopreparação,
mundo, nos eexecução
e e
 1904:
ensaio 1904: são publicados, na Alemanha, as "Instruções provisórias para preparação, execução e
ensaio de
são
fundamentos de construções
construções
ensaio
1904:
ensaio
dade
publicados,
são
de
teoria dededo
publicados,
construções
concreto
construções
na concreto
Alemanha,
concreto
de nadearmado."
armado."
concreto
as
armado,
Alemanha,
concreto
armado."
"Instruções
armado."
que, emprovisórias
seus princípios
as "Instruções para preparação,
provisórias fundamentais, execução
para preparação, e
são válidos
execução e
ensaio de
até hoje; construções de concreto
ensaio de construções de concreto armado." armado."
 1904: são publicados, na Alemanha, as "Instruções provisórias para preparação, execução e
1.4 SISTEMAS E ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Página 23 Livro

Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com


em concreto armado
moldadas. com elementos nomeados

no local Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
pré-moldadas.
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeadoslaje

Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca

Laje Viga Pilar Bloco Estaca


Página 26 Livro

1.4 SISTEMAS E ELEMENTOS ESTRUTURAIS


discretização

P2 P2
P4 V P4 V
1 V2 1 Elementos
V2
P1 estruturais
P1

monolitismo
Figura 1.4 Discretização da estrutura da Figura 1.2.
Figura 1.4 Discretização da estrutura da Figura 1.2.

Concluindo, é importante destacar que para determinar o


esforço que a fundação transmite ao solo, deve-se efetuar o cálculo na
seguinte seqüência: lajes, vigas, pilares (superestrutura) e fundações (infra-
estrutura); nota-se que o cálculo é efetuado na seqüência inversa da
construção.
Página 27 Livro

1.4 CÁLCULO ESTRUTURAL DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS

Estrutura com laje Estrutura única Estrutura subdividida em duas


Estrutura tridemensional com grelha reperesentando portico tri-dimensional
grelha e pórtico tri-dimensional a laje recebe ação da grelha
Laje

P1 P3
P3 P3 P3
P1 V P1 V1 V1 V2 P1 V1 V2
1 V2 V2
P2 P2 P2 P2
1.5 NORMAS TÉCNICAS
Página 27-28 Livro

ABNT NBR 6118:2014: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento (cancela e


substitui a versão de 2007).
ABNT NBR 6120:1980 (versão corrigida de 2000): Cargas para cálculo de estruturas
de edificações – Procedimento.
ABNT NBR 8681:2003 (versão corrigida de 2004): Ações e segurança nas estruturas –
Procedimento. v
ABNT NBR 6123:1988 (versão corrigida 2 de 2013): Forças devidas ao vento em
edificações – Procedimento.
ABNT NBR 14931:2004: Execução de estruturas de concreto – Procedimento.
ABNT NBR 15200:2012: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio.
ABNT NBR 15421:2006: Projeto de estruturas resistentes a sismos – Procedimento
ABNT NBR 9062:2017: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado.

ABNT NBR 14931:2004 (Execução das estruturas de concreto - Procedimento).


ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES

Página 29 Livro

Além das Brasileiras, podem ser destacadas as

Building Code Requirements for Reinforced Concrete (normas editadas pelo


ACI -American Concrete Institute); struturas de concreto.

CEB-FIP Model Code (Comite Euro-Internacional du Beton), que sintetiza o


desenvolvimento técnico e científico de análise e projeto de estruturas de
concreto;

EUROCODE, que regulamenta o projeto de estruturas de concreto.


Página 29 e 30 Livro

1.6 CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO


1.6.1
1.6.1Concreto
Concreto fresco
fresco
`` 1.6.1 Concreto
1.6.1
1.6.1.1 fresco
Concreto
1.6.1
Consistência fresco fresco
Concreto
` 1.6.1.1 Consistência
1.6.1.1 1.6.1
Consistência Concreto Abatimento Slump
fresco
` 1.6.1.1
` Consistência 1.6.1 Concreto
1.6.1.1 Consistência fresco
1.6.1.2
1.6.1.2Trabalhabilidade `
Trabalhabilidade 1.6.1.1
` Consistência
1.6.1.1 Consistência
1.6.1.2 Trabalhabilidade
1.6.1.2 Trabalhabilidade
1.6.1.2 Trabalhabilidade
1.6.1.3
1.6.1.3Homogeneidade
Homogeneidade 1.6.1.2 Trabalhabilidade
1.6.1.2 Trabalhabilidade
1.6.1.3 Homogeneidade
1.6.1.3 Homogeneidade
1.6.1.3 Homogeneidade
1.6.1.4
1.6.1.4Adensamento
Adensamento 1.6.1.3 Homogeneidade
1.6.1.3 Homogeneidade
1.6.1.4 Adensamento
1.6.1.4 Adensamento
1.6.1.4 Adensamento Auto adensável
1.6.1.5
1.6.1.5Início
Iníciodo endurecimento
do endurecimento (pega)
1.6.1.4 do concreto
Adensamento
(pega) do concreto
1.6.1.4 Adensamento
1.6.1.5 Início
1.6.1.5 do
Inícioendurecimento
1.6.1.5
doInício (pega) do concreto
do endurecimento
endurecimento (pega) do(pega) do concreto
concreto
1.6.1.6
1.6.1.6Cura
Cura do concreto
do concreto 1.6.1.5 Início do endurecimento (pega) do (pega)
1.6.1.5 Início do endurecimento concreto
do concr
1.6.1.6 Cura do concreto
1.6.1.6
1.6.1.6 Cura do Cura do concreto
concreto
. . 1.6.1.6 Cura do concreto
1.6.1.6 Cura do concreto
. . .
Nas peças com eixos ou superfícies . .
inclinadas, tais como escadas e
sapatas, o concreto ter consistência adequada para garantir a forma
adequada das peças, e neste caso a consistência deve ser menor

correspondência entre a relação água/cimento, a resistência do


concreto e sua durabilidade
Execução de estruturas de
concreto -
Procedimento IMPRESSO pag 16 17
ABNT NBR 14931
Temperatura (máxima e mínima), umidade, retração etc
9.3.2 Concretagem em temperatura muito fria A temperatura da massa
de concreto, no momento do lançamento, não deve ser inferior a 5°C.
Salvo disposições em contrário, estabelecidas no projeto ou definidas pelo
responsável técnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa sempre que
estiver prevista queda na temperatura ambiente para abaixo de 0°C nas 48 h
seguintes.

9.3.3 Concretagem em temperatura muito quente


Quando a concretagem for efetuada em temperatura ambiente muito quente (≥
35°C) e, em especial, quando a umidade relativa do ar for baixa (≤ 50%) e a
velocidade do vento alta (≥ 30 m/s), devem ser adotadas as medidas necessárias
para evitar a perda de consistência e reduzir a temperatura da massa de concreto.
IMPRESSO

Salvo disposições em contrário, estabelecidas no projeto ou definidas pelo


responsável técnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa se as
condições ambientais forem adversas, com temperatura ambiente superior a
40°C ou vento acima de 60 m/s.

Salvo condições específicas definidas em projeto, ou influência de condições


climáticas ou de composição do concreto, recomenda-se que o intervalo de
tempo transcorrido entre o instante em que a água de amassamento entra em
contato com o cimento e o final da concretagem não ultrapasse a 2 h 30 min.

Quando a temperatura ambiente for elevada, ou sob condições que


contribuam para acelerar a pega do concreto, esse intervalo de tempo deve ser
reduzido, a menos que sejam adotadas medidas especiais, como o uso de
aditivos retardadores, que aumentem o tempo de pega sem prejudicar a
qualidade do concreto.
Página 33 Livro

1.6.2 CONCRETO ENDURECIDO RESISTÊNCIA DO CONCRETO SIMPLES

• Resistência à compressão • Resistência ao cisalhamento


• Resistência à tração
A partir da resistência característica a NBR 6118:2014
define classes para os concretos, no item 8.2.1, da
seguinte maneira: “

“Esta Norma se aplica a concretos compreendidos nas


classes de resistência dos grupos I e II, da ABNT NBR
8953 até a classe C90. A classe C20, ou superior, se aplica
a concreto com armadura passiva e a classe C25, ou
superior, a concreto com armadura ativa.
Página 34 e 35 Livro Figuras na página 17 impresso

1.6.2.2 Resistência característica do concreto à compressão


No Brasil são utilizados corpos de prova cilíndricos, com diâmetro da base de
15 cm e altura de 30 cm e também corpos com base de 10 cm e altura de 20 cm.
A resistência à compressão do concreto deve ser relacionada à idade de 28 dias

Imp. Pag 17

IMPRESSO
Página 34 e 35 Livro

1.6.2.2 Resistência característica do concreto à compressão


Os valores da resistência proporcionados pelos distintos corpos de prova são mais ou
menos dispersos, variando de uma obra a outra e também de acordo com o rigor com
que se confecciona o concreto.

N rup
f cj 
A

Define-se então como resistência característica (fck) do concreto à compressão, o


valor que apresenta um grau de confiança de 95%, ou seja, fck é o valor da resistência
de modo que 95% dos resultados dos ensaios estejam acima dele, ou 5% abaixo a 28
dias
em que fcm é a resistência média e  o 2
1 n
 f ci  f cm 
coeficiente de variação, expresso por:
     
f ck  f cm  (1  1,645   ) n i 1  f cm 
f ck  f cm  1,645  s
sendo s  f cm   o desvio padrão.
Página 37 Livro

1.6.2.4 Resistência do concreto à tração


ompressão diametral (tração indireta) e tração direta (Figura 1.7).
f ctk,inf  0,7  f ct , m
f ctk,inf  0,7  f ct , m f ctk,inf  0,7  f ct , m
f ctk,sup  1,3  f ct , m
c)fTração pura  1,3  f
f ctk,sup  1,3  f ct , m
a) Flexo-tração b) Compressão diametral
ctk,sup ct , m
– para concretos de classes até C50:
f ctk,inf  0,7  f ct , m – para concretos de classes até C50:
– para concretos de classes até C50:
f ctk,sup  1,3  f ct , m
f ct , m  0 ,3  f 2/3
ck
f ct , m  0,3  f ck
2/3 f ct , m  0 , 3  f 2/3
ck

– para concretos de classes até C50: – para concreto de classes de C50 até C90:
– para concreto de classes– de para C50 concreto
até C90: de classes de C50 até C90:
f ct , m  0,3  f ck
2/3 f ct , m  2,12  ln (1  0,11  f ck )
f ct , m  2,12  ln (1  0,11  ffckct), m  2,12  ln (1  0,11  f ck )
em que f e f ck são expressos em megapa
– para concreto de classes de C50 até em C90:que f ct e, mf são expressos
em que f ct , m e f ck são expressos em ct , mmegapascals
ck (MPa). em megapasca
f ct , m  2,12  ln (1  0,11  f ck )
Página 38 e 39 Livro

Módulo de Elasticidade
Módulo de Elasticidade inicial
Ecide20MPa
Eci  E  5600  f ck para fck E  5600  f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa
 MPa
Eaci 50 E  5600  f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa
(1.9)
Eci  E  5600  f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa
1/ 3
  21,5  103     f ck3  1,25 f ck para1f/ck3 de 55 MPa a 90
1/ 3
 f ck
E ci  21,5  10   E  
3
 1,25ci
E  21
para Efckci de 55  10
E ,5MPa a 90 MPa
 1 /3 1,25  MPa
para fck de 55 (1.10)
MPa a 90
 10   
10f E
 
10 
E ci  21,5  10   E  3
 1,25  ck para fck de 55 MPa a 90 MPa
em que: em que: em que:  10 
αE = 1,2 para basalto e diabásio
emαque: αE basalto
E = 1,2 para = 1,2 parae diabásio
basalto e diabásio
αE = 1,0 para granito e gnaisse
ααE E==1,0 αE granito
1,2para
para=basalto
1,0 para granito
e egnaisse e gnaisse
diabásio
αE = 0,9 para calcário ααE E==0,9 αE calcário
=granito
0,9 paraecalcário
1,0para
para gnaisse
αE = 0,7 para arenito αα α = 0,7 para arenito
E E==0,7
0,9para
E arenito
para calcário
αE = 0,7 para arenito
O módulo de deformação secante também pode ser
O módulo de obtido segundo
deformação método
secante de ensaio
também pode s
O módulo
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado de
pela deformação
Expressão secante
1.11: também pode ser obtid
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expres
estabelecido na ABNT
O módulo de NBR 8522, ousecante
deformação estimado pela Expressão
também pode ser 1.1
obt
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expressão 1.
 f ck   f 
E cs   0,8  0,2    E ci  E ci  E cs  f 0,8 0,2  ck   E ci  E ci (1.11)
 80  E cs   0,8  0,2     E ci 80Eci
ck
 80f 
E cs   0,8  0,2  ck   E ci  E ci
80
Página 39 e 40 Livro

Tabela 1.1 – Valores estimados de módulo de elasticidade em função da resistência


característica à compressão do concreto (considerando o uso de granito como agregado
graúdo)
Classe de
C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 C60 C70 C80 C90
resistência
Eci a
25 28 31 33 35 38 40 42 43 45 47
(GPa)
Ecs
21 24 27 29 32 34 37 40 42 45 47
(GPa)
αi 0,85 0,86 0,88 0,89 0,90 0,91 0,92 0,95 0,98 1,00 1,00

para os concretos com fck de 20 MPa a 45 MPa;


0,5
f ( t )
E ci( t )   c  .E ci ,
 fc 

para os concretos com fck de 50 MPa a 90MPa.


0,3
f ( t )
E ci( t )   c  .E ci ,
 fc 
Página 41 Livro

1.6.2.5 Diagrama tensão-deformação   c 


n
c  0,85  f cd  1  1   
  c 2  
 

 para concretos de classes até C50:


c2  2,0‰
Para até C50 mais usados cu  3,5‰
n2
   
2
 c  f ck  1  1  c  
  2 0 00    para concretos de classes C50 até C90:
 
c2  2,0‰  0,085‰  (f ck  50)0,53
   
2 cu  2,6‰  35‰  (90 - fck ) / 1004
 c  0,85  f cd  1  1  c  
  2 0 00   n  1,4  23,4  (90 - fck ) / 1004
 
Página 43 e 44 Livro

  E 
1.7 CARACTERÍSTICAS DO AÇO

E s  2,110 MPa 5

 yk
 yd 
1,15
Aço
Aço ffykyk(MPa) (MPa) ydyd(%)
(MPa) ffydyd(MPa) (%) ==x/d
x/d
CA25
CA 25 250
250 217
217 0,104
0,104 0,7709
0,7709
CA50
CA 50 500
500 435
435 0,207
0,207 0,6283
0,6283
CA60
CA 60 600
600 522
522 0,248
0,248 0,5900
0,5900
IMPRESSO
Página 46 Livro
DIMENSIONAMENTO (CÁLCULO) DE UMA ESTRUTURA

O cálculo, ou dimensionamento, de uma estrutura deve garantir


que ela suporte, de forma segura, estável e sem deformações
excessivas, todas as solicitações a que estará submetida
durante sua execução e utilização.
Métodos clássicos
Método de cálculo na ruptura.

Método de cálculo na ruptura.


A resistência (na seção e minorada) seja maior ou igual que as ações majoradas

R d  Sd
(resistências
solicitações
características) minoradas
correspondentes às
por coeficientes de
cargas majoradas
ponderação das resistências
(solicitações de
(resistências de cálculo).
cálculo)
Página 49 Livro

1.8.2.1 Valores característicos e de projeto das resistências

f ck f yk
f cd = f yd =
1,4 1,15
Página 49 e 50 Livro

A resistência à compressão do concreto do concreto é determinada por ensaios


padronizados de corpo de prova
Página 50
O valor da resistência é tomada como referencia aos 28 dias e é
normalmente expresso por : fcd = fck/γc
γc – Coeficiente minorador, em geral igual a 1,4.

Para se calcular o valor da resistência do concreto em um tempo diferente de 28 dias


a NBR61118:2014 recomenda o uso da expressão:

f ckj f ck
f cd 
c
 1 
c
 
1  exp s  1  28 / t  1/ 2

sendo s=0,38 cimentos CPIII e CPIV; s=0,25 para cimentos CPI e CPII e s=0,20
para cimentos CPV- ARI
Página 51 Livro

Valores de b 1 = (fcj / fc28 ) para concretos com cimento de


endurecimento Lento, Normal e Rápido
b1

1,6
1,4
1,2
Lento
1
Normal
0,8 Rápido
0,6
0,4
0,2
1 10 100 1000 10000
t (dias)
IMPRESSO INÍCIO

PROVA – exercícios
É possível retirar-se o escoramento de uma laje de concreto armado em 3 dias? Imagina-
se que a laje maciça de concreto armado tenha 10 cm de espessura, foi projetada para
resistir adequadamente (a quantidade de aço existente) além do seu peso próprio a um
revestimento de g2=1,0 kN/m2 e ação variável (acidental) q=1,5 kN/m2. Considerar o uso
de cimento comum.
concreto
20 dias ou mais 1,4 (5,0) fck
7 dias 1,4 (2,5) β 1fck

Solução do exercício 2
Cálculo da armadura feito para as ações de 1,4(Mg1+ Mg2+ Mq)= Supondo uma variação linear entre as capacidades
=1,4 (0,1x25+1,0+1,5)= 1,4 (5,0) kN/m2 resistentes para determinar o mínimo valor de β 1
1,4 (5,0) fck
após a retirada do escoramento atuará 1,4(Mg1)
1,4 (2,5) β 1fck
= 1,4 (0,1x2,5)= 1,4 (2,5) kN/m2
PODE-SE CONSTRUIR A TABELA 1,4  5,0  f ck 2,0 1
= =  β1  0,5
Data considerada Ação (kN/m2) Resistência do 1,4  2,5  β1f ck 1 β11
concreto Ou melhor β1  0,5 . Verificando se 7 dias atendem
20 dias ou mais 1,4 (5,0) fck 
1  exp s  1   28 / t  

1/2


β 1fck
 
7 dias 1,4 (2,5)
1,7 dias  2, 718 0, 25  1   28 / 3   0,598  0, 60
1/2

 
Como 1,7 dias  0, 60  1,necessário  0,5
O escoramento pode se
retirado a 3 dias
Supondo uma variação linear entre as capacidades
resistentes para determinar o mínimo valor de β 1
1,4 (5,0) fck
1,4 (2,5) β 1fck

1,4  5,0  f ck 2,0 1


= =  β1  0,5
1,4  2,5  β1f ck 1 β11
Ou melhor β1  0,5 . Verificando se 7 dias atendem

1  exp s  1   28 / t  
1/2

IMPRESSO BÔNUS
Bonus
Uma estrutura de um prédio de múltiplos
pavimentos tem seus pavimentos executados em
um ciclo de 7 dias. Imaginando que a situação crítica
do mesmo (feitas as análises de construção gradual)
é dada pelo esquema da figura 2 (duas lajes
escoradas em uma terceira)). Observa-se que a
maior ação na laje inferior é de 1,718 g1 (todos os
parâmetros são os valores absorvidos e referidos ao
peso próprio. Considerando um cálculo simplificado
linear haverá segurança, ao se seguir este
procedimento para a retirada do escoramento? Na
resolução use a informação que g1=0,5x (g1+g2+q). Figura 2 duas lajes escoradas na
terceira
PODE-SE CONSTRUIR A TABELA
EXCEL em CD
Data considerada Ação (kN/m2) Resistência do
concreto
20 dias ou mais 1,4 (5,0) fck
Solução do exercício 3 7 dias 1,4 (4,295) β 1fck
Cálculo da armadura feito para as ações de 1,4(Mg1+ Mg2+ Mq)=
=1,4 (0,1x25+1,0+1,5)= 1,4 (5,0) kN/m2
Supondo uma variação linear entre as capacidades
após a retirada do escoramento atuará 1,4(Mg1)
resistentes para determinar o mínimo valor de β 1
= 1,4 (1,718x0,1x2,5)= 1,4 (4,295) kN/m2 1,4 (5,0) fck
PODE-SE CONSTRUIR A TABELA 1,4 (4,295) β 1fck
Data considerada Ação (kN/m2) Resistência do 1,4  5,0  f ck 1,16 1
concreto = =  β1  0,86
1,4  4,295  β1f ck 1 β11
20 dias ou mais 1,4 (5,0) fck
7 dias 1,4 (4,295) β 1fck Ou melhor ββ11  0,86
0,5 . Verificando para 14 dias o concreto
atende

1  exp s  1   28 / t  

1/2

Supondo uma variação linear entre as capacidades


 
1/2

1,14 dias  2, 718 0, 25  1   28 /14    0,9

Como 1,14 dias  0,90  1,necessário  0,86 O ciclo de escoramento
resistentes para determinar o mínimo valor de β 1
pode ser feito de 7 em 7 dias
1,4 (5,0) fck
1,4 (4,295) β 1fck

1,4  5,0  f ck 1,16 1


= =  β1  0,86
1,4  4,295  β1f ck 1 β11
Ou melhor β1  0,5 . Verificando para 14 dias o concreto
atende
Página 52 e 53 do livro
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
1.8.2.6 Estados limites

estados limites últimos ELU


estados limites de serviço. ELS
ELU
a)a) perda
perdadodo
a) perda equilíbrio
equilíbriodada
doequilíbrio estrutura,
daestrutura,
estrutura,
a) perda admitida
admitida
admitida como
como corpo
comocorpo
do equilíbrio dacorpo rígido;
rígido;
rígido;
estrutura,
a) a)perda
a) perda
perda dodo
do equilíbrio
equilíbrio
equilíbrio da da
da estrutura,
estrutura,
estrutura, admitida
admitida
admitida como
comocomo corpo
corpo
corpo rígido;admitida como corpo rígido;
rígido;
rígido;
b)b) esgotamento
esgotamentodada
b) esgotamento capacidade
dacapacidade
capacidade resistente
resistentedada
b) resistente
esgotamento daestrutura,
daestrutura,
estrutura,
capacidadeemem
emseu seu todo
seutodotodoouou
resistente daem
ou em
em parte,
parte, por
parte,por
estrutura, causa
porcausa
em causa
seu dede
de
todo
b) b)esgotamento
b) esgotamento
esgotamento da
da da capacidade
capacidade
capacidade resistente
resistente
resistente da
da da estrutura,
estrutura,
estrutura, em
em emseu
seu seutodo
todotodoou
ou ou
em
em em parte,
parte,
parte, por
porpor causa
causa
causa de
de de ou
solicitações
solicitações normais
solicitaçõesnormaisnormaise eetangenciais;
tangenciais;
tangenciais;
solicitações admite-se,
admite-se,
normais em
admite-se, eem geral,
geral, verificações
geral,verificações
emtangenciais; verificações
admite-se, separadas
separadas
separadas
em geral, dessas
dessas
dessas
verifica
solicitações
solicitações
solicitações normais
normais
normais ee etangenciais;
tangenciais;
tangenciais; admite-se,
admite-se,
admite-se, em
em em geral,
geral,
geral, verificações
verificações
verificações separadas
separadas
separadas dessas
dessas
dessas
solicitações
solicitações
solicitações(ver (ver Capítulos
Capítulos333esolicitações
(verCapítulos ee666deste
deste livro);
destelivro);
livro);
(ver Capítulos 3 e 6 deste livro);
solicitações
solicitações
solicitações (ver (ver Capítulos
(ver Capítulos 3 e
Capítulos 33 ee 66 deste 6 deste livro);
deste livro);
livro);
c)c) esgotamento
esgotamentodada
c) esgotamento capacidade
dacapacidade
capacidade resistente
resistentedada
c) resistente
esgotamento estrutura,
daestrutura,
estrutura,
da em
capacidade em
emseu seu
seu todo
todoouou
todo
resistente ouem
daem
em parte,
parte, considerando
parte,considerando
estrutura, considerando
em seu todo osos
os
c) c) esgotamento
c) esgotamento
esgotamento da
da da capacidade
capacidade
capacidade resistente
resistente
resistente da
da da estrutura,
estrutura,
estrutura, em
em emseu
seu seu
todo
todo todoou
ou ou
em
em em parte,
parte,
parte, considerando
considerando
considerando os
os osou em
efeitos
efeitosdede
efeitos segunda
desegunda ordem;
segundaordem;
ordem;
efeitos
efeitos
efeitos de de
de segunda
segunda
segunda ordem; efeitos de segunda ordem;
ordem;
ordem;
d)d) provocado
d) provocado
provocadopor por solicitações
porsolicitações
solicitações dinâmicas;
d)dinâmicas;
dinâmicas;
provocado por solicitações dinâmicas;
d) d)provocado
d) provocado
provocado porpor
por solicitações
solicitações
solicitações dinâmicas;
dinâmicas;
dinâmicas;
e)e)
e) colapso
colapsoprogressivo;
colapso progressivo;
progressivo; e) colapso progressivo;
e) e)colapso
e) colapso
colapso progressivo;
progressivo;
progressivo;
f)f)
f) esgotamento
esgotamentoda
esgotamento dacapacidade
da f) resistente
capacidade
capacidade resistenteda
resistente
esgotamento daestrutura,
da daestrutura,
estrutura,
capacidade nonoseu
no seu
seu todo
todoou
todo
resistente oudaem
ou em
em parte,
parte,considerando
parte,
estrutura, considerando
considerando
no seu todo ou e
f) f)esgotamento
f) esgotamento
esgotamento
exposição
exposiçãoao
exposição da
da da
aofogo,
ao
capacidade
capacidade
capacidade
fogo,conforme
fogo, conforme
conforme
resistente
resistente
resistente
a aaABNT da
da
ABNTNBR
ABNT
exposição
da estrutura,
estrutura,
estrutura,
NBR
NBR
ao 15200
15200
fogo,15200 no
no
2012;
no
seu
seu
2012;
conforme
seu
todo
todotodoou
ou ou
em
em em
2012; a ABNT NBR 15200 2012;
parte,
parte,
parte, considerando
considerando
considerando
exposição
exposição
exposição ao ao
ao fogo, fogo, conforme
fogo, conforme
conforme aa ABNT a ABNT
ABNT NBR NBR
NBR 15200 15200
15200 2012;
2012;2012;
g)g)
g) esgotamento
esgotamentoda
esgotamento dacapacidade
da g) resistente
capacidade
capacidade resistenteda
resistente
esgotamento daestrutura,
da daestrutura,
estrutura,
capacidadeconsiderando
resistenteações
considerando
considerando ações
ações
da sísmicas,
sísmicas,
sísmicas,
estrutura, dede
deacordo
acordo
acordo açõ
considerando
g) g) esgotamento
esgotamento
g) esgotamento da
da da capacidade
capacidade
capacidade resistente
resistente
resistente da
da da estrutura,
estrutura,
estrutura, considerando
considerando
considerando ações
ações
ações sísmicas,
sísmicas,
sísmicas, de
de de acordo
acordo
acordo
com
comaaaaABNT
com ABNTNBR
ABNT NBR15421:2006;
NBR 15421:2006;
15421:2006; com a ABNT NBR 15421:2006;
com
comcom ABNT
aa ABNT
ABNT NBR
NBR NBR 15421:2006;
15421:2006;
15421:2006;
h)h)
h) outros
outrosque,
outros que,eventualmente,
que, eventualmente,
eventualmente, h)possam
outros ocorrer
possam
possam ocorrer
que, ememcasos
em casosespeciais.
casos
eventualmente,
ocorrer especiais.
possam ocorrer em casos especiais.
especiais.
h) h)outros
h) outros
outros que,
que,
que, eventualmente,
eventualmente,
eventualmente, possam
possam
possam ocorrer
ocorrer
ocorrer emem
em casos
casos
casos especiais.
especiais.
especiais.
ELS
Página 53 livro
a) formação
a) formação de
de fissuras
fissuras (ELS-F):
(ELS-F): estado
estado em
em que
que se
se inicia
inicia aaaa formação
inicia formação
formação de
de fissuras
fissuras (ver
(ver item
item
a)a) formação
formação de
13.4.2 da
de fissuras
Norma
fissuras (ELS-F):
e seção
(ELS-F): estado
4.7.1
estado em
deste livro);
em que
que sese inicia formação de de fissuras
fissuras (ver
(ver item
item
13.4.2
13.4.2dada Norma
Normaeeeseção
daNorma seção 4.7.1
seção4.7.1 deste
4.7.1deste livro);
destelivro);
livro);
13.4.2
b)
b) abertura
abertura
b) abertura
abertura dasdas
das fissuras
fissuras
das fissuras (ELS-W):
(ELS-W):
fissuras (ELS-W): estado
estado
(ELS-W): estado
estado emem
em que
que
em que as
as
que as fissuras
fissuras
as fissuras
fissuras se se
se apresentam
apresentam
se apresentam
apresentam com com
com aberturas
aberturas
com aberturas
aberturas
b) iguais aos valores máximos especificados no item 13.4.2 da Norma e na seção 4.7.2 deste
iguais aos
iguais aos valores
aos valores máximos
valores máximos especificados
máximos especificados
especificados no no item
no item 13.4.2
item 13.4.2
13.4.2 da da Norma
Norma eee na
da Norma na seção
na seção 4.7.2
seção 4.7.2 deste
4.7.2 deste
deste
iguais
livro;
livro;
livro;
livro;
a) deformação
a) deformação excessiva
excessiva (ELS-DEF):
(ELS-DEF): estado
estado em
em que
que as
as deformações
deformações atingem
atingem os
os limites
limites
a)a) deformação
deformação excessiva
estabelecidos
excessiva (ELS-DEF):
para
(ELS-DEF): estado
utilização normal da
estado em em que
estrutura,
que as
também
as deformações
deformações atingem
definidos no
atingem os
item 13.3
os limites
da
limites
Norma,
estabelecidos para
estabelecidospara utilização
parautilização normal
utilizaçãonormal
normaldada estrutura,
daestrutura, também
estrutura,também definidos
tambémdefinidos
definidosno no item
noitem 13.3
item13.3 da
13.3da Norma,
daNorma,
Norma,
estabelecidos
e na seção 4.8 deste livro; e
e na seção 4.8 deste livro;
livro;eee
eenanaseção
seção4.8
4.8deste
destelivro;
b)
b)
b) vibrações
vibrações
vibrações excessivas
excessivas
excessivas (ELS-VE):
(ELS-VE):
(ELS-VE): estado
estado
estado em
em
em que
que
que as
as
as vibrações
vibrações
vibrações atingem
atingem
atingem os
os
os limites
limites
limites
b) vibrações
estabelecidosexcessivas
para a (ELS-VE):
utilização normal estado
da em que
construção (itemas 23.3
vibrações
da atingem os limites
Norma).
estabelecidos para
estabelecidospara a utilização
paraaautilização normal
utilizaçãonormal
normalda da construção
daconstrução (item
construção(item 23.3
(item23.3
23.3da da Norma).
daNorma).
Norma).
estabelecidos
Os estados limites de serviço, decorrem de ações que podem ser combinadas de
três maneiras, de acordo com o tempo de permanência na estrutura:
combinações quase permanentes: combinações de ações que podem atuar sobre
a estrutura durante mais da metade do seu período de vida;
combinações freqüentes: combinações de ações que se repetem, durante o
período de vida da estrutura, em torno de 105 vezes em 50 anos, ou que tenham
duração total igual a uma parte não desprezível desse período, da ordem de 5%;
ecombinações raras: combinações de ações que podem atuar no máximo
algumas horas durante o período de vida da estrutura.
Página 54 E 58 livro

1.8.3 Ações
permanentes, variáveis e excepcionais.

Valores de cálculo
Os valores de cálculo Fd das ações são obtidos, para as várias combinações, a
partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos
coeficientes de ponderação f, definidos também na próxima seção.
1.8.4.1 Coeficientes de ponderação para os estados limites últimos
Ações
Combinações de Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
ações retração

Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável


Normais 1,4* 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou de 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
construção

Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0


Página 58 E 59 livro
f2
AÇÕES o 1 2
CARGAS ACIDENTAIS DE EDIFÍCIOS
 Locais em que não há predominância de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos períodos de tempo, nem de elevadas 0,5 0,4 0,3
concentrações de pessoas, como é o caso de edifícios residenciais.
 Locais em que há predominância de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos períodos de tempo, ou de elevadas
0,7 0,6 0,4
concentração de pessoas, como é o caso de edifícios comerciais, de
escritórios, estações e edifícios públicos.
 Biblioteca, arquivos, oficinas e garagens. 0,8 0,7 0,6
VENTO
 Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral. 0,6 0,3 0
TEMPERATURA
 Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local. 0,6 0,5 0,3
em que:
0 – fator de redução de combinação para o estado-limite último;
1 – fator de redução de combinação freqüente para o estado-limite de serviço; e
2 – fator de redução de combinação quase permanente para o estado-limite de
serviço.
Página 61 livro

1.8.5 Combinações das ações


Combinações últimas normais (concreto armado)
 
Fd   g  Fgk   g  Fgk   q   Fq1k    0 j  Fqjk    q   0  Fqk
 
que:  
Fd – valor de cálculo das ações para combinação última;
Fgk – representa as ações permanentes diretas;
Fk – representa as ações indiretas permanentes como a retração Fgk e variáveis como a
temperatura Fqk;
Fqk – representa as ações variáveis diretas das quais Fq1k é escolhida principal;
g, g, q,  – expressos no Quadro 1.4;
0j, 0 – expressos no Quadro 1.5.

De maneira geral, deverão ser consideradas inclusive combinações em que o efeito


favorável das cargas permanentes seja reduzido pela consideração de g = 1,0. No caso de
estruturas usuais de edifícios, essas combinações que consideram g reduzido (1,0) não precisam
ser consideradas.
Página 62 livro

a) Combinações últimas especiais ou de construção


No caso das ações especiais ou de construção vale a mesma combinação que para as normais
(Expressão 1.30), tendo os termos os mesmos significados. A diferença é que 0 pode ser
substituído por 2 quando a atuação da ação principal Fq1k tiver duração muito curta.
Nessas combinações devem sempre estar presentes as ações permanentes, a ação variável
especial, quando existir, com seus valores característicos, e as demais ações variáveis, com
probabilidade não desprezível de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de
combinação.

b) Combinações últimas excepcionais


No caso das ações excepcionais também 0 pode ser substituído por 2 quando a atuação da
ação principal Fq1exc tiver duração muito curta.
Da mesma maneira devem também sempre figurar as ações permanentes, a ação variável
excepcional, quando existir, com seus valores representativos, e as demais ações variáveis, com
probabilidade não desprezível de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de
combinação. Nesse caso enquadram-se, entre outros: sismo, incêndio e colapso progressivo. A
combinação é expressa por:

Fd   g  Fgk   g  Fgk  Fq1exc   q    0 j  Fqjk   q   0  Fqk (1.36)

em que Fq1exc é a ação excepcional, e os demais termos são os mesmos definidos no item a).
Página 63 livro

Combinações de serviço
Combinações quase permanentes de serviço

Fd,ser   Fgi ,k    2 j  Fqj,k

Combinações freqüentes de serviço

Fd,ser   Fgi ,k  1  Fq1,k    2 j  Fqj,k

Combinações raras de serviço

Fd,ser   Fgi ,k  Fq1,k   1j  Fqj,k


Página 65 livro

1.101.101.10 DURABILIDADE
DURABILIDADE
DURABILIDADE DAS DAS DAS ESTRUTURAS
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS DE DE DE CONCRETO
CONCRETO
CONCRETO
1.10 DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.10
Em Em Em relação
DURABILIDADE
relação
relação à durabilidade,
DASNBR
à durabilidade,
à durabilidade, NBR NBR
ESTRUTURAS 6118:2013,
6118:2013,
6118:2013, DEno
no no
CONCRETO
item item item
6.1, 6.1, 6.1,
exigeexigeexige
que queasque
as as estruturas
estruturas
estruturas de de dede
concreto Em
sejam relação à
projetadas durabilidade,
e construídas NBR de 6118:2013,
modo que sobno item
as 6.1,
influências exige que
ambientais as estruturas
previstas, e
concreto
concreto sejamsejam
concreto projetadas
projetadas
sejam e
projetadas e construídas
construídas de
eestabelecido
construídas de
modo modo
de que
modoquesob sob
as as influências
influências
queconservem
sob ambientais
ambientais
as influências previstas,
previstas,
ambientais e e
previstas,ede e
quando
quando
quando utilizadas
Em
utilizadas
utilizadas relação conforme
conforme
conforme à estabelecido
durabilidade,
estabelecido em NBR
em em projeto,
6118:2013,
projeto,
projeto, no item
conservem
conservem sua sua sua
6.1, segurança,
exige
segurança,
segurança, estabilidade
queestabilidade
as
estabilidade estruturas
e e
quando
concretoutilizadas
comportamento sejam conforme
adequado
projetadas em estabelecido
serviço,
eserviço,
construídas deemmodo
durante projeto,
o período conservem sua segurança,
correspondente
quecorrespondente
sob as influências àvida
sua
ambientais estabilidade
vida útil
previstas, de ee
comportamento
comportamento
comportamento adequado
adequado em
adequado emserviço, durante
durante o o período
período correspondente à à
sua sua vidaútil útil
de de
projeto.
quando utilizadas
projeto.
projeto. conformeemestabelecido
serviço, durante em projeto, o período correspondente
conservem sua segurança, à sua estabilidade
vida útil dee
projeto.Vida
comportamento
VidaVidaútil deútil
útil
Vida de de
projeto,
útil de
projeto,
adequado
projeto, de de
de acordo
projeto,
em
de
acordo
acordocom com
acordo ocom
serviço, o item
item
com
o6.2
o
item
durante 6.2
itemda6.2 da
6.2
da
oNorma, Norma,
período
Norma,
da Norma, oéperíodo
o período
é o écorrespondente
período
é o de de
de tempo
período
à tempo
tempo
de
suadurante
durante
tempo
durante
vida o ode
o útil
durante
qualqualqual
se se
projeto.
se
mantém mantém
mantém as as as características
características
características da da da estrutura
estrutura
estrutura de de de concreto,
concreto,
concreto, desdedesdedesde
que que que atendidos
atendidos
atendidos os os os requisitos
requisitos
requisitos de de de o
quale se mantém as características da estrutura de concreto, desde éque atendidos os dos
requisitos
reparosdeo
usousoe uso
e manutenção
Vida
manutenção
manutenção
uso
prescritos
útilprescritos
de
prescritos projeto,
pelo pelo pelo
de projetista
acordo
projetista
projetista com
e e oe item
construtor,
construtor,
construtor, 6.2
bem da
bem bem
Norma,
como comocomo
de de de
o períodoexecução
execução
execução de dos
dos tempo durante
reparos
reparos
qualedecorrentes
necessários,
necessários, semanutenção
necessários, decorrentes
mantém
decorrentes as
de
prescritos
de
características
de eventuais
eventuais
pelo da
eventuais projetista
danos
danos danos
estrutura
acidentais.
acidentais.
e deconstrutor,
acidentais. concreto, bem desdecomo de execução
que atendidos dos reparos
os requisitos de
necessários, decorrentes
eAdurabilidade
durabilidade de eventuais
dasestruturas
estruturas danos acidentais.
deconcreto
concreto requer, ainda, cooperação
usoA
A manutenção
durabilidade
A dasprescritos
durabilidade dasestruturas
das
pelodeprojetista
estruturas de
concreto
de
e construtor,
requer,
requer,
concreto
bem
ainda,
ainda,
requer,
como
cooperação
ainda,
de execução
cooperação e eesforços
e esforços
cooperação
dos
e
esforços
reparos
esforços
coordenados
necessários,
coordenados
coordenados do do do proprietário,
decorrentes
proprietário,
proprietário, dodedo do responsável
eventuais
responsável
responsável danos
pelo pelo pelo
acidentais. projeto
projeto
projeto arquitetônico,
arquitetônico,
arquitetônico, do do do responsável
responsável
responsável pelo pelo pelo
coordenados
projeto estrutural,
A do do do proprietário,
durabilidade responsável
das dopela
responsável
estruturas tecnologia
de pelo
do
concreto projeto
concreto,
requer,arquitetônico,
do responsável
ainda, dopela
cooperação responsável
construção pelo
e eesforços e
projeto
projeto estrutural,
estrutural,
projeto do
estrutural, responsável
responsável
do pela
responsável pela tecnologia
tecnologia
pela do
tecnologia do concreto,
concreto,do do
concreto, do responsável
responsável
do pela
responsável pela construção
construção
pela construção e e
do do usuário.
coordenados
usuário.
do usuário.
do usuário.
do proprietário, do responsável pelo projeto arquitetônico, do responsável pelo
projeto
Uma Uma Uma
das das das principais
estrutural,
principais
principaisdo responsáveis
responsável
responsáveis
responsáveis pela
pela pela
perda
pela perda
tecnologia
perdade de
doqualidade
qualidade
de concreto,
qualidade e edodurabilidade
durabilidade
e responsável
durabilidade das das
pela
estruturas
das estruturas
construção
estruturas é a é aéae
agressividade
do usuário.Uma do dasmeio
principais
ambiente,responsáveis
que segundopela operda item de
6.4 qualidade
da NBR e durabilidade
6118:2013, está das estruturasàs
relacionada éa
agressividade
agressividade do
agressividade meio
do meioambiente,
ambiente,
do principais que
meio ambiente, segundo
que segundo
que o
segundoitem
o 6.4
item da
6.4
o itemdede NBR
da
6.4 NBR 6118:2013,
6118:2013, está
da NBReindependentemente
6118:2013, relacionada
está relacionada
está às às
ações ações
físicas
ações físicas
e
físicas Umae e das
químicas químicas
químicas que que
atuam
que atuamatuam
sobre sobre
responsáveis
as
sobre aspela
estruturas
as estruturas
perda
estruturas de concreto,
de concreto,
qualidade
concreto, durabilidade
independentemente
independentemente dasrelacionada
das das
estruturas
ações
das açõeséàsa
ações
ações
mecânicas, físicas
agressividade dase do
químicas
variações
meio que
ambiente,atuamque
volumétricas sobre de
segundoas estruturas
origem
otérmica,
item de concreto,
térmica,
6.4 dada da
NBR independentemente
retração
6118:2013, hidráulica
está edas
relacionada ações
outras às
mecânicas,
mecânicas, das
mecânicas, variações
das variações
das volumétricas
variações volumétricas de
volumétricas origem
de origem
de origem térmica, da
térmica, retração
retração
da hidráulica
retraçãohidráulica e
hidráulica outras
e outras
e outras
previstas
previstas ações
no
previstas no
físicasdimensionamento.
e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações
dimensionamento.
no dimensionamento.
previstas
Nos
mecânicas, no dimensionamento.
projetos
das das
variaçõesestruturas correntes,
volumétricas a origem
agressividade ambiental pode ser classificada de
Nos Nosprojetos
projetos
Nos dasdas
projetos estruturas
estruturas
das correntes,
estruturascorrentes,
correntes, adeagressividade
a agressividade
a
térmica,
ambiental
agressividade ambiental dapode
ambiental
retração
ser
pode ser
pode
hidráulica
classificada
classificada
ser dee de
classificada
outras
acordo acordo
acordoprevistas
com com ocom o noo dimensionamento.
apresentado
apresentado
apresentado na na na
Tabela Tabela
Tabela 1.7 1.7
(Tabela
1.7 (Tabela
(Tabela 6.1 6.1da 6.1NBR
da da
NBR NBR 6118:2013)
6118:2013)
6118:2013) e pode
e e ser
pode pode ser
avaliada,
ser avaliada,de
avaliada,
acordo com
simplificadamente, o apresentado
Nos segundo
projetos segundo nacondições
as
dascondições Tabela
estruturas 1.7de
correntes, (Tabela
exposição
a da 6.1dadaestrutura
agressividade NBRambiental
6118:2013)
ou de suas
pode epartes.
pode ser avaliada,
ser classificada de
simplificadamente,
simplificadamente,
simplificadamente, segundo as
segundoas condições
as de
condições exposição
de exposição
de exposição estrutura
da estrutura
da ou de
ou
estrutura suas
deou partes.
suas
de partes.
suas partes.
acordo com o apresentado na Tabela 1.7 (Tabela 6.1 da NBR 6118:2013) e pode ser avaliada,
simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes.
Pag 65

Condições ambientais segundo a NBR6118:2014


Classe de
Classe de Agressividade
Agressividade Classificação geral
Classificação geral do do tipo
tipo de
de Risco de
Risco de
agressividade
agressividade ambiente para
ambiente para efeito
efeito de de deterioração da
deterioração da
Classe de
de
ambiental
Classe de
ambiental
Classe Agressividade
Agressividade
Agressividade Classificação
Classificação geral do
projeto
geral
projeto
Classificação geral do tipo
do tipo de
tipo de
de Risco de
Risco de
estrutura
de
estrutura
Risco
agressividade
agressividade
agressividade ambienteRural
ambiente
ambiente para efeito
para
para efeito de
efeito de
de deterioração da
deterioração
deterioração da
da
Rural
ambiental projeto estrutura
II
ambiental
ambiental Fraca
Fraca projeto
projeto
Submersa
Rural
Insignificante
estrutura
estrutura
Insignificante
Submersa
Rural
Rural
IIII
III Fraca
Fraca
Moderada
Fraca
Moderada Urbana
Submersa
Urbana
1) , 2)
1) , 2)
Insignificante
Insignificante
Pequeno
Insignificante
Pequeno
Submersa
Submersa
Marinha 1) ,1)2)
II Moderada Urbana 1), ,1) Pequeno
IIII Moderada
Moderada Urbana 2)2)
Marinha
Urbana 1) Pequeno
Pequeno
III
III Forte
Forte 1)1), 2) Grande
Grande
Industrial
Marinha
Industrial 1)
1)1), 2)
Marinha
Marinha
III
III
III Forte
Forte
Forte 1) , 2)
1) 3)
1), ,,,2)
Industrial 1)1) 3)
Grande
Grande
Grande
IV Muito forte
forte 2) Elevado
IV Muito Industrial
Industrial Elevado
1) , 3)
IV Muito forte
forte Industrial
Industrial
Industrial
1), ,3)
1) 3)
Elevado
IV
IV Muito
Muito forte Elevado
Elevado
3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de
celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
1)Pode-se admitir um micro-clima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para Ambientes
internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de Serviço de apartam entos residenciais e conjuntos comerciais
ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura).

2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de
clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva
em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.
Página 67 livro

1.11 CUIDADOS A TOMAR EM UM PROJETO PARA GARANTIR A DURABILIDADE


Ao se iniciar um projeto de uma estrutura em concreto armado, para garantir a sua durabilidade é
preciso no mínimo tomar os seguintes cuidados, referentes ao cálculo e detalhamento:

1) Identificar a região em que a estrutura será construída e em que condições irá ser utilizada
definindo a classe de agressividade ambiental (CAA) e classificando de acordo com o
Quadro 1.8;
2) Definir, a partir da CAA, o valor mínimo da resistência característica do concreto (fck) e o
valor máximo do fator água cimento (A/C), fornecido no Quadro 1.8;
3) Ainda, por meio da CAA, determinar o cobrimento mínimo da armadura que deve se
empregado (será visto no Capítulo 4);
4) Identificar o uso do edifício cuja estrutura está sendo calculada; assim fica definido o valo
de ψ1 (Quadro 1.5) para ser empregado na verificação de abertura de fissuras.
5) Verificar se a abertura de fissuras atende aos limites prescritos (será visto no Capítulo 4).
Definida a Classe de uma condições ambientais tem-se :
Um fator A/C água cimento máximo (pág. 66)
Uma resistência do concreto fck mínima (pág. 66)
Cobrimento da armadura mínimo a se respeitar(pág. 180)
Verificação de valor de abertura de fissura ou tensão de tração no concreto a se
respeitar para o funcionamento da estrutura em serviço (pág. 181-183) Quadro 4.4 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
Classe C = 10 mm e estruturas de concreto armado.
Classe de
de Agressividade
Agressividade Classificação
Classificação geral
geral do do tipo
tipo de
de Risco
Risco de
de Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)
agressividade
agressividade ambiente
ambiente para
para efeito
efeito de de deterioração
deterioração dada 3)
Componente ou I II III IV
Classe de
ambiental
Classe de
de
ambiental
Classe Agressividade
Agressividade
Agressividade Classificação
Classificação geral
projeto
geral do
projeto
Classificação geral do tipo
do tipo de
tipo de
de Risco de
estrutura
Risco de
de
estrutura
Risco
Tipo de estrutura
elemento
Cobrimento nominal
agressividade
agressividade
agressividade ambiente
ambiente para
Rural
ambienteRural efeito
para efeito
para efeito de de
de deterioração
deterioração da
deterioração da
da mm
ambiental
II
ambiental
ambiental Fraca projeto
projeto
projeto estrutura
Insignificante
estrutura
estrutura Laje
b)
20 25 35 45
Fraca Submersa
Rural Insignificante Viga/Pilar 25 30 40 50
Submersa
Rural
Rural Concreto armado Elementos
I Fraca 1) , 2) Insignificante
III Fraca Insignificante estruturais em 30 40 50
III Moderada
Fraca
Moderada Urbana
Submersa
Urbana 1) , 2) Pequeno
Insignificante
Pequeno
Submersa
Submersa contato com o solo

1) ,1)2)
Marinha 1), ,1)
IIII Moderada Urbana Pequeno
Marinha1) 2)
2) b)
Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais
II Moderada
Moderada Urbana
Urbana Pequeno
Pequeno secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado
III
III Forte
Forte 1)1), 2) Grande
Grande desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros as exigências desta tabela podem ser substituídas por
Industrial
Marinha
Industrial 1)
1)1), 2) 7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal 15 mm.
Marinha
Marinha 3)
Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de
esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve
III
III
III Forte
Forte
Forte Industrial 1) , 3)
1) ,, 2) Grande
Grande
Grande ter cobrimento nominal 45 mm.
IV
IV Muito
Muito forte
forte Industrial 1)1)
Industrial
1), ,2)3)
2) Elevado
Elevado
4)
No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento
nominal 45 mm.
1) , 3)
IV Muito forte Industrial
Industrial 1)1), ,3)3)
Industrial Elevado Para concretos de classe de resistência superior ao mínimo exigido, os cobrimentos
IV
IV Muito forte
Muito forte Elevado
Elevado definidos na no quadro 4.4 podem ser reduzidos em até 5 mm.
As vigotas pré-moldadas, para execução de lajes nervuradas, podem apresentar
cobrimento nominal de 15 mm, pois são executadas em fábricas, com um controle que pode ser
considerado rigoroso.

Concreto Tipo Classe de agressividade


I II III IV
Relação água/cimento Concreto armado  0,65  0,60 0,55  0,45
em massa Concreto Protendido  0,60  0,55  0,50  0,45
Classe de 4.5
Tabela concreto Concreto
Abertura máxima  C20 (wk), para
armadocaracterísticas
das fissuras  C30de concreto
C25 elementos  C40
(NBR 8953) Concreto
armado, ELS-W, Protendido
combinação  C25
freqüente,  C30
em função da classede  C40
agressividade.
C35
Classe de agressividade ambiental (ver tabela 1.7)
I II III IV
wk  0,4 mm wk  0,3 mm wk  0,3 mm wk  0,2 mm
página (pág. 66)
Concreto Tipo Classe de agressividade

I II III IV

Relação água/cimento em massa Concreto armado  0,65  0,60 0,55  0,45

Concreto Protendido  0,60  0,55  0,50  0,45

Classe de concreto (NBR 8953) Concreto armado  C20  C25  C30  C40

Concreto Protendido  C25  C30  C35  C40


Cobrimento mínimo
Página 180
Quadro 4.4 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
C = 10 mm e estruturas de concreto armado.
Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)
7.4.7.4 Quando Componente ou I II III IV3)
houver um Tipo de estrutura
elemento
adequado controle Cobrimento nominal
de qualidade e mm
rígidos limites de Lajeb) 20 25 35 45
tolerância da
variabilidade das Viga/Pilar 25 30 40 50
medidas durante a Elementos
execução Concreto armado estruturais em
pode ser adotado 30 40 50
contato com o
o valor c = 5 mm, solo
mas a exigência
de controle
b) Para
rigoroso deve ser a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais
explicitada nos secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado
desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros as exigências desta tabela podem ser substituídas por
desenhos de
7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal 15 mm.
projeto. Permite- 3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de
se, então, a esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve
redução dos ter cobrimento nominal 45 mm.
cobrimentos 4) No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento
nominais nominal 45 mm.
prescritos na
tabela 7.2 em 5 Para concretos de classe de resistência superior ao mínimo exigido, os cobrimentos
mm. definidos na no quadro 4.4 podem ser reduzidos em até 5 mm.
As vigotas pré-moldadas, para execução de lajes nervuradas, podem apresentar
cobrimento nominal de 15 mm, pois são executadas em fábricas, com um controle que pode
ser considerado rigoroso.
Abertura de fissura

Página 182

Tabela 4.5 Abertura máxima das fissuras características (wk), para elementos de concreto
armado, ELS-W, combinação freqüente, em função da classe de agressividade.

Classe de agressividade ambiental (ver tabela 1.7)


I II III IV
wk  0,4 mm wk  0,3 mm wk  0,3 mm wk  0,2 mm
INÍCIO

Questão 4
Quais as anotações a serem feitas na planta de forma, para que
se garanta a vida útil do projeto (VUP) de acordo com a
NBR6118:2014 das edificações com estruturas de concreto para
as situações (considere, em princípio uma cidade no interior do
estado, sem ser litorânea):
a) Casa residencial a ser executada em condomínio na cidade de
b) Casa residencial a ser executada em condomínio próximo a
praia
c) Prédio de garagem no centro de
d) Estrutura de cobertura de piscina com água aquecida
Página 67 livro

Significado Expressão número


Resistência à N rup (1.1)
compressão do f cj 
concreto A
(1.2)
Resistência à f ck  f cm (1  1,645  ) ou f ck  f cm  1,645  s
compressão
característica do
concreto

2
1 n  f ci  f cm  (1.3)
Coeficiente de  
n i1  f cm

variação 
(1.4)
Resistência à tração f ctk,inf  0,7  f ct ,m
inferior do concreto
(1.5)
Resistência à tração f ctk,sup  1,3  f ct ,m
superior do
concreto
Resistência média à 2/3
tração do concreto f ctm  0,3  f (1.6)
ck
até C50
Resistência média à fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck) (1.7)
tração do concreto
de C50 até C90
Módulo de
Eci = E. 5600 f ck (1.8)
elasticidade inicial
para concretos até
C50
Módulo de 1/ 3 (1.9)
 f ck 
elasticidade inicial Eci = 21,5.103 . E .   1,25 
para concretos de  10 
C50 até C90
Módulo de Ecs = i . Eci
elasticidade secante
f ck (1.10)
αi = 0,8+0,2 . ≤ 1,0
80
Uma viga de concreto armado fissura?
Antes de fissurar vale RM

M   dF y M   dF  y dF    dA  ky

M   k    dA  y 2 
M /    dA  y 2  k 
 ky  
  M /    dA  y 2  y  I   σ  y  dA
  f ct ,m  I c
M Mr 
 i   yi yt PAGINA 199
I  =1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
Página 274
f ct ,m  0,3  f ck2 / 3
CAPÍTULO 1
PÁGINA 8-14 DO XEROX
IMPRESSO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeados

Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
Tabela
1.4 Valores do coeficiente  f   f 1   f 3 .
Ações
Combinações Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p)
Recalques de apoio e
de ações retração
Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável
Normais 1,4 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0

1.12 Resumo das expressões usadas no capítulo.


Significado Expressão número
Resistência à N rup (1.1)
compressão do f cj 
concreto A
(1.2)
Resistência à f ck  f cm (1  1,645  ) ou f ck  f cm  1,645  s
compressão
característica do
concreto

2
1 n  f ci  f cm  (1.3)
Coeficiente de   
CAPÍTULO 2
PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES
NERVURADAS UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-
IMPRESSO MOLDADAS

2.10 Resumo das expressões usadas


Neste item são apresentadas em forma de tabela as expressões usadas neste capítulo.
Expressões capítulo 2
Significado Expressão Número
ação nas vigas px y px (2.1)
perpendiculares às p vy  
2y 2
nervuras
processo simplificado
ação nas vigas paralelas 0,25  p   x   y 0,25  p   y (2.2)
às nervuras p vx  
2x 2
processo simplificado:
ação nas vigas (58  17  )  p   x (2.3)
p vy 
perpendiculares às 200
nervuras:
Processo racional,
ação nas vigas paralelas (42  17  )  p   y (2.4)
às nervuras: p vx 
200
Processo racional,
Flechas nas lajes pré- 5  p  4 (2.5)
moldadas a
384  E c  I m
(simplesmente
apoiadas)
CAPÍTULO 3
IMPRESSO CÁLCULO DA ARMADURA DE FLEXÃO

As=?
VISTA VISTA DEFORMAÇÕES TENSÃO
LATERAL FRONTAL Fc
c - c c f cd
y= x x
c
h d Md y= x z
As Fs
s
s c s
bw
As

Braço de alavanca na flexão z  d  0,4  x (3.19)


simples (seção retangular) fck
50 MPa;
Momento fletor em função M d  bw  f cd  0,68  x  d  0,4  x  (3.20)
da linha neutra (seção
retangular) fck 50 MPa;
Momento fletor em função
da linha neutra, expressão
 
M d  0,68  x  d  0,272  x 2  b w  f cd (3.21)

reduzida fck 50 MPa;


Posição da linha neutra  Md  (3.22)
0,68  d  0,68d   4  0,272   
2
fck 50 MPa;
 bw  f cd 
x
0,544
Valor da área de aço M (3.23)
As  d
z  fs
4,3
25 cm
4,3
7,84

IMPRESSO a)seção do apoio b)seção do tramo

4,28 4,3 7,84 4,3 Detalhe 1

face da viga

c
3,5
d

a b
Detalhe 1
CAPÍTULO 4
DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações.
p Mat = Mmáx M r Im p/Im a
(FLEXÃO) NA SEÇÃO TRANSVERSAL E ESTADOS Ação (kN/m) (kN.m) (m 4
) (cm)
LIMITES DE UTILIZAÇÃO M max
7,84
4,3
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
25 cm
0,234 4,5310-5 47461
4,3
4,28 4,28

4,28
3,0
3.0 N16Ø6,3-217
Quase-permanente 2,15 6,72 1,81
0,142 4,5110-5 78714
3,5
N17Ø6,3-204
N17Ø6,3 3,5
3,5 L N
Rara 3,55 11,09 3,01
5,5

5,5
.9 Resumo das expressões usadas no capítulo IV
5,5

armadura 5,5

5,5
3 84
Significado Expressão número
de pele 3,0 90 cm 3,0

M d , min  0,8  W0  f ctk ,sup


5,5

L 5,5
N
90 cm Momento (4.1)
fletor
mínimo
19

(4.2)
3,5
Armadura de A s,pele  0,10% de A c,alma  0100
,10
 A c,alma
4,28

25 cm
4,28
4,3
4,3
4,28
pele
Fd,serviço   Fgk  0,4  Fqk
7,84

a)seção do apoio b)seção do tramo Combinação


quase (4.3)
4,28 4,3 7,84 4,3 Detalhe 1

face da viga
permanente Válido para obras residenciais
para ELSW
c (4.4)
Abertura de  i  3   si
3,5
d fissura   si 
 12,5   i E si f ct,m
a b máxima 
Detalhe 1 w = menor entre 

Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações.  i   4
 si  

+ 45 
p Mat = Mmáx M r Im p/Im a  12,5  i  E si   ri 
Ação (kN/m) (kN.m) M (m4) (cm)
max
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
Quase-permanente 2,15 6,72 0,234 4,5310-5 47461 1,81
Rara 3,55 11,09 0,142 4,5110-5 78714 3,01
.9 Resumo das expressões usadas no capítulo IV
Significado Expressão número
Momento M d , min  0,8  W0  f ctk ,sup (4.1)
fletor


  CAPÍTULO 5


 DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDIN
AO LONGO DA VIGA
CAPÍTULO 5
 

DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL


 
AO LONGO DA VIGA
 

 

 

Significado Expressão número


Md (5.1)
As 
z  f yd

A s  d s A s d s (5.2)
b    
    d x    dx
 f yd (5.4) 
b  
4 f bd 






  

 
IMPRESSO 
 

 
  
 

 

 
 
 

   

 
IMPRESSO

Quadro de expressões para a análise de cortante com a treliça clássica de Morsche


Significado Expressão número
CAPÍTULO 6 Força na biela tracionada Fat  sen   VS (6.10)
Força na biela em função Fat  A sw  n  f yd (6.11)
CISALHAMENTO: CÁLCULO DA da armadura transversal
Força na biela tracionada (6.12)
ARMADURA TRANSVERSAL no ELU Fat 
VSd
sen 

Ast=? Relação entre a área da


armadura transversal e
cortante
A sw
V
 n  f yd  Sd
sen
(6.13)

CAPÍTULO 6 Número de barras que zz  cot z  (1  cot)


compõem a biela n  (6.14)
CISALHAMENTO: CÁLCULO DA tracionada
s s

ARMADURA TRANSVERSAL Relação entre o z  1  cot  V


espaçamento da armadura A sw   f yd  Sd (6.15)
s sen 
transversal e cortante
Ast=?

ro de expressões para a análise de cortante com a treliça clássica de Morsche


Significado Expressão número
na biela tracionada Fat  sen   VS (6.10)
na biela em função Fat  A sw  n  f yd (6.11)
madura transversal
na biela tracionada V (6.12)
Fat  deSdcortante com a treliça clássica de Morsche
Quadro de expressões para a análise
no ELU sen 
Significado Expressão número
CAPÍTULO 7
PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS COM LAJES MACIÇAS

4w 4w 4w p


 2  
CAPÍTULO 7 x 4
x  y
2 2
y 4 D

PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS COM LAJES MACIÇAS IMPRESSO


4w 4w 4w p
 2  
x 4
x  y
2 2
y 4 D

Quadro 7.2 Coeficientes  para cálculo de flechas elásticas em lajes retangulares


submetidas a carregamento uniformemente distribuído.
 caso 1 caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 caso 8 caso 9
1,00 4,67 3,20 3,20 2,42 2,21 2,21 1,81 1,81 1,46
1,05 5,17 3,61 3,42 2,67 2,55 2,31 2,04 1,92 1,60
1,10 5,64 4,04 3,63 2,91 2,92 2,41 2,27 2,04 1,74
Quadro 7.2 Coeficientes  para cálculo de flechas elásticas em lajes retangulares
submetidas a carregamento uniformemente distribuído. 1,15 6,09 4,47 3,82 3,12 3,29 2,48 2,49 2,14 1,87
1,20 6,52 4,91 4,02 3,34 3,67 2,56 2,72 2,24 1,98
 caso 1 caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 caso 8 caso 9
1,25 6,95 5,34 4,18 3,55 4,07 2,63 2,95 2,33 2,10
1,00 4,67 3,20 3,20 2,42 2,21 2,21 1,81 1,81 1,46
1,85 10,96 9,82 5,43 5,16 8,77 2,89 4,87 2,85 2,83
1,05 5,17 3,61 3,42 2,67 2,55 2,31 2,04 1,92 1,60
1,90 11,21 10,11 5,50 5,23 9,08 2,90 4,98 2,87 2,85
1,10 5,64 4,04 3,63 2,91 2,92 2,41 2,27 2,04 1,74
1,95 11,44 10,39 5,58 5,31 9,41 2,90 5,08 2,89 2,88
1,15 6,09 4,47 3,82 3,12 3,29 2,48 2,49 2,14 1,87
2,00 11,68 10,68 5,66 5,39 9,72 2,91 5,19 2,91 2,91
1,20 6,52 4,91 4,02 3,34 3,67 2,56 2,72 2,24 1,98
 15,35 15,35 6,38 6,38 15,35 3,07 6,38 3,07 3,07
1,25 6,95 5,34 4,18 3,55 4,07 2,63 2,95 2,33 2,10
7.3.7.2.2 Determinação dos momentos máximos nas direções x e y
1,85 10,96 9,82 5,43 5,16 8,77 2,89 4,87 2,85 2,83 Momento fletor no meio do
p   2x (7.19)
1,90 11,21 10,11 5,50 5,23 9,08 2,90 4,98 2,87 2,85 vão em y para laje my  y 
1,95 11,44 10,39 5,58 5,31 9,41 2,90 5,08 2,89 2,88 retangular com para carga 100
2,00 11,68 10,68 5,66 5,39 9,72 2,91 5,19 2,91 2,91 uniforme
 15,35 15,35 6,38 6,38 15,35 3,07 6,38 3,07 3,07 Momento fletor negativo p   2x (7.20)
em x para laje retangular X x   x' 
7.3.7.2.2 Determinação dos momentos máximos nas direções x e y com para carga uniforme 100
Momento fletor no meio do (7.19)
p   2x
vão em y para laje my  y 
retangular com para carga 100
uniforme
Momento fletor negativo p  2 (7.20)
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