É a razão que me faz pensar
E arranjar mil formas de retroceder e avançar
Que me inunda em dúvidas que remoem no peito...
E que me abandona nas incertezas que destroem o já (des)feito...
Mas a irracionalidade do Amor,
É em tudo maior...
Descontrola os limites da razão
E arranja desculpas só do coração...
E no ténue limite de (ir)racionalidade
O meu coração se pergunta "quem és?"...
Na dúvida entre o Amor, a razão, a loucura e a verdade
É preciso distinguir o ser pequena e frágil da pequenez...