A Fénix é um pássaro da mitologia grega e egípcia que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da Fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas. A vida longa da Fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
A Água
Mais uma, encontrada na internet, ao pesquisar informação para ajudar a minha filha nos estudos.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Feliz Aniversário: Paula Raposo e Velinhas!
Que passem um excelente dia.
Que tenham muita saúde.
Que tenham muitos amigos à vossa volta.
Que recebam muitos abraços e carinhos.
Parabéns!
Feliz Aniversário Paula Raposo
sábado, 25 de abril de 2009
Estou rica!
Estou muito mais rica do que se tivesse ganho o Euromilhões, mais o Totoloto, mais o Joker e a Raspadinha e mais qualquer outro prémio monetário, todos juntos.
A minha riqueza não pode ser comprada com todo o dinheiro do mundo. A minha riqueza é humana!
Finalmente retomei o convívio com pessoas da minha infância. Pessoas com que brinquei, pessoas que se sentaram ao meu lado nos bancos da escola. Pessoas com quem partilho recordações de outras terras, de outros sons, de outros cheiros, de outras paisagens, de outros costumes.
Terra, sons, cheiros, paisagens, costumes, que guardo na minha memória como algo irrepetível e irrecuperável.
Vivências e brincadeiras que guardei no melhor recanto da minha memória e que tenho trazido ao pensamento repetidas vezes, ao longo dos últimos trinta e três anos, para as manter vivas.
Sempre aceitei que a minha terra e tudo o que fazia parte dela estavam perdidas para mim. Mas nunca me conformei com o facto de “perder” também as pessoas. Queria-as de volta ao meu convívio.
Não é que eu conheça poucas pessoas, ou porque não tenha outros amigos igualmente bons. Conheço muitas pessoas, algumas muito lindas interiormente, e todas me fazem falta. Ninguém substitui ninguém. Ninguém consegue ocupar o vazio deixado por outrem.
Gosto de pessoas simpáticas, meigas, carinhosas, sorridentes, humanas…, LINDAS!
Hoje não consigo parar de sorrir. Pensar que finalmente consegui aquilo que queria há trinta e três anos. Pensar que houve alturas em que duvidei de conseguir. Fiquei triste, muito triste, mas nunca desisti, nunca perdi a esperança. Sinto que a vida me está a dar uma nova oportunidade, sinto que renasci.
Hoje sinto-me feliz, muito feliz!
Zambézia está aqui.
Quelimane, a cidade que eu mais visitava, está aqui.
Mocuba, a terra onde nasci, está aqui.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Viverei e serei feliz!
O Sol dourado sob um céu azul
Respira-se um ar cheiroso, a seiva e a flores
Todas as plantas estão verdes,
Desde a mais delicada flor à mais majestosa árvore
Os pássaros cantam alegremente a plenos pulmões
O som está cheio de trinados de alegria e de vida
A vida quer viver
Eu quero viver!
Quero acreditar que hoje será um dia melhor,
Que nos noticiários predominarão as notícias boas
Que a crise mundial vai passar
Que as nossas vidas pessoais serão melhores
Com menos preocupações.
Que posso renascer
Voltar a sorrir e saltitar como uma miúda.
Uma beleza a uma das minhas janelas.
O som da brisa nas folhas desta árvore, no silêncio da noite, faz lembrar o som das ondas a desfazerem-se na praia.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Só ou mal acompanhado?
Há uns vinte e cinco anos conheci uma pessoa que dizia:
- “Mais vale mal acompanhado do que só”
Como eu conhecia o provérbio que diz o contrário, “mais vale só do que mal acompanhado”, achei que a pessoa se tinha enganado.
Era um professor universitário ainda jovem e eu, caloira, atrevi-me a questioná-lo se não estaria errado no que dissera.
Respondeu-me com tom de severidade magoada:
- “Não! Mais vale mal acompanhado do que só!”
Fiquei sem saber se lhe havia de colocar o rótulo de parvo ou se havia de ter pena dele.
Quem é que pode achar que é melhor estar mal acompanhado do que só?
Alguém que não sabe o que é melhor para si próprio ou alguém que está tão só, tão só, tão amargurado, que aceita qualquer companhia só para não estar só. Pensei eu…
Confesso que nunca cheguei a saber qual era o caso dele.
Não seria parvo, pois o simples facto de chegar a professor universitário, já nega isso.
Seria então assim tão só e amargurado? Também não me parecia que houvesse caso para isso, até porque ainda era jovem e vivia com os pais. Mas cada um sabe de si...
Nunca mais esqueci esta questão e de vez em quando volto a pensar nisto.
Será que há mais algum motivo, do que aqueles que eu disse, para se afirmar que “Mais vale mal acompanhado do que só”?
E não será uma enorme tristeza, a de alguém, que prefere estar mal acompanhado do que estar só?
domingo, 19 de abril de 2009
Novo espaço "O Renascer da Fenix (testes)"
Acabei de criar mais um blogue . Este destina-se apenas a testes.
Servirá para os meus testes e para quem mais quiser fazer testes sem ter que alterar o seu próprio blogue.
Para isso basta que me envie uma mensagem pedindo para ser acrescentado como autor(a). O meu endereço de email está no meu perfil.
Lá poderão também consultar como eu faço certas configurações no blogue, que por vezes despertam interesse.
terça-feira, 14 de abril de 2009
E se…
Há dias, ao fazer zap pelos canais de TV, calhei a rever uma cena de um filme (De repente já nos 30 - 13 Going On 30), que já tinha visto.
Nessa cena a personagem principal dizia a um grupo de raparigas adolescentes que “o amor é um campo de batalha”.
Esta frase retirada do contexto pode ter vários significados, mas neste caso o que a personagem quer dizer é que está disposta a ir à luta pelo homem que ama, embora ele tenha já namorada.
Isto fez-me lembrar uma conversa que tive ainda não há muito tempo, com uma jovem adolescente a respeito deste mesmo assunto. O que fazer quando se calha a gostar de alguém que já tem namorada. Ou namorado. A conversa foi no feminino, mas podia perfeitamente ser transposta para o masculino.
Na altura eu disse à jovem que se isso lhe acontecesse, gostar de um rapaz que já tinha namorada, devia mesmo assim tentar dizer-lhe. Não tentar destruir o namoro, não criar inimizade com a namorada, não dar-lhe a saber publicamente, não dar-se ao ridículo de uma rejeição pública. Mas tentar, subtilmente, dar-lhe a saber.
A minha justificação foi que ele até podia prefira-la a ela, se soubesse que ela também gostava dele. Caso isso não acontecesse…, paciência…, “o não já o tinha, tinha ido apenas procurar o sim”. Assim tirava dali o sentido e pronto.
Isto fez-me pensar em como este meu conselho é diferente daquilo que eu própria fazia. Para mim, rapaz com namorada sempre teve um sinal de proibido na testa. Como se fosse uma estrada de sentido proibido.
O meu sentido de respeito para com um namoro já existente era de tal ordem que eu me auto-proibia de sentir o que quer que fosse para além de amizade. E resultava mesmo. Tive bons amigos, rapazes, que tinham namorada e nunca senti por eles nada mais que amizade. Mais ainda, os meus melhores amigos foram mesmo estes. Nestes, que tinham namorada, eu confiava mais, porque sabia com o que contar, sabia que não procuravam em mim mais do que amizade.
Algumas dessas namoradas nem me conheceram, mas sem elas saberem eu era a melhor amiga delas. Ao estar perto do namorado delas acabava por afastar outras interessadas. Sei que uma me conhecia e “morria” de ciúmes de mim, mas nunca houve qualquer motivo para isso e acabou mesmo por casar com ele.
Poderá parecer que mudei de opinião. Que quiçá me arrependi. Mas não, continuo a achar que me comportei correctamente e de acordo com a minha forma de ser.
Então porquê aconselhar o contrário?
Porque no momento de aconselhar, senti que não tinha o direito de dizer a alguém que não podia gostar de quem quisesse.
Uma coisa sou eu, que me posso auto-impor coisas e limitações. Eu também sou aquela que acha que a maior prova de amor que posso dar a alguém é conseguir renunciar à companhia desse alguém, para que esse alguém seja feliz noutra companhia.
Outra coisa são as outras pessoas. Não me sinto no direito de condicionar sentimentos de outrem.
E agora eu pergunto: E se fosse convosco, o que fariam?
Se calhassem gostar de alguém já comprometido, diziam-lhe?
Que conselho dariam a um(a) jovem adolescente nos tempos actuais?
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Kefir
Para quem não conhece, dá-se o nome de Kefir a duas coisas:
- Ao leite fermentado a que também há quem chame iogurte natural;
- À planta, a que também há quem chame, “semente” de Kefir.
Basta fazer uma pesquisa nos motores de busca na internet para encontrar muita informação sobre o Kefir. Inclusive a informação que também há Kefir de água.
Eu vou dedicar este post ao Kefir de leite. Embora as sementes sejam as mesmas e eu também já tenha experimentado preparar Kefir de água.
Comecei a preparar e tomar Kefir há uns vinte e cinco anos. No início tomei durante uns dois anos e interrompi porque mudava muito de casa durante o período de estudante universitária e tornava-se complicado transportar tanta coisa.
Mais tarde voltei a ter Kefir e tomei até ficar grávida. Nessa altura interrompi, porque não estão feitos estudos sobre o efeito no feto e, embora pense que sendo um produto natural não deve fazer mal, não quis arriscar.
Hibernei a planta num pequeno frasco de vidro com leite, bem fechado, encostado à zona mais fresca do frigorífico.
Não a congelei.
Ficou ali treze anos, quase esquecida, sem nunca abrir o frasco.
Há uns dois anos, em conversa com a minha filha (que gosta imenso de iogurte), falei do Kefir. Ela quis conhecer, tirei a planta da hibernação, lavei-a bem lavada em água corrente dentro de um passador plástico e coloquei-a de novo num frasco com um quinto de litro de leite, meio-gordo.
O primeiro leite fermentado ficou amargo, logo após vinte e quatro horas. Nem era azedo (fermentado demais) era mesmo amargo. Concluí que a planta estava “alterada” após tanto tempo hibernada. Como não sabia o que fazer, mas não queria deitar a planta fora, resolvi experimentar.
Pus a planta de molho, num pequeno frasco com um quinto de litro de água, durante vinte e quatro horas. Ao fim desse tempo substituí a água por nova água limpa e deixei ficar mais vinte e quatro horas. Ao terceiro dia substituí a água por nova água, mas desta vez acrescentei uma colher de sopa de açúcar. Deixei ficar mais vinte e quatro horas.
Após estes tratamentos a que chamo de "ciclos de lavagem e recuperação" obtive a melhor semente que alguma vez tive. Produz um leite fermentado suave e calmante para o estômago, como antes ainda não obtivera.
Desde essa altura a minha filha não mais quis beber leite. Só quer Kefir, tanto ao pequeno almoço como ao lanche. Eu faço o mesmo, só raramente bebo leite.
Actualmente uso plantas/sementes com as dimensões aproximadas da cabeça de um dedo mindinho, para fermentar um litro de leite meio gordo, num frasco (sempre) de vidro.
Demora cerca de um dia e meio, à temperatura ambiente, a fermentá-lo até ao ponto que eu gosto.
Gosto do leite pouco fermentado. Fica com o aspecto de iogurte líquido.
Também experimentei usar leite magro, mas não gostei do resultado. O planta tem tendência a ficar adulterada e a produzir Kefir azedo, mesmo mudando o leite de vinte e quatro em vinte e quatro horas.
O tempo de fermentação varia de acordo com a quantidade de leite, dimensões da planta, temperatura ambiente, leite meio gordo ou magro.
Actualmente a temperatura da minha cozinha anda pelos 20ºC a 22ºC. Com temperaturas inferiores demora mais tempo e vice-versa.
Não deve ser usado leite quente. Leite frio não faz mal, só retarda.
Tenho usado frascos de vidro transparente, tapados, fora do alcance da luz solar.
Quando o Kefir atinge o ponto de fermentação de que gosto, se não quero consumir de imediato (o que acontece com frequência uma vez que já tenho muitas plantas) coloco os frascos no frigorífico, mesmo com a planta lá dentro, para parar (ou desacelerar muito) a fermentação.
Para separar a planta do leite fermentado podem usar-se 2 métodos:
- Coar através de um passador, de preferência de plástico. Eu uso Tupperware.
- Retirar a planta com uma colher/garfo de plástico/madeira. É fácil, porque a planta costuma vir para a superfície, durante a fermentação. Eu costumo fazer desta forma.
Depois até se pode voltar a colocar o frasco com o leite fermentado no frigorífico e ir consumindo à medida da necessidade.
A planta deve ser lavada em água corrente abundante, fria.
Eu costumo usar o tal passador, Tupperware, e um garfo plástico, para fazer isto.
Também pode ser lavada nas mãos, embora tenha tendência a escapar-se e eu acho que não fica tão bem lavada.
Depois é só voltar a colocar em leite e deixar repousar.
Algumas coisas que aprendi sozinha:
- Quando a planta azeda o leite quase sem o fermentar, eu digo que ela está adulterada. Nessas situações faço-lhe uma "cura de água". Depois de bem lavada coloco-a num frasco apenas com água, durante 48h e mudo a água de 24h em 24h. Se a planta estava mesmo muito adulterada, a ponto de pôr o leite amargo em vez de o fermentar, após a cura de água limpa, faço-lhe uma cura de água doce. Ou seja, 24h ou 48h em água açucarada, com mudança diária.
- Se quiser conservar a planta, durante grandes períodos sem continuar a consumir o leite fermentado, coloco-a num frasco de vidro com leite, bem fechado e arrumo o frasco na zona mais fria do frigorífico, MAS SEM CONGELAR.
- Para fazer crescer a planta, para se poder partir (e reproduzir/partilhar) deve usar-se bastante leite. Ou seja, se mantivermos a planta num frasco pequeno ela pouco cresce. Mas se "lhe dermos" um litro de leite ela vai crescer tão rapidamente quanto a temperatura ambiente o permitir.
Como já disse antes, também se pode fazer Kefir de água.
Se pesquisarem no Google (por exemplo) encontram sítios a explicar isso.
Dizem que o produto final tem as mesmas propriedades, sem ter o leite. O que parece ser atractivo para quem não consegue mesmo consumir produtos lácteos.
Eu experimentei. Não é mau, mas para mim não vejo qualquer utilidade, porque requer o uso de compotas e assim a ingestão de açucar. Usei compota de framboesa e a planta que usei ficou manchada. Só a usei umas duas vezes com água e compota e depois voltei com ela para o leite. A seguir a isto o primeiro leite que fermentou sabia a framboesa.
Já há quase dois anos que a uso em leite e continua com uma cor rosada, mas já não altera o sabor.
Se quiserem plantas digam.
ADENDA:
Actualmente não tenho plantas (grãos) para oferecer. O que tenho não dá nem para encher uma colher de café.
Não tem crescido nada, não sei porquê. Não alterei nada. Talvez seja das temperaturas andarem baixas relativamente ao que era habitual.
sábado, 11 de abril de 2009
Feliz Páscoa
Desejo também que estejais todos de boa saúde e cercados de amor, amizade, carinho e muitos, muitos sorrisos...
:-)))))
Beijinhos
São
quinta-feira, 9 de abril de 2009
A melhorar…
É frequente surpreender-me com a natureza humana.
Ao ouvir os noticiários é muito frequente surpreender-me negativamente com a natureza humana.
Mas aqui, na blogosfera, tenho-me surpreendido positivamente.
Há uns meses, quando me iniciei neste mundo, não imaginava poder ser mimada por pessoas que só me conhecem virtualmente. Ou seja, que só conhecem uma pequena parte mim.
Garanto-vos que tudo o que vou mostrando é verdadeiro. Aliás, nem precisava de o dizer por todos vós sois pessoas competentes para fazer essa análise e esse juízo de valores.
Talvez por isso receba da vossa parte tanta atenção e carinho.
Gosto muito, gosto mesmo muito.
Todos sabemos como os miminhos fazem bem, em especial quando estamos fracos ou debilitados por algum motivo.
Os mimos que tenho recebido nos últimos dias, tanto aqui de todos vós, como das pessoas que me conhecem pessoalmente, têm sido de extrema importância para me dar força e vontade de “lutar” por melhorar.
Já fui ao médico e confirma-se que estou afectada de alergias. Alergias aos pólenes…
Não era habitual ter estas alergias. Os primeiros sintomas apareceram há uns dois anos, também por esta altura. Mas resolveram-se com um tratamento curto e no ano passado estive bem. Por isso já me tinha esquecido.
Ao que parece, segundo a opinião do médico, terei ficado de alguma forma saturada e debilitada pelo meio ambiente, poluição, stress...
Nada de grave. Não morro desta. É apenas aborrecido e debilitante.
Vou continuar a tratar-me com anti-histamínicos até ao Verão.
Vou experimentar um mais “suave”, a ver se me causa menos moleza e ficarei bem.
Agora quero desejar-vos uma excelente Páscoa.
Descansem, divirtam-se, vivam!
Sejam Felizes!
Beijinhos
São
domingo, 5 de abril de 2009
Doente
Tenho andado adoentada. Nada de grave, mas causa muita falta de energia e indolência.
Comecei por pensar que fosse uma virose ou constipação com sintomas invulgares, mas como não tenho melhorado, com os tratamentos normais para estas maleitas, passei aos anti-histamínicos.
Claro que com isto fico ainda mais "mole", o que me irrita bastante.
Normalmente sou do tipo "eléctrico", que pareço ter pilhas Duracel como no anúncio e nunca páro, a não ser quando "caio para o lado" com tanto sono. Mas ao fim de cinco horas a dormir estou outra vez a "bolir".
Agora não e isso chateia-me muito.
Melhores dias virão!
Entretanto deixo-vos este filme.
É absolutamente espectacular!
Abraço a todos e bom resto de Domingo.
São
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Hans Christian Andersen
Completam-se hoje duzentos e quatro anos sobre a data de nascimento de um dos mais, justamente, famosos autores de literatura infanto-juvenil, Hans Christian Andersen.
Em sua homenagem comemora-se hoje o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil.
É autor de obras como “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Rainha da Neve”, entre muitas outras.
“O Patinho Feio” é a obra de Hans Christian Andersen, que eu conheço há mais tempo. Lembro-me de a ler ainda muito jovem, logo que aprendi a ler. Recordo-me de durante muito tempo a reler com as lágrimas nos olhos e identificando-me bastante com a fase de “patinho feio”.
Não digo que me tenha transformado num lindo Cisne, mas há muito que deixei de me ver como patinho feio!
Gostou do que viu?
Há muito mais para ver no arquivo deste blogue e nos meus outros blogues.
Aqui já em baixo está a lista de todas as mensagens deste blogue agrupada por temas. Para quem gosta do que vou escrevendo em verso têm os Versos meus (com rima) e os Versos meus (sem rima). Para quem queira saber mais acerca de mim tem os Pedaços de Vidas Reais , etc.
Lá mais abaixo está o arquivo das mensagens deste blogue ordenadas por datas, a começar pelo princípiu, em Novembro de 2008. Foi um renascimento pois existiu (entre Julho e Outubro de 2008) um blogue que foi apagado.
Sinta-se convidado(a) a ver, ler, comentar.Recebo e leio todos os comentários. Mesmo às mensagens antigas.
Seja bem vindo(a)!
:-)))
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O Citador
Homenagem a
«Mesa dos sonhos»
Ao lado do homem vou crescendo
Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas
Ao lado do homem vou crescendo
E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.
---------------------
em "As Farpas" 1871
O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"
---------------------
ANÁLISE
Tão abstrata é a idéia do teu ser
Que me vem de te olhar, que, ao entreter
Os meus olhos nos teus, perco-os de vista,
E nada fica em meu olhar, e dista
Teu corpo do meu ver tão longemente,
E a idéia do teu ser fica tão rente
Ao meu pensar olhar-te, e ao saber-me
Sabendo que tu és, que, só por ter-me
Consciente de ti, nem a mim sinto.
E assim, neste ignorar-me a ver-te, minto
A ilusão da sensação, e sonho,
Não te vendo, nem vendo, nem sabendo
Que te vejo, ou sequer que sou, risonho
Do interior crepúsculo tristonho
Em que sinto que sonho o que me sinto sendo.
Fernando Pessoa, 12-1911
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Nem Sempre Sou Igual
Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...
Alberto Caeiro
O Guardador de Rebanhos
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Luis Vaz de Camões
Amor é...
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Em homenagem aos que sofrem por causa do Cancro
Ofereço a quem a quiser levar
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Ofertas da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Portanto sirvam-se meus amigos.
Levem os que vos agradarem para colorir as vossas "casas".
São ofertas do coração, tal como as recebi, com o coração.
Bem hajas amiga Isabel