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Resolução das perguntas de escolha múltipla versão A, pag5 de 6


Sinais e Sistemas - FEUP - exame de 24-1-2017

A página 4 está aqui.


Resolução das perguntas de escolha múltipla versão A, pag5 de 6




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Resumo extraído do Capítulo 1 do livro "Logic and Computer Design Fundamentals" de Morris Mano


O Capítulo 1 do livro "Logic and Computer Design Fundamentals" de Morris Mano aborda os conceitos fundamentais dos sistemas digitais e da representação da informação. 

Capítulo 1 – Sistemas Digitais e Representação da Informação

Este capítulo introduz os conceitos fundamentais dos sistemas digitais, abordando a natureza da informação e como esta é representada e processada nos computadores. Começa por diferenciar sistemas analógicos e digitais, explicando por que os computadores modernos utilizam representação digital. Apresenta também as diferentes camadas de abstração no design computacional, os sistemas de numeração utilizados para manipulação de dados e os códigos binários usados para representar informação.


1.1 Introdução aos Sistemas Digitais

Os sistemas digitais são baseados na manipulação de informação representada por valores discretos. O termo “digital” vem do latim digitus (dedo), pois os primeiros computadores foram concebidos para processar números inteiros representados como dígitos.

Os sistemas digitais utilizam circuitos lógicos para processar dados binários, onde cada valor pode ser representado por 0 (falso) e 1 (verdadeiro). Esta abordagem diferencia-se dos sistemas analógicos, que trabalham com sinais contínuos.

1.1.1 Computadores Digitais e a Importância do Binário

O computador digital é um sistema programável capaz de executar uma sequência de instruções armazenadas na memória. Ele processa informação usando circuitos lógicos binários, que operam com dois estados elétricos distintos (0 e 1). Essa escolha deve-se a:

  • Simplicidade de implementação: os circuitos eletrónicos podem ser projetados para reconhecer apenas dois níveis de tensão.
  • Maior resistência a ruído: sistemas digitais podem interpretar corretamente os valores, mesmo com pequenas variações na tensão.
  • Facilidade de armazenamento e processamento: as operações aritméticas e lógicas podem ser realizadas de forma eficiente com números binários.

Os computadores modernos são sistemas digitais de uso geral, capazes de executar várias tarefas, desde cálculos numéricos até processamento de texto e multimédia.


1.2 Representação da Informação

A informação pode ser classificada como contínua (analógica) ou discreta (digital). Os computadores lidam essencialmente com informação discreta, mas podem converter sinais analógicos para digital e vice-versa.

1.2.1 Sinais Analógicos vs. Sinais Digitais

  • Sinal analógico: varia de forma contínua dentro de um intervalo. Exemplo: temperatura, pressão, corrente elétrica.
  • Sinal digital: assume apenas um conjunto finito de valores distintos. Exemplo: valores binários 0 e 1.

Para converter sinais analógicos em digitais, usa-se um Conversor Analógico-Digital (ADC). O processo de conversão envolve:

  1. Amostragem: medir o sinal analógico em intervalos de tempo fixos.
  2. Quantização: atribuir um valor discreto ao sinal medido.
  3. Codificação: representar o valor quantizado num sistema binário.

1.3 Arquitetura de um Computador Digital

Um computador digital é composto por diferentes componentes interligados. A arquitetura básica inclui:

  • Unidade Central de Processamento (CPU): processa dados e executa instruções.
  • Memória: armazena programas e dados temporários e permanentes.
  • Dispositivos de Entrada/Saída (I/O): permitem a interação do computador com o utilizador e outros sistemas.
  • Barramento (Bus): interliga os componentes, permitindo a transferência de dados.

1.3.1 Modelo de um Computador Digital

Um computador digital é um sistema que executa instruções armazenadas na memória. A sua estrutura básica inclui:

  • Memória: armazena programas e dados.
  • Datapath: executa operações aritméticas e lógicas.
  • Unidade de Controlo: gere a execução das instruções e o fluxo de informação.
  • Entrada e Saída: permitem a comunicação com o utilizador e outros sistemas.

1.3.2 Sistemas Embebidos (Embedded Systems)

Além dos computadores pessoais, existem sistemas embebidos, que são dispositivos computacionais especializados em tarefas específicas. Exemplos incluem:

  • Microcontroladores em automóveis.
  • Sensores em eletrodomésticos.
  • Dispositivos médicos.

Os sistemas embebidos utilizam software dedicado, muitas vezes armazenado permanentemente, para desempenhar funções específicas.


1.4 Camadas de Abstração no Design de Computadores

Para lidar com a complexidade dos sistemas computacionais, o design é organizado em camadas de abstração, onde cada nível esconde os detalhes do nível inferior:

  1. Algoritmos: descrevem o que precisa ser feito para resolver um problema.
  2. Linguagens de Programação: traduzem os algoritmos para código executável.
  3. Sistemas Operativos: gerem os recursos do computador e executam os programas.
  4. Arquitetura do Conjunto de Instruções (ISA): define as operações que o processador pode executar.
  5. Microarquitetura: descreve a implementação interna do processador.
  6. Transferência de Registos: define como os dados circulam dentro do processador.
  7. Portas Lógicas: implementam operações básicas.
  8. Circuitos Transistorizados: realizam a computação física.

Este modelo permite a especialização em diferentes níveis do design de computadores.


1.5 Sistemas de Numeração

Os computadores manipulam números em diferentes bases numéricas:

  1. Decimal (Base 10): utilizado pelos humanos.
  2. Binário (Base 2): usado internamente nos circuitos digitais.
  3. Octal (Base 8) e Hexadecimal (Base 16): formas compactas de representar números binários.

1.5.1 Conversão entre Bases

A conversão entre sistemas de numeração é essencial para a comunicação entre humanos e computadores. Os principais métodos incluem:

  • Conversão de Decimal para Binário: dividir sucessivamente por 2.
  • Conversão de Binário para Decimal: expandir o número como uma soma de potências de 2.
  • Conversão entre Binário, Octal e Hexadecimal: agrupar bits em conjuntos de 3 (octal) ou 4 (hexadecimal).

1.6 Representação de Dados no Computador

Os computadores representam números, caracteres e outros tipos de dados através de códigos binários.

1.6.1 Código BCD (Binary-Coded Decimal)

O BCD representa números decimais com 4 bits por dígito decimal. Por exemplo, o número 185 em BCD seria:

(185)10 = (0001 1000 0101)BCD

1.6.2 Código ASCII

O ASCII (American Standard Code for Information Interchange) é um código de 7 bits que representa caracteres alfanuméricos e símbolos especiais. Exemplo:


'A' = 01000001 'B' = 01000010

1.7 Operações Aritméticas em Binário

Os computadores realizam operações matemáticas usando números binários. Algumas regras básicas incluem:

  • Adição binária: segue regras similares à adição decimal, mas com base 2.
  • Subtração binária: pode usar o método do complemento para facilitar os cálculos.
  • Multiplicação binária: baseada em deslocamentos e somas sucessivas.
  • Divisão binária: semelhante à divisão decimal, mas operando em binário.

Logic and Computer Design Fundamentals - Morris Mano - Cap 1





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MEA - ENIDH - Exame de 27-01-2025, prob1


Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Resolução de problema sobre máquina DC. Página 1 de 2.

Resolução de problema sobre máquina DC. Página 1 de 2.


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Sinais e Sistemas - FEUP - exame de 24-1-2017, pág 4 de 6


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Sinais e Sistemas - FEUP - exame de 24-1-2017, pág 4 de 6


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Resumo extraído do Capítulo 1 do livro Basic Engineering Circuit Analysis de J. David Irwin e R. Mark Nelms



Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

O Capítulo 1 do livro Basic Engineering Circuit Analysis de J. David Irwin e R. Mark Nelms introduz os conceitos fundamentais da análise de circuitos elétricos. O objetivo é fornecer uma base sólida para a compreensão dos circuitos elétricos e electrónicos, abordando as principais grandezas, unidades e convenções utilizadas na disciplina.

Objetivos de Aprendizagem

Os principais objetivos deste capítulo são:

  • Utilizar unidades SI e prefixos padrão no cálculo de tensões, correntes, resistências e potências.

  • Explicar as relações entre tensão, corrente e potência.

  • Identificar e utilizar corretamente os símbolos para fontes de tensão e corrente, tanto independentes como dependentes.

  • Determinar a potência absorvida por um elemento de circuito com base na convenção do sinal passivo.

Sistema de Unidades

O livro adota o Sistema Internacional de Unidades (SI), que inclui grandezas fundamentais como metro (m), quilograma (kg), segundo (s), ampere (A), kelvin (K) e candela (cd). Também são apresentados os prefixos padrão para expressão de grandezas elétricas em diferentes escalas, como micro (10⁻⁶), mili (10⁻³), quilo (10³) e mega (10⁶).

Grandezas Básicas

As principais grandezas elétricas abordadas são:

  1. Carga Elétrica (q): A carga elétrica é a propriedade fundamental da matéria que interage com campos elétricos. A unidade de carga é o coulomb (C).

  2. Corrente Elétrica (i): Definida como a taxa de variação da carga no tempo. A unidade de corrente é o ampere (A), equivalente a um coulomb por segundo (C/s).

  3. Tensão Elétrica (V): Representa a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito, definida como a energia por unidade de carga. A unidade de tensão é o volt (V), equivalente a um joule por coulomb (J/C).

  4. Potência Elétrica (P): Definida como a taxa de variação da energia no tempo. A unidade de potência é o watt (W), equivalente a um joule por segundo (J/s).

Corrente Contínua (DC) e Corrente Alternada (AC)

O capítulo introduz os dois tipos principais de corrente:

  • Corrente Contínua (DC): Mantém uma polaridade fixa ao longo do tempo. Um exemplo é a corrente fornecida por baterias.

  • Corrente Alternada (AC): Alterna periodicamente de direção. É a forma de energia utilizada na rede elétrica doméstica.

Convenção do Sinal Passivo

Para a análise de circuitos, é essencial compreender a convenção do sinal passivo:

  • Se a corrente entra pelo terminal positivo de um elemento, este está a absorver energia (exemplo: resistências, lâmpadas).

  • Se a corrente sai do terminal positivo, o elemento está a fornecer energia (exemplo: baterias, geradores).

Energia e Transferência de Potência

A energia transferida entre componentes é abordada com exemplos práticos, como o funcionamento de uma lanterna:

  • A bateria fornece energia química convertida em energia elétrica.

  • A lâmpada converte energia elétrica em luz e calor.

  • A corrente circula num circuito fechado, transferindo energia entre os componentes.

Capítulo 1 do livro Basic Engineering Circuit Analysis de J. David Irwin e R. Mark Nelms


Resumo extraído do Capítulo 1 do livro Basic Engineering Circuit Analysis de J. David Irwin e R. Mark Nelms





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Circuitos Elétricos - U. Coimbra

Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, págs 7 e 8.

As págs 5 e 6, estão aqui.



Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, pág 7


Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, pág 8







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Resumo extraído do Capítulo 1, do livro: Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics, 9th Ed

Se preferir escute aqui um podcast sobre este capítulo.

Medição

  • A física é baseada em observações experimentais e medições quantitativas. Isto significa que os físicos usam experiências para testar as suas teorias e usam medições para recolher dados.
  • As medições devem ser feitas com precisão e exatidão. Precisão é o quão próximas estão as medições entre si, enquanto a exatidão é o quão próxima está uma medição do valor real.
  • As medições são normalmente expressas em unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI). O SI é um sistema de unidades padronizado que é usado por cientistas em todo o mundo. As unidades SI são baseadas em constantes físicas fundamentais, tais como a velocidade da luz e a carga do eletrão.
  • As medições podem ser expressas em notação científica. A notação científica é uma forma de escrever números que são muito grandes ou muito pequenos. A notação científica é escrita como , onde a é um número entre 1 e 10 e b é um número inteiro.

Matéria e construção de modelos

  • A matéria é feita de átomos, que são feitos de núcleos e eletrões. Os núcleos são feitos de protões e neutrões. Os protões e os neutrões são feitos de quarks. Os quarks são partículas fundamentais que não são feitas de nada mais.
  • Os modelos são usados para descrever sistemas físicos. Um modelo é uma representação simplificada de um sistema físico que é usado para explicar ou prever o comportamento do sistema. Os modelos podem ser usados para descrever uma variedade de sistemas físicos, desde o átomo até ao universo.
  • Os modelos podem ser usados para prever o comportamento de sistemas físicos. Por exemplo, um modelo do átomo pode ser usado para prever como o átomo irá interagir com outros átomos.

Análise dimensional

  • A análise dimensional é uma técnica que pode ser usada para verificar a exatidão das equações. A análise dimensional é baseada no princípio de que as dimensões de ambos os lados de uma equação devem ser as mesmas. As dimensões são as unidades básicas que são usadas para medir quantidades físicas. Por exemplo, o comprimento é medido em metros, o tempo é medido em segundos e a massa é medida em quilogramas.
  • A análise dimensional pode ser usada para verificar se uma equação está correta, verificando se as dimensões de ambos os lados da equação são as mesmas. Por exemplo, a equação está dimensionalmente correta porque as dimensões de ambos os lados da equação são energia.

Conversão de unidades

  • A conversão de unidades é o processo de conversão de uma unidade para outra. A conversão de unidades é feita usando fatores de conversão. Um fator de conversão é uma razão que expressa como uma unidade se relaciona com outra unidade. Por exemplo, o fator de conversão entre metros e centímetros é 100. Isto significa que 1 metro é igual a 100 centímetros.
  • A conversão de unidades é importante porque nos permite comparar medições que são feitas em unidades diferentes. Por exemplo, podemos usar a conversão de unidades para comparar a altura de uma pessoa que é medida em pés com a altura de uma pessoa que é medida em metros.

Cálculos de estimativa e ordem de magnitude

  • Os cálculos de estimativa e ordem de magnitude são usados para fazer estimativas aproximadas de quantidades. Os cálculos de estimativa e ordem de magnitude são normalmente expressos em notação científica. Por exemplo, a idade do universo é estimada em cerca de anos.
  • Os cálculos de estimativa e ordem de magnitude são úteis para obter uma ideia da escala de uma quantidade. Por exemplo, podemos usar cálculos de estimativa e ordem de magnitude para estimar o número de átomos no universo.

Algarismos significativos

  • Os algarismos significativos são os dígitos numa medição que são conhecidos com certeza. O número de algarismos significativos numa medição é limitado pela precisão da medição. Por exemplo, se medirmos o comprimento de um objeto com uma régua que é precisa até ao centímetro mais próximo, então a nossa medição terá dois algarismos significativos.
  • Os algarismos significativos são importantes porque nos permitem expressar a precisão das nossas medições. Por exemplo, se dissermos que o comprimento de um objeto é de 10 centímetros, então estamos a dizer que o comprimento do objeto está algures entre 9,5 centímetros e 10,5 centímetros.

Resumo extraído do Capítulo 1, do livro: Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics, 9th Ed

Capítulo 1, do livro: Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics, 9th Ed





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Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, págs 5 e 6


Circuitos Elétricos - U. Coimbra

As págs 3 e 4, estão aqui.


Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, pág 5


Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, pág 6




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Constantes Físicas


Do livro: Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics, 9th Ed

Constantes Físicas - Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics, 9th Ed

Constantes Físicas - Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics, 9th Ed






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Transformador DC - Exercício resolvido - MEA - ENIDH

Problema II da 1ª frequência de 2023, de Máquinas Elétricas e Acionamentos.

A pág. 2 está aqui.

Problema II da 1ª frequência de 2023, de Máquinas Elétricas e Acionamentos.


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Sinais e Sistemas - ISEP, exame de 5-2-2024


Resolução da pergunta 6, Parte 2.

Resolução da pergunta 6, Parte 2 pag1

Resolução da pergunta 6, Parte 2, pag2






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EU EXPLICO - um pouco de história

Chamo-me Conceição Pereira.

Iniciei a atividade de explicadora/tutoria em Junho de 2008, pela paixão de ensinar.

Criei este espaço online pouco tempo depois, para divulgar o meu trabalho partilhando resoluções de exercícios parciais, ou completas, feitas por mim. São ofertas que faço como forma de divulgação.

Depois fui criando espaços EU EXPLICO em várias redes sociais até que a própria Google me ofereceu um espaço Google Business, já há vários anos.

Também a MEO me ofereceu destaque num canal, durante uma semana, devido aos conteúdos inovadores que publiquei.

Tem sido um trabalho continuado, permanente e absorvente.

As redes sociais em que já estamos presentes:

Facebook Page: https://www.facebook.com/euexplico/

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Slideshare: https://pt.slideshare.net/euexplicolhe

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Threads: https://www.threads.net/@eu.explico.lhe





Exame de 6-2-2019, Problema 2

Controlo Discreto - IPS, Prob 2.

O problema 1 está aqui.


Controlo Discreto - IPS, Prob 2


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Eu Explico lhe


Resolução das perguntas de escolha múltipla versão A

Sinais e Sistemas - FEUP - exame de 24-1-2017, pág 3 de 6

A pág 2 está aqui.



Sinais e Sistemas - FEUP - exame de 24-1-2017, pág 3 de 6


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Problema II da 1ª frequência de 2023, de Máquinas Elétricas e Acionamentos

Transformador DC - Exercício resolvido - MEA - ENIDH.

A pág. 1 está aqui.

Problema II da 1ª frequência de 2023, de Máquinas Elétricas e Acionamentos


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Máquina síncrona - problema de exame, MEA, ENIDH

Problema III do exame de máquinas elétricas e acionamentos, da Escola Náutica.

Problema III do exame de máquinas elétricas e acionamentos, da Escola Náutica.


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Controlo Discreto - IPS

Exame de 6-2-2019, Problema 1


Exame de 6-2-2019, Problema 1




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Sinais e Sistemas - FEUP - exame de 24-1-2017


Resolução das perguntas de escolha múltipla versão A, pag2 de 6
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Maquina DC ferquencia Nov-2024


Máquinas Elétricas e Acionamentos

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Eu Explico - Conceição Pereira

 

Conceição Pereira

Olá!
Chamo-me Conceição Pereira. 
Faço tutoria e dou explicações a alunos do ensino superior. O meu objetivo é ajudar-te a compreender melhor os conteúdos, esclarecer dúvidas e melhorar o teu desempenho académico. Se precisas de apoio em Arquitetura de Computadores, Sistemas Digitais, Electrónica, Sinais e Sistemas, Controlo, Física, Circuitos Elétricos, ..., estou aqui para te ajudar. 
Fala comigo e vamos trabalhar juntos para alcançar os teus objetivos!


Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, págs 3 e 4


Circuitos Elétricos - U. Coimbra

As páginas 1 e 2 estão aqui.



Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, págs 3 e 4


Resolução do Problema 1 da Frequência de 10-01-2023, págs 3 e 4




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