Pois é, mais um ano se passou desde que aqui escrevi sobre o meu aniversário. Faço hoje 16 anos, para ser mais concreta às 19h45. Para este ano não tenho nenhum desejo, nem nada que queira pedir. Vai ser algo simples, sem muita festa e principalmente com as pessoas de quem gosto.
Queria também agradecer a todos as pessoas que têm comentado este blog. É importante para mim saber que têm acompanhado o meu trabalho durante este tempo. Obrigada.
Patrícia=)
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
O Poder
E se houvesse uma espécie de poder,
Capaz de acabar com os maiores medos,
Despertar os maiores desejos
E guardar os maiores segredos?
Algo que fosse proibido,
Uma maneira de fugir ao Destino,
E de alguma maneira diabólica
Alterar o caminho.
Um poder sobrenatural,
Algo sem explicação,
Feito para os desafortunados ou,
Para aqueles que têm como companhia, a solidão.
E se esse poder fosse revelado,
De alguma forma desapareceria,
Envolto num manto de pecado,
Como num passo de magia.
Capaz de acabar com os maiores medos,
Despertar os maiores desejos
E guardar os maiores segredos?
Algo que fosse proibido,
Uma maneira de fugir ao Destino,
E de alguma maneira diabólica
Alterar o caminho.
Um poder sobrenatural,
Algo sem explicação,
Feito para os desafortunados ou,
Para aqueles que têm como companhia, a solidão.
E se esse poder fosse revelado,
De alguma forma desapareceria,
Envolto num manto de pecado,
Como num passo de magia.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
"Está bem"
Estavas tão longe,
Sentia a brisa passar por entre os dedos,
Como um murmúrio inaudível,
Como uma vida cheia de segredos.
"Está bem" , disse,
Não queria ouvir mentiras.
"Está bem", aceitaste,
Mas não era o que querias.
Senti-me miserável,
Mas onde estavas quando me perdi,
Quando não me encontraste,
Quando bati no fundo e, quase, sucumbi.
Talvez não estivesses mesmo lá,
Uma presença que nunca chegou,
Mas onde estavas?
Pois não foi comigo que partilhaste o teu...
"Está bem"
Sentia a brisa passar por entre os dedos,
Como um murmúrio inaudível,
Como uma vida cheia de segredos.
"Está bem" , disse,
Não queria ouvir mentiras.
"Está bem", aceitaste,
Mas não era o que querias.
Senti-me miserável,
Mas onde estavas quando me perdi,
Quando não me encontraste,
Quando bati no fundo e, quase, sucumbi.
Talvez não estivesses mesmo lá,
Uma presença que nunca chegou,
Mas onde estavas?
Pois não foi comigo que partilhaste o teu...
"Está bem"
sábado, 11 de julho de 2009
Paranóico
O medo é mais forte que tu,
Não o consegues controlar,
E por mais perguntas que faças,
Não posso adivinhar...
Acho que estás paranóico
Queres ser forte,
Mas não entendes a razão,
De estar tão assustado,
Com perguntas sem explicação.
Acho que estás paranóico
Vá lá, diz de uma vez,
O que não tens coragem,
Que estás amedrontado,
De fazer a última viagem.
Acho que estás paranóico
Estás paranóico,
Possivelmente não sabes porquê,
Mas estás paranóico,
E isso toda a gente vê.
Não o consegues controlar,
E por mais perguntas que faças,
Não posso adivinhar...
Acho que estás paranóico
Queres ser forte,
Mas não entendes a razão,
De estar tão assustado,
Com perguntas sem explicação.
Acho que estás paranóico
Vá lá, diz de uma vez,
O que não tens coragem,
Que estás amedrontado,
De fazer a última viagem.
Acho que estás paranóico
Estás paranóico,
Possivelmente não sabes porquê,
Mas estás paranóico,
E isso toda a gente vê.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Tu
Exigir aquilo que não se dá,
Tendo fé em palavras vagas,
Tentando encontrar um rumo,
Desfiando a sorte em desgraças.
Escreves o nome nas estrelas,
Pintas o céu da cor que queres,
E para trás vais deixando,
Todos aqueles que feres.
Será que peço muito?
Apenas que me vejas,
Como alguém que queres ao teu lado,
E não quem rejeitas.
Não sabes o que sinto,
É díficil para mim dizer,
Talvez faça como tu,
E possa esquecer.
Tendo fé em palavras vagas,
Tentando encontrar um rumo,
Desfiando a sorte em desgraças.
Escreves o nome nas estrelas,
Pintas o céu da cor que queres,
E para trás vais deixando,
Todos aqueles que feres.
Será que peço muito?
Apenas que me vejas,
Como alguém que queres ao teu lado,
E não quem rejeitas.
Não sabes o que sinto,
É díficil para mim dizer,
Talvez faça como tu,
E possa esquecer.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Fingir
E o que aconteceu à tristeza,
Quando de sol se encheu o céu?
O que aconteceu à beleza,
Quando ficou escondida, envolta num véu?
Julgam-se nobres, bem falantes,
Modos delicados, olhar cordial,
Fazem tudo para não morrer,
Mas que eu saiba, ninguém é imortal.
Imagino ser alguém que não sou,
Não escrevo, não falo, não digo,
E se tal for um castigo,
Levante-se aquele que o tempo não mudou!
Quando de sol se encheu o céu?
O que aconteceu à beleza,
Quando ficou escondida, envolta num véu?
Julgam-se nobres, bem falantes,
Modos delicados, olhar cordial,
Fazem tudo para não morrer,
Mas que eu saiba, ninguém é imortal.
Imagino ser alguém que não sou,
Não escrevo, não falo, não digo,
E se tal for um castigo,
Levante-se aquele que o tempo não mudou!
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Ter-te aqui
As páginas que escrevo,
Nessa lembrança atordoada de ti,
Ainda vivendo na esperança,
De um dia poder ter-te aqui.
Não remei contra a maré,
Se o fizesse estaria longe,
Na tua ausência relembro o passado,
A saudade nos dias de hoje.
Se o tempo voltasse atrás...
Se eu conseguisse ter-te aqui,
Não precisava de alimentar,
Os remorsos de ter sido o fim.
Mas pobre vida que me guia,
Retira o ar, será sempre assim,
Mas se ao menos.. oh se ao menos...
Se eu pudesse ter-te aqui...
Nessa lembrança atordoada de ti,
Ainda vivendo na esperança,
De um dia poder ter-te aqui.
Não remei contra a maré,
Se o fizesse estaria longe,
Na tua ausência relembro o passado,
A saudade nos dias de hoje.
Se o tempo voltasse atrás...
Se eu conseguisse ter-te aqui,
Não precisava de alimentar,
Os remorsos de ter sido o fim.
Mas pobre vida que me guia,
Retira o ar, será sempre assim,
Mas se ao menos.. oh se ao menos...
Se eu pudesse ter-te aqui...
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