Fine Arts

Official publication of the Passive Activists video project initiated by Moose Space (artist run space, The Hague, NL) with over 30 (video) artists and filmmakers across the world selected by global calls and curating, divided in three seperate editions in 2018.
This publication Forced to Document is a collection of stills from contributed work, supplemented with personal writings and texts by participating artists of Passive Activists.

Forced to document, design by Joris Bouman, Coco Josefin, Jenny Superstar and Charlotte van Winden, text edit by Edwin Oranje, executed by Moose Space, edition of 200 (price in € 8)

Names of all participating (video) artists and filmmakers:
Sarah Abu Abdallah
Joacelio Batista
Lou Buche
Jesse Budel
Roel van Eijk
Niamh Farelly
Helen Anna Flanagan
Roel van Heesch
Lola Gonzales
Piotr Krzymowski
Adrian Lee
Ole Madsen
Armani Mahmoudzadeh
Belle Phromchanya
Max Provenzano
Milan Samardzic
Mauricio Sanhueza
Kim Schonewille
Rustan Soderling
Weigang Song
Yordi Vieyte
Anna Sophie de Vries
Charlotte van Winden
Luca Lobel Di Zappa

artist collectives:
Alli Coates and Signe Pierce
Leslie Johnson, Smrit Mehra and Chinar Shan
Marcos Serafim, Steevens Simeon and Jefferson Kielwagen

what is infinite? what is nothing? Can they exist? I don’t think they are quantities or even qualities. They are not subject of physics, mathematics or philosophy. But of human experience, feelings. They are representations of unspeakable, of what cannot be explained. They are rare experiences of human. Experiences which distort assumed reality. Concepts which stand at the edge of knowledge, they become absurdity which tickle and insult reason. they dissolve boundaries.

Arte e arquitetura partilham questões comuns dentro do campo ampliado da cultura, visando a compreensão do mundo contemporâneo, no qual a cidade genérica, regida por produções imateriais de valor, é expoente. Parte necessária à manutenção deste sistema são os espaços residuais, por exemplo aqueles comumente gerados em renovações urbanas especulativas. É tamanha a dificuldade de se lidar com eles, são espaços ignorados, quase invisíveis. Porém, nesses lugares onde o tecido da cidade afrouxa – a densidade diminui, assim como os fluxos –, ficam evidentes os valores, dinâmicas e fraquezas contemporâneas. Daí a potência de intervenções que chamam a atenção para esses locais. Assim, o presente trabalho analisa e compara práticas recentes no contexto brasileiro de três artistas-arquitetos – Lotes Vagos, de Louise Ganz; Vazadores e Calçada, de Rubens Mano; e Amnésias Topográficas I, Amnésias Topográficas II e Espaços Públicos Invisíveis, de Carlos Teixeira – para entender como eles lidam co...

Resumo: Arte e arquitetura partilham questões comuns dentro do campo ampliado da cultura, visando a compreensão do mundo contemporâneo, no qual a cidade genérica, regida por produções imateriais de valor, é expoente. Parte necessária à manutenção deste sistema são os espaços residuais, por exemplo aqueles comumente gerados em renovações urbanas especulativas. É tamanha a dificuldade de se lidar com eles, são espaços ignorados, quase invisíveis. Porém, nesses lugares onde o tecido da cidade afrouxa-a densidade diminui, assim como os fluxos-, ficam evidentes os valores, dinâmicas e fraquezas contemporâneas. Daí a potência de intervenções que chamam a atenção para esses locais. Assim, o presente trabalho analisa e compara práticas recentes no contexto brasileiro de três artistas-arquitetos-Lotes Vagos, de Louise Ganz; Vazadores e Calçada, de Rubens Mano; e Amnésias Topográficas I, Amnésias Topográficas II e Espaços Públicos Invisíveis, de Carlos Teixeirapara entender como eles lidam com a realidade espacial desse mundo capitalizado e fragmentado e ao mesmo tempo dinâmico e virtualizado. Palavras Chaves: arte e arquitetura, intervenção urbana, cidade contemporânea.