segunda-feira, 21 de julho de 2014

20 de Julho.


Quanto tempo, hein? Nossa! Mas, mesmo assim, ainda é difícil imaginar aquele laboratório de Solos sem a tua presença. Pra ser sincero como se pode e se deve ser sinto sua presença ainda, quando vou àquele laboratório. O tempo passa muito rápido, mas não apaga e nem diminui a falta que você os teus ensinamentos fazem.
Peço que olhe por nós, de onde quer que esteja e também acredito que um dia nos reencontraremos outra vez. Vou ficando por aqui diferente das outras vezes, optei por fazer algo mais simples até mesmo pelo avançado da hora. Vou seguindo na luta, Mestre. Afinal de contas, quem falou que seria fácil brincar de viver? Jamais!
Passei o dia fazendo diversas atividades e acabei de chegar, mas ainda a tempo de fazer esta pequena homenagem a você, Mestre, Amigo, grande Profissional e pessoa excepcional de um coração enorme.

Até algum dia, Prof. Me. Manuel Alves Ribeiro Neto.

domingo, 13 de julho de 2014

Julho.



Oi, resolvi voltar.

A volta dos que não foram à volta daquilo que ainda estar por vir, ir, acontecer à volta. Acho que me permiti dar um tempo, mas como se pode dar tempo quando tempo não se tem? Um dia, num passado bem recente, me surgia algo como presente e a sugesta proposta me força dar uma resposta drástica de forma atípica e, a mim, bastante dolorosa.
Não é sempre também não é qualquer situação que se sugere e se pode dar um tempo. Sou uma pessoa difícil quando se trata em tomar decisões. Por outro lado, tenho uma completa facilidade em me desfazer delas. É algo o qual acho impressionante, tanto tempo para tomar uma atitude e tão pouco tempo para desistir da mesma parece fácil.
Não sei explicar o motivo da pane, não sei explicar o porquê, só sei que mesmo esses 48 dias sem postar uma vírgula, quando me surgem situações adversas é nesta trilha que me mais me agrada passar. Talvez seja neste momento que acabo encontrando – ou não – aquela paz que se persegue noite dia.

Abraço.

OBS: Texto iniciado e finalizado em 09/07/2014