Uma vez mais um livro de José Rodrigues dos Santos que não me convenceu... admiro-o muito como jornalista, acho que tem uma conduta impecável e uma carreira fantástica, mas como escritor não me consegue convencer a 100%.
O livro tem partes muito maçadoras e acredito que só um verdadeiro apreciador de Física é que pode apreciar esta leitura e compreender certas partes da narrativa.
Confesso que saltei muitas páginas para dar andamento à leitura e que o final não me agradou... sinceramente foi um livro que não me prendeu nem me conseguiu entusiasmar.
Nas escadarias do Museu Egípcio em pleno Cairo, Tomás Noronha é abordado por uma desconhecida. Chama-se Ariana Pakravan, é iraniana e traz consigo a cópia de um documento inédito, um velho manuscrito com um estranho título e um poema enigmático.
O inesperado encontro lança Tomás numa empolgante aventura, colocando-o na rota da crise nuclear com o Irão e da mais importante descoberta jamais efectuada por Albert Einstein, um achado que o conduz ao maior de todos os mistérios: a prova científica da existência de Deus.
Uma história de amor, uma intriga de traição, uma perseguição implacável, uma busca espiritual que nos leva à mais espantosa revelação mística de todos os tempos.
Baseada nas últimas e mais avançadas descobertas científicas nos campos da física, da cosmologia e da matemática, A Fórmula de Deus transporta-nos numa surpreendente viagem até às origens do tempo, à essência do universo e o sentido da vida.
Notas sobre o autor:
José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. É sobretudo conhecido pelo seu trabalho como jornalista, carreira que abraçou em 1981, na Rádio Macau. Trabalhou na BBC, em Londres, de 1987 a 1990, e seguiu para a RTP, onde começou a apresentar o 24 horas. Em 1991 passou para a apresentação do Telejornal e tornou-se colaborador permanente da CNN entre 1993 e 2002.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é professor da Universidade Nova de Lisboa e jornalista da RTP, tendo ocupado por duas vezes o cargo de Diretor de Informação da televisão pública. É um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.
sábado, 24 de junho de 2017
domingo, 11 de junho de 2017
"A ÁRVORE DOS SEGREDOS"
Esta autora escreve daqueles tipos de livros a que eu chamo "leituras de praia", pois são histórias leves, fáceis de entender, cheias de momentos de humor e onde se enredam várias emoções e sentimentos tais como amor, ciúme, inveja, medo, insegurança, etc.
Esta história retrata a vida de uma pequena localidade, onde todos se conhecem e se recordam do passado de cada um, e como o regresso de alguns filhos da terra e a organização de uma festa vão fazer com que sejam desenterrados segredos antigos e misteriosos!!!
Sarah Addison Allen dá-nos as boas-vindas a uma nova povoação: Walls of Water, na Carolina do Norte, onde os segredos são mais espessos do que o nevoeiro das famosas quedas-dágua da cidade, e as superstições são, de facto, reais.
Willa Jackson vem de uma antiga família que ficou arruinada gerações antes. A mansão Blue Ridge Madam, construída pelo bisavô de Willa durante a época áurea de Walls of Water, e outrora a mais grandiosa casa da cidade, foi durante anos um monumento solitário à infelicidade e ao escândalo. Mas Willa soube há pouco que uma antiga colega de escola a elegante Paxton Osgood - da abastada família Osgood, restaurou a Blue Ridge Madam e a devolveu à sua antiga glória, tencionando transformá-la numa elegante pousada. Talvez, por fim, o passado possa ser deixado para trás enquanto algo novo e maravilhoso se ergue das suas cinzas. Mas o que se ergue, afinal, é um esqueleto, encontrado sob o solitário pessegueiro da propriedade, que com certeza irá fazer surgir coisas terríveis.
Pois os ossos, pertencentes ao carismático vendedor ambulante Tucker Devlin, que exerceu os seus encantos sombrios em Walls of Water setenta e cinco anos antes, não são tudo o que está escondido longe da vista e do coração. Surgem igualmente segredos há muito guardados, aparentemente anunciados por uma súbita onda de estranhos acontecimentos em toda a cidade.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
Esta história retrata a vida de uma pequena localidade, onde todos se conhecem e se recordam do passado de cada um, e como o regresso de alguns filhos da terra e a organização de uma festa vão fazer com que sejam desenterrados segredos antigos e misteriosos!!!
Sarah Addison Allen dá-nos as boas-vindas a uma nova povoação: Walls of Water, na Carolina do Norte, onde os segredos são mais espessos do que o nevoeiro das famosas quedas-dágua da cidade, e as superstições são, de facto, reais.
Willa Jackson vem de uma antiga família que ficou arruinada gerações antes. A mansão Blue Ridge Madam, construída pelo bisavô de Willa durante a época áurea de Walls of Water, e outrora a mais grandiosa casa da cidade, foi durante anos um monumento solitário à infelicidade e ao escândalo. Mas Willa soube há pouco que uma antiga colega de escola a elegante Paxton Osgood - da abastada família Osgood, restaurou a Blue Ridge Madam e a devolveu à sua antiga glória, tencionando transformá-la numa elegante pousada. Talvez, por fim, o passado possa ser deixado para trás enquanto algo novo e maravilhoso se ergue das suas cinzas. Mas o que se ergue, afinal, é um esqueleto, encontrado sob o solitário pessegueiro da propriedade, que com certeza irá fazer surgir coisas terríveis.
Pois os ossos, pertencentes ao carismático vendedor ambulante Tucker Devlin, que exerceu os seus encantos sombrios em Walls of Water setenta e cinco anos antes, não são tudo o que está escondido longe da vista e do coração. Surgem igualmente segredos há muito guardados, aparentemente anunciados por uma súbita onda de estranhos acontecimentos em toda a cidade.
Notas sobre a autora:
Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
"ESCRITO NA ÁGUA"
Tinha uma grande expectativa em relação a este livro mas revelou-se uma enorme desilusão, pois é tão confuso, tem tantas personagens, e a acção anda tantas vezes a saltar entre o passado e o presente, que muitas das vezes tive que voltar atrás várias páginas para me conseguir situar no tempo e no espaço.
Tem a favor o facto de ter capítulos pequenos mas tirando isso admito que, embora o argumento seja bastante bom, não gostei da maneira como está escrito.
É, pela certa, um livro que não recomendo...
CUIDADO COM AS ÁGUAS CALMAS.
NÃO SABEMOS O QUE ESCONDEM NO FUNDO.
Nel vivia obcecada com as mortes no rio.
O rio que atravessava aquela vila já levara a vida a demasiadas
mulheres ao longo dos tempos, incluindo, recentemente, a melhor
amiga da sua filha. Desde então, Nel vivia ainda mais determinada a
encontrar respostas.
Agora, é ela que aparece morta. Sem vestígios de crime, tudo aponta para que Nel se tenha suicidado no rio. Mas poucos dias antes da sua morte, ela deixara uma mensagem à irmã, Jules, num tom de voz urgente e assustado. Estaria Nel a temer pela sua vida?
Que segredos escondem aquelas águas? Para descobrir a verdade, Jules ver-se-á forçada a enfrentar recordações e medos terríveis há muito submersos naquele rio de águas calmas, que a morte da irmã vem trazer à superfície.
Um livro profundamente original e surpreendente sobre as formas devastadoras que o passado encontra para voltar a assombrar-nos no presente. Paula Hawkins confirma, de forma triunfal, a sua mestria no entendimento dos instintos humanos, numa história com tanta ou maior intensidade do que A Rapariga no Comboio.
Notas sobre a autora:
Foi jornalista na área financeira durante quinze anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive atualmente. A Rapariga no Comboio é a sua primeira obra, que imediatamente se tornou um verdadeiro fenómeno mundial, com mais de 2 milhões de livros vendidos em apenas 3 meses e já em processo de adaptação ao cinema pelos estúdios Dreamworks.
Tem a favor o facto de ter capítulos pequenos mas tirando isso admito que, embora o argumento seja bastante bom, não gostei da maneira como está escrito.
É, pela certa, um livro que não recomendo...
Agora, é ela que aparece morta. Sem vestígios de crime, tudo aponta para que Nel se tenha suicidado no rio. Mas poucos dias antes da sua morte, ela deixara uma mensagem à irmã, Jules, num tom de voz urgente e assustado. Estaria Nel a temer pela sua vida?
Que segredos escondem aquelas águas? Para descobrir a verdade, Jules ver-se-á forçada a enfrentar recordações e medos terríveis há muito submersos naquele rio de águas calmas, que a morte da irmã vem trazer à superfície.
Um livro profundamente original e surpreendente sobre as formas devastadoras que o passado encontra para voltar a assombrar-nos no presente. Paula Hawkins confirma, de forma triunfal, a sua mestria no entendimento dos instintos humanos, numa história com tanta ou maior intensidade do que A Rapariga no Comboio.
Notas sobre a autora:
Foi jornalista na área financeira durante quinze anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive atualmente. A Rapariga no Comboio é a sua primeira obra, que imediatamente se tornou um verdadeiro fenómeno mundial, com mais de 2 milhões de livros vendidos em apenas 3 meses e já em processo de adaptação ao cinema pelos estúdios Dreamworks.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
SCONES DE ABÓBORA
Mais uma receita inspirada no estilo de vida Paleo e apta para quem segue um regime "low-carb", uns scones deliciosos, que se podem consumir quentes ou frios ou, se quiserem fazer como eu, podem ser congelados para terem sempre à mão um petisco para consumir sem ficarem com pesos na consciência.
A receita é do blog Malta das Cavernas Mas em Chique, e é tão simples de confeccionar que ninguém tem desculpa para não provar esta delícia saudável...
300gr de abóbora cozida e esmagada
2 ovos
1/2 chávena de linhaça moída
1/2 chávena de farinha de coco
um fio de azeite
sal q.b.
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
Juntar num recipiente a linhaça moída, a farinha de coco e o bicarbonato de sódio e misturar ligeiramente. De seguida juntar a abóbora e os ovos e mexer bem, apenas com uma colher. Colocar o fio de azeite e temperar com uma pitada de sal, misturando bem.
Forrar um tabuleiro com papel de forno e fazer os scones.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 30 minutos.
A receita é do blog Malta das Cavernas Mas em Chique, e é tão simples de confeccionar que ninguém tem desculpa para não provar esta delícia saudável...
300gr de abóbora cozida e esmagada
2 ovos
1/2 chávena de linhaça moída
1/2 chávena de farinha de coco
um fio de azeite
sal q.b.
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
Juntar num recipiente a linhaça moída, a farinha de coco e o bicarbonato de sódio e misturar ligeiramente. De seguida juntar a abóbora e os ovos e mexer bem, apenas com uma colher. Colocar o fio de azeite e temperar com uma pitada de sal, misturando bem.
Forrar um tabuleiro com papel de forno e fazer os scones.
Levar ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 30 minutos.
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