Por vezes temos receitas fantásticas mesmo diante dos nossos olhos e nem damos por elas...
Foi o que me aconteceu com esta quiche: tinha na despensa um pacote de sopa de cebola (marca Maggi) - gosto sempre de ter sopa de cebola em casa pois dá para fazer uma infinidade de receitas.
Ao arrumar a despensa e pegar no pacote, reparei que no verso trazia uma receita de quiche de alho francês - estava decidido o que fazer para o jantar - era isso mesmo!!!
À receita original acrescentei apenas miolo de camarão e alguns cubos de queijo flamengo, reduzi as natas... et voilá... uma refeição maravilhosa.
1 pacote de sopa de cebola
1 embalagem de massa folhada
3 alhos franceses
2 pacotes de natas (usei apenas 1)
4 ovos
1 colher de sopa de manteiga
200gr de miolo de camarão
cubos de queijo flamengo
sal e pimenta
Limpe o alho francês, corte-o em rodelas, lave-o e deixe-o escorrer.
Leve ao lume um tacho com a manteiga. Junte-lhe o alho francês deixando cozinhar até que a água evapore. Junte nessa altura o miolo de camarão e deixe saltear um pouco. Tempere com sal e pimenta, retire do lume e deixe arrefecer.
Forre uma forma de tarte com a massa folhada.
Deite numa tigela o conteúdo do pacote de sopa de cebola, as natas, os ovos, uma pitada de pimenta e misture bem.
Espalhe o alho francês na tarteira, coloque por cima os cubos de queijo flamengo e cubra com a mistura das natas.
Leve ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 40 minutos.
Sirva a quiche morna ou fria.
sábado, 30 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
"PARA A MINHA IRMÃ"
Mais uma obra lida e arrumada na estante. Este livro tinha sido oferta de aniversário dos meus colegas, juntamente com outro da mesma autora, que ainda está por ler.
A história de que fala fascinava-me, por isso antes mesmo de ler o livro vi o filme.
Uma vez mais gostei muito mais da versão escrita do que da versão cinematográfica... ao ler o livro conseguimos absorver muitos mais pormenores do que vendo o filme.
Fiquei foi deveras surpreendida com o desfecho - o final do livro não tem nada a ver (mas nada mesmo!!!) com o final do filme, consegue ser muito mais bonito.
Por isso, mesmo que já tenham visto a história no cinema, aconselho vivamente a que leiam o livro - aqui fica mais um contributo da minha parte para a Academia dos Livros.
Anna não está doente, mas bem poderia estar. Aos treze anos de idade já passou por várias operações, transfusões e injecções para ajudar a irmã, Kate, que sofre de leucemia.
Anna nasceu com esta finalidade, disseram-lhe os pais, e é por isso que eles a amam ainda mais.
Mas agora ela não pode deixar de se questionar sobre como seria a vida dela se não estivesse presa à irmã... e toma uma decisão que, para a maioria das pessoas da sua idade, seria quase impensável.
Em Para a Minha Irmã, a autora evoca com vivacidade o desafio, físico e psicológico, que uma criança desesperadamente doente representa no seio de uma família. "As batalhas políticas e científicas actuais sobre clonagem e DNA, e genes e terapias de substituição levaram-me a pensar acerca de coisas que o futuro pode reservar a nível pessoal - e daí nasceu a história de Anna e Kate. Se usasse um dos seus filhos para salvar o outro, estaria a ser uma boa mãe... ou uma péssima mãe?"
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult, de 43 anos, publicou 16 best-sellers e as suas obras estão traduzidas em 34 línguas. Em 2003, foi laureada com o New England Bookseller Award for Fiction. A obra Para a Minha Irmã teve uma magnífica adaptação ao cinema, com a participação de Abigail Breslin e Cameron Diaz.
Jodi, o marido e os três filhos vivem em Hanover, no New Hampshire, com cães, burros, gansos, patos, galinhas e vacas.
A história de que fala fascinava-me, por isso antes mesmo de ler o livro vi o filme.
Uma vez mais gostei muito mais da versão escrita do que da versão cinematográfica... ao ler o livro conseguimos absorver muitos mais pormenores do que vendo o filme.
Fiquei foi deveras surpreendida com o desfecho - o final do livro não tem nada a ver (mas nada mesmo!!!) com o final do filme, consegue ser muito mais bonito.
Por isso, mesmo que já tenham visto a história no cinema, aconselho vivamente a que leiam o livro - aqui fica mais um contributo da minha parte para a Academia dos Livros.
Anna não está doente, mas bem poderia estar. Aos treze anos de idade já passou por várias operações, transfusões e injecções para ajudar a irmã, Kate, que sofre de leucemia.
Anna nasceu com esta finalidade, disseram-lhe os pais, e é por isso que eles a amam ainda mais.
Mas agora ela não pode deixar de se questionar sobre como seria a vida dela se não estivesse presa à irmã... e toma uma decisão que, para a maioria das pessoas da sua idade, seria quase impensável.
Em Para a Minha Irmã, a autora evoca com vivacidade o desafio, físico e psicológico, que uma criança desesperadamente doente representa no seio de uma família. "As batalhas políticas e científicas actuais sobre clonagem e DNA, e genes e terapias de substituição levaram-me a pensar acerca de coisas que o futuro pode reservar a nível pessoal - e daí nasceu a história de Anna e Kate. Se usasse um dos seus filhos para salvar o outro, estaria a ser uma boa mãe... ou uma péssima mãe?"
Notas sobre a autora:
Jodi Picoult, de 43 anos, publicou 16 best-sellers e as suas obras estão traduzidas em 34 línguas. Em 2003, foi laureada com o New England Bookseller Award for Fiction. A obra Para a Minha Irmã teve uma magnífica adaptação ao cinema, com a participação de Abigail Breslin e Cameron Diaz.
Jodi, o marido e os três filhos vivem em Hanover, no New Hampshire, com cães, burros, gansos, patos, galinhas e vacas.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
PIZZA DE AMÊIJOA E ATUM
Se há coisa que é bastante apreciada cá em casa é pizza. Ainda por cima é daqueles que petiscos que, mesmo que sobre, dá para comer no outro dia, quente ou frio.
E se há coisa que me dá gozo nas noites de pizza (sim, porque faço sempre a pizza para o jantar) é inventar e dar largas à minha imaginação, dependendo dos ingredientes que tenho à mão.
Desta vez a "vítima" foi uma lata de miolo de amêijoa que tinha comprado há algum tempo e ainda não tinha sido aberta. A massa da pizza, como sempre, foi feita na máquina do pão...
MASSA:
240ml de água
1 colher de sopa de azeite
uma pitada de sal
480gr de farinha de trigo
1/2 pacote de Fermipan
Colocar todos os ingredientes na cuba da Máquina do Pão e seleccionar o programa "Amassar".
RECHEIO:
molho de tomate
1 lata de miolo de amêijoa em conserva
1 lata de atum
1 lata de cogumelos laminados
1 bola de queijo mozzarella
1/2 cebola em rodelas
queijo ralado
ervas aromáticas a gosto
Quando o programa"Amassar" tiver terminado, aguardar 10 minutos com a tampa da máquina fechada. Após esse tempo retirar a massa, sová-la um pouco em cima da bancada enfarinhada e estendé-la num tabuleiro, previamente untado com óleo.
Cobrir a massa com o molho de tomate e salpicar com ervas aromáticas.
Dispôr o miolo de amêijoa e o atum (previamente escorridos), os cogumelos e a cebola em rodelas finas.
Polvilhar com um pouco de queijo ralado e colocar por cima o queijo mozzarella cortado em fatias. Voltar a polvilhar com ervas aromáticas e levar ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 25 minutos.
Esta versão ficou mais que aprovada... os Risonhos gostaram da mistura do sabor da amêijoa com o atum. E vocês? Querem provar?
E se há coisa que me dá gozo nas noites de pizza (sim, porque faço sempre a pizza para o jantar) é inventar e dar largas à minha imaginação, dependendo dos ingredientes que tenho à mão.
Desta vez a "vítima" foi uma lata de miolo de amêijoa que tinha comprado há algum tempo e ainda não tinha sido aberta. A massa da pizza, como sempre, foi feita na máquina do pão...
MASSA:
240ml de água
1 colher de sopa de azeite
uma pitada de sal
480gr de farinha de trigo
1/2 pacote de Fermipan
Colocar todos os ingredientes na cuba da Máquina do Pão e seleccionar o programa "Amassar".
RECHEIO:
molho de tomate
1 lata de miolo de amêijoa em conserva
1 lata de atum
1 lata de cogumelos laminados
1 bola de queijo mozzarella
1/2 cebola em rodelas
queijo ralado
ervas aromáticas a gosto
Quando o programa"Amassar" tiver terminado, aguardar 10 minutos com a tampa da máquina fechada. Após esse tempo retirar a massa, sová-la um pouco em cima da bancada enfarinhada e estendé-la num tabuleiro, previamente untado com óleo.
Cobrir a massa com o molho de tomate e salpicar com ervas aromáticas.
Dispôr o miolo de amêijoa e o atum (previamente escorridos), os cogumelos e a cebola em rodelas finas.
Polvilhar com um pouco de queijo ralado e colocar por cima o queijo mozzarella cortado em fatias. Voltar a polvilhar com ervas aromáticas e levar ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 25 minutos.
Esta versão ficou mais que aprovada... os Risonhos gostaram da mistura do sabor da amêijoa com o atum. E vocês? Querem provar?
sábado, 23 de janeiro de 2010
ARROZ DE BACALHAU
Tenho um primo meu a viver em França há muitos anos que, quando vê pratos deste género, comenta logo "Aqui está uma comida mesmo com cheirinho a Portugal".
Para mim esta comida tem cheiro à minha infância, pois era algo que o meu pai adorava e era feito frequentemente em minha casa.
Já que o meu marido é um grande apreciador de bacalhau, nada como manter as tradições, não acham?
1 cebola
2 dentes de alho
azeite
margarina
sal e pimenta
noz moscada
cravinho
1/2 pimento verde
2 postas de bacalhau
250gr de arroz
2 tomates maduros
uma pitada de piri-piri
vinagre e coentros
Cortar o alho em lâminas e a cebola em meias luas e levar a alourar no azeite e na margarina.
Adicionar o tomate em pedaços (sem pele nem sementes), o pimento em tiras, o cravinho e o vinho branco.
Deixar apurar, juntar água e quando levantar fervura juntar o bacalhau cortados em quadrados.
Deixar o bacalhau cozinhar até estar tenro, acrescentar um pouco de água, temperar de sal, pimenta e noz moscada e quando retomar a fervura juntar o arroz, deixando cozer em lume brando. Temperar com uma pitada de piri-piri, rectificar os temperos e no final acrescentar uma borrifadela de vinagre, polvilhando com coentros picados.
Servir de seguida.
Para mim esta comida tem cheiro à minha infância, pois era algo que o meu pai adorava e era feito frequentemente em minha casa.
Já que o meu marido é um grande apreciador de bacalhau, nada como manter as tradições, não acham?
1 cebola
2 dentes de alho
azeite
margarina
sal e pimenta
noz moscada
cravinho
1/2 pimento verde
2 postas de bacalhau
250gr de arroz
2 tomates maduros
uma pitada de piri-piri
vinagre e coentros
Cortar o alho em lâminas e a cebola em meias luas e levar a alourar no azeite e na margarina.
Adicionar o tomate em pedaços (sem pele nem sementes), o pimento em tiras, o cravinho e o vinho branco.
Deixar apurar, juntar água e quando levantar fervura juntar o bacalhau cortados em quadrados.
Deixar o bacalhau cozinhar até estar tenro, acrescentar um pouco de água, temperar de sal, pimenta e noz moscada e quando retomar a fervura juntar o arroz, deixando cozer em lume brando. Temperar com uma pitada de piri-piri, rectificar os temperos e no final acrescentar uma borrifadela de vinagre, polvilhando com coentros picados.
Servir de seguida.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
MOLOTOF DE CANELA
Só agora me dou conta que este vai ser o 6º molotof que eu publico no meu blog, mas esta é uma sobremesa muito fácil de confeccionar e que dá sempre para fazer algumas variações, para além de aproveitar claras que tenho sempre congeladas.
Senão vejamos: já fiz com molho de baunilha, já fiz de café, já fiz de chocolate, já fiz a versão tradicional, já fiz de laranja... só faltava mesmo uma versão com canela.
O modo de fazer é sempre o mesmo, mas de qualquer maneira aqui fica a receita:
Para o molotof:
12 claras
12 colheres de sopa de açucar
2 colheres de sopa de canela
Para o molho de ovos:
6 gemas
250ml de água
250gr de açucar
Pré-aquecer o forno a 180º e colocar dentro um tabuleiro com água, para o banho-maria.
Bater as claras em castelo e quando estiverem bem firmes adicionar o açucar, uma colher de cada vez, batendo bem entre cada adição. No final adicionar a canela e bater até que fique bem envolvida.
Colocar a mistura numa forma de chaminé (previamente untada com margarina), bater com a forma na bancada para eliminar possíveis bolhas de ar e levar ao forno, em banho-maria, durante 15 minutos.
Apagar o forno, entreabrir a porta e deixar arrefecer.
Entretanto preparar o molho de ovos: levar a água ao lume com o açucar e deixar ferver até atingir ponto de pérola.
Deixar arrefecer um pouco e adicionar as gemas, previamente desfeitas com umas gotas de água, mexendo rapidamente para que as gemas não talhem.
Levar novamente ao lume, tendo o cuidado de manter o lume brando e sem parar de mexer, até que o molho engrosse.
Desenformar o molotof, cobrir com o molho e decorar a gosto com miolo de amêndoa torrada.
Só vos posso garantir que, para os amantes de canela, este molotof fica uma delícia.
Nota: quem quiser pode substituir o molho de ovos por caramelo, mas acho que o sabor do caramelo vai abafar o aroma da canela.
Senão vejamos: já fiz com molho de baunilha, já fiz de café, já fiz de chocolate, já fiz a versão tradicional, já fiz de laranja... só faltava mesmo uma versão com canela.
O modo de fazer é sempre o mesmo, mas de qualquer maneira aqui fica a receita:
Para o molotof:
12 claras
12 colheres de sopa de açucar
2 colheres de sopa de canela
Para o molho de ovos:
6 gemas
250ml de água
250gr de açucar
Pré-aquecer o forno a 180º e colocar dentro um tabuleiro com água, para o banho-maria.
Bater as claras em castelo e quando estiverem bem firmes adicionar o açucar, uma colher de cada vez, batendo bem entre cada adição. No final adicionar a canela e bater até que fique bem envolvida.
Colocar a mistura numa forma de chaminé (previamente untada com margarina), bater com a forma na bancada para eliminar possíveis bolhas de ar e levar ao forno, em banho-maria, durante 15 minutos.
Apagar o forno, entreabrir a porta e deixar arrefecer.
Entretanto preparar o molho de ovos: levar a água ao lume com o açucar e deixar ferver até atingir ponto de pérola.
Deixar arrefecer um pouco e adicionar as gemas, previamente desfeitas com umas gotas de água, mexendo rapidamente para que as gemas não talhem.
Levar novamente ao lume, tendo o cuidado de manter o lume brando e sem parar de mexer, até que o molho engrosse.
Desenformar o molotof, cobrir com o molho e decorar a gosto com miolo de amêndoa torrada.
Só vos posso garantir que, para os amantes de canela, este molotof fica uma delícia.
Nota: quem quiser pode substituir o molho de ovos por caramelo, mas acho que o sabor do caramelo vai abafar o aroma da canela.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
SALTEADO DE LEGUMES COM ANANÁS
Há certos dias (não muitos) que acordo com alma de vegetariana e só me apetece comer legumes, abolindo completamente carne e peixe. Não me acontece muitas vezes, mas é verdade que o meu organismo por vezes tem estes "apetites".
E estes dias são o ideal para "limpar" o frigorífico das verduras que por lá andam. Normalmente fica sempre um prato em que os outros olham e dizem "Que raio vem a ser isso?", mas depois são vencidos pela curiosidade, timidamente pegam no garfo, provam e até acabam por gostar...
1 beringela
150gr de cogumelos frescos
1/2 couve roxa
1 queijo mozzarella
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de molho de soja
2 dentes de alho
2 fatias grossas de ananás
sal e pimenta
No wok aquecer o azeite e saltear os alhos, a beringela (manter a casca) cortada em cubos e os cogumelos cortados em quartos.
Após saltear alguns minutos, acrescentar a couve roxa cortada em juliana, sal, pimenta e o molho de soja, cozinhando até que a beringela esteja macia.
Cortar o queijo mozzarella em cubos e envolver na mistura, até que o mesmo fique derretido.
No final acrescentar o ananás em pedaços, mexendo durante 2 minutos e servindo de seguida.
Uma mistura de sabores meio louca, com um aspecto algo estranho, mas que resultou muito bem...
E estes dias são o ideal para "limpar" o frigorífico das verduras que por lá andam. Normalmente fica sempre um prato em que os outros olham e dizem "Que raio vem a ser isso?", mas depois são vencidos pela curiosidade, timidamente pegam no garfo, provam e até acabam por gostar...
1 beringela
150gr de cogumelos frescos
1/2 couve roxa
1 queijo mozzarella
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de molho de soja
2 dentes de alho
2 fatias grossas de ananás
sal e pimenta
No wok aquecer o azeite e saltear os alhos, a beringela (manter a casca) cortada em cubos e os cogumelos cortados em quartos.
Após saltear alguns minutos, acrescentar a couve roxa cortada em juliana, sal, pimenta e o molho de soja, cozinhando até que a beringela esteja macia.
Cortar o queijo mozzarella em cubos e envolver na mistura, até que o mesmo fique derretido.
No final acrescentar o ananás em pedaços, mexendo durante 2 minutos e servindo de seguida.
Uma mistura de sabores meio louca, com um aspecto algo estranho, mas que resultou muito bem...
sábado, 16 de janeiro de 2010
"A CABANA"
Há muito que ouvia falar neste livro e todas as críticas que li a respeito desta publicação foram muito positivas. Esta obra já tinha sido publicada também na Academia dos Livros, uma vez mais com criticas favoráveis sobre quem o leu.
A minha filhota teve a gentileza de me oferecer o livro pelo Natal e já o "devorei"...
Ultimamente tenho-me sentido bastante deprimida e triste, por razões várias. O que posso dizer é que este livro ajudou-me bastante nos dias em que me sentia mais no "fundo do poço".
Eu, que creio profundamente na existência de Deus e acredito que um dia estarei face a face com Ele, fiquei fascinada com esta obra.
Espero que leiam e que o livro vos ajude tanto como me ajudou a mim...
A história de uma conversa com Deus que mudará a sua vida para sempre.
As férias de Mackenzie Allen Phillips com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada.
Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana.
Ainda que confuso, Mack decide regressar à montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.
Quando a tragédia se confronta com a eternidade as respostas podem ser avassaladoras!
Notas sobre o autor:
William Paul Young nasceu no Canadá e foi criado pelos pais missionários numa tribo das montanhas do que era a Nova Guiné. Sofreu grandes perdas enquanto criança e jovem adulto, e vive actualmente em "estado de graça" com a família, no estado de Oregon, nos Estados Unidos da América.
A Cabana, uma história que o autor escreveu para oferecer aos filhos no Natal, depressa se tornou num incrível caso de popularidade entre familiares e amigos. Em pouco tempo tornar-se-ia num dos maiores fenómenos de vendas nos E.U.A.
Nesta obra o autor responde às nossas maiores questões de vida, tais como: Onde Deus está quando sofremos?; Se Deus é tão bom, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento diante das nossas perdas e das nossas frustrações?; Quer mesmo Deus que sejamos Cristãos ou que sigamos qualquer religião que seja?
O livro responde várias perguntas. E fala do amor de Deus para com as pessoas.
A minha filhota teve a gentileza de me oferecer o livro pelo Natal e já o "devorei"...
Ultimamente tenho-me sentido bastante deprimida e triste, por razões várias. O que posso dizer é que este livro ajudou-me bastante nos dias em que me sentia mais no "fundo do poço".
Eu, que creio profundamente na existência de Deus e acredito que um dia estarei face a face com Ele, fiquei fascinada com esta obra.
Espero que leiam e que o livro vos ajude tanto como me ajudou a mim...
A história de uma conversa com Deus que mudará a sua vida para sempre.
As férias de Mackenzie Allen Phillips com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada.
Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana.
Ainda que confuso, Mack decide regressar à montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.
Quando a tragédia se confronta com a eternidade as respostas podem ser avassaladoras!
Notas sobre o autor:
William Paul Young nasceu no Canadá e foi criado pelos pais missionários numa tribo das montanhas do que era a Nova Guiné. Sofreu grandes perdas enquanto criança e jovem adulto, e vive actualmente em "estado de graça" com a família, no estado de Oregon, nos Estados Unidos da América.
A Cabana, uma história que o autor escreveu para oferecer aos filhos no Natal, depressa se tornou num incrível caso de popularidade entre familiares e amigos. Em pouco tempo tornar-se-ia num dos maiores fenómenos de vendas nos E.U.A.
Nesta obra o autor responde às nossas maiores questões de vida, tais como: Onde Deus está quando sofremos?; Se Deus é tão bom, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento diante das nossas perdas e das nossas frustrações?; Quer mesmo Deus que sejamos Cristãos ou que sigamos qualquer religião que seja?
O livro responde várias perguntas. E fala do amor de Deus para com as pessoas.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
SALMÃO COM COGUMELOS E NOZES
Até que enfim que esta receita sai à cena, pois já estava anunciada há alguns dias e a Anna já andava curiosa para saber como era... querida Anna, não é nada de especial, é apenas e só mais uma das minhas invenções baseadas no que tinha em casa. Mas que ficou delicioso, lá isso ficou...
Com lombos de salmão descongelados, sem saber como os confeccionar, e com uma cesta de nozes em cima da bancada, havia que improvisar, certo?
Vejam só o que saíu:
2 lombos de salmão
200gr de cogumelos frescos
miolo de 12 nozes
2 dentes de alho
margarina
1 pacote de natas
sal, pimenta e noz moscada
Levar os cogumelos cortados em quartos a saltear em margarina com os dentes de alho.
Juntar os lombos de salmão cortados em cubos e deixar ao lume até que o salmão esteja cozinhado, temperando com sal, pimenta e noz moscada.
No final adicionar as natas e o miolo de noz, deixando cozinhar até obter um molho cremoso.
Servir com marcarrão, polvilhando a massa com queijo ralado.
Eu disse-vos que não era nada de especial... mas ficou um prato bonito, não ficou?
Com lombos de salmão descongelados, sem saber como os confeccionar, e com uma cesta de nozes em cima da bancada, havia que improvisar, certo?
Vejam só o que saíu:
2 lombos de salmão
200gr de cogumelos frescos
miolo de 12 nozes
2 dentes de alho
margarina
1 pacote de natas
sal, pimenta e noz moscada
Levar os cogumelos cortados em quartos a saltear em margarina com os dentes de alho.
Juntar os lombos de salmão cortados em cubos e deixar ao lume até que o salmão esteja cozinhado, temperando com sal, pimenta e noz moscada.
No final adicionar as natas e o miolo de noz, deixando cozinhar até obter um molho cremoso.
Servir com marcarrão, polvilhando a massa com queijo ralado.
Eu disse-vos que não era nada de especial... mas ficou um prato bonito, não ficou?
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
BOLINHOS DE CHUVA
Há muito tempo que sinto curiosidade em relação aos Bolinhos de Chuva, receita tipicamente brasileira e que vejo em muitas das revistas que tenho em casa.
Já que o Inverno se apresenta a rigôr, com muito frio, neve onde menos se espera (por cá a neve não apareceu mas o tempo está gelado) e chuva a montes, achei que era a altura ideal para experimentar estes bolinhos, que foram feitos para a Risonha Júnior levar também para o lanche partilhado da Festa de Reis do passado sábado.
Para mim assemelham-se muito aos nossos sonhos... espero ter feito a receita de maneira correcta, mas isso só os nossos "irmãos do Brasil" é que nos poderão elucidar...
1 chávena de farinha de trigo
1 chávena de amido de milho (Maizena)
1/2 chávena de leite
2 ovos
4 colheres de sopa de açucar
1 colher de sobremesa de fermento
açucar e canela para polvilhar
* a chávena utilizada tem a capacidade de 300ml
Bater bem o açucar com os ovos e de seguida juntar os restantes ingredientes, misturando bem de modo a que fique uma massa lisa e sem grumos.
Aquecer óleo numa frigideira e depois do óleo bem quente, moldar os bolos com uma colher de sobremesa e levá-los a fritar, virando para que fritem por igual dos dois lados.
Escorrer sobre papel absorvente e polvilhar generosamente com açucar e canela.
Não vos apetece provar um???
Já que o Inverno se apresenta a rigôr, com muito frio, neve onde menos se espera (por cá a neve não apareceu mas o tempo está gelado) e chuva a montes, achei que era a altura ideal para experimentar estes bolinhos, que foram feitos para a Risonha Júnior levar também para o lanche partilhado da Festa de Reis do passado sábado.
Para mim assemelham-se muito aos nossos sonhos... espero ter feito a receita de maneira correcta, mas isso só os nossos "irmãos do Brasil" é que nos poderão elucidar...
1 chávena de farinha de trigo
1 chávena de amido de milho (Maizena)
1/2 chávena de leite
2 ovos
4 colheres de sopa de açucar
1 colher de sobremesa de fermento
açucar e canela para polvilhar
* a chávena utilizada tem a capacidade de 300ml
Bater bem o açucar com os ovos e de seguida juntar os restantes ingredientes, misturando bem de modo a que fique uma massa lisa e sem grumos.
Aquecer óleo numa frigideira e depois do óleo bem quente, moldar os bolos com uma colher de sobremesa e levá-los a fritar, virando para que fritem por igual dos dois lados.
Escorrer sobre papel absorvente e polvilhar generosamente com açucar e canela.
Não vos apetece provar um???
sábado, 9 de janeiro de 2010
MINI-FOLHADOS DE SALSICHA
Embora o Dia de Reis tenha sido na passada quarta-feira, hoje celebra-se em Vila do Bispo a Festa dos Reis, organizada e protagonizada pelas crianças e respectivas catequistas dos grupos de catequese das paróquias RVBS (Raposeira, Vila do Bispo e Sagres).
A festa vai contar com momentos musicais, teatros, etc, com a participação de todos os grupos de crianças, desde os mais pequeninos aos mais velhos.
Infelizmente estou a trabalhar e não poderei assistir, mas como a seguir à festa vai haver um lanche convívio, preparei estes mini-folhados para a Risonha Júnior levar, pois é um petisco sempre muito apreciado por míudos e graúdos.
Por serem tão fáceis de confeccionar praticamente dispensam receita, mas cá vai:
1 placa de massa folhada rectangular (as do Lidl são perfeitas)
2 latas de salsichas
leite q.b.
Cortar rectângulos de massa folhada à largura da salsicha, enrolar prendendo bem na junção e, depois de enrolada, cortar a salsicha em 3 partes. Repetir o processo até se acabarem os ingredientes.
Colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal, pincelar cada folhado com um pouco de leite e levar ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 15 minutos.
Deixar arrefecer, empratar e servir.
Notas:
* pode deixar-se as salsichas inteiras, obtendo desta forma folhados maiores, mas para festas este tamanho é ideal
* pode-se pincelar com gema de ovo batido, mas o leite dá o mesmo efeito "dourado" e é muito mais saudável, pois a gema de ovo é muito rica em colesterol
Mostro agora mais uma das minhas manualidades: um porta-canetas de inspiração "africana", feito para uma colega minha que tem a "mania das pretas" e que adora tudo o que seja de África.
Para lhe dar um toque diferente resolvi colocar alguns paus de canela, que acho que se enquadraram muito bem no resultado final.
A festa vai contar com momentos musicais, teatros, etc, com a participação de todos os grupos de crianças, desde os mais pequeninos aos mais velhos.
Infelizmente estou a trabalhar e não poderei assistir, mas como a seguir à festa vai haver um lanche convívio, preparei estes mini-folhados para a Risonha Júnior levar, pois é um petisco sempre muito apreciado por míudos e graúdos.
Por serem tão fáceis de confeccionar praticamente dispensam receita, mas cá vai:
1 placa de massa folhada rectangular (as do Lidl são perfeitas)
2 latas de salsichas
leite q.b.
Cortar rectângulos de massa folhada à largura da salsicha, enrolar prendendo bem na junção e, depois de enrolada, cortar a salsicha em 3 partes. Repetir o processo até se acabarem os ingredientes.
Colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal, pincelar cada folhado com um pouco de leite e levar ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 15 minutos.
Deixar arrefecer, empratar e servir.
Notas:
* pode deixar-se as salsichas inteiras, obtendo desta forma folhados maiores, mas para festas este tamanho é ideal
* pode-se pincelar com gema de ovo batido, mas o leite dá o mesmo efeito "dourado" e é muito mais saudável, pois a gema de ovo é muito rica em colesterol
Mostro agora mais uma das minhas manualidades: um porta-canetas de inspiração "africana", feito para uma colega minha que tem a "mania das pretas" e que adora tudo o que seja de África.
Para lhe dar um toque diferente resolvi colocar alguns paus de canela, que acho que se enquadraram muito bem no resultado final.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
"O SÍMBOLO PERDIDO"
Acabei de ler o mais recente livro de Dan Brown e só tenho uma coisa a dizer: FAN-TÁS-TI-CO!!!
Não é à toa que este senhor é um dos grandes escritores da actualidade. Já li O Codigo DaVinci, Anjos e Demónios, A Conspiração e Fortaleza Digital, por isso não podia perder de maneira nenhuma este último lançamento.
O livro é Dan Brown no seu melhor, que nos prende da primeira à última página e, quando menos esperamos, somos surpreendidos por uma reviravolta na história.
Só lendo... aproveitem, pois acho que neste momento o livro já baixou um pouco de preço.
Aqui deixo mais um contributo para a Academia dos Livros.
Aquilo que se perdeu será encontrado...
Washington D.C.: Robert Langdon, simbologista de Harvard, é convidado à última hora para dar uma palestra no Capitólio. Contudo, pouco depois da sua chegada, é descoberto no centro da Rotunda um estranho objecto com cinco símbolos bizarros.
Robert Langdon reconhece-o: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.
Quando Peter Solomon, eminente maçon e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.
Langdon vê-se rapidamente arrastado para aquilo que se encontra por detrás das fachadas da cidade mais poderosa da América: câmaras ocultas, templos e túneis. Tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.
Trama de histórias veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, tecida com brilhantismo, O Símbolo Perdido é um thriller inesperado e arrebatador que nos surpreende a cada página.
O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos...
Notas sobre o autor:
Dan Brown é um escritor norte-americano nascido em 1964. O seu primeiro livro, Fortaleza Digital, foi publicado em 1998 nos Estados Unidos.
A este seguiram-se Conspiração e Anjos e Demônios, a primeira aventura protagonizada pelo simbologista de Harvard, Robert Langdon.
O seu maior sucesso foi o polêmico best-seller O Código DaVinci, mas seus outros três livros também tiveram uma grande tiragem.
Entre seus grandes feitos, está o de conseguir colocar seus quatro primeiros livros simultaneamente na lista de mais vendidos do The New York Times.
Para mais informações visite o site oficial do autor aqui.
Não é à toa que este senhor é um dos grandes escritores da actualidade. Já li O Codigo DaVinci, Anjos e Demónios, A Conspiração e Fortaleza Digital, por isso não podia perder de maneira nenhuma este último lançamento.
O livro é Dan Brown no seu melhor, que nos prende da primeira à última página e, quando menos esperamos, somos surpreendidos por uma reviravolta na história.
Só lendo... aproveitem, pois acho que neste momento o livro já baixou um pouco de preço.
Aqui deixo mais um contributo para a Academia dos Livros.
Aquilo que se perdeu será encontrado...
Washington D.C.: Robert Langdon, simbologista de Harvard, é convidado à última hora para dar uma palestra no Capitólio. Contudo, pouco depois da sua chegada, é descoberto no centro da Rotunda um estranho objecto com cinco símbolos bizarros.
Robert Langdon reconhece-o: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.
Quando Peter Solomon, eminente maçon e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.
Langdon vê-se rapidamente arrastado para aquilo que se encontra por detrás das fachadas da cidade mais poderosa da América: câmaras ocultas, templos e túneis. Tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.
Trama de histórias veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, tecida com brilhantismo, O Símbolo Perdido é um thriller inesperado e arrebatador que nos surpreende a cada página.
O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos...
Notas sobre o autor:
Dan Brown é um escritor norte-americano nascido em 1964. O seu primeiro livro, Fortaleza Digital, foi publicado em 1998 nos Estados Unidos.
A este seguiram-se Conspiração e Anjos e Demônios, a primeira aventura protagonizada pelo simbologista de Harvard, Robert Langdon.
O seu maior sucesso foi o polêmico best-seller O Código DaVinci, mas seus outros três livros também tiveram uma grande tiragem.
Entre seus grandes feitos, está o de conseguir colocar seus quatro primeiros livros simultaneamente na lista de mais vendidos do The New York Times.
Para mais informações visite o site oficial do autor aqui.
sábado, 2 de janeiro de 2010
BOLO DE ESPIRAIS
Espero que tenham passado um bom fim de ano e que estejam preparados para 2010.
Como estamos no início do ano está na altura de começar a postar receitas fáceis e apetitosas, não vos parece?
Claro que sim... por isso vou começar o novo ano a mostrar-vos a receita de um bolo que fiz há algum tempo e que ficou delicioso.
Vi a receita numa revista "Mulher Moderna", mas ao invés de fazer a massa à mão adaptei-a à máquina do pão, pois assim dá muito menos trabalho. Também usei um doce diferente do que pedia na receita. Com todas estas alterações a receita ficou fantástica. Massa:
0,5dl de leite
0,5dl de água
1/2 saqueta de Fermipan
100gr de manteiga
100gr de açucar amarelo
500gr de farinha
uma pitada de sal
Recheio:
250gr de doce de figo
100gr de amêndoa picada
1 ovo
3 colheres de sopa de geleia de marmelo
Colocar todos os ingredientes da massa na cuba da máquina do pão e seleccionar o programa "Amassar". Quando o programa acabar esperar 10 minutos.
Estender a massa numa superfície enfarinhada dando-lhe uma forma rectangular.
Sobrepôr o doce de figo e o miolo de amêndoa e enrolar a massa, dando a forma de uma torta.
Cortar fatias de cerca de 2cm de espessura e dispôr umas junto às outras, dentro de uma forma redonda (previamente untada com margarina e polvilhada com farinha).
Tapar com um pano e deixar em repouso por 20 minutos. Entretanto ligar o forno a 200º.
Passado o tempo de repouso pincelar as espirais da massa com o ovo batido e levar ao forno por 25 minutos.
Retirar, deixar arrefecer e desenformar para um prato, pincelando de seguida com geleia de marmelo. Servir de seguida.
Parece que dá muito trabalho, mas garanto-vos que é super fácil de fazer e fica um bolo muito bonito.
Notas:
* o doce ou compota para rechear o bolo pode ser de outro sabor à escolha
* a geleia de marmelo pode ser substituída por mel dissolvido em água
Como estamos no início do ano está na altura de começar a postar receitas fáceis e apetitosas, não vos parece?
Claro que sim... por isso vou começar o novo ano a mostrar-vos a receita de um bolo que fiz há algum tempo e que ficou delicioso.
Vi a receita numa revista "Mulher Moderna", mas ao invés de fazer a massa à mão adaptei-a à máquina do pão, pois assim dá muito menos trabalho. Também usei um doce diferente do que pedia na receita. Com todas estas alterações a receita ficou fantástica. Massa:
0,5dl de leite
0,5dl de água
1/2 saqueta de Fermipan
100gr de manteiga
100gr de açucar amarelo
500gr de farinha
uma pitada de sal
Recheio:
250gr de doce de figo
100gr de amêndoa picada
1 ovo
3 colheres de sopa de geleia de marmelo
Colocar todos os ingredientes da massa na cuba da máquina do pão e seleccionar o programa "Amassar". Quando o programa acabar esperar 10 minutos.
Estender a massa numa superfície enfarinhada dando-lhe uma forma rectangular.
Sobrepôr o doce de figo e o miolo de amêndoa e enrolar a massa, dando a forma de uma torta.
Cortar fatias de cerca de 2cm de espessura e dispôr umas junto às outras, dentro de uma forma redonda (previamente untada com margarina e polvilhada com farinha).
Tapar com um pano e deixar em repouso por 20 minutos. Entretanto ligar o forno a 200º.
Passado o tempo de repouso pincelar as espirais da massa com o ovo batido e levar ao forno por 25 minutos.
Retirar, deixar arrefecer e desenformar para um prato, pincelando de seguida com geleia de marmelo. Servir de seguida.
Parece que dá muito trabalho, mas garanto-vos que é super fácil de fazer e fica um bolo muito bonito.
Notas:
* o doce ou compota para rechear o bolo pode ser de outro sabor à escolha
* a geleia de marmelo pode ser substituída por mel dissolvido em água
Subscrever:
Mensagens (Atom)