sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Batom de Doce de Leite


Batom Garoto é um espetáculo, né?! Ainda que não seja o melhor chocolate do mundo, é uma dose perfeita para aplacar uma vontade súbita. Além disso, é suficientemente doce para você não ficar pensando em açúcar por um bom tempo!
Há duas versões clássicas no mercado: ao leite e branco. Houve uma tentativa de emplacar o Batom de Morango, mas parece que não vingou. E agora, a Garoto lançou o cúmulo: Batom de Doce de Leite!
Uma fusão incrível entre dois doces deliciosos: chocolate branco* (que já é super doce) com doce de leite (que é absurdamente doce!). O resultado ficou... bem doce, mas, pra quem nutre certa simpatia pela vida açucarada das formigas, vai achar uma delícia!
Vale a pena experimentar, mas seja rápido... é edição limitada! Acho que vou garantir uma caixa pra mim!



*embora não considere que chocolate branco seja chocolate... é um doce delicioso, mas não é chocolate!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Comida de Hospital


Esta semana, fui visitar uma amiga que, infelizmente, está internada. Ela está sendo bem tratada, bem cuidada, mas, além do fato de ser naturalmente ruim ficar internada, a queixa maior e mais compreensível que ela fez foi sobre a comida.
Creio que todos concordem que comida de hospital é lamentável. Parece que também está doente e se você não está, acaba ficando, só de olhar. É uma comida anêmica, sem gosto, sem sal (ainda mais para pacientes tratando de problemas renais!) e servida de maneira deprimente.
É evidente que quem está sob tratamento de seja qual for a doença deve seguir uma dieta que auxilie na recuperação, no entanto, não precisa avacalhar. Minha amiga mostrou o almoço dela, quando ela levantou a cúpula de inox, meu estômago deu cambalhotas e teve de se segurar para não fugir de mim. Tratava-se de uma bolota de arroz empapado com gruminhos de batata, uma grosma de polenta estirada num canto do prato, um tira de peito de frango mais branco do que as penas que um dia o cobriu, pedrinhas de feijão preto (que na verdade era para ser carioca, mas na panela ele se transformou em preto!) e mais alguma coisa que não consegui identificar.
Quem está internado, pressupõe-se que esteja tomando vários medicamentos que,a maioria das vezes, causa falta de apetite. Será que não dá para dar uma caprichadinha para ficar um tantinho mais apetitoso?! É uma equação óbvia, paciente que se alimenta melhor, recupera-se mais rápido e, conseqüentemente, deixa o hospital num prazo menor, dando vaga a outros pacientes. Comida de hospital deveria ser a melhor e mais saborosa comida do mundo!

Faço votos de que minha amiga volte o mais rápido possível para casa dela!

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

V. Café


Mais do que um café, o V. Café da Livraria Cultura é um point! Ponto de encontro de gente descolada, elegante, bonita, sorridente... parece até cenário de comédia romântica, com direito a jazz de fundo! Sempre cheio, é necessário ter paciência, determinação e astúcia para conseguir uma mesa, mas vale a pena.
O ambiente é lindo: iluminação intimista, decoração sofisticada, confortável, embora seja um pouco apertado... bem apertado! Passar por entre as mesas para fazer o caminho de ida e volta ao buffet, no entanto, é tarefa pra gente hábil e com certo talento para o malabarismo! Com boa vontade e uma dose de bom humor, você até consegue se divertir vendo gente elegante equilibrando suas bandejas por entre frestas, até chegar à mesa, só não fica tão engraçado quando você é o protagonista do espetáculo!!
E por falar em espetáculo, o buffet é digno de aplausos! Todos os bolos, tortas, lanches são absolutamente lindos! Um buffet sinestésico que apenas olhar já é uma satisfação: as tortas em suas generosas fatias são geladinhas, os bolos cobertos por cúpulas de vidro, os lanches esbanjando frescura, os salgadinhos quentinhos. Tudo disposto para que o próprio cliente pegue o que lhe for mais irresistível (...usei esse critério para escolher!) e passe no caixa. Sistema incrivelmente eficiente, já que tão logo você pegue um pedaço de torta, por exemplo, no mesmo instante o pedaço é reposto. Sem comandas, sem pedidos, sem espera! O que mais se pode esperar de um café?! Ah! Sim, o café! Você faz o pedido e aguarda, rapidamente, ser chamado pelo nome para receber seu café. Não há muitas opções, mas há o gourmet, que dispensa comentários!
Voltando à mesa, você está pronto para passar horas muito agradáveis, saboreando um delicioso café, acompanhado de uma linda e apetitosa fatia de bolo, em ótima companhia, de preferência! Aliás, recomendo que sejam seguidas duas dicas práticas para que a passagem pelo V. Café da Livraria Cultura seja ainda melhor:
1.Vá acompanhado: depois de uma luta homem a homem por uma mesa, você finalmente consegue uma... caso não esteja acompanhado, quem vai guardar seu lugar para que você vá até o buffet?!
2.Opte pelo expresso duplo: primeiro porque é reconfortante olhar para uma xícara tão grande, tão cheia de tanto café e segundo porque, no fim das contas, você vai acabar querendo beber outro café e terá de se levantar, pegar fila, pagar, esperar e fazer o zigue-zague de volta pra mesa... seja honesto consigo mesmo e admita que não consegue beber um único café! Além disso, o expresso sai por R$ 2,5, enquanto que o duplo sai por R$ 3,6!

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Cisma



Todos temos um prato favorito. Aquele que, seja qual for o dia, o momento, vai fazer nossa alegria! Um bom prato do prato favorito pode salvar um dia meia boca. Geralmente, o prato favorito nos acompanha ao longo de anos. Aquele prato eleito na infância e que até hoje ainda faz minar água da boca! Todos temos um desses, não?! Mas há também aquele prato que a gente cisma.
Do nada, de uma hora para outra, você simplesmente cisma de querer comer determinada iguaria a qualquer momento, toda semana, todos os dias, em qualquer oportunidade! Quando se cisma com um prato, ele parece ser a coisa mais apetitosa do mundo. Versátil, vai bem no café da manhã, almoço, jantar... e lanchinhos, ainda que seja uma torta salgada de sai-lá-o-quê! Quando a cisma é coletiva, ninguém segura! Toma conta das conversas! Aliás, caso queira animar uma conversa que está meio chocha, fale de seu prato-cisma do momento! É garantia de animados e longos papos. Sou capaz de passar horas descrevendo aroma, sabor, textura... infinitas razões que justifique o título de meu prato-cisma do momento!
Falo de cisma com conhecimento de causa. Sempre estou cismada com algum prato. Minha cisma do momento é Temaki de salmão! E tem explicação: é a coisa mais gostosa e mais maravilhosa do mundo!!Ontem, enquanto esperávamos uma sessão de cinema, eu e uma amiga (que compartilha de minha atual cisma!), com estômagos roncando de fome, começamos a falar do tal Temaki de Salmão! Rendeu! Passamos a meia hora seguinte falando nisso. Por pouco, pouco, muito pouco, ao invés da pipoca, não entramos na sala de cinema com um Temaki na mão! Só não o fizemos porque até a cisma esbarra no bom-senso! Ufa!

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

YakiSopa



Quem costuma se aventurar na cozinha sabe que há dias em que o melhor mesmo é pedir uma pizza e ficar feliz com isso! Há dias em que a inspiração não vem e a vocação resolve tirar folga. Resultado: desastre gastronômico na certa!
Tempos atrás, tomada por uma súbita vontade de comer yakisoba, coloquei meu lado chef-punk (“faça você mesmo sua própria comida!”) em prática! Fui pra cozinha, vasculhei a geladeira e, após rápida investigação, concluí que tinha ingredientes suficientes para um yakisoba de emergência. Detalhe: nunca tinha feito um, mas internet está aí pra isso mesmo! Fiz uma busca e, depois de ler 12458756923 receitas, montei a minha.
Como estava com fome, e, sabemos que a fome é inimiga da paciência e falta de paciência e cozinha, definitivamente, não combinam, tive uma típica idéia de jerico: vou fazer meu yakisoba na panela de pressão, assim, tudo fica prontinho bem rapidinho!! Rá!
Idéia de jerico que se preze faz a gente esquecer das coisas mais elementares! Refoguei a carne e o peito frango, coloquei um pouco de água e fechei a panela. Cozinhei por dez minutos e abri. Até aí, tudo corria bem, mas na hora dos legumes e verdura... Coloquei tudo junto (couve-flor, brócolis, cenoura, acelga...) e fechei a panela de novo. Fe-chei a pa-ne-la de pres-são! A cenoura até que é durinha e merece ser cozida na pressão, mas, convenhamos, acelga é um trem que se você ficar olhando por mais de dois segundos, ela murcha! Mas eu, eu não... eu cozinho acelga na pressão!! E não foi por pouco tempo: foram dez longos, quentes, ferventes minutos. Do lado de fora, cozinhava o macarrão.
Passados os dez minutos, abri a panela e a cena era pouco apetitosa. Tratava-se de micro-pedaços de legumes boiando num balde de caldo amarronzado. Coloquei o macarrão e finalizei (!) com o molho shoyo! Tinha diante de mim um legítimo yakiSopa!
Pior não foi olhar para aquele prato... pior foi comer! E de hashi!!!!!!!!!
Analisando friamente, percebo que não estava, digamos, bem para cozinhar aquele dia, mas, mesmo tendo passado algum tempo, não repeti a dose. Quando fico a fim de comer yakesoba, vou a um restaurante de comida oriental e resolvo a parada!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Chocólatra


Sou mais forte do que o chocolate! Essa era a tese que queria provar pra mim mesma quando comprei uma barra de chocolate classic da Nestlé de 170g no último sábado.
Sempre tive sérios problemas com chocolate. Simplesmente não resisto. Nada contra chocolate, muito pelo contrário, tudo a favor! É até saudável comer uma porçãozinha dele todos os dias... meu problema é justamente com a ‘porçãozinha’... ela, geralmente, de ‘zinha’ não tem nada; pra mim, quanto mais melhor e enquanto tem estou comendo! Mas resolvi dar um basta nisso. A idéia era simples: compraria o tablete gigante e deixá-lo-ia diante do meu nariz durante meses a fio, quiçá pelo resto de minha vida! A primeira parte foi fácil. Já a segunda...
Coloquei meu desafio dentro de uma sacola transparente que ficou pendurada no mancebo no meu quarto, bem em frente a minha cama. Embalagem vermelha... impossível de não ser vista!
Ainda no sábado tive mostras de como seria difícil vencer esse desafio: quis abrir a embalagem pra sentir o cheirinho do chocolate... era só o cheirinho! Já estava com o tablete nas mãos quando me dei conta de que aquilo seria atitude de gente doida de pedra! Larguei a embalagem e fui caçar o que fazer. Um dia de firme resistência!
A coisa começou a degringolar no domingo: Alpino, Laka e Toblerone! Mas, ainda que tivesse comido três chocolates (em circunstâncias absolutamente justificáveis!), não me sentia derrotada no meu desafio, afinal, aquele tablete de casa continuava intacto! *
E assim ele permaneceu: Inviolado! Lacrado! Fechado! Até ontem. Juro que eu não queria. Fui obrigada!! E pensa que foi só um quadradinho? Dois? Três? Quem sabe quatro?! Não, não, não! FOI O TABLETE TODIIIIIIINHO! 170 gramas de chocolate de uma vez só!!!!!!! Deus, meu Deus... o chocolate me domina!


*...ai, ai...quando a pessoa quer enganar a si própria, ninguém segura!

sábado, 11 de agosto de 2007

Talento Intense e Suflair Black


Tinha tudo para virar febre: chocolate saudável! Depois de lançado na Europa e nos Estados Unidos, os chocolates com alta porcentagem de cacau finalmente chegaram ao Brasil. A Garoto saiu na frente e lançou o Talento Intense, com 50% de cacau em sua composição, em seguida, a Nestlé com o Suflair Black com seus 70% de cacau.
Fiquei animadíssima! Era a desculpa que faltava para eu me jogar de boca no chocolate, afinal, não era por nada, mas é que era saudável e coisa e tal. Ah! Mas, como diria minha vó, quando a esmola é grande o santo desconfia e essa história estava boa demais pra ser verdade.
O primeiro que provei foi o Talento Intense. Não é a pior coisa que já comi, mas também não é a mais gostosa... as amêndoas incrustadas ajudam a salvá-lo da derrota. E, pode ser coincidência, ou até cisma minha, mas as duas vezes que comi esse Talento (...sim, teve contra-prova!), minha pressão arterial despencou (8 por 6!)... será que tem relação???
Talvez os 20% a mais do Suflair Black pudessem deixá-lo mais gostoso. Além disso, Suflair é Suflair! Comprei. Abri. Mordi. Degustei. Engoli. Provei mais um pedaço e concluí: é pior! É ruim mesmo, de verdade... uma peste. Tem gosto de... sei lá o que! Qualquer coisa, menos chocolate.
Não sei, não sei... esses chocolates ricos em cacau podem até ser mais saudáveis em relação aos chocolates ao leite, mas estão longe (muuuuuuuuito longe) de ser mais gostosos. Opinião minha, gosto meu, mas estejam avisados. E, aceitem um conselho: se comprarem um desses, principalmente o Suflair Black, comprem um Alpininho pra tirar o gosto ruim da boca!! hehehehehe

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Frias Reflexões


Há certas atitudes que, se fossem analisadas com a devida atenção, resultariam em verdadeiros tratados de psicologia. Por exemplo, por que é tão estimulante pensar com a geladeira aberta?!
Atire o primeiro cubo de gelo quem nunca, sem a menor idéia do que estava fazendo ali, abriu a geladeira pra ficar pensando! Nem era fome! Estava entediado, foi à cozinha, abriu a geladeira, correu os olhos pelas prateleiras, fixou-se num ponto e entrou em alfa. Desligou-se do mundo terreno e deixou os pensamentos fugirem, soltos por aí... resfriados pela suave brisa saída da geladeira!
Talvez seja a luz da geladeira que acione esse efeito meditativo. Fechada, fria e escura, quando a porta se abre, uma luz se acende, tudo lá dentro se ilumina. Seria uma metáfora para nossas próprias vidas?! Abrimos a geladeira como quem pretende abrir a própria mente para que ela se ilumine.
Por vezes, até há um objetivo, mas quando você abre a porta...puf! O que mesmo que você foi pegar ali?! Como por hipnotismo você é levado a vagar pelos pensamentos... observa dentro, observa fora... procura por algo: uma resposta, um tempero, quem sabe? Desiste. Feche a geladeira e... tim! Você se lembra o que tinha que pegar! Geladeira hipnotiza.
No entanto, em tempos de uso racional de energia, pensar com a geladeira aberta, tornou-se atitude ecologicamente incorreta. Além de sair bem caro! Mas... quem resiste?! Trata-se de uma força inexplicável pela razão. Quando nos damos conta, fizemos de novo! Ficamos incontáveis minutos ali, diante da geladeira aberta, refletindo friamente sobre sabe-se lá o quê. Magias da vida moderna.Melhor não tentar explicar...

domingo, 5 de agosto de 2007

A vida é doce!



Estava com um amigo, parceiro de café... companheiro de xícara, quando fiz uma observação acerca do fato dele não adoçar seus cafés. Invejo:
- Gostaria de conseguir tomar café sem adoçar, mas, infelizmente, não consigo... gosto de tudo docinho...
- Ah, minha querida, de doce, já basta a vida!

Numa ensolarada tarde, percebo, afinal, que a vida é doce!

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Caldo Verde Light


Parece que o frio não vai embora tão cedo! Como não dá pra pegar um avião (...hummm... comentário de múltiplos sentidos atualmente!) e ir pra Bahia pegar um solzinho, melhor encontrar vantagens nessa onda de friaca!
Além de ser ótima desculpa para tomar um bom vinho, as temperaturas mais baixas tornam a cozinha (com forno ligado!) um ambiente muito convidativo, ainda mais quando se está com uma súbita vontade comer um caldo verde bem quentinho!
Eis um caldo que só tem vantagens: alimenta muito bem e é muito prático e rápido de fazer, além disso, leva couve na receita! Perfeito... desde que sejam feitas algumas adaptações!
Encontrei diversas receitas de caldo verde e a maioria quando não levava lingüiça, era o bacon que estava ali para engordurar a história. Concordo que ambos sabores são maravilhosos e fazem a diferença no preparo de um prato, mas comer essa quantidade de gordura à noite?! O mínimo que se pode esperar é uma bela azia na hora de dormir. Como o objetivo não é esse, substituí o parzinho gordurento por algo de sabor tão marcante quanto e tão light quanto uma modelo de passarela: peito de peru defumado! Além de outros toques de sabor... passemos à receita:

2 batatas médias
¼ de cubo de caldo de carne (ou galinha, ou legumes, ou qualquer um que tiver na geladeira!)
2 folhas de couve manteiga cortadas em tirinhas beeeem fininhas
1 colher de sopa de salsinha picada
2 fatias de peito de peru defumado light (recomendo o da Sadia por ser muito mais saboroso que os demais)
1 dente grande de alho

Cozinhe, na panela de pressão, as batatas descascadas e cortadas em cubos grandes, juntamente com o caldo de carne, em aproximadamente 250 ml de água, por 5 minutos (marque o tempo depois que a panela pegar pressão). Enquanto isso, prepare os outros ingredientes. Assim que as batatas estiverem cozidas (espere a panela esfriar sozinha, não force colocando embaixo da água... tenha paciência!), despeje-as com água e tudo no liquidificador e bata por 30 segundos, reserve. Na mesma panela (economize louça!), frite o alho em 1/5 de uma colher de sopa de óleo (...só de enfeite... não precisa usar uma lata de óleo pra fritar um dente de alho... a receita é light!), adicione o peito de peru, refogue rapidamente, adicione a couve e a salsinha, refogue até que a couve murche e reduza. Acrescente o conteúdo do liqüidificador e mexa. Cozinhe por um minuto. Se gostar, rale um pouquinho de noz moscada e mexa (amo!). Prove o sal (lembrando que o caldo de carne já tem bastante!). Se achar que ficou ralo, dissolva 1/3 de colher de sopa de farinha de trigo em um pouquinho de água (o suficiente para dissolver a farinha) e despeje na panela, mexendo sempre, até engrossar. Se, por outro lado, achar que ficou grossa demais, ferva um pouquinho de água a parte e vá acrescentando até chegar no ponto desejado. Se não ficar satisfeito mesmo assim, faça um sopão Maggi e deixa essa coisa de cozinha pra quem gosta!! Hehehehehe Para finalizar, já no prato, despeje um fio de azeite e salpique um pouco de queijo ralado. Prontinho! Cobertor sobre as pernas, cachecol e touca acompanham bem esse prato!

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Vono up-grade




Que frio polar é esse que anda castigando São Paulo??! Até os pingüins do zôo estão usando agasalho. Nada contra um friozinho de vez em quando, mas precisa essa ignorância?! Se quisesse viver num freezer, optaria pela Sibéria. E eu que achava que o Brasil era um país tropical!
Eu, particularmente, perco o ânimo nesses dias muito, muito, muito gelados. Sair de casa, só se for enrolada num edredom! Em casa, o melhor lugar é a cama... debaixo de quatro cobertores, com muitas meias e blusas. E a fome?! É incrível como o frio transforma um ser humano normal numa verdadeira draga insaciável em busca de comida, cada vez que a fominha vem (...meia em meia hora!), juntamente vem a preguiça de sair do quentinho pra ir à caça de algo pra comer.
Como em casa não tenho um fogão à lenha, que esquenta todo o ambiente, quero ficar menos tempo possível longe dos cobertores, mas não é por isso que vou comer qualquer coisa! Frio, frio... além de cachaça, qual é a única coisa que pode esquentar os ossos em dias polares?! Sopa!
Caldo verde! Creme de ervilha! Creme de milho! Sopa de carne! Sopa de legumes! Infinitas possibilidades, porém, às vezes, a paciência não me acompanha até a cozinha e quero alguma coisa muito saborosa e rápida de preparar. Um caldinho quentinho e rápido?! Vono! Essas sopinhas instantâneas são tão providenciais, não?! Mas não é porque você está com frio, com fome e sem paciência que irá comer algo tão meia boca! Vamos então dar um up-grade nesse caldinho! Juro que fica uma delícia e é rapidinho:

1 envelope de Vono (preferencialmente de peito de frango e requeijão)
1 filé grande de peito de frango cortado em cubinhos
2 colheres de sopa de salsinha picadinha (coloco bastante porque amo!)
4 vagens cortadas em rodelinhas
1 cenoura pequena cortada em cubinhos
1 dente de alho
1 fio de azeite
queijo branco cortado em cubinhos

Comece colocando a vagem e a cenoura para cozinhar em 250 mls de água fervente (numa panela sem tampa, fica pronto em 10 minutos). Enquanto cozinha, refogue o frango com o alho até que fique bem douradinho (uns três minutos, mais ou menos). Adicione a salsinha. Despeje os legumes juntamente com a água do cozimento sobre o frango com salsinha. Espere ferver e adicione o envelope de Vono. Misture até engrossar. Já no prato, coloque o queijo branco e o fio de azeite. Pronto! Coloque o prato numa bandeja de pezinho e volte pra cama! Depois é só virar pro lado e dormir um pouquinho! A louça pode deixar pra depois...