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terça-feira, 14 de abril de 2009

Eu que não sei quase nada do mar



San Juan, Puerto Rico - março de 2006




Eu que não sei quase nada do mar
de Ana Carolina e Jorge Vercilo

domingo, 29 de março de 2009

Poesia em imagens - Jazzman [New Orleans]


Primeiras horas em New Orleans e saímos para almoçar. Na fila de espera do restaurante, vejo este homem caminhando em nossa direção. Não resisti e tirei a foto. Foi o primeiro registro fotográfico de Nola e a foto tem exatamente um ano. Quanto a ele, decidi acreditar que era um músico de jazz e pronto. Daí o título da foto. Um bom domingo para vocês.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Poesia em imagens - Parte III [Porto/Portugal]

Final de viagem, chovendo horrores e um domingo: o Porto era minha maior expectativa e foi o que menos conheci. M. e R., amigos queridos e lá nascidos, fizeram um mapa cultural que infelizmente não deu para ser percorrido. Mas vi o cais, o Douro e o Mar tão conhecido das poesias de Sophia (de Mello Breyner).

Aproveito para agradecer e pedir desculpas aos que comentaram aqui nas últimas semanas. Responderei em breve, ok?


Estação dos Comboios, com a cidade acima. Exagerando um pouco, quase Santa Teresa ...



Douro



Casas


Mar

I
De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua,
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua

II
Cheiro a terra as árvores e o vento
Que a Primavera enche de perfumes
Mas neles só quero e só procuro
A selvagem exalação das ondas
Subindo para os astros como um grito puro

Sophia de Mello Breyner Andresen



Mais fotos da viagem no Flickr

Poesia em imagens - Parte II [Santiago de Compostela/Galícia]

Convento de São Francisco do Val de Deus


Fachada do Obradoiro: Catedral de Santiago de Compostela


Fachada do Obradoiro: Catedral de Santiago de Compostela


Fachada do Obradoiro: Catedral de Santiago de Compostela


Interior da Catedral de Santiago de Compostela


Caminho dos Peregrinos ao anoitecer

Compostela é para ser desvendada aos poucos, com calma e tempo. A arquitetura barroca é impressionante, a cidade é quase um labirinto e a luz é um paraíso para quem gosta de efeitos nas suas fotos. Com tempo, gostaria de voltar e conhecer Pontevedra e Vigo, ambas na Galícia, com seus prédios baixos e seus barcos coloridos no mar. Tudo deslumbra.

Poesia em imagens - Parte I [Braga/Portugal]

No início do mês estive em Portugal, mais especificamente em Braga e no Porto, com uma rápida passagem por Santiago de Compostela. Nada de férias, fui apresentar um capítulo da tese em um congresso. Aproveitei a viagem para fotografar um pouco nas horas vagas. Minha nova câmera tem um ano e nós ainda somos relativamente estranhas, um absurdo, mas estou revertendo essa situação constrangedora entre nós duas. Quem me salvou mesmo foi a antiga, que tem uns três anos e surpreende pela total ausência de sofisticação e recursos. Funciona bem pra caramba, tira fotos quase no escuro sem flash e para igrejas, tumbas ou tempestades, ela não me deixa na mão.

Poesia em imagens de hoje são algumas fotos da minha viagem, publicada em três partes.


Braga - Bracara Augusta

O congresso foi na Universidade do Minho e entre uma mesa e outra, deu para escapulir e conhecer um pouco da cidade, sua cultura e principalmente seus vinhos e gastronomia.

Quase noite, Avenida Central


Lenço dos namorados, tradição local



A espera, Centro da cidade


Mercado Municipal


Cores


Entardecer

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Sobre Portugal, São Paulo e os abismos

Revirando este fantástico universo paralelo que é a internet, fui parar em um lugar pelo qual fiquei apaixonada: Portugal. Passei o sábado lendo poesias na tela e viajando ... Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner Andresen, Maria do Rosário Pedreira, Florbela Espanca. Sei que não devia. Precisava escrever e ler outros assuntos que não despertassem tanto meu encantamento. Não fui às festas para as quais fui convidada, não trabalhei nas entrevistas e não cumpri as minhas metas de trabalho. Pena. Agora rala na segunda e terça-feira!

Acabei fazendo algumas paradas em blogs interessantes, também portugueses. Cheguei a um de uma moça de Coimbra que postava poesias quase diariamente, um blog fantástico. Porém fiquei entre abalada e curiosa: desde janeiro de 2007 não há post novo, nenhuma explicação para as belas poesias estarem abandonadas, vagando pelo virtual. O que pode ter acontecido com a moça sensível que a fez abandonar dois blogs no mesmo dia, sem aviso prévio ou despedidas aos leitores? E para piorar não consigo achá-lo nos meus favoritos. E o blog era realmente muito bom!

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Estreou na HBO a série Alice. Vi duas vezes o primeiro episódio e por isso estou acordada até agora. Tirando que ela saiu de Palmas e eu de Madureira, nós poderíamos ser a mesma pessoa: após algumas perdas, estamos com uma imensa vontade de dançar na beira do abismo e descobrir capacidades e limites. Para ela,"mais vale uma Alice voando, que muitas alices com os pés no chão". Têm horas que só dá para fazer duas coisas: ousar e se jogar (metaforicamente, é claro)!

Prometo um post mais longo para Alice in Wonderland, quer dizer, em São Paulo. Enquanto ele não chega, leiam a entrevista com Karim Aïnouz, diretor da série, publicada há um ano atrás na uol.

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A propósito, fiquei com uma muita vontade de conhecer São Paulo. Já fui duas vezes e nas duas voltei no mesmo dia. Da cidade só lembro do céu cinzento. Quando fui em 1999 para o casamento de um grande amigo estava chovendo. E ano passado quando fui para o seminário do Núcleo de Estudos da Violência não chovia ... era quase um dilúvio. Então é isso: de São Paulo eu conheço uma igreja, os aeroportos, o metrô, a USP e .... o céu cinzento! Quase um clichê.

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Descobrindo Elizabeth Shepherd e amando: excelente post do Niell.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Pedaços de Lisboa

Bairro Alto


Elétricos em Alfama


Castelo de São Jorge visto do Mirante da Graça, Alfama


Meia-noite no Parque Eduardo VII


Azulejos da Igreja de Santo Antônio à Sé


Vitrine de embutidos e doces

Lisboa é acolhedora, e no início do verão, doce e iluminada! Eu adorei cada minuto que passei na cidade. Antiga e misteriosa, pouco cosmopolita, uma quase metrópole, ela me encantou com sua culinária, seu sotaque, seus amplos e despreocupados espaços. Vontade de me perder e me achar por ali, e talvez demorar a voltar para a realidade que lá ficou em suspenso. Quase um sonho.

Fotos tiradas em junho de 2008.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Paixão pelas formas

Notre Dame, julho de 2008


Notre Dame, julho de 2008



Museu D'Orsay, julho de 2008

sábado, 2 de agosto de 2008

Eles e seus guarda-chuvas

Julho de 2008, foto de Ana P.


Poderia ser em qualquer lugar, mas era uma chuva de verão em Paris e isso fazia toda diferença.