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Os melhores vinhos brancos por menos de 3 euros

Vinho com denominação de origem ou indicação geográfica, este também conhecido por vinho regional: qual é mesmo o melhor? Experimente as cinco sugestões do teste a vinhos brancos que desfazem um mito.

03 setembro 2024
Grande plano de dois copos de vidro a fazer um brinde com vinho branco. Paisagem de campo ao fundo

iStock

Muitos consumidores julgam que os vinhos com Denominação de Origem são melhores do que os exemplares que ostentam a Indicação Geográfica (também designados Vinhos Regionais). Mas o teste da DECO PROteste demonstra que na vida real o resultado no copo pode ser diferente e não é necessariamente assim.

A seleção mais recente de vinhos brancos é a maior prova líquida desta conclusão: a exibir ambas as designações e com mais de 80% na Qualidade Global, pode comprar qualquer uma das recomendações a menos de três euros.

Veja a Escolha Acertada e outras recomendações de vinhos brancos

Cinco sugestões de vinho branco para todos

Aproveite os últimos dias de verão para experimentar a seleção de brancos da DECO PROteste a menos de 3 euros. São cinco vinhos com várias Denominações de Origem e Indicações Geográficas que obtiveram uma nota global superior a 80 por cento. A primeira sugestão é um vinho excelente com um preço muito apetecível, desde 1,99 euros, conquistando o título de Escolha Acertada.

Vinhos regionais mudaram o cenário vitivinícola nacional

O estatuto de Denominação de Origem foi atribuído a vinhos associados a uma região geográfica bem definida sujeita a várias regras. Em função da região, determinam-se tipos de solo, castas a utilizar, métodos de vinificação e características do vinho, entre outros. 

Com o aparecimento dos Vinhos Regionais registou-se uma das maiores mudanças no panorama vitivinícola nacional. Previstos desde a década de 1980, apenas foram encarados enquanto tal em 1991. Até lá, em várias áreas do país alguns vinhos sem ter identidade própria ofuscavam a imagem de muitos com Denominação de Origem. Trata-se de vinhos produzidos em regiões específicas, cujo nome podem adotar. Têm de satisfazer requisitos, como, por exemplo, ser elaborados com um mínimo de 85% de uvas provenientes da região e utilizar apenas as castas permitidas. O primeiro critério é pouco transparente e difícil de controlar. Também estão sujeitos a um processo de certificação, mas os critérios de qualidade são menos exigentes. Por exemplo, a área de produção é quase sempre maior, não estão previstos rendimentos mínimos por hectare, o número de castas permitidas é maior, o teor alcoólico exigido é, em geral, menor e quase nunca estão previstos estágios mínimos obrigatórios.

Para o consumidor, é importante alertar que as categorias não valem por si. Infelizmente, existem vinhos que não merecem ostentar uma Denominação de Origem. E por sua vez alguns com Indicação Geográfica, apesar de pertencerem a uma classe inferior em teoria, estão em condições de rivalizar com eles. 

Exclusivo para subscritores do Guia de Vinhos

Se é subscritor do Guia de vinhos, onde são publicados todos os anos os resultados de 300 vinhos nacionais, tem acesso livre ao comparador. Aqui, pode ver os resultados de todos os brancos testados – a par dos rosés, tintos e espumantes (selecione a categoria de vinho que pretende em "Filtrar por") – e descobrir o Melhor do Teste, que custa 6,99 euros.

A avaliação do vinho resulta do conjunto das análises laboratoriais e das provas "cegas" por um painel de profissionais. Graças a uma recolha de milhares de preços em todo o território nacional, o comparador revela onde adquirir as garrafas ao melhor preço perto de si. A app DECO PROteste Vinhos também permite comparar e escolher os vinhos onde quer que esteja, graças à leitura do código de barras presente nas garrafas.

 

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