Visual artist
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Degree Thesis for Entrepreneurship in the Arts, Master of Culture and Art. Master Degree Programme in Culture and Art, Novia University of Applied Sciences, Jakobstad 2016, Finland. In this paper I aim to discuss the boundary between... more
Degree Thesis for Entrepreneurship in the Arts, Master of Culture and Art.
Master Degree Programme in Culture and Art, Novia University of Applied Sciences, Jakobstad 2016, Finland.
In this paper I aim to discuss the boundary between fiction and nonfiction within the field of arts. This is done by analysing and discussing the fine line in between fiction and reality in my own artwork "I wanted to be your wolf, but you never cried", and comparing it to other contemporary artists and works of art.
My study consists of two parts. In the first part I try to sort out the concept of narrative, the difference between fiction and nonfiction, and the characteristics of narrative art and confessional art. In the second part I reflect on the process I went through in "I wanted to be your wolf, but you never cried", what it became, and what will possibly happen next.
Master Degree Programme in Culture and Art, Novia University of Applied Sciences, Jakobstad 2016, Finland.
In this paper I aim to discuss the boundary between fiction and nonfiction within the field of arts. This is done by analysing and discussing the fine line in between fiction and reality in my own artwork "I wanted to be your wolf, but you never cried", and comparing it to other contemporary artists and works of art.
My study consists of two parts. In the first part I try to sort out the concept of narrative, the difference between fiction and nonfiction, and the characteristics of narrative art and confessional art. In the second part I reflect on the process I went through in "I wanted to be your wolf, but you never cried", what it became, and what will possibly happen next.
Resumo: Em uma tarde de primavera, em Florianópolis, o telefone anuncia no visor a ligação de Carlos Asp. Como sempre entusiasmado, a chamada não seria diferente das outras: ligava para contar trechos de causos recém ocorridos em suas... more
Resumo: Em uma tarde de primavera, em Florianópolis, o telefone anuncia no visor a ligação de Carlos Asp. Como sempre entusiasmado, a chamada não seria diferente das outras: ligava para contar trechos de
causos recém ocorridos em suas andanças, mesclando letras de músicas afinadamente cantaroladas e situações de uma vida passada. Tomadas pela criatividade de uma mente randômica, havia certamente na ligação pouco espaço para um diálogo. Mas sabíamos que o entusiasmo e as devaneantes histórias tinham finalidade aquele dia: falar sobre sua próxima exposição, da qual faríamos a curadoria.
O convite a ele feito no ano de 2019 tinha o intuito de pensar e celebrar uma vida dentro da arte. A melhor ocasião seria então o mês de seu aniversário, onde completaria 70 anos de vida e muitas décadas de dedicação ao seu processo criativo. Agendada para o dia 03 de novembro, um pouco antes da celebração do seu dia, que também marca o dia da bandeira, como ele mesmo gosta de lembrar, a exposição foi realizada no Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza no bairro do Sambaqui em Florianópolis. Para além de um especial parabéns, a exposição possuía outros intuitos e dimensões celebrativas. Constitui-se como uma exposição individual do artista dentro da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, evento o qual a capital catarinense sediava pela segunda vez e realizava uma grande programação dentro do seu cenário. Com organização e curadoria nossa, encontrávamos na ocasião um espaço importante, de visibilidade e enaltecimento deste artista, que norteado pelo conceito curatorial
central da edição “Fronteiras em Aberto”, idealizado pelos curadores Adolfo Navas e Teresa de Arruda, indicamos o espaço fronteiriço da produção de Asp.
causos recém ocorridos em suas andanças, mesclando letras de músicas afinadamente cantaroladas e situações de uma vida passada. Tomadas pela criatividade de uma mente randômica, havia certamente na ligação pouco espaço para um diálogo. Mas sabíamos que o entusiasmo e as devaneantes histórias tinham finalidade aquele dia: falar sobre sua próxima exposição, da qual faríamos a curadoria.
O convite a ele feito no ano de 2019 tinha o intuito de pensar e celebrar uma vida dentro da arte. A melhor ocasião seria então o mês de seu aniversário, onde completaria 70 anos de vida e muitas décadas de dedicação ao seu processo criativo. Agendada para o dia 03 de novembro, um pouco antes da celebração do seu dia, que também marca o dia da bandeira, como ele mesmo gosta de lembrar, a exposição foi realizada no Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza no bairro do Sambaqui em Florianópolis. Para além de um especial parabéns, a exposição possuía outros intuitos e dimensões celebrativas. Constitui-se como uma exposição individual do artista dentro da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, evento o qual a capital catarinense sediava pela segunda vez e realizava uma grande programação dentro do seu cenário. Com organização e curadoria nossa, encontrávamos na ocasião um espaço importante, de visibilidade e enaltecimento deste artista, que norteado pelo conceito curatorial
central da edição “Fronteiras em Aberto”, idealizado pelos curadores Adolfo Navas e Teresa de Arruda, indicamos o espaço fronteiriço da produção de Asp.