Arte Contemporanea

This article examines the relationship between Italy and Albania from 1914 to 1943. In particular it explores the experience of a generation of Albanian artists who studied the arts in Rome during that period. This opportunity was presented to me by my recent discovery of some students' folders in the Accademia di Belle Arti that provide information about a number of Albanian artists who studied in Rome. Research done on the Accademia Nazionale di San Luca and the British Academy of Arts in Rome also contributed towards this paper. Starting with an analysis of the historical context that facilitated the development of cultural relations between the two countries, the text focuses on some issues that have been brought to light from these documents.

Tesi di Laurea Triennale in Storia dell'Arte Contemporanea
Relatore Prof. Piero Deggiovanni

Il presente elaborato vuole essere un percorso alla ricerca di quelle esperienze nell'arte contemporanea in cui opera d'arte e artista si sono opposti al processo di cancellazione, segno inevitabile dello scorrere del tempo o forzatura obbligata, nel tentativo di rispondere alla domanda : Può essere l'arte resistenza all'oblio? .
Il mio progetto fotografico "La retorica della Cirenaica" si configura infine come la sentenza-speranza che - allo stato delle cose - sia ancora possibile resistere.

Questo libro propone un percorso storico, dal secondo dopoguerra al Duemila, che attraversa la fenomenologia dell'arte di gruppo, inteso come formazione definita dall'adesione dei singoli membri a un'ipotesi fondativa di natura sempre collettiva. Il lavoro di gruppo, che esplode con le avanguardie storiche del Novecento, sebbene alcuni sodalizi abbiano trovato luogo anche precedentemente, appare come il segno del moderno e verrà interpretato, nel bene e nel male, come portatore di ideologie. Se la prima caratteristica dell'arte di gruppo consiste nell'affermazione di un impianto programmatico, reso pubblico attraverso manifesti e dichiarazioni di poetica firmati collettivamente e nella sua storia la critica per solito non è protagonista del suo atto di fondazione, nel corso del tempo la sua fenomenologia si modifica profondamente. Vengono anche trattati, nei diversi capitoli, gli spazi autogestiti collettivamente dagli artisti, che hanno svolto un importante ruolo di aggregazione. Nel tempo cambiano anche le modalità di auto-presentazione: al manifesto pubblicato in catalogo, alle dichiarazioni distribuite in occasione degli eventi espositivi, scelte comunicative che legano ancora alle avanguardie storiche i gruppi degli anni Cinquanta e Sessanta, si sostituisce l'azione diretta poetico-politica degli anni Settanta.

A intenção de desenvolver um projecto na área da arte portuguesa moderna/contemporânea resultou na dissertação do Mestrado em Técnicas e Conservação de Pintura, da Universidade Católica Portuguesa. A documentação e o registo das obras são uma forma de conservação e uma ferramenta de trabalho e de segurança para os museus. Dar um contributo concreto para a salvaguarda de uma colecção relevante em Portugal, consagrando a aplicabilidade da investigação, foi o objectivo deste trabalho. Assim, elaborou-se o inventário do núcleo da Colecção Manuel de Brito, afecto ao Centro de Arte, em Algés, fazendo uma avaliação do seu estado de conservação.

Catalogo dei materiali prodotti dalla casa editrice ED.912 fondata da Gianni Emilio Simonetti, Gianni Sassi e Sergio Albergoni, interamente illustrato a colori, 84 schede ragionate. Con un testo di Gianni Emilio Simonetti («Les feuilles mortes... ovvero la pensée sauvage»). Introduzione di Paolo Tonini («Il quarantotto... il sessantotto... le pitrentotto...»). . Prima edizione. Edizione costituita da una tiratura di 12 esemplari numerati a mano da 1 a 12 e timbrati dall'editore, contenenti una tela originale polimaterica 19x14 cm., firmata, di Gianni Emilio Simonetti; e una tiratura ordinaria di 60 esemplari non numerati.

Nanni Balestrini, Paolo Baratella, Gabriella Benedini, Valentina Berardinone, Diane Bond, Antonello Branca, Marcella Campagnano, Mercedes Cuman, Collettivo Cinema Militante, Fernando De Filippi, Amalia Del Ponte, Fernanda Fedi, Ansano Giannarelli, Gino Gini, Nicole Gravier, Alberto Grifi, Emilio Isgrò, Laboratorio di Comunicazione Militante, Ugo La Pietra, Enzo Mari, Umberto Mariani, Paola Mattioli, Libera Mazzoleni, Franco Mazzucchelli, Elio Petri, Giovanni Rubino, Sarenco, Gianni Emilio Simonetti, Giangiacomo Spadari, Silvia Truppi.

isbn 9788874901739

Nada levarei quando morrer aqueles que mim deve cobrarei no inferno, um filme de Miguel Rio Branco Resumo Nada levarei quando morrer aqueles que mim deve cobrarei no inferno, produzido por Miguel Rio Branco em 1981 e captado em película 16mm em 1979 é uma incursão à Comunidade do Maciel, distrito de prostituição no Bairro do Pelourinho em Salvador, Bahia. A rua, os bordéis, a arquitetura em ruínas e, em especial, as mulheres e suas cicatrizes compõem uma paisagem humana de tensão erótica e social. O filme é o documento de uma experiência vivida da realidade brasileira e um exercício sobre o retrato, o corpo e a pose. A imagem em movimento dialoga com imagens fixas, ruídos e músicas construindo um espaço de aproximação e confronto com o lugar, no qual a dinâmica entre fotografia e cinema constitui a poética do artista e sua experiência na década de 1980. Palavras-chave Cinema. Fotografia. Miguel Rio Branco. Retrato. Pelourinho.

Segundo Ricardo Basbaum: "Quando um artista éartista em tempo integral, nós o chamaremos de artista-artista; quando o artista questiona a natureza e a função de seu papel como artista, escreveremos artista-etc. (de modo que poderemos imaginar diversas categorias: artista-curador, artista-escritor, artista-ativista, artista-produtor, artista-agenciador, artista-teoŕico, artista-terapeuta, artista-professor, artista-quiḿico etc). [...] Artistas-etc. não se moldam facilmente em categorias e tampouco são facilmente embalados para seguir viagens pelo mundo, devido, na maioria das vezes, a comprometimentos diversos para que revelam não apenas uma agenda cheia, mas, sobretudo fortes ligações com os circuitos locais em que estão inseridos. Vejo o artista-etc. como um desenvolvimento e extensão do artista-multimidia que emergiu em meados dos anos 1970, combinando o artista-intermidia fluxus com o artista-conceitual-hoje". Ainda sobre as diferenças entre o artista-artista e o artista-etc., Basbaum completa: "Artista éum termo cujo sentido se sobre-compoẽ em múltiplas camadas (o mesmo se passa com "arte" e demais palavras relacionadas, tais como 29

O Festival de Arte, Ciência e Tecnologia inicia em 2014, por uma iniciativa do grupo de pesquisa Arte e Tecnologia/CNPq e tem como objetivo expor a produção contemporânea de artistas nacionais e internacionais que atuam de modo transdisciplinar. O evento é realizado pelo Laboratório de Pesquisa em Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais (LABART), com apoio do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGART), do Centro de Artes e Letras (CAL) e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Conta com parceria e apoio do Mestrado em Tecnologia e Estética das Artes Eletrônicas, da Universidad Nacional Três de Febrero (UNTREF/Argentina). O FACTORS 5.0, realizado em agosto de 2018, tem como argumento curatorial  o conceito de (bio) arte e sustentabilidade, considerado a partir de suas implicações sociais, políticas, estéticas e
éticas, no campo da arte e da natureza, visando uma ecologia sustentável.

Editora PPGART

ISBN: 978-85-93462-07-8

Un reloj sin agujas en la bolsa de plástico junto a los líquidos y cremas de cuidado. El comisario de a bordo permanece junto a la puerta. La belleza de la azafata no alcanza para tranquilizar a los pasajeros. Ellos escuchan sus indicaciones, los pasos a seguir en una emergencia. En su butaca, un hombre de maíz mira por la ventanilla. No tiene miedo. ¿Porqué?. La publicación fue parte del proyecto Trans-acción. Esculturas de la transición, curado por Volkmar Billig. Incluye el texto "En busca del quipu perdido (Criterios metodológicos para una investigación incierta) de Mario Santucho.

Esta monografia busca compreender e dimensionar a Arte Postal no contexto brasileiro e latino americano em relação ao movimento no restante do mundo. Analisa-se através das diferenças e semelhanças de produção dos artistas Paulo Bruscky e Albert Harrigan, visto que é importante o desenvolvimento de pesquisas sobre a Arte Postal e os artistas que participaram da rede postal. No estudo foi necessário rever os principais conceitos da História da Arte, como: definição de arte, Arte Contemporânea e Arte Conceitual; assim como analisar a teoria Ator Rede do sociólogo Bruno Latour, compreendendo a noção de rede na comunicação. Para isso, são utilizados livros, artigos e entrevista, fundamentando a pesquisa. Com base nessas ferramentas de pesquisa, foi possível observar que Paulo Bruscky e Albert Harrigan possuíam o mesmo objetivo de criticar ou ironizar a questão sociopolítica do país. Todavia, cada um dos artistas portavam seus próprios métodos de produção artística: Bruscky com a utilização de meios mecânicos de produção de imagem e Harrigan com o uso da produção manual de imagens associada, também, com equipamentos de reprodução de imagens.

The subheading The violent necessity for the embodied presence of hope contains the presence of the two fundamental elements that guided the conception and progression of the complex system that formed a whole called UTTER. On the one hand, is the urge of the artist to give a voice to violence as an intense force, which is conveyed by means of artistic manifestations evocative of poetry. On the other hand, we find the artist claiming his right to believe that hope should be considered and engaged in with confidence, because hope should maintain a tangible grasp on reality.

La crítica del arte se presenta en la posmodernidad como el modo de pensamiento idóneo para el acercamiento a diversos objetos artísticos, ya sean plásticos, visuales, espaciales o gráficos. Los estudios de la crítica del arte como fenómeno histórico, como forma de pensamiento de un periodo y como práctica artística, permiten la reflexión y la generación del conocimiento sobre el objeto de arte. Las artes y la misma crítica son un registro de la percepción de una coyuntura espacio-temporal; la percepción es el paso inicial para la apreciación de la obra de arte y se impone como uno de los principales productores de sentido con la participación subjetiva del receptor-consumidor del arte.


Palabras clave: Percepción, crítica del arte, documentación, producción de sentido

Voyant l'art comme un possible outil pour développer une pensée plus critique, nous avons lancé ici une recherche fondée sur la conviction que le dialogue entre les artistes et le public peut générer des réflexions  profondes. Dans cette perspective, l'individu, contraint d’ordinaire
au simple rôle d’observateur, est progressivement inclus dans le processus
de création à la faveur d’une participation à laquelle il est directement sollicité. L’avènement de la participation de cet acteur, jusque là anonyme ou observateur, est ici mis en relief dans les oeuvres de l'artiste brésilien Vik Muniz et du français JR.

This panel set out to explore the popular and scholarly literature on graffiti and street art, to assess what has been accomplished in these fields, and where scholarly research in the fields of criminology, criminal justice and allied social sciences and humanities must go to better understand these largely urban phenomena.

A comunicação é um recorte da pesquisa de mestrado, que investigou certas práticas artísticas a partir da década de 1960 que puseram em xeque o sentido e o lugar comumente praticados pela arte ao engendrarem uma nova consciência do meio físico e social. Originárias da tradição moderna, elas projetaram o campo da arte para além dos gêneros artísticos, buscando expandir a noção de escultura em termos espaciais, temporais e experienciais. Para tanto, a dissertação elegeu o site specificity como exemplo de novas práticas artísticas, engajadas na problemática urbana, ao repor o problema do lugar diante do enrijecimento da autonomia da arte e da crise da forma. O particular interesse em práticas motivadas pela lida mais direta com a cidade pós-industrial vem de encontro às evidências de um mundo cada vez mais urbanizado, onde a cidade é palco das relações sociais, culturais e políticas. 
This paper is an excerpt of the Master thesis, which investigated certain artistic practices from the 1960s that put into question the meaning and the place commonly practiced by the art to engender a new awareness of the physical and social environment. Originating in the modern tradition, they engineered the field of art beyond the artistic genres, seeking to expand the notion of sculpture in spatial, temporal and experiential terms. Therefore, the dissertation elected site specificity as an example of the new artistic practices engaged in urban issues, to reset the problem of the place before the hardening of the autonomy of art and the form crisis. The particular interest in artistic practices motivated by the most direct deals with the post-industrial city comes against the evidence of an increasingly urbanized world, where the city is host of social, cultural and political.

Con la presunzione e l’ignoranza dell’osservatore che cerca figure note ed intellegibili, ho cercato il ciclista, ho cercato una bicicletta... poi mi sono chiesto se era quello il modo giusto di osservare il quadro o se, piuttosto, non mi stavo limitando a guardarlo cercando di trovare quel che vedevo ogni giorno nel mio mondo, fatto di vere biciclette e di veri ciclisti.
Ma il senso del "Futurismo" non era la creazione dell'immagine, quanto quella dell'atmosfera, e allora non ho potuto fare altro che ammirare questo quadro che E’ davvero il “Dinamismo di un ciclista” e NON il ciclista!

di Ernesto Jannini (a cura di Cristina Casero)
postmedia books 2021 - isbn 9788874903061 -- "Tra le pagine di questo volume" - scrive Cristina Casero in prefazione - il lettore si troverà di fronte ad "un articolato e lungo racconto che Ernesto Jannini ha costruito con grande attenzione e con una partecipazione talmente profonda, così radicata nella sostanza del suo fare, che credo possa essere inteso alla stregua di un compiuto autoritratto. D'artista, indubbiamente, ma anche di uomo, di intellettuale 'tout court'. Si parte dagli anni Settanta per arrivare ai giorni nostri, dalle prime 'azioni poetiche' con il gruppo degli Ambulanti, alle partecipazioni alle Biennali di Venezia del 1976 e 1990, alle installazioni degli anni Novanta, ai Progetti di Guerra e performance degli anni Duemila.

Matéria para a Revista Oxigênio n20 com trechos da entrevista realizada com a artista Dona Severina pelo grupo de artistas do Pé Vermelho Espaço Contemporâneo (Planaltina - DF) na ocasião da exposição "Ninhos".
link para a entrevista completa: https://vimeo.com/526147814/408a5a2f39

O desafio está em como mostrar o invisível na era da sobre-exposição, no mundo dominado pelo clichê. A resposta está em mostrar o invisível através de imagens que restituam um pouco do real, imagens que sejam capazes de restituir o drama das existências individuais e das grandes paisagens.

Resumo: Este artigo aborda as relações humanas afetivas com o objeto cotidiano, estes artefatos industrializados que nos cercam de maneira incisiva, expressas através da obra da artista brasileira Jeanete Musatti, criadora de pequenos universos transformados em relicários a partir da percepção especial sobre pequenos objetos tornando-os estimados, significantes e por vezes estranhos. Palavras chave: Jeanete Musatti, objeto cotidiano, relicários, arte contemporânea. Title: Affective objects, strange and enigmatic reliquaries of Jeanete Musatti. Abstract: This paper discusses the emotional human relationships with the ordinary object, these industrialized artifacts that surround us incisively expressed through the work of Brazilian artist Jeanete Musatti, creator of universes transformed into small reliquaries from the special perception of small objects making them estimates, significant and sometimes strangers. Introdução Objeto na vida, objeto na arte. É fato na nossa realidade cotidiana que os objetos nos cicundam, sendo muito difícil imaginar uma vida sem eles, desde os mais banais como alfinete de costura ou a escova de cabelos até os objetos mais tecnológicos como aparelhos celulares e similares que ampliam as relações humanas e tendem a facilitar as funções diárias. Mas como lidamos com as coisas? Gostamos, odiamos, ou nem percebemos? Será que temos consciência o quão invasiva é a presença dos objetos? Talvez em relação às coisas grandes seja mais fácil. Como não notar uma mesa, uma escada ou um prédio? Mas e aquelas coisas mais banais e pequenas? Botões, ganchos de roupas, pregos agulhas de costura, chaves, pedaços de coisas, são exemlos de objetos banais que muitas vezes nem sabemos onde estão, mas basta surgir a necessidade de uso que corremos em busca deles. É possivel que os encontremos em fundos de gavetas, em caixas de armários junto a outros objetos que pelo seu tamanho tendem a insignificância. Com tantos deles se proliferando, podem-se sugerir vários sistemas de organização destes objetos, assim como já o fez Jean Baudrillard. O autor questiona se seria possível classificar " a imensa vegetação dos objetos como uma flora ou uma fauna, com suas espécies tropicais, glaciais, suas mutações bruscas, suas espécies em vias de desaparição? " (Baudrillard, 2000: 9). Seguindo este pensamento, poderíamos separá

NA COVA DOS LEÕES
Trabalho de Conclusão da Graduação em Artes Plásticas
CAP/ECA/USP
2000

O livro-obra “Na cova dos leões” propõe uma prática de auto-representação: o registro da experiência poética desenvolvida pelo artista Daniel Lima durante mais de dez anos, ações na cidade que surgem como resistência ao apagamento social e individual, em uma inscrição radical de signos no território urbano.
Utilizando diversos suportes e linguagens, como fotografia, escultura, desenho, performance, vídeo e texto, Daniel Lima apresenta neste livro de artista uma larga série de trabalhos realizados, em sua maioria, na cidade de São Paulo, assim como em outras cidades do mundo nas quais desenvolveu projetos artísticos e apresenta o que “poderia ser” uma cidade a partir de seu olhar.
“Na cova dos leões” é um livro-obra, uma síntese poética e uma intervenção editorial. Um livro que apresenta uma intersecção possível entre a Arte Sequencial (história em quadrinhos, vídeo e cinema), as Artes Plásticas e a Literatura.
Assim, “Daniel na cova do leões” pretende abrir novas possibilidades de produção de imagens e discussões sobre a vida urbana, a partir de práticas de inscrição histórica de subjetividade, vislumbrando a apropriação do território urbano pelos sujeitos que o constituem, reinventando a cada instante o mundo ao redor e potencializando sua força criadora.

The Gallery at Virginia Commonwealth University in Qatar is very pleased to present the work of Manar al-Muftah as part of the annual series Qatar Now. Curated by Donald Early, Halim Choueiry and Jochen Sokoly

The Qatar Now series features the work of emerging and established Qatari artists and designers. A graphic designer by profession, Manar al-Muftah is also a graduate of VCUQatar.

It is the first time that The Gallery is featuring the work of an alumna in a solo exhibition at The Gallery.