Francine Goudel
Francine Goudel (1984), natural de Florianópolis, SC, é doutora em Artes Visuais - Teoria e História, pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, mestre em Estudos Avançados em História da Arte pela Universidade de Barcelona - UB, Espanha, pós-graduada em Gestão Cultural pela Universidade Nacional de Córdoba - UNC, Argentina e graduada em Educação Artística - Artes Plásticas pela UDESC. Atua como pesquisadora, curadora, produtora cultural e professora. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, atualmente assumindo o posto de tesoureira (20022-2024). Participa do grupo de pesquisa História da Arte: Imagem-Acontecimento (CNPq/UDESC). É fundadora da marca Lugar Específico, uma plataforma de serviços para artistas e agentes do circuito de arte (2014-2018). Como Produtora Cultural, desde 2002 idealiza, desenvolve e executa projetos ligados a promoção das Artes Visuais. Atuando conjuntamente como curadora, vem desempenhando projetos que evidenciam a produção de artistas visuais, sobretudo com produção em Santa Catarina. Em 2017 e 2019 atuou como curadora da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba - Polo SC, juntamente com Juliana Crispe e Sandra Makowiecky, recebendo da Academia Catarinense de Letras e Artes o Prêmio Victor Meirelles - Personalidade do ano (2019), pelo trabalho desenvolvido à frente da organização. Como pesquisadora desenvolve investigações e textos contemplando os seguintes temas: Gestão das Artes Visuais, Sistema de Arte, Residência de Artista e História da Arte de Santa Catarina. Em 2020 publica a tese “O Sistema das Artes Visuais em Florianópolis”, um estudo inédito que detalha o modo de produção, circulação, validação e consumo do objeto artístico na capital catarinense. No final do ano de 2020 a começo de 2021, esteve à frente da Diretoria de Artes e Cultura da Fundação Catarinense de Cultura. Em 2022 recebe da Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA o Prêmio Gilda de Melo e Souza, destinado ao reconhecimento de críticos em início de carreira. Atualmente é curadora-chefe do Instituto Collaço Paulo e também trabalha com assessoria e consultorias para artistas, projetos e coleções.
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Papers by Francine Goudel
uma série de atividades que ativam o seu plano educativo, como visitas mediadas, formação com professores, cursos, entrevistas, palestras, entre outras ações. Entendendo as mostras de arte como um dos pilares constitutivos para o núcleo educativo, o Instituto Colaço Paulo inaugura com a exposição “Mais Humano: Arte no Brasil de 1850 – 1930” que reúne 70 telas e duas esculturas de 34 artistas brasileiros e estrangeiros radicados ou com produção no país, oriundas das concepções acadêmicas de arte e do princípio das ideações do modernismo no Brasil. Este relato pretende apresentar como foi constituído o pensamento de nascimento do Instituto e sua primeira exposição, com objetivo de informar e constituir memória sobre as ações, mas também de indicar caminhos interessantes para pensar sobre os temas que envolvem esse tipo de criação.
A 14ª Bienal de Curitiba: "Fronteiras em Aberto" apresenta os países integrantes do BRICS como homenageados: Rússia, Índia, China, África do Sul, além do Brasil, serão representados com destaque através de obras de grandes artistas contemporâneos originários desses países. Esta será a maior exposição de artistas do BRICS já realizada na América Latina.
Artistas dos cinco continentes também integrarão a programação de mostras ao longo de sete meses de exposições, ocupando centenas de museus, centros culturais e espaços públicos de Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Brasília (DF), além de outras cidades da América do Sul, Europa e Ásia.
participação da UDESC em integrar Santa Catarina na rota internacional de arte
contemporânea incentivam artistas de todo o Brasil
significativa do Sistema de Arte atual, perpassando pelos seus protótipos histórico - as chamadas Colônias de Arte do final do século XIX, chegando a compreensão das especificidades da produção de arte feita em e para local específico. O texto apresenta ainda em dois subcapítulos um estudo de caso sobre duas propostas de projeto
desenvolvido dentro do Programa de Residência Artística do Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza, especificamente no inverno de 2018 e 2019, que as autoras conceituam como experiência relativas a uma metaviagem sobre a questão da mobilidade artística.
Books by Francine Goudel
causos recém ocorridos em suas andanças, mesclando letras de músicas afinadamente cantaroladas e situações de uma vida passada. Tomadas pela criatividade de uma mente randômica, havia certamente na ligação pouco espaço para um diálogo. Mas sabíamos que o entusiasmo e as devaneantes histórias tinham finalidade aquele dia: falar sobre sua próxima exposição, da qual faríamos a curadoria.
O convite a ele feito no ano de 2019 tinha o intuito de pensar e celebrar uma vida dentro da arte. A melhor ocasião seria então o mês de seu aniversário, onde completaria 70 anos de vida e muitas décadas de dedicação ao seu processo criativo. Agendada para o dia 03 de novembro, um pouco antes da celebração do seu dia, que também marca o dia da bandeira, como ele mesmo gosta de lembrar, a exposição foi realizada no Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza no bairro do Sambaqui em Florianópolis. Para além de um especial parabéns, a exposição possuía outros intuitos e dimensões celebrativas. Constitui-se como uma exposição individual do artista dentro da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, evento o qual a capital catarinense sediava pela segunda vez e realizava uma grande programação dentro do seu cenário. Com organização e curadoria nossa, encontrávamos na ocasião um espaço importante, de visibilidade e enaltecimento deste artista, que norteado pelo conceito curatorial
central da edição “Fronteiras em Aberto”, idealizado pelos curadores Adolfo Navas e Teresa de Arruda, indicamos o espaço fronteiriço da produção de Asp.
uma série de atividades que ativam o seu plano educativo, como visitas mediadas, formação com professores, cursos, entrevistas, palestras, entre outras ações. Entendendo as mostras de arte como um dos pilares constitutivos para o núcleo educativo, o Instituto Colaço Paulo inaugura com a exposição “Mais Humano: Arte no Brasil de 1850 – 1930” que reúne 70 telas e duas esculturas de 34 artistas brasileiros e estrangeiros radicados ou com produção no país, oriundas das concepções acadêmicas de arte e do princípio das ideações do modernismo no Brasil. Este relato pretende apresentar como foi constituído o pensamento de nascimento do Instituto e sua primeira exposição, com objetivo de informar e constituir memória sobre as ações, mas também de indicar caminhos interessantes para pensar sobre os temas que envolvem esse tipo de criação.
A 14ª Bienal de Curitiba: "Fronteiras em Aberto" apresenta os países integrantes do BRICS como homenageados: Rússia, Índia, China, África do Sul, além do Brasil, serão representados com destaque através de obras de grandes artistas contemporâneos originários desses países. Esta será a maior exposição de artistas do BRICS já realizada na América Latina.
Artistas dos cinco continentes também integrarão a programação de mostras ao longo de sete meses de exposições, ocupando centenas de museus, centros culturais e espaços públicos de Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Brasília (DF), além de outras cidades da América do Sul, Europa e Ásia.
participação da UDESC em integrar Santa Catarina na rota internacional de arte
contemporânea incentivam artistas de todo o Brasil
significativa do Sistema de Arte atual, perpassando pelos seus protótipos histórico - as chamadas Colônias de Arte do final do século XIX, chegando a compreensão das especificidades da produção de arte feita em e para local específico. O texto apresenta ainda em dois subcapítulos um estudo de caso sobre duas propostas de projeto
desenvolvido dentro do Programa de Residência Artística do Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza, especificamente no inverno de 2018 e 2019, que as autoras conceituam como experiência relativas a uma metaviagem sobre a questão da mobilidade artística.
causos recém ocorridos em suas andanças, mesclando letras de músicas afinadamente cantaroladas e situações de uma vida passada. Tomadas pela criatividade de uma mente randômica, havia certamente na ligação pouco espaço para um diálogo. Mas sabíamos que o entusiasmo e as devaneantes histórias tinham finalidade aquele dia: falar sobre sua próxima exposição, da qual faríamos a curadoria.
O convite a ele feito no ano de 2019 tinha o intuito de pensar e celebrar uma vida dentro da arte. A melhor ocasião seria então o mês de seu aniversário, onde completaria 70 anos de vida e muitas décadas de dedicação ao seu processo criativo. Agendada para o dia 03 de novembro, um pouco antes da celebração do seu dia, que também marca o dia da bandeira, como ele mesmo gosta de lembrar, a exposição foi realizada no Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza no bairro do Sambaqui em Florianópolis. Para além de um especial parabéns, a exposição possuía outros intuitos e dimensões celebrativas. Constitui-se como uma exposição individual do artista dentro da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, evento o qual a capital catarinense sediava pela segunda vez e realizava uma grande programação dentro do seu cenário. Com organização e curadoria nossa, encontrávamos na ocasião um espaço importante, de visibilidade e enaltecimento deste artista, que norteado pelo conceito curatorial
central da edição “Fronteiras em Aberto”, idealizado pelos curadores Adolfo Navas e Teresa de Arruda, indicamos o espaço fronteiriço da produção de Asp.