Pobreza Económica

Página
Nota prévia 03
Introdução 04
1- A herança africana 06
2- Situação atual 10
3- Fatores políticos determinantes 15
3.1- Os Estados dirigidos por um homem-forte 16
3.2- As guerras e as suas consequências nas populações 18
3.3- As crianças-soldados 22
4- Fatores socioeconómicos determinantes 24
4.1- A falta das infraestruturas básicas 24
4.2- As famílias numerosas 26
4.3- O desemprego 28
4.4- A fuga de cérebros 30
4.5- A cobiça das grandes potências 32
5- Fatores culturais determinantes 36
5.1- A Sida ignorada 36
5.2- A Mutilação Genital Feminina 38
5.3- O analfabetismo 40
5.4- A cultura de uma classe política corrupta 42
Conclusão 46
Bibliografia 51
Apêndice – Mapas I a XVI 53

Quando se fala em pobreza no continente africano, há que, antes de mais, definir o termo pobreza. Neste trabalho, o termo pretende englobar a falta generalizada das condições necessárias a uma qualidade de vida aceitável, tendo por referência padrões socioeconómicos como a esperança média de vida, a taxa de natalidade, as taxas de mortalidade de adultos e infantil, a percentagem da população idosa, o índice de desenvolvimento humano, a distribuição do PIB per capita ou a taxa de desemprego, os quais, comparados aos europeus (dado a colonização africana ter partido da Europa), permitem ilustrar o enorme abismo existente entre os dois continentes e, ao mesmo tempo, acentuar a precaridade da existência na esmagadora maioria dos países africanos.
Todavia, existem também fatores determinantes de ordem política e cultural que são simultaneamente causa e efeito em relação àqueles dados, nomeadamente os intermináveis conflitos armados que dizimam as populações rurais e destroem os campos, a corrupção da classe política que começa frequentemente no topo da hierarquia, a ostensiva cegueira desta em relação a problemas de saúde pública como a Sida ou a Mutilação Genital Feminina que entram em choque com tradições ancestrais das quais ninguém já recorda a origem e, cumulativamente, o analfabetismo que mantém o povo no obscurantismo de práticas mágico-religiosas e de tradições que são atentatórias dos mais elementares direitos humanos.
São todos estes fatores que, na opinião do autor, determinaram ou estiveram na origem das difíceis condições de vida da maioria dos povos africanos, aos quais não será estranha uma ação colonial europeia sempre pronta a extorquir o máximo dando o mínimo em troca. E serão também estes temas a merecer a atenção no trabalho que ora se apresenta, o qual tem ainda a ambição, quiçá desmedida, de, mediante uma síntese da informação obtida, apontar uma rota de saída deste ciclo vicioso constituído por guerra-fome-peste-guerra, ao qual nem toda a ajuda humanitária mundial consegue pôr cobro.
Há que ressalvar, porém, que nem tudo é catastrófico no panorama do continente africano. Aqui e ali verificam-se diversas situações de melhoria deste quadro de desgraça coletiva, seja pela progressiva consciencialização da classe política africana de que deve trabalhar para o bem comum, pelo facto de as populações estarem cansadas de guerras sucessivas e exigirem a paz ou por um, até aqui praticamente inexistente, empenhamento na resolução dos conflitos por parte das grandes potências, quer africanas quer ocidentais, ao invés de tentarem lucrar com eles.
Deste modo, algumas questões aqui desenvolvidas poderão pecar por desatualizadas em certos casos, uma vez que se privilegiou o estudo da situação de África como um todo e não país a país. Contudo a grande maioria dos povos africanos ainda vive no limiar da subsistência ou abaixo dele e, apesar da melhoria significativa registada em alguns setores, ainda procura desesperadamente um fim para o seu sofrimento.

La sociología de la pobreza busca estudiar simultáneamente la pobreza como experiencia vivida por hombres y mujeres situados en el fondo de la escala social, y la pobreza como un elemento de la consciencia que las sociedades modernas tienen de sí mismas y que a menudo buscan combatir. La pobreza es una cuestión incómoda, porque es expresión de una desigualdad, si no inaceptable, al menos poco tolerable en una sociedad mayoritariamente rica y democrática donde se busca de manera prioritaria la igualdad real, y no sólo la igualdad formal de individuos-ciudadanos. Los pobres sólo pueden tener un estatuto desvalorizado dado que representan aquel destino del cual las sociedades modernas intentaron escapar. Las actitudes colectivas hacia la pobreza son variadas: desolación moral, para algunos, que ven en este segmento de la población una expresión directa de la pereza, la ignorancia y la irresponsabilidad; mala consciencia, para otros, sensibles ante todo a la injusticia cometida contra personas en el borde de la supervivencia, mantenidas en condiciones humanamente insoportables.

En este artículo sistematizamos de una manera sencilla los principales problemas que debemos enfrentar cuando adoptamos un enfoque multidimensional para la medición de la pobreza y las principales soluciones que han aparecido en la literatura. Iniciamos nuestra discusión con un breve resumen sobre la medición unidimensional de la pobreza, punto de partida lógico del enfoque multidimensional. Posteriormente, abordamos las diferentes cuestiones que implica el adoptar una aproximación multidimensional: la selección de dimensiones y variables; el establecimiento de un sistema de ponderaciones; el problema de la identificación de los pobres multidimensionales; el problema de la agregación; y la derivación de los respectivos índices.

Análisis del proceso seguido por la Argentina en los últimos 40 años, con principal atención sobre la década de los '90, sus efectos, y la recuperación operada luego de la crisis del 2001.
Publicado en el libro 'Jornadas de Investigadores y Becarios en Ciencias Jurídicas y Sociales, Luis Slavin Compilador; UNMDP; Septiembre 2013; ISBN: 978-987-544-523-9

Resumen El objetivo del artículo es analizar la política social de la gestión de gobier-no de Hugo Chávez Frías en Venezuela, desde los planteamientos de Alexis de Tocqueville en su libro Memorias sobre el Pauperismo, y partiendo de dos inves-tigaciones realizadas por investigadores de la Universidad Católica Andrés Bello de Caracas. Se concluye que las políticas sociales no fueron ni efectivas ni soste-nibles en el tiempo y se propone como hipótesis de análisis, la existencia de una cultura del pauperismo en la sociedad Venezolana. Memories of pauperism in Venezuela: a refl ection on the social policy during the Bolivarian Revolution from the perspective of Alexis de Tocqueville. Abstract The purpose of the paper is to analyze the social policy governance of Hugo Chavez in Venezuela, from the statements of Alexis de Tocqueville in his book Memoirs of Pauperism, and from two investigations by researchers at the Catholic University Andres Bello Caracas. Concluded that social policies were neither effective nor sustainable over time and proposes a scenario analysis, the existence of a culture of pauperism in the Venezuelan society.

Desde el programa puente al Ingreso Etico Familiar muestra a dos programas destinados a la superacion de la pobreza, el primero de ellos creados durante el Gobierno de la Presidenta Michelle Bachelet y el Segundo creado durante el Gobierno del Presidente Sebastian Piñera, dos visiones diferentes referentes a la pobreza, dos visiones diferentes e ideologias distintas referentes al como ver la sociedad y como esta debe ser administrada. El avance aqui presente pone enfasis en los programas sociales, coyunturas sociales, metas alcanzadas en los programas mencionados, datos y estadistas, citas de los actores sociales y lo más importante ¿cual de estos dos programas  estuvo más cerca de disminuir la pobreza a forma infima?

El presente estudio explora la relación entre participación electoral y pobreza en las elecciones congresuales celebradas en República Dominicana, los años 2002 y 2010. En primer lugar, se busca comparar el nivel de pobreza provincial con el nivel de participación electoral durante los dos procesos, y descubrir tendencias. En segundo lugar, se examina el tipo y nivel de relación entre ambos fenómenos.