Judiciary and political institutions

BRAGANÇA, Fernanda; BRAGANÇA, Laurinda. “Inteligência Artificial e processo decisório: por que é importante entender como as máquinas decidem?”. II Congresso do Conhecimento. Acesso à justiça, solução de conflitos e tecnologias do processo judicial – Belo Horizonte, 2019. Disponível em: http://conpedi.danilolr.info/publicacoes/3tk2g038/6uc4mj2h/7g0g179TKxJ98Y8P.pdf

The author brings up the hypothesis that the Judiciary's political activity is performed on two fronts, which exert influence on each other, merging into a single reality. This idea is demonstrated by means of an image of two chess boards in which simultaneous games are played, both of them having the Judiciary as a player.

RESUMO Apresenta a hipótese de que a atuação política do Judiciário se desenvolve em duas frentes, que se influenciam mutuamente e se fundem em uma só realidade. Assere que isso se dá por meio de uma ilustração baseada em dois tabuleiros de xadrez em que se desenvolvem partidas si-multâneas, sendo o Judiciário participante em ambas.

Este texto, objetiva a oxigenação de um debate necessário, qual seja, o da continuidade ou reversão do combate que vem sendo travado contra a corrupção e a cultura da impunidade no Brasil. E o empreende, numa conjuntura em que a demonização da operação LAVA-JATO, que emerge nesta transição, como expoente da luta contra a macro-criminalidade no Brasil, parece ter chegado ao seu paroxismo. Defronta a quintessência desta arte infernal que exercita, sobre a massa dos decaídos do engodo político que foram vítimas, o seu poder da tentação, instrumentalizando a respectiva frustração em políticas de ódio, que a gaia Humanidade não se peja de celebrar contra si mesma.  Este texto mergulha nessa controvérsia e tenta separar o joio do trigo  focalizando: de um lado, a legitimidade e legalidade ínsitas nos procedimentos adotados pela LAVA-JATO, para o esclarecimento dos fatos que envolvem a Grande Corrupção na esfera pública deste país; de outro lado, a importância e o caminho crítico a ser ainda percorrido da sua sustentação e da consolidação do paradigma emergente de persecução criminal, que hoje encontra na operação LAVA-JATO o seu estigma e a sua consigna.

Investiga-se a interação dialógica entre Legislativo e Judiciário e se tal diálogo pode ser um instrumento para combater o empoderamento judicial ou se acaba servindo de disfarce para o exercício do poder decisório sobre questões políticas, sociais e econômicas pelo Judiciário. Indaga-se se o diálogo institucional conseguiria romper a supremacia estabelecida pelo Judiciário. Averígua-se se o diálogo, por si só, é capaz de restabelecer o equilíbrio necessário entre o Legislativo e o Judiciário. O que se constata, por intermédio do método dedutivo de análise e de um estudo de revisão bibliográfica é que podem existir argumentos a favor e contrários ao diálogo institucional e que ele pode servir para combater a supremacia judicial e o sufocamento dos demais poderes. Percebe-se que o que lhe falta é a eficiência no diálogo aberto e entre iguais, bem como a participação popular, prezando pelo prevalecimento da democracia e do constitucionalismo.

The Singapore Constitution, together with the nation, turns 50 in 2015. This chapter focuses on the Constitution's intended role as a constraint on the exercise of power of the political branches of the government – the executive and the legislature. The judiciary has the responsibility to ensure that the political branches act in accordance with the Constitution, including the fundamental liberties guaranteed to individuals therein. Yet only a handful of applications for judicial review have had some measure of success. In other cases, the courts have shown great restraint in striking down governmental action and legislation as unconstitutional. I explore why there seems to be such reluctance by the judiciary to play a fuller part in assessing whether the political branches have traversed the limits set by the Constitution. The courts appear to have a very modest conception of their role, rather than vindicating individual rights, they seem to find it more appropriate to defer to the prior policy choices of the political branches.

This chapter is available from the Routledge website at https://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781315658599-8/constraint-restraint-singapore-constitution-50-jack-tsen-ta-lee.

In questo capitolo si andranno a descrivere ed analizzare in dettaglio le tre maggiori riforme messe in atto dal governo conservatore PiS, etichettate dalle autorità di Bruxelles come in grado di danneggiare lo stato di diritto dello Stato polacco. La riforma dei media e la limitazione del diritto di associazione non hanno fatto scalpore quanto la riforma giudiziaria che ha concretamente posto tutto il potere giudiziario sotto il controllo dell’esecutivo, già in possesso del potere legislativo dalla vittoria elettorale. Un volta machiavellicamente estromesse le opposizioni dai media e dalle piazze, il governo PiS si è rivolto alla magistratura, accusata di essere corrotta e ancora intrisa di esponenti dell’ex regime sovietico che avrebbero influenzato malamente le politiche polacche a partire dal “peccato originale” dell’accordo tra l’ex regime e Solidarnosc, di cui Donald Tusk e il suo partito di destra liberale Piattaforma Civica sono riconosciuti come eredi. Lo scontro, iniziato come una diatriba tra l’ex governo Kopacz (PO) e il nuovo governo Szydlo (PiS), ha raggiunto le dimensioni tali da trasformarsi da conflitto interno a crisi diplomatica tra Polonia e Bruxelles.
Verrà effettuato un approfondito excursus storico a partire dall’ottobre 2015, inizio della diatriba tra governo PiS e potere giudiziario, tramite i documenti ufficiali e i report delle varie organizzazioni non-governative e degli organismi europei che si sono occupate della situazione. Le tre riforme che verranno analizzate in questo capitolo sono i provvedimenti che hanno messo in allarme le istituzioni europee e hanno innescato nel dicembre del 2017 la procedura sanzionatoria ex articolo 7 TUE, nonché aperto una spaccatura tra i governi polacco e ungherese, anch’esso sotto accusa per le medesime ragioni, seppur non allo stadio in cui si trova il procedimento nei confronti di Varsavia, e il resto dell’Unione.
Infine, si presenterà la prima possibile definizione dell’attuale tipo di regime creatosi a Varsavia, un misto tra nazionalismo e cattolicesimo conservatore, definito dallo stesso governo in carica come “Quarta Repubblica di Polonia”.

2 апреля в Палату представителей был внесен проект Закона Республики Беларусь «О внесении изменений и дополнений в законы Республики Беларусь по вопросам судоустройства и судопроизводства» (законопроект), фактически завершивший имплементацию реформы отечественной судебной системы, предусмотренной Декретом № 6 от 29.11.2013 г.

Законопроект, представляющий собой в большей части новую редакцию Кодекса о судоустройстве и статусе судей, помимо любопытных изменений в сфере косвенного доступа к конституционному правосудию, закрепляет новые правила формирования корпуса народных заседателей.

Вчитываясь в отдельные положения законопроекта в части формирования списка народных заседателей, складывается впечатление, что эти новации есть результат поиска компромисса между нежеланием создать полноценный суд присяжных и желанием повысить эффективность участия населения в отправлении правосудия.

Today, on the 241st birthday of the United States Marine Corps, I draw upon my oath as a United States Marine, my subordinate oath as an attorney in the State of New York, and also as a fellow citizen coming to the support of a rare leader. My mentor, friend, fellow Marine, and KFIRM law partner Brian King has taken his legal career to the highest standards of honor and devotion, selflessly representing people from all walks of life. Always looked up to in the community, Brian never turns down a righteous case, representing people who have been disallowed basic constitutional rights — oftentimes in the face of extreme opposition borne of public corruption. Yet, without any hesitations or reservations, Brian invariably insists on the Rule of Law; and by doing so places himself down range of hostile fire in disadvantaged cases where few attorneys brave to go. Simply put, Brian is a profound resource to his clients whose rights he protects, and also to his opponents whose delusions he heals. Recently some of Brian King's opponents have deluded themselves and betrayed everything he stands for-including his clients and the Rule of Law-by suspending his license to practice law in the State of New York. The tragic event is a single ricocheting bullet, finding multiple targets, violating the rights of attorneys, law firms, clients, and Americans generally-a travesty, perchance unprecedented in American democracy. Now we must come together, in principle and duty, as Brian's clients, friends, colleagues, and countrymen, to support him as selflessly as he has supported each of us. We must support Brian as a citizen's citizen, as a statesman faithful to the Constitution and the Rule of Law, as a gentleman who forgives his opponents instantly, and as a humanitarian who often sacrifices himself for the benefit of humankind. I invite all who have fulfilled their duty as Americans to read this letter and fulfill that duty once more. I urge you all to stand up for Brian at this time, for we know not when we will see his like again.

O presente estudo analisa os motivos da formulação de uma política judiciária de tratamento adequado de conflitos, através da Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça, bem como verifica os resultados da criação dos Núcleos Permanentes de Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos e os Centros Judiciais de Solução de Conflitos e Cidadania, responsáveis pela realização de conciliações e mediações pré-processuais e processuais em todo o país. Considerando que a norma concebia o prazo de um ano para instalação dos "Núcleos" e "Centros", o estudo verifica, com base em dados coletados no CNJ no início de 2012, a efetividade da política judiciária em âmbito nacional. A partir da constatação do descumprimento da Resolução 125/2010, o estudo esboça hipóteses explicativas para a ausência de "Centros" em diversas instâncias do Judiciário. Tal pesquisa abre caminhos para investigações sobre os obstáculos de implementação desta política, que objetiva não somente a pacificação dos conflitos, mas também a eficiência do Judiciário.