Biofeedback Therapy
56 Followers
Recent papers in Biofeedback Therapy
RESET Therapy (Reconsolidation Enhancement by Stimulation of Emotional Triggers) has demonstrated efficacy in two case studies related to PTSD in combat Veterans with PTSD. Using a binaural device (BAUD) the hypothesis developed related... more
RESET Therapy (Reconsolidation Enhancement by Stimulation of Emotional Triggers) has demonstrated efficacy in two case studies related to PTSD in combat Veterans with PTSD. Using a binaural device (BAUD) the hypothesis developed related to brain inflammation has been applied to the Chronic Fatigue/Fibromyalgia condition to explore if the elucidated principles would apply. Psychometric measures taken pre and post-treatment show impressive change. The treatment procedure was primarily home-based with ongoing contact made through e-mail and telephone contact.
Todos nós estamos sujeitos às armadilhas da mente: a memória inconsciente. Também conhecida como memória não declarativa, a memória inconsciente se estabelece em redutos dificilmente exploráveis pela cognição: a amígdala do hipocampo.... more
Todos nós estamos sujeitos às armadilhas da mente: a memória inconsciente.
Também conhecida como memória não declarativa, a memória inconsciente se estabelece em redutos dificilmente exploráveis pela cognição: a amígdala do hipocampo. Núcleo neural responsável pelas nossas reações de sobrevivência e relação com o meio ambiente externo e interno, a amígdala tem como função principal garantir nossa existência. Centro do medo e da ansiedade, a amígdala se relaciona com diversos núcleos neurais e com o eixo endócrino; mantem-se alerta a tudo que nos cerca e nos avisa quando uma situação de perigo iminente pode nos colocar em risco. Então é disparada a reação inata de luta, fuga ou congelamento.
Quando a atividade da amígdala é estimulada diversas vezes, por situações reais ou imaginárias – como pensamentos e sentimentos negativos recorrentes – começa, então, ocorrer o fortalecimento desses padrões neurais que estimulam sua reatividade. Uma das atividades mais importantes de nossa aprendizagem se dá pela formação de novos caminhos neurais, conhecido como condicionamento operante e ocorre por meio da neuroplasticidade. É a forma de aprendizagem que acontece pela repetição do mesmo padrão seguida vezes.
Essas memórias inconscientes, quando negativas, afetam diretamente nosso comportamento e nossa fisiologia. Dentro da complexidade das interconexões neurais da amígdala, aquela relativa ao eixo do sistema nervoso simpático, em situações agudas, libera adrenalina e noradrenalina (epinefrina e norepinefrina), disparando nossas reações fisiológicas, incluindo nosso coração.
Um segundo eixo do estresse e da ansiedade, o eixo HPA (hipófise, hipotálamo e adrenal), é acionado em condições de estresse crônico, liberando o hormônio do estresse, o temível cortisol. Este hormônio, quando em excesso, pode atuar em certos centros de nosso cérebro, reduzindo o volume do hipocampo em até 25%, uma vez que ele é neurotóxico, e com isso, prejudicando nossa memória de curto e longo prazo.
Os equipamentos de biofeedback cardíaco (cardiofeedback) atuam por meio da análise dos batimentos cardíacos e nos permitem visualizar, na tela do computador, reações emocionais que ocorrem quando uma pessoa revive momentos de tensão. Assim, esses aparelhos permitem que o terapeuta tenha uma visão, em tempo real, de reações fisiológicas frente às memórias, informações aversivas lembranças, sistemas de crença, muitas vezes inconscientes, que perturbam o paciente e nem ele mesmo tem consciência disso. Usado como ferramenta complementar-integrativa, o biofeedback cardíaco permite uma visualização, em tempo real, de como o paciente é estimulado por certa técnica psicoterapêutica. Ajuda a entender como se processam as emoções e auxilia o profissional a explicar ao cliente como é a interação entre a mente e o corpo, de forma muito didática.
O biofeedback cardíaco permite, ainda, ao psicoterapeuta, de forma segura e sem contraindicação, propor ao seu cliente uma série de exercícios de fácil realização, que podem reduzir a hiper-reatividade da amígdala. E isso ocorre devido à estabilização emocional, fruto imediato de tais exercícios.
Dentre os aparelhos existentes, o biofeedback cardíaco cardioEmotion é encontrado no mercado nacional há alguns anos. Desenvolvido no centro de inovação da Universidade de São Paulo, o cardioEmotion possui telas interativas onde tanto o terapeuta quanto o cliente podem fazer treinamentos de equilíbrio emocional, como também acompanhar a evolução da terapia.
Nesta Série, os autores apresentam, de forma simplificada, as possibilidades do uso do biofeedback cardioEmotion, como ferramenta complementar-integrativa, visando auxiliar o profissional em seu atendimento clínico.
Maiores informações podem ser encontradas em www.cardioemotion.com.br e as dúvidas poderão ser esclarecidas pelos autores, pelo e-mail [email protected].
Esperamos de coração que este texto seja de proveito e que incentive o terapeuta a buscar novos horizontes nas tecnologias disponíveis, que possam colaborar para tornar seu atendimento mais efetivo.
Também conhecida como memória não declarativa, a memória inconsciente se estabelece em redutos dificilmente exploráveis pela cognição: a amígdala do hipocampo. Núcleo neural responsável pelas nossas reações de sobrevivência e relação com o meio ambiente externo e interno, a amígdala tem como função principal garantir nossa existência. Centro do medo e da ansiedade, a amígdala se relaciona com diversos núcleos neurais e com o eixo endócrino; mantem-se alerta a tudo que nos cerca e nos avisa quando uma situação de perigo iminente pode nos colocar em risco. Então é disparada a reação inata de luta, fuga ou congelamento.
Quando a atividade da amígdala é estimulada diversas vezes, por situações reais ou imaginárias – como pensamentos e sentimentos negativos recorrentes – começa, então, ocorrer o fortalecimento desses padrões neurais que estimulam sua reatividade. Uma das atividades mais importantes de nossa aprendizagem se dá pela formação de novos caminhos neurais, conhecido como condicionamento operante e ocorre por meio da neuroplasticidade. É a forma de aprendizagem que acontece pela repetição do mesmo padrão seguida vezes.
Essas memórias inconscientes, quando negativas, afetam diretamente nosso comportamento e nossa fisiologia. Dentro da complexidade das interconexões neurais da amígdala, aquela relativa ao eixo do sistema nervoso simpático, em situações agudas, libera adrenalina e noradrenalina (epinefrina e norepinefrina), disparando nossas reações fisiológicas, incluindo nosso coração.
Um segundo eixo do estresse e da ansiedade, o eixo HPA (hipófise, hipotálamo e adrenal), é acionado em condições de estresse crônico, liberando o hormônio do estresse, o temível cortisol. Este hormônio, quando em excesso, pode atuar em certos centros de nosso cérebro, reduzindo o volume do hipocampo em até 25%, uma vez que ele é neurotóxico, e com isso, prejudicando nossa memória de curto e longo prazo.
Os equipamentos de biofeedback cardíaco (cardiofeedback) atuam por meio da análise dos batimentos cardíacos e nos permitem visualizar, na tela do computador, reações emocionais que ocorrem quando uma pessoa revive momentos de tensão. Assim, esses aparelhos permitem que o terapeuta tenha uma visão, em tempo real, de reações fisiológicas frente às memórias, informações aversivas lembranças, sistemas de crença, muitas vezes inconscientes, que perturbam o paciente e nem ele mesmo tem consciência disso. Usado como ferramenta complementar-integrativa, o biofeedback cardíaco permite uma visualização, em tempo real, de como o paciente é estimulado por certa técnica psicoterapêutica. Ajuda a entender como se processam as emoções e auxilia o profissional a explicar ao cliente como é a interação entre a mente e o corpo, de forma muito didática.
O biofeedback cardíaco permite, ainda, ao psicoterapeuta, de forma segura e sem contraindicação, propor ao seu cliente uma série de exercícios de fácil realização, que podem reduzir a hiper-reatividade da amígdala. E isso ocorre devido à estabilização emocional, fruto imediato de tais exercícios.
Dentre os aparelhos existentes, o biofeedback cardíaco cardioEmotion é encontrado no mercado nacional há alguns anos. Desenvolvido no centro de inovação da Universidade de São Paulo, o cardioEmotion possui telas interativas onde tanto o terapeuta quanto o cliente podem fazer treinamentos de equilíbrio emocional, como também acompanhar a evolução da terapia.
Nesta Série, os autores apresentam, de forma simplificada, as possibilidades do uso do biofeedback cardioEmotion, como ferramenta complementar-integrativa, visando auxiliar o profissional em seu atendimento clínico.
Maiores informações podem ser encontradas em www.cardioemotion.com.br e as dúvidas poderão ser esclarecidas pelos autores, pelo e-mail [email protected].
Esperamos de coração que este texto seja de proveito e que incentive o terapeuta a buscar novos horizontes nas tecnologias disponíveis, que possam colaborar para tornar seu atendimento mais efetivo.
- by Marco Coghi and +1
- •
- Psychology, Anxiety Disorders, Depression, Stress
Facial nerve palsy (FNP) changes facial expression and leads to functional problems in facial movement and negative psychological effect on patients. Fortunately, some of FNP problems recover completely, but some others remain with some... more
Facial nerve palsy (FNP) changes facial expression and leads to functional problems in facial
movement and negative psychological effect on patients. Fortunately, some of FNP problems
recover completely, but some others remain with some sequelae like asymmetry, muscle
contracture, synkinesis, and hyperkinesias that need rehabilitation. This article aimed to
investigate physiotherapy modalities on these sequelae. Generally, exercise therapy in the form
of neuromuscular reeducation was effective when the sequelae of FNP are analyzed. Then, we
could select the type of exercise therapy according to that signs and sequelae (symptom). No
acceptable researches about physiotherapy modalities like electrical nerve stimulation have
been reported. Therefore, using electrical stimulation is not advised. Biofeedback therapy has
been approved to be suitable.
movement and negative psychological effect on patients. Fortunately, some of FNP problems
recover completely, but some others remain with some sequelae like asymmetry, muscle
contracture, synkinesis, and hyperkinesias that need rehabilitation. This article aimed to
investigate physiotherapy modalities on these sequelae. Generally, exercise therapy in the form
of neuromuscular reeducation was effective when the sequelae of FNP are analyzed. Then, we
could select the type of exercise therapy according to that signs and sequelae (symptom). No
acceptable researches about physiotherapy modalities like electrical nerve stimulation have
been reported. Therefore, using electrical stimulation is not advised. Biofeedback therapy has
been approved to be suitable.
This project revolved around virtual reality and biofeedback. Our assignment was to connect VR and sensors so that our computational model could use biofeedback to change the environment according to the emotional data. Therefore, we... more
This project revolved around virtual reality and biofeedback. Our assignment was to connect VR and sensors so that our computational model could use biofeedback to change the environment according to the emotional data. Therefore, we researched emotions, sensors and exposure therapy.
The result is a virtual reality underwater environment made in Unity. A shark will circle the player and will come closer according to the heart rate data recorded with the Mio Link heart rate monitor.
This product can be used in virtual reality exposure therapy to help patients who suffer from underwater phobias. This setup can be transferred to other user cases by merely creating a new environment and a specific phobia stimulus.
Our research follows a multidisciplinary approach, combining fields of design thinking, psychology, cognitive neuroscience, human-computer interaction (HCI) and affective computing.
The result is a virtual reality underwater environment made in Unity. A shark will circle the player and will come closer according to the heart rate data recorded with the Mio Link heart rate monitor.
This product can be used in virtual reality exposure therapy to help patients who suffer from underwater phobias. This setup can be transferred to other user cases by merely creating a new environment and a specific phobia stimulus.
Our research follows a multidisciplinary approach, combining fields of design thinking, psychology, cognitive neuroscience, human-computer interaction (HCI) and affective computing.
Although neurofeedback is used in the treatment of many disorders, little is said about the need for individualization in such therapy. It may be particularly related to intellectual disabilities, where children's competences are very... more
Although neurofeedback is used in the treatment of many disorders, little is said about the need for individualization in such therapy. It may be particularly related to intellectual disabilities, where children's competences are very diversified. Therefore, we re-analyzed the results of our previous study on neurofeedback and developed a package of recommendations that allow to adjust the neurofeedback procedure to the individual characteristics of the patient. Our findings may be useful for practitioners working with this method, but also for researchers analyzing the effectiveness of neurofeedback therapy.
Los estados patológicos de tristeza y temor son los sufrimientos más comunes y severos que aquejan a la humanidad y tan es así, que actualmente se les considera entre los problemas de salud pública más importantes a nivel mundial. Parece... more
Los estados patológicos de tristeza y temor son los sufrimientos más comunes y severos que aquejan a la humanidad y tan es así, que actualmente se les considera entre los problemas de salud pública más importantes a nivel mundial.
Parece ser que la presencia de desequilibrios en la actividad autonómica podría subyacer al desarrollo y permanencia de estos estados emocionales patológicos, principalmente cuando hay una elevada actividad simpática y una decrecida actividad parasimpática.
La retroalimentación biológica (RAB), es una estrategia de intervención cuyo objetivo es precisamente desarrollar en el paciente la capacidad de lograr el control volicional de la actividad autónoma. Su uso promueve pues, la autorregulación, el bienestar, el control emocional y el logro de mejores estados de salud.
En el presente documento se expondrán los principales fundamentos teóricos y prácticos del uso de la RAB como herramienta de intervención para la atención de los trastornos de ansiedad y depresión.
En primer lugar se presentarán algunos antecedentes y definiciones básicas que permitan entender la RAB como una herramienta para medir e influir sobre la actividad nerviosa autónoma. Posteriormente se realizará la presentación de generalidades sobre la metodología de intervención y la aplicación de protocolos para el tratamiento de la ansiedad y depresión.
Cómo conclusión puede decirse que el uso de la RAB en la atención de pacientes con trastornos emocionales (ansiedad y depresión) ha demostrado beneficios en la reducción de los síntomas físicos y psicológicos. La utilización de protocolos adecuados facilitará que los beneficios se extiendan a un mayor número de personas por lo que es imprescindible la difusión de este tipo de conocimiento.
Parece ser que la presencia de desequilibrios en la actividad autonómica podría subyacer al desarrollo y permanencia de estos estados emocionales patológicos, principalmente cuando hay una elevada actividad simpática y una decrecida actividad parasimpática.
La retroalimentación biológica (RAB), es una estrategia de intervención cuyo objetivo es precisamente desarrollar en el paciente la capacidad de lograr el control volicional de la actividad autónoma. Su uso promueve pues, la autorregulación, el bienestar, el control emocional y el logro de mejores estados de salud.
En el presente documento se expondrán los principales fundamentos teóricos y prácticos del uso de la RAB como herramienta de intervención para la atención de los trastornos de ansiedad y depresión.
En primer lugar se presentarán algunos antecedentes y definiciones básicas que permitan entender la RAB como una herramienta para medir e influir sobre la actividad nerviosa autónoma. Posteriormente se realizará la presentación de generalidades sobre la metodología de intervención y la aplicación de protocolos para el tratamiento de la ansiedad y depresión.
Cómo conclusión puede decirse que el uso de la RAB en la atención de pacientes con trastornos emocionales (ansiedad y depresión) ha demostrado beneficios en la reducción de los síntomas físicos y psicológicos. La utilización de protocolos adecuados facilitará que los beneficios se extiendan a un mayor número de personas por lo que es imprescindible la difusión de este tipo de conocimiento.
Choć neurofeedback jest szeroko wykorzystywany w edukacji, trudno jest określić poziom skorelowania dostarczanych przez niego neuroparametrów z „realnymi” atrybutami uczących się matematyki, a w konsekwencji ocenić potencjał stosowania... more
Choć neurofeedback jest szeroko wykorzystywany w edukacji, trudno jest określić poziom skorelowania dostarczanych przez niego neuroparametrów z „realnymi” atrybutami uczących się matematyki, a w konsekwencji ocenić potencjał stosowania neurofeedbacku w edukacji matematycznej. Jaki byłby bowiem jego sens, gdyby tego typu parametry okazały się jedynie nieskorelowanymi z rzeczywistością artefaktami? W tym projekcie postanowiliśmy zatem sprawdzić, czy dane (neuroparametry) generowane przez MindWave (jedno z najpopularniejszych narzędzi neurofeedbacku) podczas wykonywania zadań arytmetycznych (w przypadku naszego eksperymentu były to ćwiczenia zaimplementowane w grę SpeedMath) są skorelowane z różnymi cechami poznawczymi ucznia czy innego typu danymi dotyczącymi jego funkcjonowania umysłowego. Postawiliśmy hipotezę, że średnia wysoka koncentracja podczas wykonywania zadania matematycznego czy umiejętność jej kontrolowania podczas takiego zadania, stanowiące rdzeń neuroanalityczny arytmetycznego treningu biofeedback EEG, powinny korelować z małą liczbą błędów dokonywanych podczas obliczeń, czy z ogólnymi dobrymi kompetencjami matematycznymi, a także z wysokimi wskaźnikami umiejętności koncentrowania się obliczonymi innymi – nie opartymi na EEG – metodami. I vice versa. Uzyskane przez nas wyniki okazały się bardzo zaskakujące i rzucają one nowe światło na to, który z parametrów generowanych przez urządzenia typu MindWave warto wykorzystywać w rzeczywistości edukacyjnej, jeśli neurofeedback ma stać się efektywną formą technologicznego wspomagania dydaktyki matematyki.
- by Michal Klichowski and +4
- •
- Neuroscience, Mathematics Education, Neurofeedback, EEG
Background: Elite level athletic performance is universally acknowledged as not consequence of mere tenacious and strenuous practice. As crises from diverse sources may hinder optimal athletic performance, athletes need to adopt relevant... more
Background: Elite level athletic performance is universally acknowledged as not consequence of mere tenacious and strenuous practice. As crises from diverse sources may hinder optimal athletic performance, athletes need to adopt relevant and effective psychotherapeutic techniques for regulation of their psychological competence and required for performance excellence. Aim: Present study was carried out to investigate significance of visuo-motor behaviour rehearsal (VMBR), and biofeedback intervention technique, if any, on psychological (mood parameter) aspect associated with erroneous performance outcomes identified among the athletes. Method: Thirty-nine promising athletes of Malaysia faced with dismal performance, were recruited as participants, who were subjected to assessment of cardiovascular fitness and autonomic measures of arousal, followed by assessment of mood states, emotional stability, and athletic agility skill. Followed by that, in order to modify their erroneous performance outcomes, athletes were introduced to VMBR and biofeedback training regimes. To verify impacts of psychotherapeutic training regimes Mid-term, post-intervention, and post-follow-up evaluation were carried out. Results: Repeated measure of ANOVA outcomes revealed that at the post-intervention phase, both VMBR training and composite biofeedback intervention regime were evident as effective enough to improve physical performance indices, especially agility of the athletes. associated with changes in impulsivity and irritability evident among the athletes. No difference between the intervention techniques were evident, and furthermore, this improvement in agility was not found as sustainable. Apart from that, multiple linear regression analyses outcomes revealed differential predictive associations between mood factors and agility performance outcomes, evident among athletes assigned to different experimental conditions. Conclusions: Both intervention techniques were evident as effective in inducing faster agility performance displayed by the athletes, although no comparative edge between the interventions was confirmed. Athletes of VMBR group perceived lesser fatigue, which along with other mood factors predicted faster agility. For the Biofeedback trainees lesser extent of tension along with other mood variables resulted in faster agility. Athletes of control condition had higher extent of tension and fatigue, which perhaps caused major difficulty in them, and hence they could not display faster agility.
As a method of training neurofeedback has proved to be effective in education and therapy of children (e.g., with ADHD, autism spectrum or specifc learning disorders). However, there are no neurofeedback training protocols targeting... more
As a method of training neurofeedback has proved to be effective in education and therapy of children (e.g., with ADHD, autism spectrum or specifc learning disorders). However, there are no neurofeedback training protocols targeting individuals with a mild intellectual disability. Therefore, I designed a neurofeedback procedure for children with this disability; it focuses on attention span training. In this study I presented the pre-planned procedure to the child’s parent to determine whether the proposed method is feasible for work with a child with a mild intellectual disability. After learning the parents’ opinion, I indicate the possible further stages of developing a neurofeedback strategy for working with children with a mild intellectual disability. Finally, I demonstrate the future directions of research and planning of neurofeedback procedures for individuals with special needs.