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2011, Magazine Presidencia da Republica de Timor-Leste
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Pouco se fala sobre o fato de que a viagem de Magalhães, importantíssima empresa, que contribuiu para o desenvolvimento da humanidade, passou pela ilha de Timor e que nos documentos desta viagem se encontram algumas das primeiras descrições européias desta ilha.
A viagem de circun-navegação : uma visita guiada através do Google Earth, 2021
Portugal e Espanha celebram em conjunto o quinto centenário da viagem de circum-navegação iniciada por Magalhães e terminada por Elcano (1519-1522) que, sublinhe-se, não se destinava a circum-navegar a Terra. D. Carlos I, Rei de Castela, foi muito claro nas instruções que deu a Magalhães: o hemisfério português estava interditado à armada pois era fundamental preservar o ambiente de paz entre Portugal e Castela selado pelo casamento do Rei D. Manuel I com D. Leonor de Áustria, irmã do rei castelhano. O objetivo da viagem era atingir as ilhas de Maluco viajando para ocidente e regressando pelo mesmo hemisfério. A armada composta de cinco navios partiu de Sanlúcar de Barrameda dirigida por um comandante português ao serviço do Rei de Castela em 1519, regressando ali três anos mais tarde um único navio com um basco por capitão. Ao longo do texto reproduz-se, a partir do programa Google Earth, a rota sugerida por Visconde de Lagoa. A visualização das imagens obtidas, ora à escala planetária ora à escala humana dos diversos locais percorridos por Magalhães e Elcano, permite visitar alguns destes lugares ilustrando de modo claro as muitas dificuldades encontradas durante a viagem e tornando ainda mais heróico o feito daquela armada. Simões, Carlota. "A viagem de circun-navegação : uma visita guiada através do Google Earth", in Fernão de Magalhães e o conhecimento dos oceanos. XVI Simpósio de História Marítima. 19 a 21 de Novembro de 2010, Coordenação de Vítor Gaspar Rodrigues e Ana Paula Avelar, pp. 35-56. Academia de Marinha, 2021.
Anais do Clube Militar Naval , 2021
Este artigo é uma síntese do trabalho efetuado no âmbito do seminário de Viagens e Explorações Marítimas, do Mestrado de História Marítima da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, orientado pelos Professores Doutores: Capitão-de-mare -guerra António Costa Canas e Capitão-de-fragata Jorge Semedo de Matos.
Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros, 2017
Edição especial para distribuição gratuita pela Internet, através da Virtualbooks.
Anais do XIV ENANPEGE, 2021
Que é viagem? Nesse artigo, apresento as contribuições da Geografia Humanista sobre o tema. Busco evidenciar as formas como a viagem aparece e suas principais referências. Para tanto, realizo uma pesquisa bibliográfica sobre o tema no acervo da Revista Geograficidade, do Grupo de Pesquisa em Geografia Humanista Cultural, em um primeiro momento. Busco ainda identificar as referências bibliográficas dos artigos e livros encontrados nessa primeira busca. O viajante compõe com seus olhares, tanto os de leitura do real quanto os de devaneio e imaginação. Nesse sentido, a descrição que transforma espaço em paisagens e lugares apenas por meio do "olhar de fora" costuma "representar" ou "inventar" o outro (alteridade). Em outra direção, a viagem pode ser entendida ainda como fundação e refundação da conexão com a geograficidade expressa pela paisagem, uma redescoberta de sentido, uma exposição. Assim, a viagem aparece como forma de conexão e envolvimento do corpo pelos sentidos profundos expressados pela paisagem, mas também como impossibilidade de acesso à experiência da vida das gentes do lugar, com as quais, no entanto, é possível partilhar experiências e, assim, aprender com - diferente de falar por ou escrever sobre. A viagem nodula lugares na paisagem por meio da experienciação íntima que só a vulnerabilidade do corpo permite. Nodula lugares que não se confudem com os lugares das gentes do lugar. A viagem se revela como forma de cultivar experiências marcantes que continuam a originar o mundo que somos, como uma arte de tecer mundos, vínculos e sentimentos. É preciso então rasurar os relatos de viagem.
2019
Estação usos e ocupação da terra Primeira parada: Estação usos e ocupação da terra CAPÍTULO 4 Primeira parada: Estação usos e ocupação da terra Primeira parada: Estação usos e ocupação da terra
Larissa Machado Moisés, 2019
O presente trabalho consiste em uma análise da musealidade da obra Primeira Missa no Brasil, do pintor catarinense Victor Meirelles, isto é, o seu valor documental, o caráter de representação que lhe é inerente – e suas possíveis leituras e polissemias. Para isso, foi realizada uma pesquisa acerca do momento histórico em que a obra está inserida, a condição em que foi produzida e os discursos criados a partir dela. O primeiro capítulo é sobre a questão da representação da temática indianista na Galeria de Arte Brasileira do Século XIX do Museu Nacional de Belas Artes, na qual esta obra está exposta; o segundo traça a biografia de seu autor; já a terceiro analisa a trajetória da tela; e o quarto capítulo apresenta os discursos expositivos em torno do quadro em exposições realizadas pelo MNBA.
Studia ŹródŁoznawcze, 2007
Anthropoecnes: Human, Inhuman, Posthuman , 2024
Physical Properties for Heat Exchanger Design
Revista Páginas, 2023
Journal of Business, Economics and Finance, 2023
Beiträge zum Tag der Niederösterreichischen Landesarchäologie 2024, 2024
Jurnal Studi Diplomasi Dan Keamanan, 2021
Pediatric and Developmental Pathology, 2008
International Review of Scottish Studies (Vol. 35), 2010
Continental Shelf Research, 2021
Mathematics and Computers in Simulation, 2007
BJOG: An International Journal of Obstetrics and Gynaecology, 1989
Journal of Clinical Neuroscience, 2020
World Journal of Surgery, 2010
Helvetica Chimica Acta, 2012
Indian pediatrics, 2008
Biophysical Journal, 2016
Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, 2023