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1981, Boletim Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, 87 - t. 1, pp. 77-137
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Este artigo traz considerações acerca da história das exposições e suas semelhanças com o aspecto mercadológico, como a vitrine. Discute a inserção do Museu Vitra no debate atual da crítica dos novos museus e seu papel na sociedade.
Na Idade Média, sabemos que a Igreja teve um papel monopolizador em todos os aspectos e não ficando de fora a estética, que foi nessa época principalmente voltada para os fins religiosos e que provocou diversas discussões e divergências de pensamentos através de questionamentos, pois as visões mesmo em ordem religiosas diferiam e o que veremos a seguir é todo esse patamar estético que compreende a arte, a música, as pinturas e também os ricos ornamentos, suas funções, sua diferença com a visão estética atual além de desmistificar a visão de um período de negação, pois diferentemente do que muitos acreditam este período teve uma riqueza enorme e se alguns monges renunciaram ou voltaram as costas para a estética eles fizeram isso detalhando todas as belezas a que renunciavam, ou seja, reconhecendo tudo que florescia e tendo uma visão clara dessa beleza, de forma alguma negando-a.
Revista CPC, 2011
Não se pode falar em vitral sem responder a aspectos de conceitos de tradição. O processo de trabalho manual que envolve a produção vitral baseia-se na memória contida no conhecimento transmitido de geração a geração, que a pratica de atelier pouco mudou, visto que a fabricação do vitral está basicamente vinculada ao seu processo de obtenção. A justaposição de vidros, coloridos ou não, e uma calha de chumbo é que define a produção do vitral e esse processo se encontra amadurecido desde a Idade Média. Esta arte não chegaria aos dias de hoje se não houvesse a memória e a tradição desta prática artesanal, originária de uma hierarquia formada por mestres e aprendizes. Focado na visão de que a memória e a tradição são fontes de identidade cultural e patrimonial, no presente trabalho, fez-se um estudo sobre o processo histórico, artesanal e tecnológico de produção de vitrais e seu estreito vínculo com o saber e a tradição. Refletiu-se, também, sobre a tradição e os aspectos de inovação e continuidade do processo de produção de vitrais.
Anais Leirienses - estudos & documentos, 2020
Contar a história do vitral, em Porugal, a partir do mosteiro da Batalha não é um capricho, ajustando-se, pelo contrário, ao facto de ter sido aquele edifício a mais importante fábrica arquitectónica portuguesa, desde finais do século XIV até ao termo da primeira década de Quinhentos. Aqui se estabeleceram todos os vitralistas documentados, nesse período, deslocando-se eventualmente a outras localidades para satisfazer encomendas – do rei (como era já a da Batalha) ou de outros grandes senhores, incluindo bispos, abades e priores de preeminentes fundações monásticas e conventuais. A imagem que, há duas décadas, recuperámos da significativa actividade artística que se gerou em torno do vitral, em Portugal, durante aquele período , é hoje completável não apenas pelo aparecimento de novos fragmentos de vitrais, designadamente no Convento de Cristo , mas ainda de documentos que ilustram a produção de obras por diversos artistas que, em vários casos, residiram e trabalharam na Batalha, prolongando a sua actividade criativa até, pelo menos, o final da terceira década do século XVI.
O propósito deste artigo é apresentar alguns aspectos do processo de produção dos vitrais encomendados para a Catedral Metropolitana de Vitória e confeccionados pelo artesão César Alexandre Formenti, dono de um atelier de vitrais e mosaicos, na primeira metade do século XX. Utilizamos como método de estudo a comparação entre as obras executadas pelo artesão para diferentes templos religiosos no Rio de Janeiro e em Vitória. Atribuímos aos vitrais a noção de imagem-objeto, emprestada de Jérome Baschet, na medida em que acreditamos nas interdependências entre o objeto artístico, a cultura e a práxis política de um determinado contexto histórico. Os vitrais encomendados para a catedral de Vitória evidenciam as devoções presentes na catedral do inicio do século e foram pensados na conjuntura da política romanizada da Igreja, eles tinham uma função ornamental, seus repertórios estilísticos basearam-se em modelos europeus e foram concebidos numa prática de trabalho oficinal e coletiva.
1º Encontro de Cerâmica Medieval do Norte e Centro de Portugal
Uma das preocupações emergentes no estudo de Conimbriga tem a ver com as densas ocupações medievais que se sobrepõem à cidade romana, que constituem um problema arqueográfico e historiográfico desde o início das escavações lusofrancesas nos anos de 1960 contra Alarcão et al., 229; cf. Alarcão 2004, 100-111).
2008
Espectrometria de micro-fluorescência de raios-X (µ-EDXRF) …………….…………………. 12 Espectrometrias de Feixes de Iões ………...……………………………………………………. 12 Espectrometria de absorção óptica no UV-Vis ………………………………………………… 13 Microscopia Óptica (MO) ……………………………………………………………………… 14
Revista de Arqueologia, 2008
Neste artigo faz-se a discussão de aspectos tecnológicos e estéticos da cerâmica Itararé-Taquara através de dados etno-históricos e de materiais existentes no acervo do Museu Paranaense, fundado em 1876, em Curitiba. Na análise busca-se uma maior compreensão sobre a ocupação do Paraná por grupos ceramistas atribuídos a populações Jê, como cronologicamente isso ocorreu, e algumas características diagnósticas da cerâmica. No estudo foi identificado e descrito um método diferente de manufatura da cerâmica Itararé-Taquara, o paleteado, avalizado por radiografias de vasilhames com espessura muito fina.
i i i i i i i i Rogério Christofoletti (Org.)
Novos documentos para a história do vitral em Portugal no século XVI (1521-1562), continuada a contar a partir do mosteiro da Batalha Pedro Redol Lembramos que contar a história do vitral, no nosso país, a partir do mosteiro da Batalha não é um capricho, ajustando-se, pelo contrário, ao facto de ter sido aquele edifício a mais importante fábrica arquitectónica portuguesa, desde finais do século XIV até ao termo da primeira década de Quinhentos. Aqui se estabeleceram todos os vitralistas documentados, nesse período, deslocando-se eventualmente a outras localidades para satisfazer encomendas -do rei (como era já a da Batalha) ou de outros grandes senhores, incluindo bispos, abades e priores de preeminentes fundações monásticas e conventuais. A imagem que, há duas décadas, recuperámos da significativa actividade artística que se gerou em torno do vitral, em Portugal, durante aquele período 1 , é hoje completável não apenas pelo aparecimento de novos fragmentos de vitrais, designadamente no Convento de Cristo 2 , mas ainda de documentos que ilustram a produção de obras por diversos artistas que, em vários casos, residiram e trabalharam na Batalha, prolongando a sua actividade criativa até, pelo menos, o final da terceira década do século XVI.
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Philosophy Kitchen. Rivista di filosofia contemporanea, 2024
Rivista del Museo Egizio, 2021
Journal of Pharmaceutical and Sciences
Cercetări Arheologice, 26, 2019
Colloquia Classica et Indo-Europaeica. II: Классическая филология и индоевропейское языкознание = Studies in classical philology and indo-european languages. — СПб.: Алетейя, 2000. —С. 28—37., 2000
Journal of the Ottoman and Turkish Studies Association, 2020
Applied Computational Electromagnetics Society Journal, 2013
From Hunter-Gatherers To Farmers: Human adaptations at the end of the Pleistocene and the first part of the Holocene, 2017
conference Paper
Decoding Southeast Asian Art: Studies in Honor of Piriya Krairiksh. Bangkok: River Books, pp. 194-211. , 2022
Self-Management and Leadership Development, 2010
DIIS Working Paper 34-2010, 2010
Influence of Teachers’ Professional Attributes on Students’ Attitude and Achievements in Mathematics in Oron Education Zone of Akwa Ibom State, Nigeria.
International Journal of Sustainable Transportation, 2018
Agronomía Colombiana, 2015
Proceedings of the National Academy of Sciences, 1983
Communications in Computer and Information Science, 2010
Philosophical Transactions of the Royal Society B, 2008