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É enaltecida a arquitetura como sendo a única arte que não estagnou ou regrediu neste início do século XXI; paralelamente, indicam-se as limitações dos demais campos artísticos ressalvando-se alguns poucos grupos de artistas que superaram limitações de caráter geral.
Resumo A arte é uma temática das mais relevantes na obra de Friedrich Nietzsche, se não a que talvez mais lhe caracterize o percurso filosófico, ao lado da acentuada crítica aos valores morais os quais dão sustentação a civilização ocidental. E aquela temática, longe de se esgotar, sempre reaparece com novas feições que o filósofo alemão capta em acordo com as perspectivas constituídas por ele. Dito isso, e transitando pelo capítulo " Da alma de artistas e escritores " que se encontra no primeiro volume de Humano, Demasiado Humano, pretende-se aqui discorrer acerca de alguns elementos de como a arte é percebida neste segundo momento da trajetória nietzschiana, mostrando, a partir de uma palavra provocadora do próprio Nietzsche, uma determinada compreensão do que se seria o crepúsculo da arte. Palavras-chave: Arte. Humano, Demasiado Humano. Estética. Crepúsculo da Arte. Abstract Art is a subject of the most important in the work of Friedrich Nietzsche, if not perhaps more features his philosophical path, next to the sharp criticism of the moral values which sustain Western civilization. And that theme, far from exhausted, always reappears with new features that the German philosopher picks up in accordance with the outlook formed by it. That said, and transiting the chapter "The soul of artists and writers" which is the first volume of Human, All Too Human, it is intended here discoursing about some elements of how art is perceived in this second moment of Nietzsche's path, showing from a provocative word of Nietzsche himself, a certain understanding of what would be the twilight of art.
Projeto Armazém, 2019
O conceito de múltiplo surge no final da década de 1950, com as edições MAT (Multiplication d'Art Transformable), do romeno Daniel Spoerri. É claro que antes disso já existiam as técnicas de gravura e os processos de fundição para fazer esculturas, mas elas sempre eram produzidas em pequenas quantidades.
Revista Científica/FAP
O objetivo deste artigo é apresentar ao leitor alguns traços gerais sobre o fenômeno dalegitimação dos objetos de arte através do olhar constituído pela sociologia da arte. Sem deter-se nasespecificidades da linguagem artística, o foco de interesse desta disciplina direciona-se ao aspectosocial da prática artística, à compreensão das relações de poder e de funções simbólicas que seestabelecem entre os artistas, as obras, os críticos, os marchands, o público, e as instituiçõesenvolvidas com estas pessoas e com estas obras.PALAVRAS-CHAVE: sociologia da arte; artes plásticas; legitimação da arte.
Climacom, 2019
Este primeiro ensaio escrito percorre caminhos da Artesania dos Dias, grupo-oficina que surgiu durante o período eleitoral brasileiro de 2018, atento à escuta do presente e que se reúne para construir cotidianos a partir da prática da colagem e da coleta de relatos de sonhos. O trabalho acontece a partir de encontros abertos, gratuitos e em espaço público apostando no exercício da potência coletiva pela imagem e pela palavra. Para dar conta das imagens que por vezes nos tomam de forma arrebatadora, através das operações que envolvem a colagem e os sonhos, criamos espaços de elaboração. Remontamos os sonhos numa máquina coletiva de criar imagens. Pretendemos assim extrapolar o que poderia ser tomado como mais íntimo e fazemos uma leitura no social, do sonho como expressão do mal-estar da civilização, possível de ser recomposto coletivamente.
Boal embaixador do teatro brasileiro. Rio de Janeiro, Editora Mundo Contemporaneo, 2017
A fama do Boal consagrou-se na militância internacional da década de 70, com o livro Teatro do Oprimido e outras estéticas políticas, traduzido em várias línguas, escrito quando o diretor buscava caminhos experimentais na prática de um teatro que, mesmo mantendo o engajamento, superava modalidades características da produção " politizada " da década de 60, especialmente no Teatro de Arena e no CPC da UNE. Ao invés disso, Boal começou a enten-der seu trabalho teatral como uma produção e multiplicação de ferramentas à disposição da luta política. A escrita de livros e peças de forte cunho auto-biográfi co (como Torquemada, 1971) acionou a opção por táticas de combate não violento: alternativas essenciais – neste momento da vida do Boal – à pegada em armas contra regimes totalitários, primeiramente contra a ditadu-ra militar que o aprisionou, torturou e exilou em 1971-72. Ao invés que um repertório de obras, Boal começou a acumular um acervo de técnicas teatrais; propriamente, um arsenal de armas para a resistência e luta dos oprimidos, conhecido como arsenal do Teatro do Oprimido, que foi agregando novas técnicas e variantes durante o exílio do Boal em países da América Latina e da Europa, em contato com diversos modos de opressão. Assim como a Pedago-gia dos Oprimidos do compatriota Paulo Freire, também exilado nesta altura, a metodologia do TO se fundamenta na compreensão de que os processos de socialização humana (tais como instrução, informação, institucionaliza-ção) incorporam condutas e normas induzidas ou impostas por dispositivos hegemônicos (tais como a escola, a mídia, o estado) que tendem a inibir a subjetividade e a mecanizar os corpos. A arte surge como um possível contra
Vera Lúcia Alves Mendes Paganini, 2016
Arte e modernidade A aproximação das artes seja pela convergência das afinidades, seja pelas representações que uma pode fazer de outra e/ou pela complementariedade que essa aproximação pode representar com interpretações intercambiadas pelo poder das imagens e da escrita, especialmente, é um assunto que sempre esteve presente nos ambientes de cultura no mundo inteiro. Talvez faça mais sentido ainda nestes tempos de multissignificações e pluralidades das linguagens e dos signos. Estas convergências de natureza interdisciplinar podem nos levar a refletir sobre os nexos constitutivos da identidade na lógica paradoxal da modernidade líquida assentada na "diluição" do sujeito emancipado, de intelligentsia laica vislumbrado pelo humanismo. Vivemos numa época, segundo Bauman (2005) em que os valores e formas de sociabilidade consagradas, historicamente, pelo humanismo, expresso desde a Grécia até a modernidade foram, progressivamente, subsumidos pelas dinâmicas e transformações da globalização. E, com a globalização, há uma espécie de diluição de culturas que vão se fundindo numa grande massa amorfa de unanimidades divergentes. O mundo da arte apresenta combinações que vão aparecer em todos os debates no campo da cultura. A ascensão de vanguardas e a proliferação de meios de reprodutibilidade técnica emergem das várias possibilidades de ligação entre práxis e ideologia. É uma das críticas de Adorno (1997) à indústria cultural, pois ela transforma tudo em semelhança, por razão do retorno lucrativo dos negócios. A estrutura esquemática e repetitiva tem imediato reconhecimento pelas pessoas, insere a obra de arte na previsibilidade que a modernidade propicia e assim molda a fórmula do sucesso. Apesar disso, ou talvez, em resistência a essa massificação e modalização das formas de se criar e produzir arte inédita, é possível encontrar ideias originais e parcerias que podem resultar em agradáveis surpresas. Este ensaio procura analisar exatamente um "consórcio" assim. A união de arte visual e arte literária em esforço de interpretação de um texto já existente, isto é, a pintura e a poesia procurando definir, concretizar, estabelecer novas visões e sentidos aos pecados capitais. Configura-se aqui a
2017
O termo precario vem abrindo caminho lentamente e convertendo-se em uma chave de compreensao da situacao presente. Embora nao seja incomum no campo das artes visuais, a precariedade apos 2008, emerge como uma caracteristica distintiva de parte das praticas artisticas e das obras, tanto do ponto de vista de sua ontologia como de sua recepcao. Este texto busca analisar o conceito de precariedade no auxilio da compreensao de propostas artisticas desenvolvidas nos ultimos anos. Para isso, serao analisados trabalhos artisticos como uma potente expressao da precariedade, e que ao mesmo tempo impulsionam reflexoes sobre a mesma.
Conexão das Artes: Linguagens e cultura em tempos plurais, 2021
Ao que nos referimos quando falamos em território da arte ou quando questionamos quais os limites da mesma? Termo caro à Geografia, o conceito de território abrange uma série de questões relacionadas à fronteira e ao poder, assim como pode ter seus horizontes ampliados, propiciando uma leitura mais subjetiva e abrangente. Este artigo, mais do que tentar designar um lugar próprio da arte, sugerindo que esta esteja fechada dentro de fronteiras, procura discutir os seus diversos atravessamentos. Tendo em vista a multidisciplinaridade do termo, parte-se da obra de Haesbaert para trazer possíveis definições de "território" na Geografia, para em seguida criar um diálogo com o pensamento de Deleuze e Guattari. Pretende-se, ao longo do texto, mostrar como o processo de criação, os pactos e as constantes negociações induzem o território da arte a se manter em movimento, propiciando uma constante expansão. Aberto para o universo, esse espaço se mistura com outras áreas de conhecimento em direção ao novo, rompendo limites e abrindo fronteiras.
2020
“Gestos artísticos em tempos de crise” é a reunião de uma série de ensaios escritos por pesquisadores-artistas, que integram do Grupo de Pesquisa Urbanidades, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal da Bahia. Os autores desenvolveram os ensaios durante o período da quarentena, encontrando-se em encontros semanais, realizados virtualmente. Os textos podem ser lidos individualmente e como parte de um processo de investigação artística conduzido coletivamente. Autores e capítulos Imprimir palavras no mundo (Marcelo Terça-Nada) Habitar o vazio (Laura Benevides) Repensar a urgência (Lucas Feres) Inventar ferramentas (para nossa imaginação política) (Ines Linke) Profanar os dispositivos (Lucas Lago) Caminhar pela cidade (Ludmila Britto) Arquivar estruturas (Artur Prudente) Considerar o gesto (Laïs Krücken) Pensar o mundo a partir das plantas (Ines Linke) Aprender movência (Lia Krucken) Contextualizar o conjunto (Urbanidades)
A NATUREZA CONTEMPORÂNEA DA ARTE, 2014
Mais um CIANTEC. Uma vez mais conseguimos reunir mentes pensantes, produtoras e questionadoras de ideias. Pontos de vistas que divergem e adicionam cada vez mais possibilidades de se repensar. A natureza contemporânea da arte, é o tema que permeia esta edição. A proposta fundamental do tema é ser abrangente o suficiente para permitir múltiplas abordagens e ao mesmo tempo em torno de uma realidade única, o momento atual, distante de uma historicidade importante, mas muito próxima à observação do cotidiano corrente. A troca de experiência e a vivência do atual com todos os parâmetros esperados e inesperados. Chamadas à ação com vistas não mais ao futuro, mas ao presente. Ativismos que fazem a arte ser natural e ao mesmo tempo contemporânea, sem a necessidade de rótulos. A edição anterior do CIANTEC, que tinha por tema as imbricações da cultura contemporânea à popular, foi realizado no Inhotim. O espaço é em sua essência a natureza e a arte contemporânea, no entanto o foco foi em torno dos elementos da cultura e não da natureza. O resultado extraído é que a contemporaneidade é tão natural que acaba por ser invisível assim como o natural. Portanto coube a esta edição verificar o que é realmente naturalmente contemporâneo, principalmente os artivismos e pensamentos ecológicos. Sem limitações e levando ao âmbito máximo do encontro, a transdisciplinaridade permite abordagens infinitas e muito pertinentes. Desde a fenomenologia da comunicação até os princípios estéticos e filosóficos da contemporaneidade este encontro reúne mentes inteligentes e ávidas por compartilhar seus resultados.
D. Buissert (editor-in-chief), The Oxford Companion to World Exploration , 2007
Pensamiento empresarial latinoamericano en el siglo XXI, 2019
Journal of emerging technologies and innovative research, 2017
Journal Studia Universitatis Babes Bolyai Negotia, 2010
Radiation Oncology, 2013
Feminist Legal Studies, Vol. VI, Number 1, 1998
GRI/S Art Work Texts, 2018
Revue d'histoire des sciences humaines, "Usages de l’enfant sauvage", 2021
in J. Andreu and A. Blanco, Signs of weakness and crisis in the Western cities of the Roman Empire (c. II-III AD), Franz Steiner Verlag, pp.207-219, 2019
Grass and Forage Science, 2006
Biological Invasions, 2020
International Orthopaedics, 2016
Solar Energy Materials and Solar Cells, 2017
Chemical Physics Letters, 2015
Irish Journal of Psychological Medicine, 2009
Qarabağ dünən, bu gün və sabah, 2006
Journal of the College of Physicians and Surgeons--Pakistan: JCPSP