"Sem título...!"
Poema sem titulo
Sem métrica
Ou ritmo
Poema que explode
Ou escorre
Devagarinho!
Explode espantos,
Medos,
Indignações,
Pasmo diante
Do humano
Onde habita a maldade?
Escorre devagarinho
Silencioso,
Solitário,
Filete de vida.
Um desaforo a maldade.
De onde vem?
Para onde vai?
O que lucra?
O fazer mal?
Orgulho,
Desprezo,
Assassinato em vida.
Qual o preço que se paga
Dessa herança maldita.
Se tudo um dia volta
Pelas leis divinas
O bem que se faz
Em esperança florida
Que morte traz o mal
Para a alma encardida?
Da língua calunia,
Da agressão destruidora,
Da armadilha fatal,
Da mentira venal.
Que fim haverá
Para a alma encardida?
Da língua calunia,
Da agressão destruidora,
Da armadilha fatal,
Da mentira venal.
Que fim haverá
Quem assim pratica
O mal pela vida?
Que semeadura
Que caberá
Tão dura?
Ah, loucos desvairados
Que ao mal se jogam
Apressados
Não sabeis que morreis
E matais os que da tua
Entranha saíram?
E os que te pariram?
Que um dia olhos baços
Verás te atormentar
O mal
Dito,
Feito,
Lançado?
Miseráveis sois pela terra
Miseráveis sois pela vida
Miseráveis sois pós ela
Como chaga apodrecida
Levarás além tumulo
Tua maldade cometida
Que já te apodrece
A alma em vida!
Esse verso sem titulo
És para ti
Quisera que acordes
Depressa busque o Bem
Que ele te de alivio
Transforme
E boa sorte.
Te dê vida
Nessa morte que carregas
Onde todos já podem ver
O odor necrosante que exalas
Da tua morte em vida.
Essa tua vida pequena
E corroída!
O mal pela vida?
Que semeadura
Que caberá
Tão dura?
Ah, loucos desvairados
Que ao mal se jogam
Apressados
Não sabeis que morreis
E matais os que da tua
Entranha saíram?
E os que te pariram?
Que um dia olhos baços
Verás te atormentar
O mal
Dito,
Feito,
Lançado?
Miseráveis sois pela terra
Miseráveis sois pela vida
Miseráveis sois pós ela
Como chaga apodrecida
Levarás além tumulo
Tua maldade cometida
Que já te apodrece
A alma em vida!
Esse verso sem titulo
És para ti
Quisera que acordes
Depressa busque o Bem
Que ele te de alivio
Transforme
E boa sorte.
Te dê vida
Nessa morte que carregas
Onde todos já podem ver
O odor necrosante que exalas
Da tua morte em vida.
Essa tua vida pequena
E corroída!
Entendimentos & Compreensões
Das percepções de
Candida Maria Ferreira da Silva
Assistente social, teóloga, especialista em Infância
e Violência doméstica pela UFF, palestrante.
Rio de Janeiro - RJ
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Obs.:
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