Ricardo querido,quanto tempo!!! Que delícia isso aqui,estou visitando meus amigos blogueiros e tentando dar uma animada. Quer um pouco de resfriado?? rsrs Um beijão! e inspirações mil pra você!
Do livro "Algumas verdades e mentiras" de Jorge Kersting
Às vezes me perguntam Quem sou eu? Eu sou um grão de areia que vai rolando pela face da Mãe Terra. Meu pó será levado nos braços do vento. Para o infinito. Em procura de um planeta para ficar. Quanto tempo? Não sei. Mas peço que me dê morada num planeta de luz e amor.
Dos tempos
O inimigo invisível, inexpugnável, e seu arsenal inesgotável.
Um corpo conquistado.
Mata em silêncio, e em consonância com os tempos em sibilos sussurros e depois sai.
Mal insaciável já busca a quem enterrar seu punhal perene ignóbil fatal.
Alimenta-se da amargura da sordidez do ímpio romper com a vida nos limites entre a dor e o mal
Ricardo Kersting
Assim
Já que faz tanto tempo, só queria lembrar. Já gritei à tua porta já citei teu nome em vão!
3 comentários:
Ricardo parabéns pelo poema, não é apenas verdadeiro, como também bem construído. É desses poemas que a gente leva prá sempre.
bjs
Ricardo querido,quanto tempo!!!
Que delícia isso aqui,estou visitando meus amigos blogueiros e tentando dar uma animada.
Quer um pouco de resfriado?? rsrs
Um beijão! e inspirações mil pra você!
Palavras. Tento mas não consigo viver sem elas.
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