Organização Da Educação Brasileira

ANHANGUERA
DISCIPLINA: GESTÃO NO CONTEXTO DA

EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Docente: Aline Ferreira

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Brasil Colônia (1500 – 1759)
Qual era o modelo da educação dos Jesuìtas?
• Educação indígena: informal

• (núcleo familiar);
• Gestão dos Jesuítas: educação formal (indígenas e
filhos dos colonos;
• Ler, escrever, catequizar (homens).
Período Pombalino (1759 – 1822)
 Reformas Pombalinas: expulsão dos Jesuítas;

 Aulas Régias: aulas avulsas com professores mal pagos
e com conhecimento básico do assunto (homens).

 Gestão realizada por inspetores determinados pelo
governo vigente.
Vinda da Corte Real (1808)
Melhorias na educação;
Níveis: primário, secundário e superior;
Mudanças no Brasil, porque surgem novas
atividades, novos hábitos e disseminam-se
novas ideias.
Independência do Brasil (1822)
• Constituição 1824: gratuidade na educação;
• Cria-se a Escola de Primeiras Letras;
• Ler, Escrever e Calcular (inserção no trabalho rural)
Proclamação da República Brasileira (1889)
 Turmas divididas por série e idade;

 Mais letrados eram professores (Escolas Normais);
 Aulas no primário: mulheres (menores salários);
 Homens: aulas aos maiores e gestão das escolas;
 Aulas rurais: multisseriadas;
 1920: Educação para todos: pública, laica e gratuita;
 Alto índice de analfabetismo.

Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova
(1932)
Educação única, laica, obrigatória e gratuita;

Estados adquirem autonomia na educação e
institucionalizam a educação primária.
EDUCAÇÃO NAS CONSTITUIÇÕES FEDERAIS
Constituição de 1824
•Gratuidade da educação para todos;

•Ensino baseado nos princípios da religião,
católica, juntamente com as disciplinas básicas.
Constituição de 1934
• Educação como um direito de todos e dever do poder público;

• Plano Nacional de Educação (Estado).
CONSTITUIÇÃO DE 1988
• Educação como direito de todos, independentemente

da idade
• Determina os investimentos na educação: 25% da receita dos
impostos arrecadados pelos municípios e estados e 18% pela
União.
EDUCAÇÃO NAS LDBS
LDB 4024/61
• Atender a diversos interesses: (1) escolas privadas; (2)
pensadores da educação e (3) políticos.
LDB 5692/71
• Ensino obrigatório dos 7 aos 14 anos;
• Currículo comum para o primeiro e segundo graus e uma parte

diversificada para atender às diferenças regionais;
• Educação tecnicista.
LDB 9394/96
 Formação do professor deveriaser feita

preferencialmente em curso superior;
 Ensino Fundamental sob a responsabilidade dos
municípios;
 Educação Infantil passa a integrar a Educação Básica.
FUNDEF 1996 FUNDEB 2007

Sistema Nacional de Educação
 Municípios: Educação Infantil e Anos Iniciais do

Ensino Fundamental.
 Estados: Anos Finais do Ensino Fundamental e

Ensino Médio.
 Governo Federal: Estabelece as competências e

diretrizes para a educação, norteando o currículo e
os conteúdos mínimos com objetivo de assegurar a
formação básica.
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Educação Básica: Educação Infantil (creche e pré-

escola)
Ensino Fundamental (Anos iniciais e Anos finais)
Ensino Médio
Educação Superior: Graduação

Pós Graduação
Sistema Nacional de Educação – SNE
Sem um SNE tem-se fragilidades na educação, o que pouco

contribui para a superação das históricas desigualdades
econômicas e sociais do pais.
Níveis, Etapas e Modalidades de Ensino
Níveis da Educação
• Educação Básica.
• Ensino superior: Graduação e Pós graduação.
Etapas da Educação Básica

• Educação Infantil: creche (0 até 3 anos e 11 meses) e pré-escola (4
e 5 anos);
• Ensino Fundamental: Anos Iniciais (1º ao 5º ano – 6 a 11 anos) e
Anos Finais (6º ao 9º ano – 11 a 14 anos);
• Ensino Médio (1º ao 3º ano – 15 a 17 anos).
Modalidades da Educação Básica
 Educação de Jovens e adultos: pessoas que não puderam concluir

o estudo na idade certa.
 Educação Especial: pessoas com alguma deficiência.
 Educação Profissional e Tecnológica: articula-se com o ensino
regular para formação inicial ou qualificação profissional.
 Educação do Campo: adequação às peculiaridades do campo.
 Educação Indígena: unidades educacionais em locais específicos
para atender tais especificidades.
 Educação a Distância: utiliza ferramentas tecnológicas para
promover a educação em tempos e lugares diversos.
 Educação Quilombola: valoriza a cultura da comunidade afro-
brasileira.
Quais pressupostos da gestão
da educação jesuítica se fazem
presentes na atualidade?
Plano Nacional de Educação (2014-2024)
Definiu 10 diretrizes e 20 metas que devem guiar

a educação brasileira neste período;
Organiza e distribui as funções entre os

Municípios, Estados e a União, de forma
colaborativa.
Determina como os entes federados irão se

articular.
PÚBLICO PRIVADO
Xibom Bombom
As Meninas
O Que Embasa o Currículo?
Diretrizes Parâmetros
Temas
Curriculares Curriculares
Transversais
Nacionais - DCN Nacionais - PCN
Referenciais Base Nacional

Curriculares Comum Curricular –
Nacionais - RCN BNCC
 Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs: estabelecer
competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino
Fundamental e o Ensino Médio, as quais norteariam os
currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a
formação básica comum.
 Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: Referenciais de

qualidade para a educação brasileira [e] podem ser utilizados
em diferentes ações educacionais como entre outras a
formação de professores, elaboração de material didático,
reelaboração curricular, desenvolvimento de projetos
educativos nas escolas” (BRASIL, 1997, p. 13).
Temas Transversais
Propostas de temas que estão relacionados à vida cotidiana dos

alunos, como:
Orientação Pluralidad
Saúde Sexual e Cultural
Meio
Ambiente Ética
Referenciais Curriculares Nacionais – RCNs
Conjunto de reflexões de cunho educacional

sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas
para os educadores que atuam diretamente com
crianças de 0 a 6 anos, respeitando seus estilos
pedagógicos e a diversidade cultural brasileira.
A BNCC Substitui o Currículo Escolar?
 Orienta a construção da proposta curricular e do projeto político-

pedagógico da escola, esclarecendo como as aprendizagens
devem ser organizadas em cada etapa da Educação Básica.
 Minimizar a fragmentação dos conteúdos e auxiliar na
implantação de políticas públicas - procura dialogar com a
legislação educacional.
Base Nacional Comum Curricular – BNCC
Será preservada a autonomia da rede de ensino para

adequar/adaptar os componentes curriculares, respeitando a
diversidade e as particularidades de cada contexto
educacional.
Competências Gerais da Educação Básica
 Educação Infantil: alicerce para o Ensino Fundamental.
 Ensino Fundamental: aprofunda temáticas importantes para o

Ensino Médio.
“Desenvolver e assegurar a formação comum, indispensável

para o exercício da cidadania e fornecer meios para que o
cidadão progrida no trabalho e em estudos posteriores”
(MENEZES; SANTOS, 2001, s/p).
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Educação Infantil
Práticas
Interações e brincadeiras
Campos de Objetivos de
experiências aprendizagens
EDUCAÇÃO INFANTIL
Campos de Experiências
 O eu, o outro e o nós

 Corpo, gestos e movimentos
 Traços, sons, cores e formas
 Escuta, fala, pensamento e imaginação 5.Espaços, tempos,
quantidades, relações e transformações.

Direitos da Aprendizagem
Conviver
Conhecer
Brincar
Expressa
Participar
Explorar
Diante da gestão do currículo, quais são as
atribuições do pedagogo no que se refere à
mediação do trabalho pedagógico, junto aos
professores?
COMPETÊNCIAS GERAIS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
Áreas do Conhecimento
Componentes Curriculares
ALINE SANTOS FERREIRA
E-mail: [email protected]
REFERÊNCIAS
 LOPES, Alice C. Pensamento e política curricular – entrevista
com William Pinar. In: Políticas de currículo em múltiplos
contextos. São Paulo: Cortez, 2006.
 NOGUEIRA, Tânia Mara. Gestão educacional. Londrina:

Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
 SACRISTÁN J. G.; PÉREZ GÓMEZ A. I. Compreender e

transformar o ensino. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SILVA,
Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade:uma introdução às
teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

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DISCIPLINA: GESTÃO NO CONTEXTO DA

Docente: Aline Ferreira

Qual era o modelo da educação dos Jesuìtas?

• Educação indígena: informal

 Reformas Pombalinas: expulsão dos Jesuítas;

e com conhecimento básico do assunto (homens).

 Turmas divididas por série e idade;

 Aulas no primário: mulheres (menores salários);

 Homens: aulas aos maiores e gestão das escolas;

 Aulas rurais: multisseriadas;

 1920: Educação para todos: pública, laica e gratuita;

 Alto índice de analfabetismo.

Educação única, laica, obrigatória e gratuita;

•Gratuidade da educação para todos;

• Educação como um direito de todos e dever do poder público;

• Educação como direito de todos, independentemente

• Currículo comum para o primeiro e segundo graus e uma parte

 Formação do professor deveriaser feita

FUNDEF 1996 FUNDEB 2007

 Municípios: Educação Infantil e Anos Iniciais do

 Estados: Anos Finais do Ensino Fundamental e

 Governo Federal: Estabelece as competências e

Educação Básica: Educação Infantil (creche e pré-

Educação Superior: Graduação

Sistema Nacional de Educação – SNE

Sem um SNE tem-se fragilidades na educação, o que pouco

Etapas da Educação Básica

 Educação de Jovens e adultos: pessoas que não puderam concluir

Definiu 10 diretrizes e 20 metas que devem guiar

Organiza e distribui as funções entre os

Determina como os entes federados irão se

Referenciais Base Nacional

 Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN: Referenciais de

Propostas de temas que estão relacionados à vida cotidiana dos

Conjunto de reflexões de cunho educacional

 Orienta a construção da proposta curricular e do projeto político-

Base Nacional Comum Curricular – BNCC

Será preservada a autonomia da rede de ensino para

 Educação Infantil: alicerce para o Ensino Fundamental.

 Ensino Fundamental: aprofunda temáticas importantes para o

“Desenvolver e assegurar a formação comum, indispensável

 O eu, o outro e o nós

 Traços, sons, cores e formas

 Escuta, fala, pensamento e imaginação 5.Espaços, tempos,

quantidades, relações e transformações.

 NOGUEIRA, Tânia Mara. Gestão educacional. Londrina:

 SACRISTÁN J. G.; PÉREZ GÓMEZ A. I. Compreender e

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