Oncologia 2

Caso de Evolução
Clínica
Câncer de Colorretal
Acadêmicos
Maria Caroline Peixoto

Deusimar Lago
Priscila Frazão
Caso Clínico
Anamnese
 EDC, 62 anos, masculino, casado há 42 anos, dois filhos, cristão
protestante, ensino médio completo, industriário aposentado,
natural do Amazonas, reside em Manaus, casa própria de
alvenaria, com três cômodos, informa ter saneamento básico
adequado, procedente da Rua Padre Cunha, Casa-180, Bairro São
José II. Costuma alimentar-se de alimentos industrializados, pobre
em nutrientes, sem horários apropriados, informa ingerir pelo
menos dois litros de água por dia, higiene pessoal satisfatória,
nega alergias e uso de medicamentos, afirma sono e repouso
prejudicado, por dormir apenas poucas 6 (seis) horas por dia,
relata ter histórico familiar de câncer de próstata por parte
paterna e diabetes tipo I, por parte de materna, ambos em
controle. Complicações presentes – Impotência sexual (disfunção
erétil). Paciente deu entrada no dia 25.08.2016 as 10:30hs,
chegou deambulando na unidade FCECON, acompanhado da
Queixas Principais
Queixa-se de alteração nos padrões de
evacuação, sangue vivo nas fezes
(melena), dores abdominais, dores retais,
vômito (Êmese) alternado há uma semana
e perda de peso há um mês. Apresenta
exames laboratoriais recentes,
ressonância magnética, tomografia
computadorizada e biopsia laboratorial,
com laudo e diagnóstico clínico de Câncer
de Colorretal.
Queixas Principais
Primeira
Abordagem
 Paciente foi recebido no setor
de triagem para realização de
exames físicos para melhor
abordagem de
procedimentos.
Internação
 Paciente segue internado na
FCECON, recebendo
atendimento da equipe médica
e de enfermagem, conjunto do
acompanhamento de
familiares.
Exames
Físico Couro cabeludo íntegro, mucosa ocular
hipocorada, pavilhão auricular limpos e
simétricos, mucosa oral normocorada, com
presença de prótese dentária superior e
inferior, turgor de pele com aspecto
desidratada, tórax assimétrico sem ruídos
adversos, abdômen globoso, MMS e MMI rede
venosa visível, sem edema, diurese +
espontânea, evacuações com melena,. Sinais
vitais: Temperatura - 37.8 ºC, pulso - 88 bpm,
Respiração – 12 rpm, PA – 139X89 mmHg (pré
hipertenção), Altura – 1.82, Peso – 65,0kg
IMC – 19,6 RCQ - < 0.90 (cintura/quadril).
Exames
Laboratórias Hemograma Completo - O
hemograma pode determinar a
presença de anemia em função
de um sangramento intestinal
OS EXAMES DE
provocado pela doença.
SANGUE

SOLICITADOS PARA
AJUDAR NO Enzimas Hepáticas - Verificam a
DIAGNÓSTICO DE função hepática e determinam se
CÂNCER a doença se disseminou para o
COLORRETAL fígado.
OU PARA 
MONITORAR A Marcadores Tumorais - Os
DOENÇA SÃO: marcadores tumorais, como o
antígeno carcinoembrionário
(CEA) e o CA 19.9 são utilizados
para monitorar o tratamento.
Marcadores Tumorais
Exames Clínicos
• Código da Topografia: C19.0 –
Junção Retossigmoide
• Biopsia de POLIPECTOMIA
• Procedimento Cirúrgico: Biopsia
• Colonoscópica e Polipectomia
Endoscopica por laçada.
• Exame de Congelação:
Realizado
 Do tumor / POSITIVO
 Do tecido / POSITIVO
• Localização da Lesão: Reto

• Tamanho 0,8X0,5cm
• Configuração Lesão: Pólipo com
pedículo
Exames Clínicos
Tipo Histológico (OMS,

2010)
Exames Clínicos
Tomografia
Computadorizada
Tratamento Medicamentoso
Tratamento Medicamentoso
Farmacocinética
Trajeto do farcamo no
organismo
A farmacocinética é o
ramo da farmacologia
que explica o processo
em que um fármaco é
submetido ao
organismo. Estuda o
que acontece com o
fármaco desde a sua
administração até a
sua eliminação.
... Artigo
http://queconceito.com
.br/farmacocinetica
Farmacodinâmica
Colacar todos
farmacodinâmica
substantivo femininofarm
1.
ação dos medicamentos e
substâncias químicas no
organismo.
2.
ramo da medicina que
estuda tal ação.
 os nomes e como agem
Diagnóstico de Enfermagem
Evidência Diagnóstico de Enfermagem
Clinica
Achados INSÔNIA: Relacionada a agente farmacológico, depressão, medo.
Evidenciado por estado de saúde comprometido.
Meta Realizar procedimentos para a melhoria da insônia do paciente.
Equipe Intervenção Horário

Enf. e Téc Definir o ambiente de conforto (exemplo: S/N
iluminação, ruídos, temperatura, colchão e
cama), para promover o sono.
Enf. Determinar os efeitos dos medicamentos do S/N

paciente sobre o padrão de sono.
Enf. Ajustar o esquema de administração de S/N

medicamentos para sustentar o ciclo de sono.
Enf. e Téc Encorajar e apoiar o paciente em relação ao Atenção

medo que ele vem sentindo.
Clinica
Achados Padrão de sono prejudicado relacionado a doença atual
evidenciado pelo uso de medicamento ao longo do dia.
Meta Proporciona ao paciente um conforto de qualidade
Equipe Intervenção Horári
o
Enf. e Téc. Mudanças no horário da administração. S/N
Enf. e Téc. Auxiliar o paciente no controle do sono diurno. Atençã

o
Enf. Discutir com o paciente e familiares as medidas S/N
de conforto sobre a doença.
Enf. e Téc. Técnicas de monitoramento do sono e as S/N
mudanças no estilo de vida.
Enf. e Téc. Ensina ao paciente técnica de relaxamento. S/N
Enf. Proporciona um ambiente calmo e seguro. S/N
Enf. e Téc. Administração de medicamento ansiolítico 24

Clinica
Achados Risco de Infecção relacionado por procedimentos
invasivos, evidenciado por alterações na integridade da
pele.
Meta Permitir que os processos assistências sejam aprimorados
ao paciente, para que os riscos de infecções seja
reduzidos.
Enf. e Téc. Fazer mudança de decúbito. A cada
1 Hora
Enf. e Téc. Cuidados Perineais 1x ao
dia
Enf. Controle de infecção: transoperatório S/N
Enf. e Téc. Controle de Medicamentos S/N
Enf. e Téc. Controle com Sondas/ Drenos S/N
Enf. . e Téc. Fazer banho no leito 1x ao

Clinica
Achados
NHB
Meta
Avaliação
Clinica
Achados
NHB
Meta
Avaliação
Clinica
Achados
NHB
Meta
Avaliação
Clinica
Achados
NHB
Meta
Avaliação
Conclusão de Caso por Período
de Internação
Reestabilização do Paciente por
Período de Tratamento
Conclusão de Caso de Estudo
Referências Bibliográficas
http://www.anvisa.gov.br/
datavisa/fila_bula/frmVis
ualizarBula.asp?
pNuTransacao
=11058452015&
pIdAnexo=3009875
http://luizmeira.com/
marcaneoca19-9.htm
A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la
como arte, requer uma devoção tão exclusiva,
um preparo tão rigoroso, quanto a obra de
qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da
tela morta ou do frio mármore comparado ao
tratar do corpo vivo, o templo do espírito de
Deus?
É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela
das artes!
Florence Nightingale NIGHTINGALE, F.,

Una and the Lion, Riverside Press,
1871.

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• Localização da Lesão: Reto

Tipo Histológico (OMS,

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Enf. Determinar os efeitos dos medicamentos do S/N

Enf. Ajustar o esquema de administração de S/N

Enf. e Téc Encorajar e apoiar o paciente em relação ao Atenção

Enf. e Téc. Auxiliar o paciente no controle do sono diurno. Atençã

Enf. Proporciona um ambiente calmo e seguro. S/N

Enf. e Téc. Administração de medicamento ansiolítico 24

Enf. e Téc. Controle de Medicamentos S/N

Enf. e Téc. Controle com Sondas/ Drenos S/N

Enf. . e Téc. Fazer banho no leito 1x ao

Florence Nightingale NIGHTINGALE, F.,

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