HEPATITE

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Mês de Julho
Hepatites
O QUE SÃO HEPATITES VIRAIS
As hepatites virais são infecções que
atingem o fígado, resultando em
alterações leves, moderadas ou graves.
Elas são divididas em cinco tipos: A, B,
C, D e E.

No Brasil, as hepatites causadas pelos


vírus A, B e C são as mais comuns. A
hepatite D é encontrada por aqui com
menor frequência, sendo mais comum na
região Norte do país. Já o vírus da
hepatite E é muito raro no Brasil, sendo
diagnosticado com maior frequência nos
continentes Ásia e África
• – Hepatite A: tem o maior número de casos, está
diretamente relacionada às condições de saneamento básico
e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe
vacina. ( alimentos mal preparados , agua sujo , alimentos
preparados em agua contaminada , esgoto , frutos do mar
limpos de forma errada )

• – Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge


maior proporção de transmissão por via sexual e contato
sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é
a vacina, associada ao uso do preservativo.

• – Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o


contato com sangue. É considerada a maior epidemia da
humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A
hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado. A
doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não
tem vacina.
• – Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D
(VHD) ocorre apenas em pacientes infectados
pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a
hepatite B também protege de uma infecção
com a hepatite D.

• – Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E


(VHE) e transmitida por via digestiva
(transmissão fecal-oral), provocando grandes
epidemias em certas regiões. A hepatite E não
se torna crônica, porém, mulheres grávidas que
forem infectadas podem apresentar formas
mais graves da doença.
SINTOMAS
• Como é o tratamento?

• Não há nenhum tratamento específico para hepatite A. O mais importante


evitar a automedicação para alívio dos sintomas, vez que, o uso de
medicamentos desnecessários ou que são tóxicos ao fígado podem piorar o
quadro.

• O médico saberá prescrever o medicamento mais adequado para melhorar


o conforto e garantir o balanço nutricional adequado, incluindo a reposição
de fluidos perdidos pelos vômitos e diarreia. A hospitalização está indicada
apenas nos casos de insuficiência hepática aguda (OMS, 2018a).
• Como é o tratamento?
• A Hepatite B não tem cura. Entretanto, o tratamento disponibilizado no SUS objetiva
reduzir o risco de progressão da doença e suas complicações, especificamente cirrose,
câncer hepático e morte.
• Como é o tratamento?

• Todas as pessoas com infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) podem receber o
tratamento pelo SUS. O médico, tanto da rede pública quanto suplementar, poderá
prescrever o tratamento seguindo as orientações do Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções.

• Pacientes em fase inicial da infecção podem ser tratados nas unidades básicas de saúde,
sem a necessidade de consulta na rede especializada para dar início ao tratamento.
• Como é o tratamento?

• Após o resultado positivo e confirmação, o médico indicará o tratamento de acordo


com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções.

• Os medicamentos não ocasionam a cura da hepatite D. O objetivo principal do


tratamento é o controle do dano hepático. Todos os pacientes portadores de hepatite
Delta são candidatos à terapia disponibilizadas pelo SUS.

• Todos os pacientes com hepatite D devem ser encaminhados a um serviço


especializado. Além do tratamento medicamentoso orienta-se que não se consuma
bebidas alcoólicas.
• Como é o tratamento?

• Da mesma forma que a hepatite A, a hepatite E não tem um tratamento


específico. O mais importante evitar a automedicação para alívio dos sintomas,
vez que, o uso de medicamentos desnecessários ou que são tóxicos ao fígado
podem piorar o quadro.

• O médico saberá prescrever o medicamento mais adequado para melhorar o


conforto e garantir o balanço nutricional adequado, incluindo a reposição de
fluidos perdidos pelos vômitos e diarreia.

• É desaconselhado o consumo de bebidas alcoólicas. A internação só é indicada


em pacientes com quadro clínico mais grave, principalmente mulheres grávidas.
Em pacientes imunossuprimidos, como transplantados de órgãos sólidos, com
aids.
Aquele que não tem tempo para cuidar
da saúde vai ter que arrumar tempo
para cuidar da doença.

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