Farmácia - Saude Coletiva 1
Farmácia - Saude Coletiva 1
Farmácia - Saude Coletiva 1
Doença de Chagas:
Algumas Doenças Transmissíveis com Tendência
Descendente
Hanseníase:
– É uma doença infecciosa crônica causada pelo
Mycobacterium leprae.
– A preferência por nervos periféricos confere
características peculiares à bactéria, tornando o
seu diagnóstico simples.
– A hanseníase tem apresentado uma redução
significativa de sua prevalência, de 16,4 por 10.000
habitantes em 1985 para 4,52 por 10.000
habitantes em 2003.
Algumas Doenças Transmissíveis com Tendência
Descendente
Hanseníase:
– Mesmo assim, o Brasil continua sendo o segundo
maior número de pacientes de hanseníase do mundo,
excedido apenas pela Índia em relação ao total de
casos, encontrando-se também entre os seis países
que não atingiram a eliminação da hanseníase em
2005.
– Consequentemente, ainda é um problema de saúde
pública no Brasil, exigindo esforços para um plano de
intensificação das ações de eliminação e de vigilância.
Algumas Doenças Transmissíveis com Tendência
Descendente
Hanseníase:
– O estado de Pernambuco por sua vez é considerado
endêmico para hanseníase, com mais de 3.000 novos
pacientes por ano e taxas de detecção por volta de 4 para
cada 10.000.
– O maior número dos pacientes é encontrado na área
metropolitana do Recife. Sendo que em 2010, de acordo
com o Sinan, foram registrados 3.067 casos em PE e no
Recife 994, ou seja, 32,4% dos números de casos do
estado, demonstrando com isso que a doença se
encontra propagada em diferentes áreas do Pernambuco.
Algumas Doenças Transmissíveis com Tendência
Descendente
Hanseníase:
– Com isso, os resultados encontrados demonstram a
necessidade de continuar à execução das
atividades que produzam efeito negativo quanto à
transmissão da doença.
– O objetivo de acordo com o Plano de Eliminação da
Hanseníase no Brasil estabelecido pelo Ministério
da Saúde, é atingir a prevalência inferior a 1
caso/10.000 habitantes em cada município de
acordo.
Algumas Doenças Transmissíveis com Tendência
Descendente
Peste:
– Transmitida por roedores silvestres, atualmente está
restrita a algumas áreas serranas ou de planalto,
principalmente na região Nordeste, sendo geralmente
associada com o cultivo e armazenagem de grãos.
– Os últimos casos foram registrados no Estado da Bahia
em 2000.
– As atividades permanentes de vigilância sobre os
roedores.
– A mortalidade por essa doença praticamente inexiste
atualmente no país, com apenas um óbito registrado em
toda a década de 1990.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Malária:
– Acometia cerca de seis milhões de brasileiros por ano na
década de 40, em todas as regiões.
– As mudanças sociais ocorridas e o intenso trabalho de
controle desenvolvido por meio da Campanha de Erradicação
da Malária possibilitaram o relativo controle da doença, que
passou a apresentar uma ocorrência de menos de 100 mil
casos anuais e restringindo-se a Amazônia Legal que responde
por mais de 99% dos casos registrados no País.
– Com os projetos de desenvolvimento da Amazônia houve
dispersão da malária pelas regiões Norte e Centro-Oeste, com
um aumento significativo do número de casos, passando-se a
alcançar níveis de 450 a 500 mil casos anuais.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Malária:
– Diante disso, o Ministério da Saúde elaborou o
Plano de Intensificação das Ações de Controle da
Malária (PIACM), desencadeando uma série de
ações na Região Amazônica.
– Estas ações, executadas em parceria com estados e
municípios, colaboraram na inversão da tendência
de crescimento desta endemia.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Tuberculose:
– A tuberculose (TB) é uma das enfermidades mais antigas e
conhecidas do mundo, porém não é uma doença do passado,
visto que foi decretada pela Organização Mundial de Saúde
(OMS) como enfermidade reemergente desde 1993.
– Ainda de acordo com a OMS, a doença possui atualmente como
principais causas para a gravidade da situação no mundo os
seguintes fatores: desigualdade social, advento da AIDS,
envelhecimento da população, grandes movimentos
migratórios.
– O Brasil ocupa a 18ª posição entre os 22 países responsáveis por
80% dos casos de TB no mundo e contempla 35% dos casos
notificados na Região das Américas de acordo com a
Organização Mundial de Saúde em 2009.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Tuberculose:
– Dentre as doenças infecciosas e
parasitárias, a tuberculose de vias
respiratórias é a maior causa de morte
entre os idosos recifenses.
– Em 2010, PE apresentou 5.048 casos,
Recife 2.506 (49,6% dos casos de PE).
Caracterizando-se assim, como uma
doença negligenciada.
– A tuberculose tem sido objeto de ações e
investimentos recentes do Ministério da
Saúde e demais instâncias do Sistema
Único de Saúde - SUS, com o intuito de
garantir a continuidade do tratamento e
ampliar a capacidade de detecção de
novos casos e aumentar o percentual de
cura.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Meningite:
– Caracterizada por processos inflamatórios das meninges que
podem estar relacionados com uma grande variedade de
agentes infecciosos como: vírus, bactérias, fungos e
protozoários.
– Para a saúde pública são relevantes as meningites infecciosas,
causadas por agentes etiológicos transmissíveis. O quadro
clínico da doença pode variar de acordo com a etiologia, mas
em geral a doença é grave e pode evoluir para óbito.
– A meningite constitui um problema complexo e multifacetado,
por ser uma doença com diferentes etiologias, possui distintos
impactos sobre a saúde pública e estratégias de prevenção e
controle diversas.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Meningite:
– Durante a primeira metade da década de 90 observou-se um
aumento no número de casos notificados de doença meningocócica,
atingindo o pico em 1996, com o registro de 7.321 casos.
– Esse aumento decorreu, em grande parte, de surtos localizados em
municípios com grande contingente populacional, como São Paulo,
Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
– A partir de 1996 há uma tendência de redução constante no número
de casos, de 7.321 casos, neste ano, para 2.923 casos em 2003.
– Alguns fatores podem ter colaborado com esta redução, dentre eles
destacam-se a adoção oportuna das medidas de controle
(quimioprofilaxia e vacinação de bloqueio), decorrente da ampliação
da assistência à saúde da população.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Hepatites:
– As hepatites virais apresentam distribuição universal
e magnitude variável de acordo com a região do País.
– As hepatites A e E apresentam alta prevalência nos
países em desenvolvimento, onde as condições
sanitárias e socioeconômicas são precárias.
– A prevalência de hepatite B tem sido reduzida em
países onde a vacinação foi implementada, contudo
ainda possui uma alta prevalência em populações de
risco acrescido e em países onde a transmissão
vertical e horizontal intradomiciliar não é controlada.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Hepatites:
– A Organização Mundial de Saúde estima que cerca
de dois bilhões de pessoas já tiveram contato com
o vírus da hepatite B, tornando 325 milhões de
portadores crônicos.
– O Brasil, por sua vez, segundo a Organização Pan-
Americana de Saúde (Opas) possui estimativa de
infecção pelo HAV de aproximadamente 130 casos
novos por 100.000 habitantes ao ano e de que
mais de 90% da população maior de 20 anos tenha
tido exposição ao vírus.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Hepatites:
– De acordo com o Ministério da Saúde, ainda não
existem estudos capazes de estabelecer sua real
prevalência no país, com relação a hepatite C.
– Com base em dados da rede de hemocentros de
pré-doadores de sangue, em 2002, a distribuição
variou entre as regiões brasileiras: 0,62% no Norte,
0,55% no Nordeste, 0,28% no Centro-Oeste, 0,43%
no Sudeste e 0,46% no Sul.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Hepatites:
– Contudo, a vigilância epidemiológica das hepatites
virais no país utiliza o sistema universal e passivo,
baseado na notificação de casos suspeitos.
– O número de notificações não reflete a real
incidência da infecção, pois a maioria dos
acometidos possuem formas assintomáticas ou
oligossintomáticas.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Esquistossomose:
– A esquistossomose mansônica tem ampla
distribuição geográfica no Brasil, com maior
intensidade de transmissão na região Nordeste do
país e norte de Minas Gerais.
– Desde o início da década de 1950 até o presente
ano tem sido observada redução nas prevalências
de infecção.
Algumas Doenças Transmissíveis com Quadro de
Persistência
Esquistossomose:
– Nos últimos 20 anos o percentual tem situado entre 5,5 a
11,6% da população examinada. Os Estados de Alagoas,
Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e Minas Gerais,
possuem os maiores percentuais da doença.
– A tendência histórica para estes indicadores aponta para
uma redução na morbidade e mortalidade por formas
graves pela doença, para o País como um todo.
– Entretanto, nas áreas endêmicas da região Nordeste do
Brasil, a ocorrência da forma hepatoesplênica, que pode
levar ao óbito por hemorragia digestiva, ainda representa
um importante problema de saúde.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Antes de tratarmos das doenças transmissíveis, é
importante observar que a partir de novembro de 2016 o
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das
DST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais passou a utilizar
nomenclatura “IST” no lugar de “DST”.
Ou seja, o que antes tínhamos por Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST), passou a ser Infecções Sexualmente
Transmissíveis (IST).
Tal medida se deu em função da atualização da estrutura
regimental do Ministério da Saúde, mediante Decreto nº
8.901/2016, publicado no Diário Oficial da União em
11.11.2016, Seção I, páginas 03 a 17.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
HIV:
– Identificada no Brasil em 1980, apresentou um
crescimento na incidência até 1998, quando foram
registrados 25.732 casos novos, com um coeficiente
de incidência de 15,9 casos/100.000 hab.
– Posteriormente, observou-se uma desaceleração nas
taxas de incidência de HIV no Brasil, a despeito da
manutenção das principais tendências da epidemia:
heterossexualização, feminização, envelhecimento e
pauperização do paciente, aproximando-o cada vez
mais do perfil socioeconômico do brasileiro médio.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
HIV:
– Desde o início da década de 1980 até setembro de 2003, o Ministério
da Saúde notificou 277.154 casos de HIV no Brasil.
– Deste total, 197.340 foram verificados em homens e 79.814 em
mulheres.
– Em 2003, foram notificados 5.762 novos casos da epidemia e, destes,
3.693 foram verificados em homens e 2.069 em mulheres,
evidenciando o aumento entra as mulheres.
– Até 2016 verifica-se também o crescimento da HIV em adolescentes do
sexo feminino cuja faixa etária é de 13 a 19 anos.
– Tal crescimento pode estar relacionado com o início precoce da
atividade sexual em relação aos adolescentes do sexo masculino,
normalmente os homens com maior experiência sexual são mais
expostos aos riscos de contaminação por Infecções sexualmente
transmissíveis (IST) e HIV.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
HIV:
– As principais categorias de transmissão do HIV entre
os homens e mulheres se dão através das relações
sexuais correspondendo a 58% e 86,7%
respectivamente dos casos positivos.
– Segundo a UNAIDS (agência da ONU especializada na
epidemia de HIV), entre os anos de 2010 e 2018 o
Brasil andou na contramão da tendência mundial de
queda em relação ao número de novas infecções por
HIV que chegou a 16% o que daria aproximadamente
1,7 milhões de infecções no mundo todo em 2018.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
HIV:
– Enquanto isso, no mesmo ano, o Brasil registrou 53 mil
novos casos, perdendo apenas para Chile e Bolívia que
tiveram dados mais preocupantes que o Brasil, mas
ainda assim por diferença mínima.
– O risco de infecção por HIV até 2019, ainda segundo a
UNAIDS, é:
• 26 vezes maior entre homens que praticam sexo com outros
homens;
• 29 vezes maior entre pessoas que utilizam drogas injetáveis;
• 30 vezes maior em trabalhadoras do sexo;
• 13 vezes maior para transexuais.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Cólera:
– Apesar de todo o conhecimento acumulado durante 30
anos, esta doença continua sendo um desafio não
somente em função das características do agente, mas
principalmente pela vulnerabilidade de grande parcela
da população mundial, sobrevivendo em condições de
pobreza extrema.
– No Brasil, os primeiros casos foram detectados em abril
de 1991, no Estado do Amazonas, de onde se alastrou
progressivamente pela região Norte. No final do ano
atingiu o município de São Luiz do Maranhão e em 1992
todos os Estados do Nordeste.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Cólera:
– Entre 1991 e 2001 foram registrados no Brasil um total
de 168.598 casos e 2.035 óbitos, com registro de
grandes epidemias na região nordeste.
– O coeficiente de incidência de cólera em 1993, ano em
que ocorreu o maior número de casos, foi de
39,81/100.000 habitantes, com 670 óbitos e letalidade
de 1,11%.
– Estudos evidenciam a complexidade do processo de
determinação da cólera e a importância dos
determinantes sociais, do ambiente natural ou
modificado.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Cólera:
– As condições ambientais precárias, abastecimento de
água insuficiente e sistemas de esgoto inadequados são
obstáculos para o controle do desenvolvimento de
surtos e epidemias por cólera.
– Com os esforços do sistema de saúde de reduzir de
maneira drástica estes valores a partir de 1995, em
2001 registrou-se sete casos confirmados (quatro casos
no Ceará e um caso em Pernambuco, Alagoas e
Sergipe).
– Em 2002 e 2003, não foram detectados casos
confirmados de cólera no Brasil.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Cólera:
– Contudo, o risco de sua reintrodução em áreas já atingidas
ou ainda indenes continua presente tendo em vista que
persistem as baixas coberturas de saneamento.
– As equipes técnicas de vigilância epidemiológica e
ambiental dos três níveis de governo têm desenvolvido
atividades de prevenção, com a realização de investigação
de casos suspeitos, envolvendo a coleta de amostras
clínicas e de amostras de água e de meio ambiente,
principalmente nos mananciais que abastecem os
sistemas de captação da água para consumo humano.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Dengue:
– É uma arbovirose, transmitida pelo mosquito
Aedes aegypti, que se tornou um grave problema
de saúde pública no Brasil, e em outras regiões
tropicais do mundo.
– Sua transmissão essencialmente urbana, ambiente
no qual se localizam fatores ideais para o seu
desenvolvimento como o homem, o vírus, o vetor e
principalmente as condições políticas, econômicas
e culturais que formam a estrutura que permite o
estabelecimento da cadeia de transmissão.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Dengue:
– Tal doença é responsável por uma das maiores
campanhas de saúde pública realizadas no País.
– O mosquito transmissor da doença que havia sido
erradicado de diversos países do continente
americano nas décadas de 50 e 60, retornou na
década de 70, devido aos erros da vigilância
epidemiológica, mudanças sociais e ambientais
consequência de uma urbanização acelerada da
época.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Dengue:
– Atualmente, o mosquito transmissor é encontrado numa
larga faixa do continente americano, que se estende
desde o Uruguai até o sul dos Estados Unidos, com
registro de surtos importantes de dengue em vários
países como Venezuela, Cuba, Brasil e Paraguai.
– De acordo com o Ministério da Saúde as dificuldades de
erradicar um mosquito domiciliado têm exigido um
esforço enorme da esfera da saúde, com um gasto
estimado de quase R$ 1 bilhão por ano, quando
computados todos os custos dos dez componentes do
Programa Nacional de Controle da Dengue.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Dengue:
– Entre 1999 e 2002 foi registrado um aumento na
incidência de dengue, alcançando 794.219 casos
notificados em 2002.
– Em 2003, verificou-se uma redução de 56,6% no
total de casos notificados em relação a 2002, o que
este relacionado com o fortalecimento das ações
para controlar a doença.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Dengue:
– Outro fator, contudo, poderá piorar esse cenário com a
entrada em circulação de um novo tipo do vírus da dengue, o
DENV-4.
– Com isso, o Ministério da Saúde, através da Secretaria de
Vigilância em Saúde junto com as Secretarias Estaduais e
Municipais de Saúde vem executando um conjunto de ações
com o aumento da intensificação das ações de combate ao
vetor, fortalecimento das ações de vigilância epidemiológica ,
integração das ações de vigilância e de educação sanitária com
o Programa de Saúde da Família e de Agentes Comunitários de
Saúde e uma forte campanha de mobilização social e de
informação para garantir a efetiva participação da população.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Hantavirose:
– Doença emergente com duas formas clínicas: renal
e cardiopulmonar. Sendo a primeira de maior
frequência na Europa e na Ásia, e a segunda possui
presença maior no continente americano.
– A doença se faz presente em quase todos os países
da América do Norte e da América do Sul.
– A infecção humana ocorre frequentemente, pela
inalação de aerossóis formados a partir de
secreções e excreções dos reservatórios, que são
roedores silvestres.
Algumas Doenças Transmissíveis Emergentes e
Reemergentes
Hantavirose:
– No Brasil, os primeiros casos foram detectados em 1993 na cidade
de São Paulo, nos dias atuais a doença tem sido detectada
principalmente na região Sul, além dos estados de São Paulo,
Minas Gerais e Mato Grosso.
– De 1993 a 2003 foram registrados 338 casos em 11 estados
brasileiros com uma letalidade média de 44,5%.
– O Ministério da Saúde implantou da vigilância epidemiológica
dessa doença, o desenvolvimento da capacidade laboratorial para
realizar diagnóstico, a divulgação das medidas adequadas de
tratamento com o intuito de reduzir a letalidade, e aumentar o
conhecimento da situação de circulação de alguns hantavírus nos
roedores silvestres brasileiros, objetivando o controle e a
prevenção da doença.
Programa Nacional de Imunização
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi criado em 1973,
com o objetivo de promover a vacinação da população brasileira
e consequentemente diminuir ou erradicar, várias doenças no
território brasileiro. O PNI é mantido pelo Ministério da Saúde,
através da Secretaria de Vigilância em Saúde, e contribuiu de
modo expressivo para erradicar a febre amarela urbana e varíola
no país.
Aspectos Clínicos:
Diagnóstico:
Agente Etiológico:
Modo de Transmissão:
Aspectos Clínicos:
Aspectos Clínicos:
Diagnóstico:
Tratamento:
Tratamento:
Indicações:
Tratamento:
Indicação:
Classificação:
DM tipo 1:
Características Clínicas:
DM tipo 2:
Características Clínicas:
Características Clínicas:
• Poliúria/nictúria.
• Polidipsia/boca seca.
• Polifagia.
• Emagrecimento rápido.
• Fraqueza / astenia / letargia.
• Prurido vulvar ou balanopostite.
• Diminuição brusca da acuidade visual.
• Achado de hiperglicemia ou glicosúria em exames de rotina.
Programa de Hipertensão (HAS)
e Diabetes (DM)
Diabetes Melitus
Glicemia de jejum:
Tratamento do DM e HAS
Programa de Hipertensão (HAS)
e Diabetes (DM)
O tratamento deve ser individualizado, respeitando-se as
seguintes situações:
• Idade do paciente;
• Presença de outras doenças;
• Capacidade de percepção da hipoglicemia;
• Estado mental do paciente;
• Uso de outras medicações;
• Dependência de álcool ou drogas;
• Cooperação do paciente;
• Restrições financeiras.
Programa de Hipertensão (HAS)
e Diabetes (DM)
Tratamento medicamentoso da HAS:
Porém, vale ressaltar que são esses mesmos jovens que estão
expostos às mais elevadas taxas de mortalidade por causas
externas.
Atenção Integral à Saúde da Criança e
Redução da Mortalidade Infantil
E, além disso, é a fecundidade das mulheres nessa faixa etária
que, atualmente, mais tem contribuído para o nível geral
prevalecente no Brasil o que aumentam a necessidade de acesso
aos serviços de saúde que os acolham em suas necessidades e
demandas específicas e que sejam enérgicos na integralidade da
atenção à saúde.
Atenção Integral à Saúde da Criança e
Redução da Mortalidade Infantil
Escolaridade:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Programa de DST/Aids:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Tipos de DST:
Isso já pode ser notado, uma vez que a população idosa, que
hoje representa cerca de 9% da população, consome mais de
26% dos recursos de internação hospitalar no SUS.
Política Nacional de Assistência
à Saúde do Idoso
Justificativa
Caps:
Caps:
Caps:
Caps:
Caps:
Caps:
Caps:
Residências Terapêuticas:
Residências Terapêuticas:
Residências Terapêuticas:
Atenção Básica:
Atenção Básica:
Atenção Básica: