Biografia
Biografia
Biografia
PORTUGUESA
PINHEIRO
• TEMPO DE AULA: 50min (TARDE)
2
NA
AULA
ANTERI
•OR
VARIAÇÕES
LINGUÍSTICA
S
• &
• NÍVEIS DA
LINGUAGEM
O TEXTO
BIOGRÁFICO
Biografar é contar a história da vida de alguém.
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4. Dentre as características abaixo, marque 5. Dentre as características abaixo, marque
aquela que NÃO diz respeito à aquela que NÃO diz respeito à BIOGRAFIA:
AUTOBIOGRAFIA:
A) É um texto escrito em terceira pessoa
A) É um texto escrito em primeira pessoa. B)Narra os principais acontecimentos da vida de
B)Narra os principais acontecimentos da vida alguém
do narrador. C)Faz parte da categoria de gêneros que contam
C)Faz parte da categoria de gêneros da sobre a vida de outra pessoa
escrita de si. D) É um texto escrito em primeira pessoa
D) É um texto escrito em terceira
pessoa.
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O GÊNERO AUTOBIOGRAFIA NO ENEM
Biografia de Pasárgada
Quando eu tinha meus 15 anos e traduzia na classe de grego do D. Pedro II a Ciropédia fiquei
encantado com o nome dessa cidadezinha fundada por Ciro, o Antigo, nas montanhas do sul da
Pérsia, para lá passar os verões. A minha imaginação de adolescente começou a trabalhar, e vi
Pasárgada e vivi durante alguns anos em Pasárgada.
Mais de vinte anos depois, num momento de profundo desânimo, saltou-me do subconsciente
este grito de evasão: “Vou-me embora pra Pasárgada!” Imediatamente senti que era a célula de
um poema. Peguei do lápis e do papel, mas o poema não veio. Não pensei mais nisso. Uns cinco
anos mais tarde, o mesmo grito de evasão nas mesmas circunstâncias. Desta vez, o poema saiu
quase ao correr da pena. Se há belezas em “Vou-me embora pra Pasárgada!”, elas não passam de
acidentes. Não construí o poema, ele construiu-se em mim, nos recessos do subconsciente,
utilizando as reminiscências da infância — as histórias que Rosa, minha ama-seca mulata, me
contava, o sonho jamais realizado de uma bicicleta etc.
BANDEIRA, M. Itinerário de Pasárgada. São Paulo: Global, 2012.
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05. O texto é um depoimento de Manuel Bandeira a respeito da criação de um de seus poemas
mais conhecidos. De acordo com esse depoimento, o fazer poético em “Vou-me embora pra
Pasárgada!”
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05. O texto é um depoimento de Manuel Bandeira a respeito da criação de um de seus poemas
mais conhecidos. De acordo com esse depoimento, o fazer poético em “Vou-me embora pra
Pasárgada!”
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HILDALENE LÍNGUA 13 PONTUAÇÃO 03/06/2020
PORTUGUESA
PINHEIRO
• TEMPO DE AULA: 50min (TARDE)
• CONTEÚDO: PONTUAÇÃO
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NA AULA
ANTERIOR
• GÊNERO BIOGRAFIA E
AUTOBIOGRAFIA
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PONTUAÇ
ÃO
Entenda a importância dos sinais de pontuação
para a construção do sentido no texto
•Os sinais de pontuação são recursos da escrita utilizados para marcar a entonação necessária
para que o texto produza sentido.
•Ao contrário da linguagem oral, em que locutor e interlocutor estão presentes, proporcionando
um conjunto de situações que incluem o olhar, o gesto e toda uma conjuntura em que os
falantes se encontram; na escrita isso não é possível, sendo assim, a solução que utilizamos para
marcar uma gama de possibilidades, entre as quais envolvem pausa, ritmo, musicalidade e
muitos outros recursos é a utilização dos sinais de pontuação.
•Em outras palavras, a pontuação busca suprir os recursos não disponíveis na escrita, fazendo
com que o texto seja uma unidade constituída de sentido e significados para o leitor.
1. RETICÊNCIAS ( ... )
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2. PONTO E VÍRGULA ( ; )
b) Para separar orações coordenadas muito extensas ou orações coordenadas nas quais já se tenha
utilizado a vírgula:
EX: “O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática, era
pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida, quando a bronquite crônica
de que sofria desde moço se foi transformando em opressora asma cardíaca; os lábios grossos, o
inferior um tanto tenso." (O Visconde de Inhomerim - Visconde de Taunay)
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3. TRAVESSÃO ( — )
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EXERCÍCIO
NATAL NA BARCA
Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era
silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas
quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma
criança e eu.
O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um
vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança
enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-
lhe o aspecto de uma figura antiga.
Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até
aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão
despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer
nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.
Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos
como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era
Natal.
A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o rio. Agachei-me para apanhá-la.
Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.
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— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.
— Mas de manhã é quente.
Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao
seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei em que suas roupas (pobres roupas
puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.
— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.
— Quente?
—Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse
sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?
Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:
— Mas a senhora mora aqui por perto?
— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje…
A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e
pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre
o xale preto, mas o rosto era tranquilo.
— Seu filho?
—É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje
mesmo. Ainda ontem ele estava bem, mas piorou de repente. Uma febre, só febre…
—Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo, mas o olhar tinha a expressão doce. — Só sei
que Deus não vai me abandonar.
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— É o caçula?
—É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de
repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito… Tinha
pouco mais de quatro anos.
Atirei o cigarro na direção do rio, mas o toco bateu na grade e voltou, rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com
a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali,
doente, embora. Mas vivo.
— E esse? Que idade tem?
—Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre.
Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado… Só a última mágica
que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.
Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços
humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. Mas agora não tinha forças para
rompê-los.
— Seu marido está à sua espera?
— Meu marido me abandonou.
Sentei-me e tive vontade de rir. Era incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta, mas agora não podia
mais parar.
— Há muito tempo? Que seu marido…
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— Faz uns seis meses. Imagine que nós vivíamos tão bem, mas tão bem. Quando ele encontrou por acaso essa
antiga namorada, falou comigo sobre ela, fez até uma brincadeira, a Ducha enfeiou, de nós dois fui eu que
acabei ficando mais bonito... E não falou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs,
tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda me acenou, eu estava na
cozinha lavando a louça e ele me acenou através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a
porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio… Mas eu estava com a mão molhada.
Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da
minha escolinha. Sou professora.
Fixei-me nas nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas
desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se
não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido e ainda via
pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante.
Intocável. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas.
Inconsciência? Uma obscura irritação me fez andar.
[...]
TELLES, Lygia Fagundes. Antes do baile verde. 7 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982, p. 74-76. Fragmento.
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— A senhora é conformada.
— Tenho fé, dona. Deus nunca me abandonou.
— Deus — repeti vagamente.
— A senhora não acredita em Deus?
—Acredito — murmurei. E ao ouvir o som débil da minha afirmativa, sem saber por quê, perturbei-me. Agora
entendia. Aí estava o segredo daquela segurança, daquela calma. Era a tal fé que removia montanhas...
Ela mudou a posição da criança, passando-a do ombro direito para o esquerdo. E começou com voz quente de
paixão:
—Foi logo depois da morte do meu menino. Acordei uma noite tão desesperada que saí pela rua afora, enfiei
um casaco e saí descalça e chorando feito louca, chamando por ele! Sentei num banco do jardim onde toda
tarde ele ia brincar. E fiquei pedindo, pedindo com tamanha força, que ele, que gostava tanto de mágica,
fizesse essa mágica de me aparecer só mais uma vez, não precisava ficar, se mostrasse só um instante, ao
menos mais uma vez, só mais uma! Quando fiquei sem lágrimas, encostei a cabeça no banco e não sei como
dormi. Então sonhei e no sonho Deus me apareceu, quer dizer, senti que ele pegava na minha mão com sua
mão de luz. E vi o meu menino brincando com o Menino Jesus no jardim do Paraíso. Assim que ele me viu,
parou de brincar e veio rindo ao meu encontro e me beijou tanto, tanto... Era tamanha sua alegria que acordei
rindo também, com o sol batendo em mim.
Fiquei sem saber o que dizer. Esbocei um gesto e em seguida, apenas para fazer alguma coisa, levantei a ponta
do xale que cobria a cabeça da criança. Deixei cair o xale novamente e voltei-me para o rio. O menino estava
morto. Entrelacei as mãos para dominar o tremor que me sacudiu. Estava morto. A mãe continuava a niná-lo,
apertando-o contra o peito. Mas ele estava morto. 29
Debrucei-me na grade da barca e respirei penosamente: era como se estivesse mergulhada até o pescoço
naquela água. Senti que a mulher se agitou atrás de mim
— Estamos chegando — anunciou.
Apanhei depressa minha pasta. O importante agora era sair, fugir antes que ela descobrisse, correr para
longe daquele horror. Diminuindo a marcha, a barca fazia uma larga curva antes de atracar. O bilheteiro
apareceu e pôs-se a sacudir o velho que dormia:
- Chegamos!... Ei! chegamos!
Aproximei-me evitando encará-la.
— Acho melhor nos despedirmos
aqui — disse atropeladamente,
estendendo a mão.
Ela pareceu não notar meu gesto. Levantou-se e fez um movimento como se fosse apanhar a sacola. Ajudei-a,
mas ao invés de apanhar a sacola que lhe estendi, antes mesmo que eu pudesse impedi-lo, afastou o xale que
cobria a cabeça do filho.
— Acordou o dorminhoco! E olha aí, deve estar agora sem nenhuma febre.
—Acordou?!
Ela sorriu:
— Veja...
Inclinei-me. A criança abrira os olhos — aqueles olhos que eu vira cerrados tão definitivamente. E bocejava,
esfregando a mãozinha na face corada. Fiquei olhando sem conseguir falar.
— Então, bom Natal! — disse ela, enfiando a sacola no
Texto extraído do livro “Para gostar de ler – Volume 9 – Contos”, Editora Ática – São Paulo, 1984, pág. 67.
braço. {...} 30
1.Em que período do ano a história acontece?
R:
2.O que aconteceu de diferente naquele dia numa trajetória outras vezes realizadas?
R:
04. “[...] Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje…” Nesse trecho, as
reticências indicam
E) Dúvida.
F) surpresa.
G) supressão do texto.
H) interrupção da fala.
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1. Em que período do ano a história acontece?
R: NO NATAL
2. O que aconteceu de diferente naquele dia numa trajetória outras vezes realizadas?
R: UMA CRIANÇA FOI REAVIVADA.
04. “[...] Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje…” Nesse
trecho, as reticências indicam
E) Dúvida.
F) surpresa.
G) supressão do texto.
H) interrupção da fala.
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5.Quem eram os passageiros da barca naquela noite?
R.
6.Nessa descrição “A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em
panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o
aspecto de uma figura antiga.” a narradora deixa implícita a semelhança da mulher com:
A) Alguém que ela já havia visto antes.
B) Uma figura religiosa, provavelmente, Maria, mãe de Jesus.
C) A lembrança que ela tinha da própria mãe.
D) Todas as mulheres que ela já vira viajando naquela barca.
07. Indique nos trechos destacadas abaixo quem são as personagens que falam:
a) — Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.
b) — Mas de manhã é quente.
06. Nessa descrição “A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada
em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o
aspecto de uma figura antiga.” a narradora deixa implícita a semelhança da mulher com:
A) Alguém que ela já havia visto antes.
B) Uma figura religiosa, provavelmente, Maria, mãe de Jesus.
C) A lembrança que ela tinha da própria mãe.
D) Todas as mulheres que ela já vira viajando naquela barca.
07. Indique nos trechos destacadas abaixo quem são as personagens que falam:
a) — Tão gelada — estranhei, enxugando a mão. PERSONAEM-NARRADORA
b) — Mas de manhã é quente. PASSAGEIRA DA BARCA COM A CRIANÇA DOENTE
10. No trecho “— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o
ombro: — Era um menino tão alegre. “ os travessões foram usados:
A) Para substituir a vírgula em expressões ou frases explicativas.
B) Para iniciar a fala de um personagem no discurso direto.
C) Para unir grupos de palavras que indicam itinerários.
D) Para indicar mudança do interlocutor nos diálogos.
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09. Segundo a narrativa, como morreu o primeiro filho da passageira do barco?
R: MORREU EM DECORRÊNCIA DE UMA QUEDA DE CIMA DE UM MURO QUANDO TINHA QUATRO
ANOS DE IDADE.
10. No trecho “— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o
ombro: — Era um menino tão alegre. “ os travessões foram usados:
A) Para substituir a vírgula em expressões ou frases explicativas.
B) Para iniciar a fala de um personagem no discurso direto.
C) Para unir grupos de palavras que indicam itinerários.
D) Para indicar mudança do interlocutor nos diálogos.
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