Apresentação - Produção Da Banana 1.4.
Apresentação - Produção Da Banana 1.4.
Apresentação - Produção Da Banana 1.4.
Discentes:
Alex Lima de Oliveira;
Agnaldo Ferreira dos Santos;
Camila Alves do Carmo Fróis;
Luciene Silva Moreira;
Moisés Barbosa Leite.
TÓPICOS
• Dados de produção Nacional e Internacional;
• Botânica e cultivares;
• Preparo da área, espaçamentos e plantio;
• Podas, manejos e colheita;
• Pragas e doenças;
• Vídeo curto (5 minutos);
• Artigo e vídeo curto (1 minuto) sobre o tema do artigo.
PRODUÇÃO DE BANANAS POR
REGIÃO
TOP 10 MAIORES PRODUTORES
HISTÓRICO DE PRODUÇÃO
MUNDIAL
SÉRIE HISTÓRICA DA
PRODUÇÃO NACIONAL
ESTADOS MAIS PRODUTORES
HISTÓRICO DE EXPORTAÇÃO DE
BANANAS NO BRASIL
Equador e Filipinas
NO MATO GROSSO DO SUL
• Com uma casca grossa e firme, a banana-maçã é diferenciada pelo tamanho – é pequenina –
textura e sabor. Essa fruta é originária das Américas Central e do Sul, sendo também
produzida aqui no Brasil, embora represente apenas cerca de 2% da produção nacional da
fruta.
• A banana-maçã tem esse nome por conta do seu aroma de maçã. A polpa é macia, branca e
tem uma fácil digestão. Por isso é muito indicada para crianças e idosos.
• Ademais, essa fruta contém uma boa quantidade de potássio e fibra, além de serem mais
ricas em vitaminas C e A do que as bananas comuns.
• Penca de bananas do tipo maçã.
BANANA PRATA
BANANA PRATA
3 - Prepare o solo.
• O preparo do solo tem por objetivo romper camadas compactadas, facilitando o desenvolvimento
inicial das raízes da planta
3.1 - Faça a aração
• A aração deve ser feita a uma profundidade mínima de 20 cm e, se possível, no início das chuvas
3.2- Execute a gradagem
• A gradagem visa destorroar e nivelar o solo para facilitar a incorporação do calcário.
• Observação, em solo compactado, recomenda-se uma subsolagem à profundidade de 50 a 70 cm,
antes da aração.
3.3 - Prepare o local de plantio.
• O local de plantio pode ser preparado mecanicamente ou manualmente.
PREPARO DO SOLO
*Essa prática é recomendada apenas para as variedades tipo nanica (Nanica, Nanicão, Grande Naine)
IRRIGAÇÃO
Figura 12. Fragmentação dos resíduos depois da colheita do cacho (A). Pseudocaule em decomposição
(B).
Fotos: Sonia Alfaia.
PRAGAS E DOENÇAS
• Sigatoka negra ( Mycosphaerella Fijiensis)
O nome da doença advém da presença de manchas de coloração negra nas
folhas.
No brasil foi descrita pela primeira vez em 1998, no estado do Amazonas.
Em 2004 a doença foi constatada nos estados de São Paulo, posteriormente
Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Sul de Minas Gerais e Mato
Grosso do Sul.
• Processo de infecção
Sigatoka negra é um fungo que se desenvolve quando existe condições
propícias com variedades suscetível.
Infecção se estabelece com a chegada dos esporos.
PRAGAS E DOENÇAS
Sintomas
Pontos amarelados que
evoluem rapidamente para
estrias marrons.
As estrias de cor marrom
evoluem para estrias negras
Formação de extensas áreas
necróticas de coloração preta.
PRAGAS E DOENÇAS
• Estádios de desenvolvimento das lesões
PRAGAS E DOENÇAS
Recomendação de controle
Controle genético
Utilizar variedades resistentes sempre que possível
Controle cultural incluindo praticas como
Drenagem do solo
Manter solo coberto
Desfolha sanitária
Densidade adequada
Nutrição adequada do pomar
Controle químico
Trifloxistrobin, difenoconazole e propiconazole.
Fungicida sistêmico ( curativo) do grupo triazóis e estrobirulina em mistura
com agua e óleo mineral.
PRAGAS E DOENÇAS
Mal-do-panamá ( Fusarium oxysporum f. sp. Cubense )
No Brasil, a doença foi constatada pela primeira vez em 1930 no município
de Piracicaba SP.
Diversas variedades tradicionais, como a banana maça, são susceptíveis a
essa doença.
É um fungo de solo apresenta alta capacidade de sobreviver mesmo na
ausência do hospedeiro.
Forma de disseminação
O contato dos sistemas radiculares de plantas sadias com esporos liberados
por plantas doentes.
Uso de material de plantio contaminado.
Água de irrigação, de drenagem, de inundação.
Pelo homem ou animais.
PRAGAS E DOENÇAS
Sintomas externos
Amarelecimento progressivo das folhas mais velhas para as mais novas.
Murcha, seca e quebra das folhas junto ao pseudocaule.
As folhas centrais geralmente permanecem eretas
Rachadura do pseudocaule, próximo ao solo
PRAGAS E DOENÇAS
Sintomas internos
Em corte transversal do pseudocaule, observa-se uma coloração pardo-
avermelhada, em forma de pontos.
Em corte longitudinal no pseudocaule ou nervura principal das folhas,
observa-se a coloração vascular pardo-avermelhada, com linhas contínuas e
de formato regular.
PRAGAS E DOENÇAS
Recomendações de controles
Como medidas preventivas recomendam-se as seguintes práticas:
Evitar as áreas com histórico de incidência do mal-do-Panamá.
Utilizar mudas comprovadamente sadias e livres de nematoides.
Corrigir o pH do solo, mantendo-o próximo à neutralidade e com níveis
ótimos
Manter as plantas bem nutridas
Nos bananais já estabelecidos e que a doença começa a se manifestar,
recomenda-se a erradicação das plantas doentes como medida de
controle.
Dar preferência a plantios de variedades resistentes: ‘BRS Princesa’
(tipo Maçã); ‘BRS Platina’ (tipo Prata); Pacovan Ken (tipo Pacovan);
Nanica (tipo Cavendish); Conquista (tipo Mysore); entre outras.
PRAGAS E DOENÇAS
Broca-do-rizoma ou moleque-da-bananeira ( Cosmopolites Sordidus )
Ordem: Coleoptera
Família: Curculionidae
Foi constatado no brasil em 1915 na cidade do Rio de Janeiro.
PRAGAS E DOENÇAS
Descrição e biologia do moleque-da-bananeira.
Besouro de coloração preta
Cabeça projetada para frente.
Sua boca é semelhante a um bico
Gosta de ficar em locais úmidos e sombreados.
Possui hábito gregário.
PRAGAS E DOENÇAS
Ciclo biológico do moleque-da-bananeira.
Ovos: em média 5 ovos por mês variando, podendo atingir um total de
100 ovos no decorrer do ano.
Larvas: coloração branca 12 mm de comprimento.
Pulpa
Adulto mede cerca de 11x4mm
PRAGAS E DOENÇAS
Danos causados pelo Moleque-da-bananeira.
Dano direto causados pela larva que abrem galerias e passam a se
alimentar.
Causam sintomas como: amarelecimento das folhas, cachos tornam-se
pequenos, secamento das folhas, diminuição de tamanho e peso dos fruto e
planta sujeita a tombamento.
Também pode ser porta de entrada para fungos como mal-do-panamá.
PRAGAS E DOENÇAS
Recomendação de controle
Controle preventivo: uso de mudas sadias
Manejo cultural: destruição dos bananais velhos
Uso de iscas atrativas: Para monitoramento e controle.
Controle biológico: Fungo Beauveria bassiana.
Controle químico: tratamento químico das mudas, em covas ou iscas.
PRAGAS E DOENÇAS
Recomendação de controle