Patologias Cirúrgicas Mais Comuns Na Infância
Patologias Cirúrgicas Mais Comuns Na Infância
Patologias Cirúrgicas Mais Comuns Na Infância
Rx tóracoabdominal
Esofagograma
Esofagograma contrastado mostrando esôfago
superior dilatado e ar no abdome.
Atresia de Atresia
íleo de íleo
proximal distal
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Má rotação com ou sem volvo
Íleo meconial
Duplicação intestinal
Hérnia interna
Atresia de colo
Tipo 3: Agenesia:
–anal: o fundo cego retal ultrapassa
a parte superior do complexo Tipo 4: Atresia retal:
muscular esfincteriano, localizando-
se a uma distância menor que 2 cm O ânus se apresenta de
da pele, podendo existir ou não uma forma normal, mas existe
fístula com o TGU;
uma interrupção da luz do
-retal: o fundo cego retal não
ultrapassa a parte superior do reto, em uma distância
complexo muscular esfincteriano, variável em
distando mais de 2 cm da pele na cada caso.
qual o ânus deveria estar localizado,
apresentando ,na maioria dos casos,
uma fístula com o TGU
AAR baixa no sexo masculino tipo agenesia
anal
HÉRNIA INGUINAL:
Entrada de alguma parte do conteúdo abdominal em um
processo vaginal persistente.
Diagnóstico diferencial:
• Hérnia inguinal: conteúdo não transiluminável;
• Hérnia inguinal estrangulada: dor, vômitos, parada do
trânsito intestinal;
• Tumor do testículo: testículo de consistência firme, não
transiluminável, com volume aumentado; em 40% dos
casos de tumores testiculares há hidrocele associada.
TRATAMENTO:
Indicação operatória: nas hidroceles da vagina e do cordão,
após os 6 meses de idade, se não houver regressão
espontânea,e nas hidroceles comunicantes, após o diagnóstico
(não há risco de encarceramento, mas não há cura espontânea)
DIAGNÓSTICO:
FASE INICIAL
EXAME FÍSICO
SINAL DE
BLUMBERG E FEBRE BAIXA
ROVSING
SITUAÇÕES ESPECIAIS:
EXAME
FÍSICO
DIAGNÓSTICO
DE DISTOPIA
TESTICULAR
EXAMES
COMPLEMENTARES
LAPAROSCOPIA
DIAGNÓSTICA E
TERAPÊUTICA
ORQUIOPEXIA
Qual é a necessidade de corrigir e, mesmo nos casos impalpáveis,
de encontrar um testículo intra-abdominal? O objetivo é
prevenir potenciais sequelas.
SUBFERTILIDADE
MALIGNIZAÇÃO
TESTICULAR
COMPLICAÇÕES DO
CRIPTORQUIDISMO TORÇÃO
TESTICULAR
ASSOCIAÇÃO
COM HÉRNIA
INGUINAL
FIMOSE: O QUE FAZER E
QUANDO REALIZAR?
É o estreitamento do orifício prepucial que impede ou dificulta
a exposição total da glande
Estatisticamente, ao nascimento, apenas 4% dos meninos
conseguem expor a glande, 20% o fazem ao redor dos 6 meses,
e cerca de 75%, com 1 ano de idade.
O diagnóstico de fimose : exame físico
ITU
COMPLICAÇÕES
DA FIMOSE
DST
CA DE PÊNIS E
DE COLO
UTERINO
TRATAMENTO:
Tratamento clínico: tópico com uso de pomada (betametasona a
0,2% e hialuronidase) é uma opção terapêutica válida que pode
ter bons resultados quando usada em casos selecionados, como
após 1 ano de idade, com ausência de postite prévia, exposição
parcial da glande e sem fibrose importante do orifício prepucial.
O processo
inflamatório do
epidídimo ou de
epidídimo e
testículo é pouco Epididimite Tratamento clínico:
frequente em
ATB,
crianças pequenas e Orquite antiinflamatório,
analgésico e repouso