Apresentação Carrapato Estrela

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UFAL

Centro de Ciências Agrárias – CECA

Parasitologia Zootécnica
Zootecnia 3º Período

Discentes: Esly Soares


Edilson Cavalcante
Isabella Guedes
Júlio de Campos
Docente: Prof. Dr. Kedes Paulo Pereira
carrapato Amblyomma cajennense
Introdução
 O carrapato amblyomma cajennese é uma ácaro do família
ixodidae;
 Na fase adulta-Micuim, carrapato-pólvora,carrapato-fogo;
 Na fase de larva: primeiro estágio após a fase de ovo,é
vermelhinho;
 Na fase de ninfa: segundo estágio após a fase de ovo;
 Os carrapatos se alimentam-se de sangue animal;
 Possuem uma carapaça resistente formada por quitinete;
 Vivem em diversos locais;
 A boca do carrapato possui um bico utilizado para obter
sangue do animal hospedeiro.
Desenvolvimento
 LARVAS

Tamanho
Permanencia no hospederio
Ecdise

 NINFAS

Tamanho
Permanencia no hospedeiro
periodo no solo
Ecdise
Desenvolvimento
 Fase Adulta

Tamanho: Macho e Femea


Aumento do tamanho com a akimentação: Macho e Femea
Periodo no solo
Numero de ovos produzidos e fase do ovo
Formato do corpo
Cores
Ciclo de vida

Período parasitário

Vida livre
Período vida livre

Fase
parasitária 3000 ovos

Durando cerca
de 1 semana Os ovos
para estarem
aptas para começam
fixar no a eclodir
hospedeiro
Épocas e locais de infestação
 Os adultos e os ovos são mais abundantes de janeiro a abril;
 As larvas são muito mais numerosas que os adultos e ocorrem
em maiores números de maio a agosto;
 As ninfas aparecem em níveis menores que as larvas e são
encontradas principalmente de julho a outubro.
Carrapato estrela no campo

áreas de descanso ou de passagem


Os carrapatos podem
transmitir várias
beira de rio doenças aos animais e
aos seres humanos,
podendo causar doenças
sob a vegetação ciliar graves e muitas vezes
fatais.
Febre maculosa
 Febre maculosa brasileira é uma doença transmitida pelo
carrapato-estrela ou micuim da espécie Amblyomma
cajennense infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii.
Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais
de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas,
roedores e, especialmente, na capivara.
Transmissão

 4 horas fixado na pele das pessoas.

 Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais


perigosos.

 Não existe transmissão da doença de uma pessoa para


outra.
Distribuição
 No Brasil, há casos de febre maculosa nos estados de São
Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia,
Pernambuco, mas não é impossível que ocorram em outros
lugares
Sintomas
 De 2 a 14 dias depois da picada. Na imensa maioria dos casos, sete
dias depois.

 febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, inapetência, desânimo.


Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas, as máculas, que
crescem e tornam-se salientes.

 Essas lesões podem apresentar o componente petequial (petéquia é


uma pintinha hemorrágica parecida com uma picada de pulga)

 A erupção cutânea é generalizada e manifesta-se também na palma


das mãos e na planta dos pés, o que em geral não acontece nas
outras doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, dengue
hemorrágico, por exemplo).
Diagnóstico
 A reação de imunofluorescência indireta (RIFI) é um exame
específico para o diagnóstico da febre maculosa brasileira. No
entanto, não se deve esperar pelos resultados porque demoram.
Por isso, é fundamental considerar os achados clínicos e os dados
epidemiológicos da doença, que tem a peculiaridade de causar
micro-epidemias.

 Diagnóstico precoce é importante para dar início ao tratamento


porque a taxa de letalidade da doença é elevada.

 Casos de febre maculosa brasileira são de notificação compulsória


ao serviço de vigilância epidemiológica
Vacina

 Não existe vacina contra a febre maculosa brasileira.


Tratamento
 Antibióticos (tetraciclina e clorafenicol)

 introduzido nos primeiros dois ou três dias.


manter uso do medicamento de 10 a 14dias,
2 dia evolui para a cura total.

 Atraso no diagnóstico
comprometimento do sistema nervoso central
dos rins e pulmões
das lesões vasculares
levar ao óbito.
Recomendações
 Examine seu corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos;

 Use roupas claras;

 Coloque a barra das calças dentro das meias e calce botas de cano
mais alto nas áreas que possam estar infestadas por carrapatos;

 Tenha cuidado ao retirar o carrapato que estiver grudado em sua


pele;

 Não se esqueça de que os sintomas iniciais da febre maculosa são


semelhantes aos de outras infecções e requerem assistência médica
imediata.
Fim

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