Eletroterapia 100313134700 Phpapp01
Eletroterapia 100313134700 Phpapp01
Eletroterapia 100313134700 Phpapp01
Bases Biofsicas
Indicaes e contra-indicaes gerais
Vagner S Ft
2750
a.C: Egito
130 a.C: Galeno
Cerca de
50-80
Volts
200 Hz
43
Luigi
Experimentos de
"ressuscitao"(espetculos pblicos) de
Aldini - sobrinho de Luigi Galvani - em que
corpos mortos se movimentavam sob
efeito dos impulsos eltricos.
Em
Duchenne de
Boulogne aplicando
faradizao.
Cardioverso
Paris, 1888.
e-
e-
Na
+
Na
+
Cl-
Cl-
Na
+
Cl-
Um
BATERIA
-----
Pouco condutores
Condutores
mdios
Bons condutores
Osso
Pele mida
Sangue
Gordura
Tendes
Linfa
Pele seca
Fscias grossas
Lquidos corporais
Plos
Cartilagens
Msculos
Unhas
--
Vsceras
--
--
Tecido nervoso
Ao Vasodilatadora
A corrente eltrica impede a secreo de
noradrenalina produzindo vasodilatao
passiva. A vasodilatao passiva
produzida pela histamina.
Ao Ionizante
Predominante nas correntes unidirecionais que
produzem aumento da permeabilidade da membrana
celular alm do fenmeno da eletrlise, em que os
ons so atrados pelo plo oposto da sua carga
Efeito Excitomotor
resulta do msculo ser um tecido
excitvel, cuja resposta ao estmulo
eltrico a contrao.
Efeito Analgsico
a teoria das comportas ou porto o
mecanismo mais relevante, alm da
ativao/produo
de
substncias
endgenas como as endorfinas.
Efeito Cicatrizante
a corrente eltrica pode favorecer o reparo
tecidual estimulando diretamente as clulas
a produzirem mais ATP, aumento a sntese
de protenas, revitalizando a rea lesionada.
DIRETA
CONTNUA
UNIPOLAR
MONOFSICA
UNIDIRECIONAL
ALTERNADA
BIPOLARES
BIFSICAS
BIDIRECIONAL
FREQUENCIA DE 2.500.
FREQUENCIA DE REPETIO
DE 80 Hz
AT 1000 Hz
TENS
GALVNICA
FES
DIADINMICAS
FARDICA
MICROCORRENTE
INTERFERENCIAL
2000-4000 Hz
RUSSA
2500 Hz
ONDAS CURTAS
27 MHz
MICROONDAS
2450 MHz
fechadas.
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Prof. Vagner S
Produo de calor: 1 a 3 C.
Vasomotores: vasoconstrico
e
vasodilatao, aumento de 300 a
500 % do fluxo.
Eletrlise: dissociao eletroltica
Aumento do metabolismo
Aumento do aporte de O2.
Obs.: os efeitos acontecem
estritamente na rea de
acoplamento dos eletrodos.
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Sedante
Estimulante - Irritante
Vasoconstrictor
Vasodilatador
Solidificao de Protenas
Liquefao de Protenas
Desidratante
Hidratante
Eletrlise
nodo
ctodo
Na+
Cl-
Longitudinal:
eletrodos na mesma
face anatmica.
Transversal: eletrodos em faces
anatmicas diferentes.
Banho de galvanizao: utilizao de
gua para aumentar o campo de
atuao.
0,01
Intensidade
em mA
Tempo e minutos
Diminuio
de edemas
Afeces da esttica
Eletrlise depilatria: agulha especial
sendo o ctodo para reao alcalina.
Algias
Iontoforese
Extremos cronolgicos
Regio precordial
Neoplasias
Pacientes com distrbios de sensibilidade
Ferida aberta
Gnadas
Olhos
tero grvido
Pacientes mentalmente confusos
nod
o
ctodo
- - - -
+ + +
+ ++ +
+ + +
As principais vias de
acesso dos ons
transferidos por
iontoforese so os
poros de glndulas
sudorparas, enquanto
o estrato crneo, os
plos foliculares e as
glndulas sebceas
pouco contribuem
para a penetrao
inica, uma vez que
apresentam elevada
impedncia eltrica
relativa.
Aps
a
penetrao
inicial, os ons
transferidos
passam para a
circulao capilar
atravs das
arterolas que
irrigam a base da
glndula.
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Corrente
galvnica ou contnua
De
Sugere-se
Utilizando
As
propriedades da droga
(concentrao, propriedades
eletrolticas, valncia, tamanho
molecular e pH); as propriedades
da fonte de corrente eltrica
(polaridade e tipo de sada); e as
variveis biolgicas (local de
aplicao, fluxo sangneo e idade).
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Aplicao de anestsicos
Antiinflamatrios
Hiperidrose
A eletroporao
Prof. Vagner S
Tambm
chamadas de correntes de
Bernard, so correntes monofsicas
interrompidas desenvolvidas na frana
no incio dos anos 50.
So de baixa freqncia oscilando
entre 50 e 100 Hz. Hoje em dia este
tipo de corrente foi substituda por
correntes mais confortveis para o
paciente como o TENS, FES, EGPAV.
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corrente
Corrente
Forma
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Wing
Segundo
+
+
+
+
+
+
Charman (1990b)
+
-
+
+
Foulds e Barker,
(1983)
23 mV
+
+
+
+
e Reed, 2001.
+
+
+
+
+
+
nod
o
ctodo
+
+
Em
Devem
Dor
aguda e crnica
Inflamao aguda e crnica
Reduo de edema
Entorses, Distenses e contuses
Disfuno temporomandibular
Sndrome tnel do carpo
Cicatrizao de feridas
Neuropatias
Afeces da dermatofuncional (esttica)
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Dor de origem
Osteomielite
Artrite Sptica
desconhecida
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Um
estmulo
nocivo
ou
nociceptivo (irritao qumica
ou
deformao
mecnica)
causa a ativao das fibras da
dor;
Vrias substncias so liberadas
durante a resposta inflamatria,
como a bradicinina, serotonina,
histamina e prostaglandina;
Todos os impulsos nocivos so
transmitidos
pelas
vias
aferentes para o tlamo, onde o
estmulo doloroso provoca os
processos
fisiolgicos
e
psicolgicos envolvidos.
As
fibras A-beta so
grandes
mecanorreceptores,
mielinizados, com baixo
limiar e que respondem a
toques leves e
informao mecnica de
baixa intensidade. A
estimulao dessas fibras
pode interromper a
nocicepo no corno dorsal
da medula espinhal.
Encfalo
Rpido, A - beta
SG
lento
Fibras C, A-delta
Opiides
endgenos
Escala
visual anloga
A pior dor
que
poderia
sentir
Sem dor
Sem dor
0
10
A pior dor
que
poderia
sentir
Consiste em 3 partes:
1)
2)
3)
Medidas
fsicas: termoterapia,
eletroterapia, medicao e cirurgia;
Abordagens comportamentais e
cognitivas; diminuio da
ansiedade;
Dermtomos
Raiz nervosa
Tronco nervoso
Trajeto Nervos perifricos
Trigger points
Pontos motores
Pontos de acupuntura
IRRITAO N. MEDIANO
LOMBALGIA
LOMBOCIATALGIA
FERIDA ABDOMINAL
LOMBOCIATALGIA
BILATERAL
NEURALGIA
PS-HEPTICA
TENS OBSTTRICA
CICATRIZ HIPERSENSVEL
CERVICALGIA
Durao do Pulso
Frequencia
Intensidade
Variao de intensidade
e frequencia
F: baixa (1 4Hz)
T: 150-230 s
i: forte, limite suportvel (30 80mA)
Mnimo: 45 min.
Incio do alvio: 20-30min. a 1h
Durao do alvio: 2 a 6hs.
Sensao: contraes musc. rtmicas
visveis
Indicao: dores crnicas
estimulao
Sensao: fasciculaes musc. no ritmicas
ou contraes tetnicas
Indicao: alvio imediato (antes de
mobilizaes)
Marca-passo
Arritmias cardacas
Dores no diagnosticadas
Alergia ao meio de contato
corrente
tero grvido
ou a
Group
data
showing motor
representation area
and volume of the
four muscles at pre
and postmapping
sessions; *P < 0.05
and ** P < 0.01
compared to the
Prevalues.
Prof. Vagner S
motora;
Recuperao da capacidade de
contrao muscular;
Estimulao de nervos
Paresias;
Esttica;
Hipotrofia por desuso;
Fraturas;
Edemas;
Leso tendnea.
e msculos;
Posio
transversal ou longitudinal
dos eletrodos;
Bipolar ou mnopolar
Aplicao subaqutica;
Bomba fardica;
Caneta estimuladora.
Intensidade em mA
Frequencia (1 a 100 Hz)
Tempo ( de acordo com os
objetivos)
Prof. Vagner S
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FREQUENCIA DE 2.500.
FREQUENCIA DE REPETIO
DE 80 Hz
Correntes interferenciais
A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida
na dcada de 50 por Nemec, um fsico austraco da
poca. Esta terapia baseada no cruzamento de
duas diferentes ondas de mdia frequncia em geral
na faixa de 4000 e 4100Hz. Estas duas correntes
criam ondas que interagem de maneira construtiva e
destrutiva, o que resulta no aumento da amplitude de
corrente, produzindo o que chamamos de frequncia
de batimentos. Este efeito denominado de
modulao
em
amplitude.
A
frequncia
de
batimentos pode ser alterada ajustando-se cada onda
de mdia frequncia oferecidas durante os
JARIT et al. 2003
tratamentos.
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia Terapia Interferencial
Eletrodo 1
Canal 2
Eletrodo 1
Canal 1
Eletrodo 2
Canal 2
Eletrodo 2
Canal 1
Correntes interferenciais
O mecanismo de oferta e interao da corrente
interferencial com os tecidos recebe vrias
denominaes: alcance do vetor, escaneamento,
sistema de vetores rotatrios ou sistema de campo
de interferncia dinmico.
importante chamarmos ateno para o fato
de que no centro da folha do trevo a voltagem
igual a zero, ou seja, no h fluxo de corrente e
portanto no existe efeito teraputico e desta forma o
posicionamento dos eletrodos tem relevncia durante
a terapia.
Correntes interferenciais
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
2000Hz ou 4000Hz
seleo da frequncia
da corrente portadora
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia Terapia Interferencial
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
Variao da frequncia
de batimentos (AMF)
Modo
de estimulao
(tetrapolar)
Frequncia de
batimentos (AMF)
Tempo de
tratamento
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
Correntes interferenciais
Gerador de pulso NEUROVECTOR
SWEEP
PROGRAM
AMF
Correntes interferenciais
Fluxo de corrente
Formao do vetor
Modulao da dor
corrente portadora com
frequncia de 4000Hz,
AMF igual a 150 e AMF
igual a 75
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia Terapia Interferencial
Correntes interferenciais
Reeducao
muscular por meio da
corrente interferencial
de 2000Hz, AMF igual a
50Hz.
Apesar
de
estarmos usando dois
canais
ou
quatro
eletrodos
o
modo
bipolar de estimulao
deve ser eleito.
PARMETROS DA
FES/RUSSA/INTERFERENCIAL:
Intensidade:
Facilitao neuromuscular;
Fortalecimento muscular;
Ganhar ou manter a amplitude de
movimento articular;
Controlar contraturas;
Controlar a espasticidade;
Como substituio orttica;
Escoliose idioptica;
Subluxao de ombro.
Incapacidade cardaca;
Disritmia cardaca;
Portadores de marcapassos;
Olhos;
Mucosas;
tero grvido.
http://acupunturacontemporanea.blogspot.com/2007/12/image
ns-da-histria-da-eletroestimulao_10.html
Low, J; Reed, A. Eletroterapia explicada: princpios e
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Robertson, V. et al. Eletroterapia explicada: princpios e
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Starkey, C. Recursos teraputicos em fisioterapia. So
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Borges, FS. Modalidades Teraputicas nas disfunes
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Foulds, I.S et al. Human skin battery potentials and their
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Prof. Vagner S - [email protected]