ANOTAÇÕES ITAPISSUMA (01-12)

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ANOTAÇÕES ITAPISSUMA (PROVA 01-12):

ATENÇÃO: A Banca IGEDUC trabalha questões no formato “Falso ou verdadeiro”: costuma


não utilizar textos em suas provas. Tem predominância pela Teoria Gramatical (traz
questões, geralmente, trabalhando conceitos, sem utillizar contextos de frase ou produç~eos
textuais.

-A Banca gosta muito de trabalhar com Advérbios.

- Síndeto é uma conjunção: oração assindética não tem conjunção (e):

Exemplo: Na frase: “João gosta de estudar, e Maria também” temos duas orações
assindéticas: Falso, pois a segunda frase tem conjunção (síndeto).

- Palavras que terminam com o mesmo radical que inicia o sufixo devem ter o hífen: “Micro-
ondas; anti-inflamatório.

- Advérbio é uma palavra invariável que muda o sentido do verbo ou de um adjetivo.


Exemplo: “Maria estava meio cansada. “Meio” é advérbio, pois está mudando o sentido do
adjetivo “cansada”. O Advérbio não é sempre para modificar verbo, mas também modificar
adjetivos e outros advérbios.

- Na frase “Os alunos estudaram muito para a prova”: muito, enquanto morfologia (classe
de palavra) é um advérbio, pois está mudando o sentido do verbo “estudaram”. Porém,
enquanto análise e função sintática, muito é um adjunto adverbial de intensidade (muito
estudo”).

- Existem verbos imperativos negativos no português (“faça isto”, “não vá embora”).

- As palavras propaaroxítonas (acento e sílaba tônica na antepenúltima sílaba) são sempre


acentuadas. As paroxítonas, por sua vez, não são sempre acentuadas. Algumas são
acentuadas, como I-mó-vel, bi-quíni.

- Em “anexo”, o x é dífono (possui dois fonemas), possui duplo som: (ks): “anekso”. O x
representa o som de k e s.

- “chuva” é substantivo concreto. Pois é uma água, que concretamente cai do céu. “crença”
é substantivo abstrato, pois depende sempre de um substantivo concreto para existir (o
abstrato será sempre um fato, acontecimento, ação).

- “Água”: ditongo crescente, pois é configurado por uma semivogal (u) seguida de uma vogal
(a).

- Ênclise é a colocaççao pronominal que vem depois do verbo:

Próclise é o pronome oblíquo que vem antes do verbo; e, não pode iniciar frases; exemplo:
“me dê a chave”; o uso do pronome “me”, aqui, é equivocado. O correto seria “dê-me a
chave”.
-

- O acento diferencial ocorre para diferenciar palavras com a mesma grafia, mas com
significados diferentes. Ex: Por (Preposição); Pôr (verbo): nesse caso, ocorre o acento
diferencial no verbo.

- Conjunção e Pronome são classes gramaticais, não são funções sintáticas.

- Verbos regulares seguem um padrão de conjugação, enquanto os verbos irregulares têm


conjugações diferentes, e muitas vezes, irregulares. Por exemplo: o verbo cantar, que é
regular, vai servir de modelo para todas as conjugações, tem as mesmas terminações. Já os
verbos irregulares, como ir, não seguem um modelo, possuem conjugações diferentes. “Ir”
não ficará igual em todas as conjugações. Já um verbo regular, como “partir”, ficará igual.

- Complemento nominal e objeto indireto são introduzidos por preposições. Mas,


complemento nominal complementa nome; e o objeto indireto complementa verbo.

Ex: Necessito de água. “De água” complementa a ideia do verbo “necessito”; portanto,
objeto indireto introduzido pela preposição “de”.

- Ex: Tenho necessidade de água. “De água” complementa a ideia de “necessidade”, que é
um nome, um substantivo. Portanto, complemento nominal.

- Nem todas as palavras terminadas com sílaba tônica recebem acento. Recebem acento
apenas as terminadas em “a” “e” e “o”.

- A banca gosta de cobrar o Novo Acordo Ortográfico

- Acento diferencial: o Novo acordo aboliu o acento diferencial em diversas situações. Só


“manteve em 02 casos”.

1) O Acento diferencial foi mantido para diferenciar as conjugações dos verbos “ter” e “vir”:
Por exemplo: “ele tem” (singular”); “eles têm” (plural). “ele vem”; “eles vêm”.

- Algumas palavras homógrafas, o acento foi retirado, como “para” (verbo) e “para”
(preposição); nesse caso, o acento do verbo foi abolido.

- Homógrafas: “homo” (igual); “grafia” (escrita): Mesma escrita.

- Também há os casos do tempo do verbo “pode” e “pôde”. Pode (presente); Pôde


(passado).

- E, também, “Por” (preposição); e “Pôr” (verbo).

- Atenção: O Acento diferencial é facultativo em uma única palavra: “forma” e “fôrma” (a


pronúncia e sentido são os mesmos, e o acento é opcional.

Atenção: Com relação ao novo Acordo Ortográfico, a banca gosta muito de trabalhar
questões sobre ditongos abertos.

- Ei – Oi – Eu: Estes três ditongos só serão acentuados se estiverem no final da palavra.


- Exemplos: herói; constrói; céu; méis.

- Importante destacar que tais palavras com os ditongos ei-oi-eu podem, ou não, serem
inseridas com “s” no caso de plural.

- O Novo Acordo diz que oxítona e monossílabos tônicos continuam acentuados.

- Por sua vez, palavras paroxítonas (sílaba tônica na penúltima sílaba), em muitas situações,
deixaram de ser acentuadas: Ex: heroico (perdeu o acento); ideia (perdeu o acento);
assembleia (perdeu o acento).

- Palavras com vogal dobrada (nas diversas situações) também perderam o acento.

- Ex: voo; enjoo; leem; deem.

ORTOGRAFIA

- No quesito de ortografia, a banca gosta muito de trabalhar questões sobre o uso do hífen.

- Hífen: O Novo Acordo diz que o hífen vai ser utilizado quando a próxima palavra tem um
prefixo e a próxima palavra começa com H ou com a mesma letra final do prefixo.

- Ex: Prefixo super seguido com a letra H: Super-Homem (O Hífen é inserido);

Prefixo super seguido com a mesma letra final (“R”): Super-Radiação (O Hífen é
inserido).

- Do contrário, não há hífen: Ex: supermercado (sem hífen).

- Micro-ondas (mesma letra final de prefixo e palavra seguinte, usa-se o hífen).

- Microempreendedor (letra final de prefixo e palavra seguinte diferentes, não se usa o


hífen).

- Para os prefixos “des” e “in”; a regra do h não serve: Ex: desumano, e não des-humano.

- Dígrafo: duas consoantes juntas: lh, ch.

- Consoantes S e R entre vogais são dobradas: Ex: Mnissaia; Autorretrato.

CAEM NA PROVA: Regras onde sempre será usado o hífen; Regras onde nunca será usado o
hífen.

- Regras onde sempre será usado o hífen: palavras terminadas com “em”. Ex: Recém;
Aquem; além; bem; sem; ex; vice; pré; pós.

- Regras onde nunca será usado o hífen: Ex: “Pre-Pro-Core- Re”. Nunca se utiliza o hífen: E1x:
Coordenação; Reordenar; “Pre” sem acento não põem hífen. “Co-herdeiro” não tem hífen, a
palavra correta é “Coerdeiro”.

- PALAVRAS COMPOSTAS: Quando sempre há hífen e Quando nunca há hífen:


- Sempre há hífen nas palavras compostas quando gerar nome de fauna e de flora.

- Nunca há hífen nas palavras compostas quando tem preposição.

- Palavras compostas com hífen: Couve-flor (junção de palavras); onça-pintada (usa hífen

- Palavras compostas sem hífen: Fim de semana (há a preposição “de”, portanto, não há
hífen. Dia a dia, também.

- ATENÇÃO: CANA-DE-AÇÚCAR É uma exceção, assim como Louva- -a- Deus, com hífens, pois
são de fauna e flora.

- Verbo Haver no sentido existir, fica no singular.

- Verbo Fazer: Fica no singular: “Vai fazer” cinco anos.

EXPRESSÃO PARTITIVA:

- Indica a parte de alguma coisa (a maioria, minoria, dez por cento etc).

- A Expressão a partitiva sempre tem algum determinante. Ex: A maioria de quê? Dos
estudantes. Um bando de quê? de cachorros. A minoria de quê? dos trabalhadores.

- Regra de dupla concordância:

- A maioria dos estudantes estava satisfeita.

- A maioria dos estudantes estavam satisfeitos.

- Nesse tipo de situação, a concordância do verbo pode ser de acordo com o determinante
(“estudantes”) e ficar no plural, ou, de acordo com a expressão partitiva (“maioria”) e ficar no
singular.

Verbo + Partícula Se: (Pausa no minuto 54m23s):

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