Brain Pre Projecto (Guardado Automaticamente)_044922
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Faculdade de Educação
Projecto
Chimoio
Novembro, 2024
Brain António Bento
Chimoio
Novembro, 2024
Índice
1.1 Capitulo I. Introdução.......................................................................................................4
1. Contextualização...................................................................................................................4
1.1.1. Justificativa....................................................................................................................4
1.1.2. Problematização............................................................................................................5
1.2. Objectivos.........................................................................................................................5
1.2.1. Geral..............................................................................................................................6
1.2.2. Especificos.....................................................................................................................6
1.2.3. Hipóteses.......................................................................................................................6
1.2.4. Delimitação do tema no tempo e no espaço..................................................................6
1.2.5. Localização geográfica..................................................................................................7
1.2 Capítulo II. Revisão da literatura......................................................................................8
Educação básica...........................................................................................................................8
1.3. Conceito e teorias............................................................................................................12
1.4. Passagem Semi-automática.............................................................................................12
1.5. Implicações.....................................................................................................................12
1.6. Alunos do primeiro ciclo.................................................................................................12
1.7. Leitura e escrita no 2º ciclo.............................................................................................12
1.8. A Passagem Semiautomática nos Alunos do Primeiro Ciclo e as suas Implicações na
Leitura e Escrita nos Alunos do Segundo Ciclo Escola Básica da Vila Nova...........................13
1.9. A passagem semi-automática na escola básica da Vila Nova.........................................13
1.10. Implementação do Novo Currículo.............................................................................13
1.11. Identificação da passagem semi-automática na escola básica da vila nova................14
1.12. Descrever a autonomia dos professores e o desempenho académico dos alunos........15
Autonomia do professor.............................................................................................................15
1.13. Desempenho académico dos alunos............................................................................15
1.14. Descrição da passagem semiautomática nos alunos do primeiro e segundo ciclo......16
1.3 Capitulo III. Metodologia de pesquisa............................................................................17
1.4 Procedimentos Metodológicos........................................................................................17
1.5 A colecta de dados..........................................................................................................17
1.6 Tipo de questionário........................................................................................................17
1.15. Técnica de Recolha de Dados.....................................................................................18
1.22. Dados primários:.........................................................................................................18
1.23. Dados secundários:......................................................................................................18
1.25. Plano de Actividades...................................................................................................18
1.26. Conclusão e Relevância do Tema...............................................................................18
1.27. Resultado Esperado.....................................................................................................19
1.7 Capitulo IV. Considerações Finais..................................................................................24
1.8 Capitulo V. Referencia Bibliográfica..............................................................................25
1.9 b) Documentos e Legislação...........................................................................................27
1.1 Capitulo I. Introdução
O presente trabalho de pesquisa visa compreender: A Passagem Semiautomática nos Alunos
do 1º Ciclo e suas Implicações na Leitura e Escrita nos Alunos do 2º Ciclo na Escola Básica da
Vila Nova. No novo currículo do ensino básico, introduzido em 2004.
Educação por sua vez ela exerce um papel fundamental e vulgarmente considerada um
importantíssimo instrumento que impulsionador da transformação social. Segundo a teoria
liberal, a educação foi sempre considerada uma via para a mobilidade social e a chave de
progresso individual e social (Emediato, 1978 p. 207)
Percebe-se deste modo que, ainda prevalece hoje, a nível internacional, a crença
no papel da educação como um dos pilares de desenvolvimento de pais e a nação
que a pobreza global não pode ser reduzida sem que todas as pessoas em todos
países tenham acesso e possam beneficiar de uma educação básica de qualidade.
1. Contextualização
O tema tem uma relevância social no âmbito da educação actual e com vista a resolver o dilema
educativo e na melhoria da qualidade educativa visando garantir que todos os alunos tenham uma
educação de qualidade e que possam progredir de forma significativa ao longo de sua trajectória
escolar.
1.1.2. Problematização
Visto que a educação uma chave de extrema importância para o desenvolvimento de um país,
sociocultural, no desenvolvimento intelectual dos indivíduos e da sociedade em geral, e a
passagem semiautomática poderá ajudar a reduzir a taxa de abandono escolar no 1º e 2º ciclo da
escola básica da vila nova.
Na escola básica da vila nova o nível de desenvolvimento do ensino, parece que seja média
devido a passagem semiautomática, fazendo com que o nível de aproveitamento pedagógico seja
média e na escola básica da vila nova tem enfrentando esse nível médio de aproveitamento nos
seus educandos. Parece que a passagem semiautomática esta afeitado a qualidade de ensino, e
fazendo com que os alunos, professores, gestores escolares e alguns pais encarregados de
educação estejam preocupados com desempenho e o aproveitamento pedagógico dos seus filhos.
Nisso nos remete uma pergunta.
Até que ponto a passagem semiautomática afeita a qualidade de ensino nos alunos do 1º ciclo
e suas implicações na leitura e escrita nos alunos do 2º ciclo da escola básica da vila nova?
1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
Compreender a passagem semiautomática nos alunos do 1º ciclo e suas implicações na
leitura e escrita nos alunos do 2º ciclo na escola básica da vila nova
1.2.2. Especificos
Identificar da passagem semiautomática na escola básica da vila nova;
Descrever a autonomia dos professores e o desempenho académico dos alunos face a
passagem semi˗automática;
Explicar a passagem semiautomática nos alunos do 1º e 2º ciclo da escola básica da vila
nova.
1.2.3. Hipóteses
H1: A passagem semiautomática contribui para o aumento das lacunas de
conhecimento entre os alunos;
H2: A prática da passagem semiautomática pode diminuir a motivação dos alunos
para estudo;
H3: A passagem semiautomática pode levar a deterioração da qualidade do ensino no 1º
e 2º ciclo da escola básica da vila nova da vila nova;
1.2.4. Delimitação do tema no tempo e no espaço
A escola Básica da Vila Nova, inicialmente funcionou como salas anexas da escola básica do
bloco nove, no espaço onde hoje funciona a escola primária do 1º e 2º grau de Fundai Assikana
com a evolução (crescimento da rede escolar), ela tornou independente nos finais da década 90 e
tinha um (1), bloco com 2 salas. Devido a perecimento, surgimento do bairro vila nova vulgo
tambara2 considerado ate hoje bairro de expansão e de constante crescimento populacional e do
efectivo escolar nos princípios da década 90 e transferida para bairro vila nova e sediada a 150
metros depois do B.I.M ai através do apoio ONG concerne, construíram um bloco de raiz com 4
salas e 3 casa de banho e mas tarde a D.P.F.D.H construíram 6 salas também de raiz, a
comunidade por iniciativa própria não ficaram com as mães cruzadas contribuíram e construíram
3 salas e ainda em 2013 mesma iniciativa arrancaram com a construção do bloco administrativa
neste momento falta chão; reboque; portas; Janeira e complementar a cobertura e em 2017 a
2018 a mesma comunidade ergueram duas barracas em que no futuro começa a se transformar
em sala de raiz. O projecto frísio construiu 4 balneares neste momento a escola possui 13 salas
de raiz e 2 barracas totalizando 15 salas de aula, 3 quartos de banhos e 4 balneários com 2
compartimentos cada 1.
1.2.5. Localização geográfica
Escola básica em referencia, localiza-se no bairro de vila nova, B.I.M, limitada por: Norte:
Bairro Nhamatsane; Sul pelo Bairro de Chinfura; Este; pelos bairros Nhamatsane e Bloco nove e
Oeste bairros 16 Junho e este 7 de Setembro.
O tema terá como estudo de caso na escola básica da vila nova, na cidade de Chimoio,
especificamente o estudo será focado nos alunos do 1º ciclo e 2º ciclo da escola básica da vila
nova, que geralmente abrange a população estudada que serão os alunos e professores do 1º e 2º
ciclo da escola básica da vila nova, gestores escolar, pais e encarregados de educação,
investigando suas percepções e experiencias em relação a passagem semiautomática. A
Passagem Semiautomática nos alunos do 1º Ciclo e Suas Implicações na Leitura e Escrita nos
Alunos do 2º Ciclo: que tera tempo delimitado. (2024 e 2025)
As actuais políticas educativas, seus sucessos e desafios têm uma longa história. As suas raízes
estão na experiencia educativa da colónia e nas escolhas politicas da Frelimo, (AFRIMAP,
2012).
Na linha deste relatório, corroboram estudos desenvolvidos por Mazula (1995), Nguenha (2000),
que chamam atenção para que na análise do sistema educativo moçambicano, não se pode
dissociar da própria história de Moçambique. Assim Mazula (1995) mostra que os países
africanos, após independência encontravam-se mergulhados numa crise educacional herdada das
políticas educacionais vigorante na era colonial, onde os africanos não tinham mesmas
oportunidades de estudar com cidadãos colonizadores. Este factor levou com que a África
independente tivesse que expandir a escola para todos como forma de reverter a situação, esta foi
uma das primeiras políticas educacionais adoptadas pelos africanos para dar oportunidade de
escola a todos.
Nguenha (2000). faz um historial do que foi a educação desde o período colonial, passando pela
fase socialista até a presente época de multipartidarismo, mostrando que a educação em
Moçambique sempre respondeu as ideologias políticas dando a entender que Moçambique
independente, a sua primeira política a nível educacional, foi expandir a educação para todos,
dando oportunidade de escola a todos, o que não era possível no sistema colonial. Estes
propósitos foram atingidos. Portanto, todo moçambicano tem oportunidade de ir a escola até
porque o ensino primário (de 1ª a 7ª) classe é gratuito. Contudo, o autor lamenta o facto de essa
expansão não ter sido acompanhado com a qualidade de educação, sendo assim, a educação
respondeu os imperativos políticos mas não a exigências sociais.
Num outro trabalho realizado por Frederico (2012) procurou compreender a situação de
educação em Moçambique face aos objectivos do milénio, a partir dos censos de 1997 e 2007 o
que permitiu perceber que o comportamento de educação, no que diz respeito a frequência
escolar nos níveis concluído e a paridade de género. Em função do almejado até 2015, a
dinâmica de educação mostrou que existe alguma melhoria em termos de pessoas abrangidas
pelo processo de ensino e aprendizagem. Entretanto, as desistências escolar (não conclusão de
níveis), a rede escolar pouco desenvolvida e a persistência da disparidade de género entre alunos
constituem factores que poderão concorrer para que Moçambique não cumpra com os objectivos
do milénio.
A partir dos estudos de Nguenha (2000) e de Frederico (2012) compreende-se que, a questão
central do sistema educativo nacional é expansão de educação para todos os moçambicanos,
Assim sendo, analisando a literatura, constatamos que o estudo é pertinente para uma abordagem
antropológica, porque desde que entrou em vigor o novo currículo do ensino Básico, os estudos
feitos do âmbito antropológicos reflictam acerca da sua implementação são escassos. Os estudos
que existem são de âmbito demográfico e reflectem acerca dos números de alunos que
frequentam o ensino primário e os que já concluíram 7ª classe e nunca estudaram acerca da
qualidade desde que o novo currículo entrou em vigor em 2004.
1.3. Conceito e teorias
Neste subtítulo interessa-se definir os conceitos-chave que usamos para a materialização deste
trabalho o que se encontram articulados na passagem semi-automatica nos alunos do 1º ciclo e
suas implicações na leitura escrita nos alunos do 2º ciclo da escola básica da vila nova.
É um processo que consiste na promoção por ciclos de aprendizagem dos alunos que consiste na
transição destes, de um ciclo para outro. Esta pressupõe a criação de condições de aprendizagem
para que todos os alunos atinjam os objectivos mínimos de um determinado ciclo
(INDE/MINED, 2003).
Esta abordagem de ensino e aprendizagem rompe com o modelo tradicional de educação onde o
professor era o centro de ensino e aprendizagem, dando ênfase ao aluno como o centro de ensino
e aprendizagem desde que se crie ambiente de aprendizagem.
1.5. Implicações
A implicação refere-se a relação entre uma cousa e o seu efeito ou consequência. Implicação são
resultados direitos ou indirectos que decorrem de uma acção, decisão ou situação. Ela pode ser
entendida como os desdobramentos ou impactos que algo provoca em determinado contexto.
Em Moçambique o termo do primeiro ciclo refere-se aos alunos que estão nos primeiros anos do
ensino primário.
No segundo ciclo do ensino primário em Moçambique, que abrange a 4ª e 6ª ano, a leitura escrita
desempenha um papel fundamental no desenvolvimento académico dos alunos.
1.8. A Passagem Semiautomática nos Alunos do Primeiro Ciclo e as suas Implicações na
Leitura e Escrita nos Alunos do Segundo Ciclo Escola Básica da Vila Nova
Para Nheze, ele esclarece que os alunos no seu primeiro ciclo deverão ter no mínimo o domínio
de leitura, escrita e calculo, ate a 3ª classe e caso não consigam desenvolver estas competências
ate esta fase, serão reorientados para outras actividades.
Percebe-se, desta forma, que o currículo, assenta na expansão da educação para todos, sobretudo,
do ensino basico tendo pouco a ver com a qualidade do tipo de educação a oferecer, o que
Giddens (2005:388) considera um tipo de educação inclusiva onde a expansão das novas escolas
proporcionaria um nível maior de igualdade e de oportunidade do que a educação selectiva
possibilitava, segundo este, os criadores deste tipo de educação não pensaram muito no currículo
propriamente dito, concentrando-se mais na igualdade de acesso.
No âmbito educacional. Em muito casos, refere-se a um processo de transição dos alunos entre
series ou ciclo que não é completamente automático (com base apenas na idade ou serie
anterior), mais também não envolver a realização de exames formais ou avaliações rigorosas
para cada aluno.
Critérios de Avaliação: nesse critério os alunos podem ser promovidos para o próximo
ciclo com base no comprimento de certos critérios, como desempenho académico geral,
participação, frequência e desenvolvimento social e emocional, sem depender apenas de
notas de provas.
Avaliações formativas: as decisões podem ser baseadas em relatórios de progresso ou
avaliações contínuas dos professores ao longo do ano, em vez de exames formais de
passagem.
Intervenção pedagógica: se algum aluno apresentar dificuldades, é possível que haja
planos de recuperação ou apoio individualizado antes de permitir sua promoção.
Flexibilidade no processo: mesmo que alguns alunos não atendam a todos os critérios
formais, a escola pode optar por promover o aluno, levando em consideração factores
contextuais de como o desenvolvimento global da criança
1.12. Descrever a autonomia dos professores e o desempenho académico dos alunos
Autonomia do professor
A retenção ou não das crianças não pode depender dos encarregados, o professor deveria decidir,
porque nem sempre os encarregados estão enquadrados na matéria. Não precisamos que os pais e
encarregados decidam a passagem, mas sim os encarregados prestam atenção, acompanham e
apoiam, mas nunca decidir sobre as crianças na escola. Chamar os pais para decidir sobre a
passagem das crianças é o mesmo que a afirmar que os pais também são professores, o que não é
verdade. Mais nesse caso deve ter uma colaboração entre os pais e encarregados de educação e
os professores. O problema tem a ver com a exigência do aproveitamento acima de 80%, em
turmas com mais de 100 alunos, e os professores pelo medo de perder a renovação dos seus
contractos, acabam montando notas para satisfazer interesses políticos. As passagens automáticas
retiram prestígio, autoridade e autonomia ao professor, o que pode ter contribuído para o
desânimo e desinteresse dos professores em relação à profissão. Enfim, a falta de autonomia e
poder de professores nas escolas pelas passagens automáticas, a exigência de quantidades pelas
autoridades de educação, excesso de disciplinas, a ausência de formação adequada para e
numeras disciplinas, são as razões que colocam em causa a implementação de currículo em
vigor.
O ensino básico constitui a ferramenta importante para o sucesso académico de cada pessoa.
Ninguém pode voar para níveis muito altos de educação secundária, muito menos de educação
superior se possuir fraquezas nas habilidades de escrita, de leitura e na execução eficaz das
operações da Matemática básicas.
O actual currículo tem como meta, o domínio da leitura logo que a criança concluir a segunda
classe (2ª classe) através do domínio na escrita de letras e de palavras, na divisão silábica e
outros processos de decifração de mensagens. No entanto, a realidade é completamente contrária.
Os alunos chegam até ao ensino secundário, até pré-universitário com problemas de leitura.
Esta realidade é confirmada não só pelos nossos informantes, mas também pela pesquisa feita
por Instituto de Investigação Social e Educacional (ISOED), realizada por Noena & Castiano
(2015). O estudo salienta que o aluno do ensino primário se depara com as dificuldades de
“saber”, que consiste na “aquisição de competências pessoais de ler, de escrever, de analisar, de
interpretar, de criticar, de reconhecer e de estar aberto às outras formas de conhecimento”.
Muitos graduados apresentam problemas básicos de leitura, escrita e nas operações Matemáticas.
São poucos os alunos que chegam a 7ª classe, enquanto sabem ler e escrever, muitos passam para
o ensino secundário sem nada saber. A implementação do currículo carecia dos estudos prévios,
para evitar os problemas. A aquisição de tecnologia estraga as crianças. Deve haver mais rigor, é
vergonhoso ver até universidades, os estudantes têm dificuldades de leitura. Hoje, as crianças
chegam na 11ª classe sem saber ler, nem escrever.
Assim, alguns entrevistados sustentam que a maior parte dos alunos terminam a 7aclasse e
passam para o ensino secundário sem saber ler. O não saber ler é um problema não só para a
disciplina da língua portuguesa (a língua de ensino), mas também é problema para o aluno.
Assim, ao optar por este método permiti-nos observar como os implementadores de políticas e os
beneficiários convivem e interpretam a política da passagem semi-automática à luz da qualidade
da educação, preconizado no novo currículo básico da educação em Moçambique.
A metodologia utilizada para produção deste trabalho é, qual a colecta de informações foi feita
por meio questionário de entrevista perguntas abertas de diversos conceitos oferecidos testes de
Hipóteses comparam resultados para detectar diferenças e semelhanças, enquanto Intervalos de
Confiança estimam onde um parâmetro populacional provavelmente se encontra. Essas análises
ajudam educadores a avaliar a eficácia de estratégias pedagógicas e ajustar o planeamento de
ensino conforme necessário.
Atividade Prazo
Evidências de que a passagem semiautomática pode contribuir para lacunas de aprendizado nos
alunos do 2º ciclo, especialmente em disciplinas fundamentais como Língua Portuguesa e
Matemática.
Relatos de professores sobre a necessidade de reforço constante para alunos com lacunas de
aprendizado, o que sobrecarrega as aulas e prejudica o andamento do plano curricular.
Reconhecimento por gestores de que a prática da passagem semiautomática pode ser uma
solução temporária para evitar a evasão no 1º ciclo, mas traz desafios significativos no longo
prazo.
Expectativa de maior investimento em estratégias de nivelamento e suporte para alunos que
avançam com dificuldades.
Criação de programas de reforço escolar no 2º ciclo para alunos com lacunas de aprendizado.
Recomendações para ajustar os critérios de promoção no 1º ciclo, balanceando a necessidade de
avanço acadêmico com o preparo dos alunos.
Sugestões de formação contínua para professores, com foco em metodologias diferenciadas para
lidar com turmas heterogêneas.
Estudantes promovidos por mérito: Demonstram maior confiança e domínio dos conteúdos
básicos, facilitando a transição para o 2º ciclo.
Progresso ao Longo do Ciclo
Tendência de melhora nos alunos promovidos semiautomaticamente que recebem reforço escolar
e apoio pedagógico direcionado.
Persistência de dificuldades nos alunos que não contam com intervenções específicas.
Professores relatam desafios em equilibrar o atendimento aos alunos com níveis variados de
conhecimento.
Sentimento de estigmatização por parte dos colegas que percebem diferenças de desempenho.
Aumento de evasão no 2º ciclo: Alunos que não conseguem progredir no 2º ciclo podem
abandonar os estudos por frustração ou repetência.
Implicações para Políticas Educacionais
Proposta de critérios mais claros e objetivos para identificar alunos que necessitam de apoio
adicional antes de serem promovidos.
Aprendizagem e Confiança
Alunos que recebem intervenções pedagógicas podem recuperar lacunas e melhorar a confiança
em suas habilidades.
Alunos sem suporte adequado apresentam maior dificuldade em concluir o ensino básico.
Melhora no engajamento escolar entre alunos que se sentem valorizados por esforços extras dos
professores e da escola.
Desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como resiliência e trabalho em equipe, nos
alunos que superam dificuldades.
Maior capacidade de adaptação e desempenho em níveis superiores para alunos que recebem
apoio consistente.
Alunos sem suporte podem apresentar dificuldades nas transições futuras, como do ensino
básico para o médio.
1.7 Capitulo IV. Considerações Finais
O presente estudo procurou compreender a passagem Semiautomática nos Alunos do Primeiro
Ciclo e as suas Implicações na Leitura e Escrita nos Alunos do Segundo Ciclo Escola básica da
Vila Nova na qualidade de educação e de forma particular, procurou. compreender a passagem
semiautomática na escola básica da vila nova; descrever a autonomia dos professores e o
desempenho académico dos alunos face a passagem semiautomática e explicar a passagem
semiautomática nos alunos do primeiro e segundo ciclo.
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