Diagnóstico Laboratorial das doenças virais
Diagnóstico Laboratorial das doenças virais
Diagnóstico Laboratorial das doenças virais
Diagnóstico
Laboratorial das
doenças virais
Diagnóstico diferencial
Identificação de patógenos novos
Diferenciação de fases da doença
Triagem e avaliação de tecidos e órgãos
Imunidade pós vacinal
Vigilância Epidemiológica
Iniciar tratamento específico
Diagnóstico de doenças virais
• Genoma viral - PCR • ELISA
• Cultura celular para • Western Blotting
isolamento (Efeito citopático) • Imunofluorescência
• Microscopia eletrônica
• Detecção de antígeno viral –
Imunofluorescência (IF),
Ensaio imunoenzimático
(EIE)
Detecção Detecção
direta indireta
Diagnóstico de doenças virais
Métodos • Imunológicos
• Biologia molecular
rápidos • Microscopia eletrônica
Tipos de amostras clínicas
Animais de laboratório
Ovos embrionados
• Inoculação de vírus
Cultivo celular
• Cultivo de vírus
• Cada tipo de vírus exige uma cultura celular diferente
• Na cultura celular, as células são mantidas viva e em
multiplicação fora de seu tecido original e em condições
controladas
Cultura celular -Quando
começou?
Harrison (1907) e Carrel (1912) –
tecidos fragmentados.
• Homogeneidade
• Controle da amostra
• Substitui uso de animais*
Desvantagens
• Matriz reduzida
Cultura • Sem arquitetura tridimensional
celular
Cultura celular
– Exemplos de
linhagens
Cultivo celular – Efeito
citopático
Imunológico
Imunofluorescência
ELISA direto (ED) ou Testes
direta (IFD) ou indireta
indireto (EI) imunocromatográficos
(IFI)
Direta
Detecção de
ANTÍGENOS
virais no interior das
Células.
Indireta
Detecção de
ANTICORPOS.
Imunofluorescência
Imunofluorescência
Controle negativo Controle positivo
Antígeno ou Anticorpo
Soluções-
anticorpo conjugado a
padrão
Purificado uma enzima
Anelamento
• Incubação 50 a 60°C, 30 s
• Ligação dos primers nas regiões específicas
que se amplificar
Extensão
• 70 a 72°C, 1,5 min
• Ativação da Taq polimerase e síntese das
novas cadeias
Reação da cadeia da polimerase –
PCR
• Primers: identificação do local • MgCl2 e tampão da PCR:
correto do material a ser colaboração com a atividade da
amplificado polimerase
• dNTP’s (desoxirribonucleotídeos • Termociclador: controle das
fosfatados): síntese de novas temperaturas que levam à
cópias do material a ser amplificado desnaturação da molécula de DNA ou
• Taq polimerase (termoestável): cDNA, ao anelamento dos primers, e
síntese de novas cadeias de DNA ao alongamento/extensão das novas
ou cDNA cadeias de DNA
Reação em Cadeia de
Polimerase - PCR
Mg 2+ Taq Polimerase
Tampão 10x
COMPONENTES DA PCR
dTTP
Reação em Cadeia de Polimerase
Etapa 3:
Etapa 2: POLIMERIZAÇÃO
ANELAMENTO 72˚C por 1min
50- 65˚C por 1min
PCR Quantitativa
ciclo;
Etapas
• Extração das proteínas
• Eletroforese – SDS PAGE
• Transferência para membrana
• Bloqueio (com leite ou
albumina)
• Adição de anticorpos
específicos
• Detecção da reação (por
filmes de raios-X ou câmeras
especiais que obtêm imagem
digitalizada)
Western Blotting
Gel de acrilamida
Bloqueio
Indireto
Western Blotting
Detecção da reação