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NÃO FARMACOLÓGICO
INTRODUÇÃO
1. Atividade física
PRINCIPAIS SINTOMAS o 150 minutos de exercícios aeróbicos
Poliúria (urinar muito), Polidipsia (sede excessiva), moderados por semana.
Polifagia (fome aumentada), Perda de peso.
o Combinação de exercícios aeróbicos +
Outros sinais: Fadiga, visão turva, cicatrização resistência.
lenta, noctúria.
2. Terapia nutricional
RASTREAMENTO o Perda de 5% do peso em casos de
Indicado para: sobrepeso/obesidade.
A IVC é classificada usando o sistema CEAP, que • Lesões de pele, como eczema de estase
auxilia os médicos a entenderem a gravidade e próximo ao tornozelo.
localização da doença:
Exames Complementares
• Classe 0: Sem sinais visíveis.
Doppler de ondas contínuas: Detecta refluxo nas
• Classe 1: Telangiectasias e pequenas junções das veias.
veias dilatadas (veias visíveis, mas
superficiais e finas). Ecodoppler: Avalia a anatomia e o fluxo
sanguíneo nas veias, sendo essencial para
• Classe 2: Varizes (veias dilatadas e planejar intervenções cirúrgicas.
tortuosas maiores, >3mm).
TRATAMENTO DA IVC
• Classe 3: Presença de edema (inchaço)
A IVC pode ser tratada de forma conservadora
sem outras alterações cutâneas.
ou cirúrgica, dependendo da gravidade. Os
• Classe 4: Alterações na pele, com tratamentos têm como objetivo melhorar o fluxo
subdivisões: venoso e reduzir a pressão nas veias.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Anamnese: Localização, intensidade, fatores
desencadeantes e histórico de atividades.
TRATAMENTO
FARMACOLÓGICO
Analgésicos: Paracetamol e dipirona para dores
leves.
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LESÕES COMUNS
Tabagismo
• Região Anterior: Tendinopatias, síndrome
patelofemoral, osteocondrite, Osgood-
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DO TABAGISMO
Schlatter.
(DSM-V)
• Região Posterior: Cisto de Baker, lesões do O diagnóstico de dependência de nicotina é
LCP. baseado na gravidade dos sintomas. O teste de
Fagerström é usado para avaliar essa
• Região Lateral: Lesões do menisco lateral
dependência, considerando:
e ligamento colateral lateral.
• Frequência e volume de consumo.
• Região Medial: Lesões do menisco medial
e bursite da pata de ganso. • Primeiro cigarro do dia (tempo após
acordar).
TRATAMENTO
ABORDAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À
MEDICAMENTOS SAÚDE (APS)
Glucosamina e Condroitina: Reduzem a 1. História Tabagística e Perfil do Paciente
progressão da osteoartrose.
• Quantificar o uso: tempo de tabagismo,
Peptídeos de Colágeno: Aliviam a dor e número de cigarros por dia e grau de
melhoram a mobilidade na osteoartrose. dependência (ex.: Fagerström).
Infiltrações de Corticoides: Indicadas para dor • Identificar fatores associados:
crônica em degenerações avançadas. comorbidades (ex.: IAM), histórico
psiquiátrico (ex.: ansiedade, depressão) e
SUPORTE ADICIONAL
contexto socioeconômico.
Joelheiras e Muletas: Para lesões instáveis.
• Reconhecer gatilhos: rotina, hábitos
Imobilizadores: Evitar no uso rotineiro para não diários (primeiro cigarro ao acordar) e
prejudicar a mobilidade articular. recaídas anteriores.
FARMACOLÓGICO
1. Indicações
2. Tratamentos Disponíveis
Medicamentos:
▪ Leve: ≥80%.
▪ Moderado: 50-79%.
▪ Grave: 30-49%.
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o Tosse crônica (com ou sem muco). Moderado (Grupo B): LAMA ou LABA (ex.:
tiotrópio ou olodaterol).
o Chiado no peito (sibilância).
Grave (Grupo E): LAMA + LABA + corticoide
Dois padrões clássicos inalatório (ICS).
1. Pink Puffer (enfisematoso): magro, esforço Exacerbações frequentes? Avaliar uso de
respiratório, lábios em bico. corticosteroides ou antibióticos.
2. Blue Bloater (bronquítico): cianótico,
tosse produtiva, edema periférico.
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 12
Pouco sintomático, sem LABA ou LAMA isolado. 2. Pneumonia Adquirida no Hospital (PAH):
exacerbações
o Desenvolve-se após 48 horas de
Sintomático, sem LABA + LAMA. internação hospitalar.
exacerbações
PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS
Exacerbações frequentes LABA + LAMA + ICS.
Pneumonia Típica
(>2/ano)
• Streptococcus pneumoniae (mais
Exacerbação aguda leve SABA/SAMA +
comum).
corticoide oral.
• Haemophilus influenzae.
Exacerbação aguda SABA/SAMA +
moderada/grave corticoide oral + • Klebsiella pneumoniae.
antibióticos.
Pneumonia Atípica
Hipoxemia crônica (SpO₂ Oxigenoterapia
≤88%) domiciliar. • Mycoplasma pneumoniae.
• Chlamydia pneumoniae.
Como Monitorar?
• Legionella pneumophila.
• Revisar a cada 3-6 meses.
• Vírus (Influenza, Parainfluenza,
• Ajustar a terapia com base nos sintomas,
Adenovírus).
exacerbações e adesão ao tratamento.
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 13
Aferir 14 vezes durante uma semana: 2 medições o Risco alto: < 130/80 mmHg.
consecutivas com intervalo mínimo de 1 minuto.
o Idosos frágeis: < 160/90 mmHg.
Excluir a possibilidade de hipertensão do jaleco
branco.
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 16
COMPLICAÇÕES DA HAS
Dislipidemias + Risco CV
1. Órgãos-alvo afetados:
EXAME FÍSICO
• PA, peso, altura e circunferência
abdominal.
EXAMES COMPLEMENTARES
• Perfil lipídico: colesterol total, LDL, HDL e
triglicerídeos.
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 17
Tabagismo, HAS, HDL colesterol <40mg/dL, idade, NOTA: são indicadas para prevenção primária
sexo são fatores de risco usados na tabela de em indivíduos de RCV moderado a alto
Framingham para estratificação de RCV
Uso de AAS deve ser avaliado individualmente.
Com base no QRISK, os pacientes são
classificados em: 2. Fibratos e ácido nicotínico
2. Atividade Física:
Características
CLASSIFICAÇÃO DA TOSSE Causa Tratamento
Clínicas
ATENÇÃO À DURAÇÃO
Tosse Anti-histamínicos,
Tipo Duração Causas Tratamento associada a descongestionante
Comuns
STVAS
rinite/sinusite. s, corticoides
nasais.
Infecções
Sintomáticos
virais (rinite, Tosse seca, Broncodilatadores,
Tosse Até 3 (analgésicos
Aguda
bronquite), noturna, corticoides
semanas lavagem Asma
influenza.
nasal). desencadeada inalatórios.
por exercício.
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 19
Tosse pior ao
deitar ou pós-
IBPs,
refeições
evitar
Osteoporose
DRGE refeição. volumosas,
elevação da DEFINIÇÃO
cabeceira.
É a principal causa de fraturas em indivíduos com
Tosse produtiva, Broncodilatadores, mais de 50 anos e afeta especialmente ossos,
tabagismo. cessação do como corpos vertebrais e parte do colo do
DPOC
tabagismo, fêmur.
vacinação.
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Exame físico
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Densitometria óssea (DXA): É o padrão-ouro para o Carbonato de Cálcio 1200mg + Vit. D 1000
diagnóstico. UI ao dia.
o Dose inicial: 50.000 UI por semana, Terapia hormonal: Indicado principalmente para
durante 8 semanas. mulheres na menopausa, com sintomas
vasomotores associados.
3. Exposição solar regular (15-20 min, 3x/
semana). Raloxifeno: Modulador seletivo do receptor de
estrogênio, útil para prevenção em mulheres
4. Atividade física regular: pós-menopausa.
• Até 67% dos nódulos são detectados por • Crescimento rápido do nódulo.
USG, e 5-10% correspondem a • Nódulo tireoidiano em crianças ou
carcinomas de tireoide. associado a adenopatia cervical.
2. Exame físico:
EXAMES COMPLEMENTARES
1. TSH: Realizado em todos os pacientes com
nódulos maiores que 1 cm.
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COMPLICAÇÕES
Polifarmácia
Sem tratamento: Depressão grave, insuficiência
cardíaca, coma mixedematoso.
INTRODUÇÃO
Tratamento inadequado: A polifarmácia é o uso simultâneo de quatro ou
mais medicamentos por um paciente, podendo
o Doses excessivas podem causar
incluir tanto prescrição médica quanto
hipertireoidismo iatrogênico, com risco de
medicamentos de venda livre ou fitoterápicos.
arritmias e osteoporose.
Frequentemente observada em idosos,
SITUAÇÕES ESPECIAIS pacientes pós-hospitalizados e aqueles com
múltiplas doenças crônicas, a polifarmácia pode
Gestantes e puérperas: resultar em graves consequências, como
o Ajustar doses para evitar complicações aumento da mortalidade, piora na qualidade de
gestacionais e garantir o desenvolvimento vida, comprometimento cognitivo, quedas e
fetal. hospitalizações frequentes. Medicamentos
como sedativos, antidepressivos, AINEs,
Hipotireoidismo subclínico anticoagulantes, diuréticos e opioides são
particularmente arriscados quando usados em
o Tratar se TSH > 10 mUI/L ou em pacientes
combinação.
com alto risco cardiovascular.
SUSPENSÃO MEDICAMENTOSA
A desprescrição deve ser gradual e baseada em
evidências clínicas, com monitoramento para
efeitos adversos:
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 25
COMPLICAÇÕES COMUNS NA
DESPRESCRIÇÃO
1. Síndrome de retirada
EXAMES COMPLEMENTARES
EAS: Para detecção de hematúria e infecção.
o Dipirona OU Paracetamol 500 mg, 1cp. o Sexo feminino (uretra mais curta e próxima
6/6/h se dor leve/moderada. ao ânus).
o Atividade sexual.
o Paracetamol + codeína (500 + 30 mg), o Obesidade.
1cp. 6/6/h se dor intensa. o Uso de fraldas.
o Susceptibilidade genética.
2. Relaxantes Ureterais
2. Condições e Hábitos Associados
o Tansulosina 0,04 mg, 1 cp. à noite por 4 a
6 semanas. o Infecções vaginais.
o Maus hábitos de higiene pessoal.
o Doxazosina 4 mg, 1 cp. à noite por 4 a 6
o Uso de diafragma ou espermicidas.
semanas.
o Cateterismo ou sondagem urinária.
Monitoramento: USG semanal OU RX para o Primeira ITU na infância.
monitoramento do cálculo e sinais de o Doenças prostáticas em homens acima
hidronefrose. de 50 anos.
ETIOLOGIA
Causa principal: Infecção bacteriana, mas pode
ser causada por fungos, principalmente em
imunossuprimidos.
Agentes comuns:
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 30
Pielonefrite Complicada
ITU RECORRENTE
Profilaxia contínua: Fosfomicina 3 g a cada 10
dias, por 6 meses, para evitar recorrências em
mulheres com histórico de infecções urinárias
recorrentes.
PROGNÓSTICO
Geralmente, as ITUs respondem bem ao
tratamento adequado, especialmente em casos
não complicados.
SARAH TAVARES I P2 I INTERNATO UBS 2024.2 32
Corrimento Patológico: Associado a alterações • Não é considerada uma IST, mas pode ser
como odor, dor, prurido, febre ou outros sinais de associada ao ato sexual.
infecção.
Diagnóstico (Critérios de Amsel): Três dos quatro
DURANTE A CONSULTA critérios confirmam:
1. Anamnese 1. Corrimento acinzentado homogêneo.
CERVICITES
1. CERVICITE GONOCÓCICA
Agente Causal: Neisseria gonorrhoeae.
Características
Tratamento
Tratamento
ISTS o Primo-infecção: Aciclovir 200 mg, 2 cp a
cada 8 horas, por 7 dias
INTRODUÇÃO
o Reinfecção: Aciclovir 200 mg, 2 cp a cada
Método Clínico Centrado na Pessoa
8 horas, por 5 dias
1. Exploração da Saúde e Experiência da
o Nota Importante: O tratamento não cura a
Doença: Compreender a percepção do
infecção, mas visa reduzir a intensidade e a
paciente sobre sua saúde, doença e os
duração dos surtos. Gestantes com lesões
impactos da doença na sua vida.
ativas podem precisar de cesariana para
2. Visão Holística: Entender a pessoa como evitar transmissão vertical.
um todo, considerando aspectos
emocionais, sociais e físicos. Isso inclui ouvir DONOVANOSE (KLEBSIELLA
o paciente de maneira empática, GRANULOMATIS)
permitindo que ele se sinta confortável para Manifestações Clínicas: Úlceras profundas,
relatar sintomas e comportamentos de indolores, de evolução crônica, com diagnóstico
risco. confirmado por biópsia mostrando corpúsculos
de Donovan.
3. Planejamento Conjunto de Manejo: O
médico e o paciente devem elaborar um Tratamento
plano conjunto de tratamento e
prevenção, com base nas preferências e o Doxiciclina 100 mg, 2x ao dia, por 21 dias
necessidades do paciente. ou até desaparecimento das lesões
durante a relação sexual), e sangramento pós- e outros tipos de câncer, como de ânus, pênis e
coito. orofaringe, dependendo do tipo de vírus.
o Ceftriaxona 500 mg, IM, dose única + o Idade recomendada: Para meninas e
Doxiciclina 100 mg, 2x ao dia por 14 dias + meninos de 9 a 14 anos.
Metronidazol 250 mg, 2 cp, 2x ao dia por
o Vacinação em situações especiais:
14 dias.
Pode ser aplicada até 45 anos em
Casos Graves (tratamento hospitalar): Indicado pacientes com maior risco (ex:
em situações como abscesso tubo-ovariano, imunossuprimidos, transplantados,
gravidez, ou quando o paciente não responde pacientes com HIV ou oncológicos).
ao tratamento ambulatorial dentro de 72 horas.
DETECÇÃO E MONITORAMENTO DO HPV
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) 1. Citologia Oncológica (Papanicolau):
É é o vírus responsável pela infecção
o Utilizada para rastreamento do câncer
sexualmente transmissível mais comum no
cervical, detectando alterações
mundo. Está fortemente associado ao câncer de
celulares precoces associadas ao HPV.
colo de útero, além de causar verrugas genitais
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SÍFILIS SECUNDÁRIA
Ocorre entre 6 semanas e 6 meses após a
cicatrização do cancro.
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DEFINIÇÕES
Aleitamento materno: Leite materno,
independente de outros alimentos.
• Garantir boa higienização dos alimentos. Diferenciação entre queixa e problema real:
Exame físico detalhado é essencial para
• Proteger a criança de influências da observar malformações, obesidade ou
publicidade de alimentos não saudáveis. alterações no desenvolvimento.
A introdução alimentar é uma janela de Abordagem clínica: A escuta atenta das queixas
oportunidades com impacto duradouro no da família e um exame físico completo podem
padrão alimentar e na relação da criança com tranquilizar quando não houver problemas
a alimentação. evidentes, mas também são fundamentais para
identificar causas subjacentes.
FATORES DE RISCO
1. Genéticos: Histórico familiar de baixa
estatura ou alta estatura.
AVALIAÇÃO NA CONSULTA
Anamnese
• Investigação de problemas
comportamentais e escolares.
PRINCIPAIS CONDIÇÕES
BAIXA ESTATURA
Definição: altura abaixo do percentil 3 ou -2
desvios-padrões em relação à média.
REFERENCIAMENTO Tratamento:
Encaminhar para especialistas quando: o Local: Ciprofloxacino + Hidrocortisona (3
gotas na orelha afetada, 12/12h por 7
• Não houver resposta às intervenções.
dias).
• Existirem suspeitas de doenças genéticas
o Sistêmico: Cefalexina (500 mg, 6/6h por 7
ou transtornos alimentares.
dias) em casos graves.
• Casos graves como marasmo e
kwashiorkor. OTITE EXTERNA MALIGNA (NECROTIZANTE)
Complicação grave da otite externa aguda
PREVENÇÃO difusa, que pode evoluir para osteomielite da
• Aleitamento materno exclusivo: Até os 6 base do crânio.
meses, com introdução de alimentos
População de risco: Diabéticos,
complementares a partir dessa idade.
imunossuprimidos e idosos.
• Vacinação: Garantir que o esquema esteja
Diagnóstico: TC com contraste de ossos
atualizado.
temporais e crânio.
• Atenção à vulnerabilidade social: Identificar
Tratamento: Antibioticoterapia intravenosa
famílias em situação de risco e assegurar
contra Pseudomonas.
acesso a programas sociais.
Crianças < 2 anos: Irritabilidade, choro, febre, Suspeita de OMA recorrente ou crônica.
sintomas gastrointestinais.
Deficiência auditiva persistente após episódio de
Crianças > 2 anos: Otalgia, febre, hipoacusia OMA.
flutuante.
• Queimaduras UV: Aplicar oclusão ocular • Higiene palpebral com xampu infantil
com pomada oftálmica. diluído.
• Ardência ocular
Sintomas
Anticoncepção
• Dor ocular intensa
MÉTODOS DE EMERGÊNCIA
Abordagem de Violência
• Levonorgestrel: Dose única em até 120h
após a relação. Doméstica
• Método Yuzpe: Duas doses com intervalo
de 12 horas. INTRODUÇÃO
A violência doméstica é uma problemática
• Ulipristal: Até 120h após a relação, mais
social significativa, não sendo uma condição
eficaz em obesas.
natural ou inevitável. Envolve atos de diferentes
MÉTODOS NATURAIS naturezas, como negligência, violência física,
psicológica ou sexual, além de assédios sexual e
• Tabelinha: Abstinência nos dias férteis.
moral, e pode ocorrer em variados cenários.
• Método do muco cervical e temperatura
basal: Observação de sinais fisiológicos. DIMENSÃO E REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA
• Coito interrompido: Alta taxa de falha.
A violência doméstica, apesar de sua alta
prevalência, frequentemente permanece
MÉTODOS DEFINITIVOS
invisível tanto para a sociedade quanto para os
1. Laqueadura Tubária serviços de saúde. Essa invisibilidade dificulta o
• Procedimento irreversível. reconhecimento do problema e a busca por
soluções efetivas.
• Impacto: Não altera ciclos menstruais.
IMPACTOS NA SAÚDE GERAL
2. Vasectomia
As pessoas que vivenciam situações de violência
• Eficácia: Confirmada após 20 doméstica têm maior probabilidade de
ejaculações ou 3 meses. desenvolver problemas de saúde, além de
utilizarem serviços médicos com maior
• Vantagem: Procedimento simples e frequência, como consultas, internações e
seguro.
atendimentos de saúde mental.
2. Estatuto do Idoso: