08_1452_Q.es.pt
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com
Carlos da Guatemala
FACULDADE DE ENGENHARIA
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
FACULDADE DE ENGENHARIA
POR
AO CONFERIR-LHE O TÍTULO DE
ENGENHARIA QUÍMICA
vida.
Meus pais Wendi Franco e Mário Soto. Por serem meus pilares,
pelo amor e apoio incondicional.
Minhas irmãs Angie e Debie Soto Franco. Por ser a luz na minha vida
e por sempre me acompanhar.
Meu avô Juan José Soto Morales (RIP), por ser um dos pilares
fundamentais da minha vida e pelo seu amor
incondicional.
Diego Milian Izeppi Pelo seu amor imensurável, por ser meu apoio e aquele
Ana Herrera Soto e Por serem meus amigos e colegas ao longo de minha
Julio Carías Alvarado carreira e por serem apoio incondicional.
Ei
2.6.1. Umidade................................................. ................quinze
2.6.2. Cinzas.................................................. ..................quinze
2.6.3. Extrato etéreo (gordura bruta)....................................15
2.6.4. Proteína bruta................................................ ........16
2.6.5. Fibra bruta ................................................ ..............16
2.7. Doença celíaca ................................................ .................16
2.7.1. Glúten................................................. ....................17
4. RESULTADOS................................................. ........................................39
CONCLUSÕES.................................................. ...................................................49
II
RECOMENDAÇÕES.................................................. .................................... 51
BIBLIOGRAFIA ................................................. .................................................. .53
ANEXOS ..................................................... .................................................. .. 55
ANEXOS.................................................. .................................................. ........ 67
III
4
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
PRANCHAS
V
III. Dados de operação do secador de bandeja de fluxo cruzado
60ºC ................................................ .. ................................................ .. ..3.4
4. Parâmetros de caracterização da farinha de coco (Cocos nucífera
) ................................................ . ...........................................35
v. Ingredientes utilizados na preparação de um produto de panificação
para celíacos. .................................................. ................42
SERRA. Parâmetros de caracterização da farinha de coco (Cocos nucífera),
temperatura de secagem 60 ºC.......................................... .... .42
VII. Pontuação média obtida pelo produto de panificação e seu desvio
padrão................................... ............ ...................................... .43
SERRA
LISTA DE SÍMBOLOS
Símbolo Significado
cm Centímetro
°C Graus Celsius
g Grama
h Hora
RH Umidade relativa
kg Quilograma
eu Metro
mg Miligrama
mL Mililitro
milímetros Milímetro
N Normal
% Percentagem
VII
VIII
GLOSSÁRIO
IX
Liofilização Processo no qual um produto é congelado e depois
introduzido numa câmara de vácuo para separar a
água do produto por sublimação.
x
RESUMO
Para cada corrida foi possível obter a curva de secagem, peso da amostra
em função do tempo, para todas as cinco foi registrado o mesmo comportamento
do gráfico, onde pode-se observar como o peso da amostra diminui ao longo do
tempo. A secagem demorou 5 horas. Uma análise química proximal foi realizada
na farinha para determinar seu percentual de fibra bruta, gordura bruta e proteína
bruta. Obtenção de valores extremamente elevados de gordura bruta e
baixíssimos valores de fibra e proteína.
XI
XII
METAS
Em geral
Específico
XIII
XIV
INTRODUÇÃO
O coco possui um alto valor nutricional e medicinal que reside no seu alto
teor de vitaminas, minerais, fibras, carboidratos e proteínas, por isso ultimamente
tem sido utilizado com mais frequência na indústria alimentícia e a farinha foi
desenvolvida a partir da polpa do coco. como um alimento sem glúten que está
sendo utilizado pelos celíacos como substituto da farinha de trigo.
XV
XVI
1. FUNDO
1
2
2. REFERENCIAL TEÓRICO
O coco maduro tem formato ovóide, pode pesar até 2,5 quilos, suas
partes são:
3
2.1.1. descrição botânica
2.2. Prova
- Reino: Plantae
- Divisão: Fanerógama, Classe
- Magnoliophyta: Liliopsida
- Ordem: Arecales
- Família: Arecáceas
- Subfamília: Cocoideae
- Gênero: Cocos
- Espécies:Cocos nucífera
4
média entre 27 e 35 graus Celsius, embora, se houver umidade suficiente no
solo para neutralizar o efeito das altas taxas de transpiração no coco, um clima
moderadamente seco seja preferível a um muito úmido.
5
- A polpa branca é lavada em água clorada. A inspeção de materiais
danificados e/ou descoloridos ocorre aqui. Essas peças são removidas.
23. Secagem
6
São meios mecânicos, prensagem, centrifugação, entre outros. Estes podem ser
aplicados antes da secagem para economizar energia.
7
Os processos de secagem podem ser feitos em lotes ou continuamente. No
trabalho em lotes, o material é introduzido no equipamento de secagem e o
processo é verificado por um período. No processo contínuo, o material é
adicionado sem interrupção e o material seco é obtido continuamente.
2.3.3. Secadores
O equipamento a ser utilizado para a secagem é escolhido de acordo com as qualidades do produto
- Secador de bandeja
8
Um ventilador recircula o ar quente sobre a superfície das bandejas. O
calor elétrico também é utilizado, principalmente quando o aquecimento é
baixo. Aproximadamente 10 a 20 por cento do ar que passa pelas bandejas é
novo e o restante é ar recirculado.
- Secador a vácuo
9
de cada bandeja. O fluxo de ar quente pode ser em contracorrente, paralelo ou
uma combinação de ambos.
- Secador rotativo
É constituído por um cilindro oco que gira sobre seu eixo, com leve
inclinação em direção à saída. Os sólidos granulares úmidos são alimentados
pela parte superior e descem pelo cilindro à medida que ele gira. A secagem é
realizada por contato direto com gases quentes através de fluxo em
contracorrente. Em alguns casos, a secagem ocorre por contato indireto
através da parede aquecida do cilindro.
10
2.4. Esmerilhamento
onze
- Efeito da dureza e friabilidade
- Efeito da higroscopicidade
Na maioria dos casos, o fato de um sólido ser higroscópico afeta, uma vez
que o sólido perde a tendência de fluir. Quando excessivamente umedecidos
podem formar lama, o que é desejável em certas condições e às vezes não.
- Efeitos de termolabilidade
- Efeito eletrostático
12
2.4.2. Equipamento de moagem
de cada alimento. O equipamento mais adequado é aquele que não o degrada, ou seja,
- moinho de martelo
13
- moinho de rolos
2.5. Peneirar
14
2.6.1. Umidade
2.6.2. cinzas
quinze
2.6.4. Proteína bruta
16
Até o momento, o único tratamento disponível é uma dieta sem glúten, que deve
ser rigorosamente mantida, embora ainda estejam sendo desenvolvidos estudos para
encontrar uma cura ou outro tratamento.
2.7.1. Glúten
17
18
3. DESENHO METODOLÓGICO
1. Umidade (%) x x
2. cinzas (%) x x
4. Proteínas (%) x x
5. Fibra (%) x x
extrato grátis
6. (%) x x
azoto
19
Tabela II. Variáveis dependentes e independentes envolvidas no estudo
VARIÁVEL VARIÁVEL
Não. VARIÁVEL UNIDADES DESCRIÇÃO
DEPENDENTE INDEPENDENTE
Determinação o
Umidade do quantia de
1. (%) x
farinha de coco umidade. (Análise
próximo)
Determinação do
percentagem de
contente de
2. Cinzas no (%) minerais totais ou x
farinha de coco material inorgânico
no amostra.
(análise proximal)
Determinação de
gordura bruta gordo cru qualquer
3. (%) x
farinha de coco extrair etéreo.
(análise proximal)
Determinação do
percentagem de
Proteína do
4. (%) proteína contido x
farinha de coco
no coco. (análise
proximal)
Determinação do
fibra de farinha percentagem de fibra
5. (%) x
coco contido. (Análise
próximo)
Determinação de
extrato grátis carboidratos
6. (%) x
azoto assimilável.
(análise proximal)
Temperatura de
7. Temperatura °C x
secagem.
Tempo obrigatório
8. Tempo Minutos x
para secar.
Contente de
9. Umidade relativa %h umidade que tem x
o ambiente.
vinte
3.2. Delimitação do campo de estudo
- Indústria alimentícia.
- Processo: secagem da polpa do coco para obtenção da farinha.
vinte e um
- coco (Cocos nucífera)
- Água destilada
- Ácido cítrico
- Ácido sulfúrico
- De hidróxido de sódio
- Sulfato de potássio
- Tiro de zinco
- Álcool etilico
- Vermelho de metila
- Ácido sulfúrico
- éter anidro
- Colher (separando a polpa do coco da casca)
- Cortador
22
Figura 1. Diagrama de fluxo do processo para fabricação de farinha de
coco (Cocos nucífera)
Seleção de
matéria prima
Coco
Separação da polpa do maduro
coco da casca.
coco ralado
Imersão de polpa de
coco em ácido cítrico
0,01%, por 5 min.
Secagem a 60ºC
Esmerilhamento
PARA
23
Continuação da figura 1.
PARA
Peneirado, em peneira
de 85malha
Coleção do
farinha de coco
Embaladas em
recipientes de vidro
Caracterização do
farinha conforme análise
química proximal
Fazendo pão
para celíacos
Medição de aceitabilidade
através de testes sensoriais.
24
3.6. Coleta e organização de informações
25
qualquer A temperatura da estufa é levada a 130 ± 3 graus Celsius,
mantendo-a nesta temperatura durante uma hora.
qualquer Antes de retirar a balança-filtro do forno, coloca-se a tampa sobre
ela, transfere-se para um dessecador e pesa-se assim que atingir
a temperatura ambiente.
qualquer O filtro-peso contendo a amostra é aquecido novamente por meia
hora, deixado esfriar no dessecador e pesado. Este processo é
repetido até que a diferença de massa entre duas pesagens
sucessivas seja inferior a 0,001 gramas.
qualquer Esta determinação deve ser feita em duplicado.
- Materiais e equipamentos
26
qualquer A cápsula com a amostra é retirada da estufa, transferida para o
dessecador e pesada assim que atingir a temperatura ambiente.
- Materiais e equipamentos
27
qualquer Deixe esfriar, adicione aproximadamente 200 centímetros cúbicos
de água destilada, resfrie até abaixo de 25 graus Celsius, adicione
25 centímetros cúbicos da solução de sulfeto ou tiossulfato e
misture para precipitar o mercúrio.
qualquer Alguns grânulos de zinco são adicionados para evitar fervura
repentina.
qualquer Deslizando-o pelas paredes do frasco, mantido em posição
inclinada e sem mexer, para formar duas camadas, adicione
cuidadosamente 50 centímetros cúbicos da solução concentrada
de hidróxido de sódio, ou uma quantidade maior, se necessário,
para obter forte alcalinidade no o conteúdo do frasco.
28
- Materiais e equipamentos
- Reagentes
29
qualquer É colocado no aparelho Soxhlet e a extração da gordura é
realizada, com quantidade suficiente de éter anidro, por 4 horas
se a taxa de condensação for de 5 a 6 gotas por segundo, ou por
16 horas se essa taxa for de 2 a 3 gotas por segundo.
- Materiais e equipamentos
30
qualquer Aparelho Soxhlet
- Reagentes
31
qualquer Transfira o béquer com o dedal, contendo a amostra seca, para
um dessecador e deixe esfriar até a temperatura ambiente.
- Materiais e equipamentos
32
qualquer Dessecador, com aparelho Soxhlet de cloreto
- Reagentes
qualquer Desmoldagem.
- Materiais e equipamentos
33
qualquer 1 colher de sopa de fermento em pó 4
Generalidades
Corre Não.
Abertura do amortecedor
3. 4
Tabela IV. Parâmetros de caracterização da farinha de coco (Cocos
nucífera)
60ºC
35
Pontuação da escala hedônica:
Descrição Valor
Gosto muitíssimo 9
Gosto muito 8
Eu gosto moderadamente 7
Eu gosto um pouco, 6
não me importo 5
Desgosto um pouco 4
Desgosto moderadamente 3
Desgosto muito 2
eu não gosto muito 1
36
[Eq. 1]
Onde:
ẋ = média
n= número total de dados x
[Eq. 2]
Onde:
σ= desvio padrão
ẋ = média
n = número total de dados x
Ei= valor individual
37
3.8.2. Formulário de avaliação sensorial
Trata da análise dos alimentos que se realiza com os sentidos. Neste caso
foi realizado um teste de escala hedônica de nove pontos, onde será avaliado o
grau de aceitação de um produto de panificação elaborado com farinha de
coco.
Nome:_____________________________________________ Data:
_______________________________________________ Instruções:testar a
amostra e indicar na escala desejada com um
x.
Descrição Marcação
Gosto muitíssimo
Gosto muito
Eu gosto moderadamente
Eu gosto um pouco
Isso não importa para mim
38
4. RESULTADOS
39
Figura 4. Peso da amostra de carne de coco (Cocos nucífera) dependendo
do tempo de secagem, segunda passagem
40
Figura 6. Peso da amostra de carne de coco (Cocos nucífera) dependendo
do tempo de secagem, quarta passagem
41
Tabela V. Ingredientes utilizados na preparação de um produto de
panificação para celíacos
Ingrediente Quantia
farinha de coco 0,7kg
Amido de milho 0,4 kg
Claras de ovo 6 unidades
Gemas de ovo 1 unidade
Açúcar 0,01kg
Baunilha 5,0mL
Sal 0,001kg
42
Tabela VII. Pontuação média obtida pelo produto de panificação e seu
desvio padrão
Média ( 6.0600
43
44
5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Quatro cinco
peneirado foi embalado e em seguida uma amostra foi submetida à análise
química proximal.
46
cinzas Com esses valores nutricionais pode-se constatar que o alimento possui alto
teor de gordura e baixos percentuais de fibras e proteínas. A retirada da gordura
poderia ter sido realizada antes da secagem, pressionando a matéria-prima para
eliminar o excesso de leite de coco e ele. também é provável que se consiga obter
uma percentagem de proteína superior à obtida se a temperatura de secagem
tivesse sido inferior, uma vez que a estrutura das proteínas pode ser alterada pela
aplicação de calor, provocando a perda da estrutura tridimensional das proteínas.
eles mesmos.
47
48
CONCLUSÕES
49
cinquenta
RECOMENDAÇÕES
51
52
BIBLIOGRAFIA
53
7. PARE, Alejandra; ARAYA, Madalena.O glúten. Sua história e
efeitos na doença celíaca.Revista médica chilena. Chile: 2010.
54
ANEXOS
55
56
1. Dados obtidos durante a secagem a 60 ºC, primeira execução
57
3. Dados obtidos durante a secagem a 60 ºC, terceira execução
58
5. Dados obtidos durante a secagem a 60 ºC, quinta passagem.
59
6. Resultados imediatos da análise química.
60
Continuação do anexo 6.
61
7. Resultados de pesquisa realizada com base na escala hedônica.
9 Gosto muitíssimo 0
8 Gosto muito 2
7 Eu gosto moderadamente 42
6 Eu gosto um pouco 24
5 Isso não importa para mim 25
4 Eu não gosto disso um pouco 6
3 Eu não gosto moderadamente 1
2 Eu não gosto muito disso 0
1 eu não gosto muito 0
62
9. Secagem de polpa de coco em secador de bandeja de fluxo cruzado à
temperatura de 60 ºC.
63
11. Peneirar a polpa seca do coco.
64
12. Preparação do produto de panificação para celíacos.
65
66
ANEXOS
67
68
Apêndice 1. Diagrama de Requisitos Acadêmicos
69
Apêndice 2. Diagrama de Ishikawa
Caracterização de
Métodos de tratamento propriedades quimicas
Condições
Propriedades
Temperatura
60ºC Peneirar
70