RSS Resumo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DA CAMPANHA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM


PROJETO INTEGRADOR - MÓDULO IV

ANA GABRIELE DOS SANTOS MONTEIRO


KAMILLE BARRETO DA SILVA
MARIA EDUARDA COSTEIRA DA ROSA
SABRINA SANTOS DOMINGUES
VITÓRIA NÓBREGA MENDONÇA DOMINGUES

DESCARTE DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


SEGUNDO AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA

BAGÉ
2024
ANA GABRIELE DOS SANTOS MONTEIRO
KAMILLE BARRETO DA SILVA
MARIA EDUARDA COSTEIRA DA ROSA
SABRINA SANTOS DOMINGUES
VITÓRIA NÓBREGA MENDONÇA DOMINGUES

DESCARTE DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


SEGUNDO AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA

Trabalho do Projeto Integrador


apresentado ao Centro Universitário da
Região da Campanha (URCAMP) com o
intuito de orientar o descarte responsável
de resíduos provenientes de serviços de
saúde.
Mentor(a): Juliana Severo

BAGÉ
2024
SUMÁRIO

1 PARTE INTRODUTÓRIA.......................................................................................04
1.1 INTRODUÇÃO....................................................................................................04
1.2.JUSTIFICATIVA...................................................................................................05
1.3 TEMA...................................................................................................................05
1.4 PROBLEMA.........................................................................................................05
1.5 OBJETIVOS.........................................................................................................05
1.5.1Objetivo geral...................................................................................................05
1.5.2 Objetivos específicos.....................................................................................05
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................06
2.1 RESÍDUOS DE SEGURANÇA DE SAÚDE E SEUS RISCOS…………………...06
2.2 RISCOS E IMPACTOS À SAÚDE E AO MEIO AMBIENTE……………………....07
2.3 MÉTODOS PARA A MONITORIZAÇÃO DA EFICÁCIA DAS PRÁTICAS DE
DESCARTE E BIOSSEGURANÇA………………………………………………………08
2.4 EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA MINIMIZAR
RISCOS……………………………………………………………………………………...09
3 METODOLOGIA.....................................................................................................10
4 ORÇAMENTO……………………………………………………………………………11
5 CRONOGRAMA......................................................................................................12
REFERÊNCIAS .........................................................................................................14
1. PARTE INTRODUTÓRIA

1.1 INTRODUÇÃO
De acordo com Andrade (2021), o manejo de resíduos hospitalares exerce um
impacto significativo tanto na saúde pública quanto no meio ambiente. Os hospitais, em
geral, produzem uma ampla gama de resíduos, que vão desde materiais recicláveis comuns
até substâncias consideradas perigosas. A gestão inadequada desses resíduos pode
representar riscos graves para a saúde e o meio ambiente, destacando a necessidade de
práticas adequadas para minimizar esses impactos.
A coleta de resíduos hospitalares tem um papel fundamental, sendo considerado de
extrema importância e desempenhando um compromisso com a saúde pública e não só com
a legislação, os materiais contaminados podem infectar se não forem tratados de maneira
correta causando grande risco à saúde do contaminado. As instituições de saúde tem a
responsabilidade assegurando que seus processos de descarte sejam seguros e eficientes
(Gondim, et al, 2024).
Algumas práticas são essenciais para que haja maior segurança dos funcionários e
pacientes além da prevenção do meio ambiente, são elas: Descarte correto de resíduos dos
cinco grupos existentes, grupo A,B,C,D,E e o correto gerenciamento dos mesmos, são
divididos por etapas (Andrade, 2021).
As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde evidenciam-se como um dos
principais eventos adversos nos serviços de saúde, devido a sua alta frequência na
prestação de assistência e os riscos inerentes à saúde dos pacientes e dos profissionais da
área, caracterizando um problema de saúde pública (Anvisa, 2021).
Embora alguns profissionais vejam as precauções padrão como normas difíceis de
serem seguidas, servindo apenas para burocratizar o sistema, entende-se que, seguir as
normas de biossegurança significa adotar os padrões de segurança exigido pelas
Instituições de saúde, uma vez que são medidas necessárias para garantir a saúde do
trabalhador. No entanto, o que se tem observado nos serviços de saúde, é um constante
descaso às essas normas, mesmo diante da exposição desses trabalhadores ao risco de
diversas ordens, destacando entre eles, os materiais biológicos (Pires et al., 2019).
A exposição aos resíduos de serviços de saúde (RSS) representa um risco
significativo para os profissionais que trabalham nesse ambiente. Esses riscos são
decorrentes de diferentes tipos de procedimentos realizados durante a prática assistencial,
tais como a manipulação de resíduos biológicos, químicos, radioativos, comuns. É essencial
que esses trabalhadores estejam equipados com os equipamentos de proteção individual
(EPI) adequados, além de adotar as precauções de biossegurança necessárias ao
manusear os materiais e produtos nos serviços durante a assistência aos pacientes
(Justiano et al., 2020).

1.2 JUSTIFICATIVA
A progressiva produção de resíduos hospitalares representa um desafio significativo
para a saúde pública e o meio ambiente. Materiais contaminados, como agulhas,
instrumentos cirúrgicos e resíduos biológicos, podem ser fontes de infecções e
contaminações se não forem manejados adequadamente. A falta de protocolos e
treinamentos de descarte apropriados pode resultar em exposição de profissionais de
saúde, pacientes e a comunidade a agentes patogênicos perigosos, além de causar sérios
impactos, como a contaminação do solo e das águas.
Diante disso, é essencial desenvolver e implementar práticas de biossegurança
rigorosas que garantam o descarte seguro e eficiente desse resíduos.Esse projeto busca
abordar lacunas existentes nos processos atuais de manejo e descarte de resíduos
hospitalares, propondo soluções baseadas em evidências para minimizar riscos tanto
biológicos quanto ambientais.
A adoção de tais práticas é fundamental não apenas para proteção dos profissionais
de saúde, mas também para a segurança da população em geral. Investir em biossegurança
no descarte hospitalar é uma medida imprescindível para garantir um sistema de saúde mais
seguro, eficiente e sustentável.

1.3 TEMA
Práticas seguras para o descarte de resíduos de serviços de saúde no ambiente
hospitalar.

1.4 PROBLEMA
Qual a prática utilizada no descarte de resíduos biológicos em um determinado
hospital no interior do Rio Grande do Sul?

1.5 OBJETIVOS

1.5.1 Objetivo Geral


Auxiliar o conhecimento dos profissionais da área da saúde acerca das medidas de
biossegurança no descarte de resíduos.
1.5.2 Objetivos específicos
Elaborar materiais informativos para instruir e aprimorar o conhecimento dos
profissionais no descarte correto de resíduos de serviço de saúde.
Fomentar o conhecimento dos profissionais da saúde acerca da identificação e
classificação dos diferentes tipos de resíduos gerados no ambiente hospitalar, incluindo
resíduos biológicos, químicos e perfurocortantes.
Instruir técnicas adequadas de coleta, armazenamento e segregação de resíduos para
minimizar o risco de contaminação e garantir o manejo seguro até o descarte final.

Orientar sobre o uso adequado dos EPIs durante o manuseio e descarte de resíduos
para proteger a saúde dos profissionais e prevenir acidentes.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 RESÍDUOS DE SEGURANÇA DE SAÚDE E SEUS RISCOS

De acordo com Souza et al. (2022) entende-se por biossegurança o conjunto


de ações que vislumbram a minimização de riscos e/ou a prevenção de eventos
adversos, que possam comprometer a saúde dos profissionais e/ou dos usuários.

Segundo os autores Ilha e Soares (2023) os resíduos de serviços da saúde


(RSS) são compostos por um abrangente grupo de materiais, por exemplo, seringas
e agulhas utilizadas, medicamentos, sangue, materiais radioativos, entre outros.

O gerenciamento de RSS é um conjunto de procedimentos de gestão,


planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas e normativas
legais, com o objetivo de minimizar a produção dos resíduos e proporcionar um
encaminhamento seguro a estes, visando a proteção dos trabalhadores e a
preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente
(Carneiro et al.,2022).

Todo gerador de RSS deve elaborar, implantar, implementar e monitorar um


Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Este plano
deve estar acessível para consulta por órgãos de vigilância sanitária ou ambiental,
funcionários, pacientes e o público em geral (Brasil, 2024).

A RDC Anvisa nº 306/2004 classifica os RSS em cinco grupos, a saber:


Grupo A: resíduos biológicos; Grupo B: resíduos químicos; Grupo C: rejeitos
radioativos; Grupo D: resíduos comuns; e Grupo E: resíduos perfurocortantes
(Sanches et al.,2018).

Os riscos biológicos têm a probabilidade de acontecer algum prejuízo


relacionado a um agente biológico (vírus, bactéria, fungo etc.), risco físico refere-se a
exposição do profissional a agentes físicos (temperatura extrema, radiação, ruído,
vibração), risco químico é a exposição do profissional a agentes químicos, como a
poeira, medicações tóxicas, gases, vapores (Muniz et al., 2019).

Os riscos ergonômicos compreendem os riscos que proporcionam


desconforto físico ou doença ao profissional e que podem afetar a sua integridade
física ou mental.. Já os riscos por acidente compreendem arranjo físico inadequado,
operação de máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inapropriadas,
iluminação incorreta, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão e
armazenamento inadequado (Galvão et al.,2020).

Segundo orientações gerais para o descarte de lixo clínico, é


essencial minimizar a geração de resíduos de saúde e garantir um
manuseio seguro por meio do uso de equipamentos de proteção individual.
Além disso, os trabalhadores devem ser vacinados conforme o Programa
Nacional de Imunização, e os resíduos devem ser divididos em grupos com
base em suas características no local de geração. Com base nessa
classificação, cada unidade de saúde deve elaborar um Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) que define os
procedimentos para coleta, transporte e disposição final dos resíduos
gerados. (Muniz et al., 2019).

2.2 RISCOS E IMPACTOS À SAÚDE E AO MEIO AMBIENTE

Resíduos hospitalares, riscos e impactos à saúde e ao meio ambiente:


Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), são gerados na assistência médica humana
ou animal, vindos de hospitais, clínicas, farmácias, centro de zoonoses e
estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde, esses resíduos podem
ser biológicos, químicos, radioativos, comuns e perfurocortantes. Há duas situações
em que são julgadas como níveis altos de riscos de acordo com a ANVISA e o
CONAMA, a primeira é em relação à saúde de quem manipula esse tipo de resíduo
tanto para quem presta a assistência ou o setor responsável pela limpeza e
manutenção, a segunda situação seria para o meio ambiente, com procedência
inadequada de qualquer tipo de resíduo, modificando o meio em que se encontra
(Oliveira et al., 2023).

O destino de determinados lixos hospitalares (sangue, secreções, material


ionizado, produtos químicos e tecidos humanos), enquanto focos de contaminação,
constituem perigo para a saúde pública, tornou-se mais aguda a partir do
desenvolvimento de graves doenças transmissíveis, como a SIDA e a hepatite B”
(Domingos et al., 2023 , p. 5).
Este ocorrido acarretou ao aumento das preocupações com os cuidados a ter
com os lixos hospitalares, devido o consequente crescimento das quantidades de
lixos a incinerar provocando problemas ambientais graves, com efeito a
heterogeneidade da massa dos lixos e a falta de preparação das unidades de
incineração para realizar o tratamento de quantidades crescentes de lixos tem
levado à impossibilidade do cumprimento dos limites de emissão de gases que cada
vez estão mais estritos (Domingos et al., 2023).

2.3 MÉTODOS PARA A MONITORIZAÇÃO DA EFICÁCIA DAS PRÁTICAS


DE DESCARTE E BIOSSEGURANÇA

Segundo o documento disponível no site da Faculdade de Medicina da USP, a


coleta e o transporte devem seguir um roteiro previamente definido e serem
realizados em horários que evitem, sempre que possível, coincidências com a
distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita, ou maiores
fluxos de pessoas e atividades (FMUSP, 2023).

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil, 2020), com o


planejamento adequado, a adequação dos procedimentos de manejo, o sistema de
sinalização e a utilização de equipamentos apropriados, é possível não apenas
minimizar os riscos, mas também reduzir a quantidade de resíduos a serem tratados.

Todas as etapas do gerenciamento de Resíduos de Serviços de


Saúde, desde a segregação, o acondicionamento e a identificação, incluindo
a coleta, o transporte, o armazenamento e a destinação, estão
detalhadamente descritos na RDC nº 222. Ressalta-se que: Os RSS devem
ser segregados no momento de sua geração, conforme classificação por
grupos de risco; Os RSS que não apresentam risco biológico, químico ou
radiológico podem ser encaminhados para reciclagem, recuperação,
reutilização, compostagem, aproveitamento ou logística reversa, tendo
disposição final ambientalmente adequada (Brasil, 2024).

De acordo com o Manual de Tecnovigilância da Anvisa (2020), os equipamentos


utilizados no processamento de produtos para saúde devem seguir um plano de
gerenciamento abrangente. Este plano inclui ações relacionadas ao planejamento,
seleção, aquisição, inventário, registro histórico, recebimento, armazenamento,
conservação, distribuição, utilização, intervenção técnica, queixas técnicas e
descarte dos equipamentos. O objetivo é garantir a rastreabilidade, qualidade,
eficácia, segurança e desempenho dos equipamentos de saúde.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil, 2020), “Os sacos de
acondicionamento devem ser resistentes, impermeáveis e seguir os limites de peso,
sendo proibido esvaziá-los ou reutilizá-los.”

De acordo com as diretrizes da Faculdade de Medicina da USP (2023), a coleta


deve ser feita de forma distinta para cada grupo de resíduos, utilizando recipientes
adequados a cada tipo específico.

2.4 EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA MINIMIZAR


RISCOS

Equipamentos de proteção - Os equipamentos de proteção são todos os


dispositivos destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Os
equipamentos de proteção devem ser utilizados pelos funcionários que manuseiam
os resíduos e devem ser os mais adequados para lidar com os tipos de resíduos de
serviços de saúde. Devem ser utilizados de acordo com as recomendações
normativas do Ministério do Trabalho (Anvisa, 2020).

Segundo Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil, 2020), o pessoal


envolvido na coleta e transporte dos RSS deve observar rigorosamente a utilização
dos EPIs e EPCs adequados. Em caso de acidente de pequenas proporções, a
própria equipe encarregada da coleta externa deve retirar os resíduos do local
atingido, efetuando a limpeza e desinfecção simultânea, mediante o uso dos EPIs e
EPCs adequados. Em caso de acidente de grandes proporções, a empresa e/ou
administração responsável pela execução da coleta externa deve notificar
imediatamente os órgãos municipais e estaduais de controle ambiental e de saúde
pública.

O uso de tecnologias, técnicas práticas e eficientes para o manejo e


descarte adequado, às vezes dificulta esse gerenciamento e acaba elevando o
aumento dos riscos de contaminações. No entanto deveria, identificar novos
métodos e tecnologias tornando essenciais para diminuir incertezas e aumentar os
processos de tomada de decisão estratégica (Paranhos; Ribeiro, 2018).

A segunda patente examinada no INPI é intitulada, como Carrinho de


transporte para coleta e descarte de materiais perfuro-cortantes, de risco biológico e
lixo hospitalar, BR 20 2019 013333 9 U2, tem como inventor Jeconias Lopes
Paulino, e foi concedida no ano de 2021. Consiste em um carrinho de transporte de
lixo hospitalar que é dividido em categorias de utensílios cortantes, não-cortantes e
risco biológico, onde os instrumentos são depositados, facilitando na organização e
descarte dos resíduos hospitalares (Gondim et al.,2024).

3. METODOLOGIA

A maneira que realizaremos esse projeto acadêmico tem como objetivo


orientar o descarte responsável de resíduos biológicos, químicos, radioativos, que
não oferecem risco e perfurocortantes, através das normas de biossegurança. O
aparato foi obtido através de uma pesquisa bibliográfica e por meio de artigos
científicos.

A metodologia adotada no trabalho é a pesquisa-ação que tem como enfoque


estar sempre atualizado tanto na renovação teórica e prática, sempre em
construção, ela alia os saberes populares, ações e soluções adequadas a produção
científica (Thiollent; Collete, 2020).

Neste projeto foi utilizado o método de pesquisa ação, com o uso de dados
teóricos, embasamento científico e outros meios, com a finalidade de obter o
conhecimento sobre o descarte de resíduos e suas normas, com o objetivo final de
visitar o hospital para dialogar com a equipe de saúde e compreender sua
percepção sobre biossegurança. A ação será realizada em outubro nos dias 3 e 4,
no período noturno, entre as 19:00 até às 22:00. Na prática iremos desenvolver e
apresentar métodos personalizados para fortalecer e aprimorar o conhecimento da
equipe em relação ao descarte de lixo hospitalar. Isso incluirá conversas, palestras e
outras ações educativas para assegurar a compreensão e a importância do uso
adequado de EPIs e do descarte correto dos resíduos.
4. ORÇAMENTO

Recursos Valor unitário Quantidade Total


materiais

Transporte(Candiot R$20,10 4 R$80,40


a-Bagé)

Transporte(Dom R$25,00 4 R$100,00


Pedrito-Bagé)

Transporte na R$10 4 R$40,00


cidade

Impressão de R$4,00 4 R$16


folders

Total R$236,40
5. CRONOGRAMA

AÇÕES JULH AGOSTO SETEM OUTUBR NOVEM DEZEMBRO


O BRO O BRO

Definição do X X
tema e
problema.

Definição do X
Mentor,
justificativa e
objetivos.

Referencial e X X
metodologia.

Plano de ação. X

Qualificação. X

Implementação. X

Resultados. X

Apresentação X
Final.
ANEXOS

Imagem: Material ilustrativo sobre Descarte de Resíduos de Saúde


REFERÊNCIAS
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reduzir os riscos com a destinação, 19 de Agosto de 2021. Disponível em:
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